8. O que é Criatividade?
De acordo com Margaret Boden, em sua obra The Creative Mind, existem três tipos
principais de criatividade, envolvendo diferentes formas de gerar as idéias inovadoras:
A criatividade "combinacional" que envolve novas combinações de idéias familiares.
A criatividade "exploratória" que envolve a geração de novas idéias pela exploração
de conceitos estruturados.
A criatividade "transformacional" que envolve a transformação de alguma dimensão da
estrutura, de modo que novas estruturas possam ser geradas.
9. O que é Criatividade?
De acordo com a Porter, a Criatividade possui cinco elementos seguintes:
Fluência
Fornecer idéias
em volumes.
Significa ter
muitas idéias.
Flexibilidade
Converter
conceitos
familiares em
novas formas
ou pular de
conceitos
antigos para
novos.
Originalidade
Criar idéias
incomuns.
Consciência
Imaginar e
perceber além
do óbvio.
Motivação
Pensar novas
idéias.
10. O que é Criatividade?
Não é o produto, mas o
processo.
Envolve o pensamento
consciente e
subconsciente.
O pensamento criativo
pode ser estimulado
individualmente e em nível
de grupo.
O pensamento criativo
pode ser sistemático e não
sistemático.
A criatividade é sobre
pensar em algo novo e
sempre que esta nova ideia
é implementada traz
mudanças.
Não é uma atividade única
/ isolada.
A criatividade é uma
atividade um tanto regular.
A chance / descoberta
acidental de uma nova
ideia não significa
criatividade.
A criatividade exige um
alto grau de consciência.
A criatividade envolve a
quebra padrão.
O pensamento criativo
envolve a busca de
respostas a questões ou
problemas.
As perguntas abertas são
muito úteis para a geração
de ideias, pois estas
suscitam uma ampla gama
de respostas.
11. Criatividade & Neurociência
De acordo com o artigo de Harvard (KAUFMAN, 2015), um recente estudo
de neurociência liderado por Roger Beaty sugere que as pessoas criativas
tenham maiores conexões entre duas áreas do cérebro que normalmente
estão em desacordo:
• a rede cerebral de regiões associadas ao controle de foco e atenção e;
• a rede cerebral de regiões associadas à imaginação e à espontaneidade.
"É estranho como o poder criativo traz todo o universo ao mesmo tempo".
(Virginia Woolf)
12. Criatividade & Neurociência
• Desde cedo, somos ensinados na escola a desenvolver as capacidades
lógicas, linguísticas e racionais do hemisfério esquerdo do nosso
cérebro, que é orientada para objetivos e impaciente para chegar a
conclusões.
• O hemisfério esquerdo dá nomes a objetos para reduzi-los e simplificá-
los. Um nariz é como outro, por exemplo, então, quando somos
convidados a desenhar um, recuperamos o símbolo que temos para
"nariz" da nossa memória, reproduzimos e seguimos em frente.
• O hemisfério direito, ao contrário, é visual e não verbal. É capaz de ver
mais profundamente e subtilmente do que a esquerda, imergindo-se no
que é realmente lá, em toda sua riqueza.
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DE NOVA YORK, 2017)
13. Criatividade & Neurociência
• A criatividade exige todo o seu cérebro, diferentes processos cognitivos
e emoções.
• A neurociência é um elemento central que liga a criatividade à nossa
compreensão de nossos outros processos mentais. Ele serve de base,
uma janela para processos biológicos que estão em curso durante
nossos esforços criativos.
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DE NOVA YORK, 2017)
15. O Processo Criativo
• De acordo com o artigo de Harvard (SCHWARTZ, 2011), todo o processo
criativo - não apenas os momentos de percepção profunda - envolve
estados de euforia e inspiração, bem como estados de calma e foco
racional.
• Pessoas criativas não são caracterizadas por nenhum desses estados
sozinho.
• Eles são caracterizados pela sua capacidade de adaptação e sua
capacidade de misturar estados aparentemente incompatíveis.
• Em outras palavras , as pessoas criativas têm mentes desordenadas.
16. Estágios do Pensamento Criativo
1. Saturação:
• Uma vez que o problema
ou desafio criativo foi
definido, a próxima etapa
da criatividade é uma
atividade do hemisfério
esquerdo que,
paradoxalmente, exige
absorver-se no que já é
conhecido. Para um pintor,
isso pode significar estudar
os mestres
2. Incubação:
• A segunda etapa da
criatividade começa
quando nos afastamos de
um problema, geralmente
porque nosso hemisfério
esquerdo não consegue
resolvê-lo. A incubação
envolve a análise de
informações, muitas vezes
inconscientemente. O
exercício intenso pode ser
uma ótima maneira de
mudar para o hemisfério
direito para acessar idéias
e soluções novas. Depois
de escrever por 90
minutos, por exemplo, o
melhor que posso fazer
para correr meu cérebro é
correr.
3. Iluminação:
• Momentos de Ah-ha -
espontâneos, intuitivos,
inusitados - caracterizam a
terceira etapa da
criatividade. Onde você
está quando você obtém
suas melhores idéias? Eu
acho que não é quando
você está sentado em sua
mesa, ou conscientemente
tentando pensar de forma
criativa. Em vez disso, é
quando você deu o resto
do hemisfério esquerdo, e
você está fazendo outra
coisa, seja exercitar, tomar
banho, dirigir ou até
dormir.
4. Verificação:
• Na fase final da
criatividade, o hemisfério
esquerdo reafirma seu
domínio. Esta etapa é
sobre desafiar e testar o
avanço criativo que você
teve. Os cientistas fazem
isso em um laboratório. Os
pintores fazem isso em
uma tela. Os escritores
fazem isso traduzindo uma
visão em palavras.
Fonte: (SCHWARTZ, 2011)
17. O Exercício Criativo
• A listagem de atributos (UNIVERSIDADE DE MINNESOTA, 2017) é um
exercício criativo para gerar novas idéias, inovações e problemas de
resolução.
• Os designers olham as características de um produto existente e listam
diferentes maneiras pelas quais os atributos e os traços físicos do uso
atual podem ser modificados para reexaminar o produto ou dar um
novo conjunto de valores.
• A nota Post-it foi inventada na 3M por um homem chamado Art Fry
usando um adesivo desenvolvido por seu colega de trabalho, Spencer
Silver. Silver estava tentando desenvolver um adesivo super-forte, mas
criou acidentalmente um material sensível à pressão e reutilizável.
19. Teoria do Investimento da Criatividade
Desenvolvida por
Robert Sternberg e
Todd Lubart: as idéias
são como
investimentos.
Examinar uma
grande variedade de
idéias alternativas,
mesmo que alguns
possam, a princípio,
parecer inviáveis, é
valioso.
Com algumas
mudanças ligeiras,
mesmo a mais
estranha idéia pode
ter algum valor.
A criatividade
começa com nossas
próprias habilidades.
A criatividade
também pode ser
afetada por nossos
hábitos, nosso
ambiente, nosso local
de trabalho ou
situação educacional.
20. Desenvolvimento Social da Criatividade
Teresa Amabile (1998) da Harvard Business School realizou extensas pesquisas sobre o
desenvolvimento social da criatividade.
Uma combinação de partes ou aspectos como habilidades pessoais e inteligência,
motivação e recursos podem afetar a criatividade e a inovação.
A motivação é um componente chave e a motivação interna, o impulso pessoal e a escolha
são muito mais poderosos no desenvolvimento de níveis de criatividade mais elevados do
que a motivação externa.
21. Resolução Criativa de Problemas: Habilidades
A abertura à novidade:
envolve a vontade de
explorar idéias, ações
ou soluções novas,
estranhas ou
diferentes.
Tolerância à
ambiguidade: envolve a
aceitação da
imprecisão.
Tolerância à
complexidade: envolve
manter a calma e
manter-se
perseverante quando
grandes quantidades
de informações,
questões complexas e
pontos de vista opostos
estão presentes.
Fonte: UNIVERSIDADE DE MINNESOTA, 2017
22. Teoria da Criatividade
Grande parte da teoria da criatividade cresce a partir de
pesquisas do meio século 20 de J.P. Guilford e Torrance.
Torrence definiu a criatividade como um processo mediante ao
qual uma pessoa se manifesta uma certa capacidade de
perceber problemas, detectar falhas ou lacunas na informação,
formular hipóteses, modifica-las e apresentar resultados novos.
Também identificou os pensamentos convergentes e
divergentes.
23. Pensamento Divergente x Convergente
Divergente: requer fluidez,
flexibilidade, originalidade e
elaboração para produzir muitas
resposta – livre associação.
Gera muitas ideias.
Convergente: se move em uma
direção única, buscando uma
resposta convencional –
pensamento lógico, racional,
convencional.
Analisa e toma decisões.
Fonte: UNIVERSIDADE DE MINNESOTA, 2017
24. Pensamento Divergente
Componentes principais do pensamento divergente:
Fluência: refere-se ao número total de ideias, opções, soluções, geradas para um problema aberto.
Flexibilidade: é o número de categorias conceituais. As respostas geradas para qualquer pergunta aberta podem
ser agrupadas em determinadas categorias ou clusters, com base nas suas semelhanças conceituais.
Originalidade: idéias estatisticamente não freqüentes ou comuns.
Elaboração: facilidade em colocar detalhes a uma informação já produzida.
Fonte: UNIVERSIDADE DE MINNESOTA, 2017
25. Fatores que bloqueiam a criatividade
Nas sociedades: falta
de liberdade de
expressão e de
movimento, o alto
grau de ortodoxia, a
adesão às tradições
com a falta de
vontade de romper
com os costumes, etc.
Em empresas:
funcionamento
autocrático da alta
administração, falta
de incentivo nas
iniciativas individuais,
a intolerância por
erros, etc.
Individualmente: o
próprio processo de
pensamento, atitudes
e abordagens.
26. O Papel da Criatividade na Empresa
Novos usos /
novos
produtos/ novas
aplicações
Novas
estratégias de
marketing
Novos
mercados
Resolução de
problemas
28. O que é Inovação? Por Innoscience:
Inovação é perspectiva: Inovação é uma mentalidade. Uma forma de ver o mundo.
Quem acredita na inovação tem a certeza de que pode mudar as coisas de
patamar por meio de sua atuação.
Inovação é processo: A inovação não é um evento. É uma sequencia de
atividades (inputs) para gerar resultados (outputs). O processo de inovação são
as quatro fases – idealização, conceituação, experimentação e implementação.
Inovação é sobre projeto: Em algum momento do processo a ideia criativa irá se
transformar num projeto. Com uma fase de descoberta e aprendizado (learning
plan) e uma fase de execução.
Inovação é sobre pessoa: Não há inovação sem inovadores. Por trás da inovação
há alguém que lida com o processo e materializa a mentalidade.
Fonte: Innoscience (2017, p. 06)
E-book Innovation Experience
30. Os drivers da Inovação
Fonte: Endeavor (2017, p. 8)
Ferramentas Práticas de Inovação: inovar para se diferenciar
Imagem: Endeavor
31. Case Nokia: O que você teria feito de diferente?
Disponível em: <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/04/samsung-deve-tirar-lideranca-da-nokia-em-celulares-
diz-pesquisa-1.html>
32. Matriz: Adequação < > Inovação
Fonte: Endeavor (2017, p. 20)
Ferramentas Práticas de Inovação: inovar para se diferenciar
Imagem: Endeavor
33. Adequação < > Inovação
Fonte: Endeavor (2017, p. 21)
Ferramentas Práticas de Inovação: inovar para se diferenciar
Imagem: Endeavor
34. Exercício:
• Identifique um produto que necessite de:
– Adequação
– Melhoria
– Inovação
• Faça uma proposta.
35. Cadeia de Valor da Inovação
Fonte: Endeavor (2017)
Ferramentas Práticas de Inovação: inovar para se diferenciar
36. Inovações: Sustentáveis ou Disruptivas?
Fonte: Endeavor (2017)
Ferramentas Práticas de Inovação: inovar para se diferenciar
37. Inovação
Localnomodelodenegócio
O radar da inovação do
professor Mohan Sawhney,
apresenta as doze
dimensões do modelo de
negócio onde você pode
inovar. Inovação não é
apenas sobre produto.
Produto é 1/12 das
possibilidades de inovação.
Intensidade
O mesmo radar apresenta
eixos, dos mais centrais até
a borda, permitindo
identificar inovações mais
radicais na borda e mais
incrementais no centro. A
matriz de inovação e
melhoria elenca diferentes
tipos de inovação, das
incrementais para as
radicais.
Dependência
Algumas inovações são
sistêmicas, pois exigem
outras inovações para se
viabilizar, enquanto que
existem as inovações
autônomas que podem
ocorrer de forma
independente. Esse
conjunto de inovações
agregadas é o que
denominamos de inovações
sistêmicas.
39. Funil da Inovação
Os três desafios do funil da Inovação:
Fonte: UNIVERSITY OF CAMBRIDGE (2017)
O primeiro é ampliar a
boca do funil - a
organização deve
expandir sua base de
conhecimento e acesso
à informação para
aumentar o número de
novos produtos e novas
idéias do processo.
O segundo é reduzir o
gargalo do funil - as
idéias geradas devem
ser rastreadas e os
recursos focados nas
oportunidades mais
atraentes.
O terceiro é garantir
que os projetos
selecionados atinjam os
objetivos antecipados
quando o projeto for
aprovado.
40. Tipos de Ideias - Innoscience
Ideias Estrela: São
ideias realmente
inovadoras que tem
potencial de mudar o
jogo em favor da
empresa.
Ideias Maçã: São
ideias interessantes
de avanços
incrementais que
estão “prontas para
serem colhidas”.
Ideias Bola: São ideias
que apresentam a
parente potencial mas
que precisam ser
melhor pesquisadas
para efetivamente
avaliar sua utilidade.
Ideias Osso: São ideias
que num exame inicial
apresentam pouca
utilidade e que irão
ser guardadas para
futuras consultas.
Fonte: Innoscience (2017, p. 35)
E-book Innovation Experience
41. Matriz de Incentivos a Inovação (Innoscence)
Fonte: Innoscience (2017, p. 44)
E-book Innovation Experience
42. CMI - Curva de Maturidade da Inovação
Fonte: Innoscience (2017, p. 46)
E-book Innovation Experience
Sensibilização
Entendimento e
Estruturação
Monitoramento
43. Características dos Profissionais Inovadores
De acordo com a Consultoria Innoscience: pesquisas e entrevistas com
quase 1000 executivos e empreendedores de sucesso realizadas por Jeff
Dyer, Hal Gregersen e Clayton M. Christensen concluiram que há um
conjunto de 4 características/competências que distingue os profissionais
inovadores:
• Análise: capacidade de organizar e coletar dados concretos para tomar as decisões corretas.
• Planejamento: está ligada com a capacidade de estabelecer planos, metas e um conjunto de
atividades que precisam acontecer para o projeto inovador chegar ao objetivo esperado.
• Orientação aos detalhes: garante que os pequenos detalhes aconteçam conforme planejado
sem esquecer nenhum detalhe.
• Auto disciplina: superam os obstáculos e mantém o cronograma definido para garantir os
resultados dos projetos.
Fonte: Innoscience (2017, p. 23)
E-book Innovation Experience
44. Perfis dos Inovadores
Criadores
• Questionam,
associam,
percebem sinais e
tem condição de
antecipar
oportunidades e
montar uma
proposta inicial
sobre determinado
tema.
Refinadores
• Tem dificuldade de
partir do zero mas
são muito bons em
fazer as ideias
evoluírem,
perceber falhas,
identificar riscos e
complementar
abordagens ainda
brutas.
Experimentadores
• Prototipadores, alta
orientação para
testar e colocar
para funcionar um
projeto piloto que
possa indicar
aprendizados e até
novos caminhos
para a ideia. São
flexíveis e abertos a
incorporar
aprendizados nas
ideias.
Executores
• Focados em
implementação.
Facilidade de
gerenciar pessoas,
orçamento,
cronograma e fazer
as coisas
acontecerem
dentro ou fora de
grandes empresas.
Fonte: Innoscience (2017, p. 32 e 33)
E-book Innovation Experience
45. Papel do RH na Inovação
Suportar o desenho da
estrutura organizacional
e de papéis de
responsabilidades para
fomentar a inovação
Desenvolver líderes
com o entendimento
dos benefícios, riscos e
abordagens de
inovação
Treinar e desenvolver
as competências e
ferramentas de
Inovação para times e
indivíduos
Conectar a inovação ao
processo de avaliação de
desempenho em todos
os envolvidos
Recompensar e
reconhecer
comportamentos e
resultados alcançado nas
atividades inovadoras
Valorizar o
comportamento
empreendedor e de
aprendizado com o
erro
Comunicar
internamente a
estratégia, processo e
regras do jogo da
inovação por meio de
diferentes ferramentas
Fonte: Innoscience (2017, p. 92)
E-book Innovation Experience
50. Bibliografia
AMABILE, Teresa. How to Kill Creativity. 1998. Harvard Business Publishing. Disponível em: <https://hbr.org/1998/09/how-to-
kill-creativity>. Acesso em: 15 set. 2017.
BRAND FINANCE (Reino Unido). Brand Finance Global 500 2017. 2017. Disponível em: <http://brandfinance.com/knowledge-
centre/reports/brand-finance-global-500-2017/>. Acesso em: 15 set. 2017.
CARLOMAGNO, Maximiliano; SCHERER, Felipe. Innovation Experience: Os desafios de fazer a inovação acontecer. São Paulo:
Innoscience, 2014. 175 p. Disponível em: <http://www.innoscience.com.br/wp-content/uploads/2015/12/ebook-innovation-
experience.v2.pdf>. Acesso em: 14 set. 2017.
ENDEAVOR (Brasil). Ferramentas práticas de Inovação: Inovar para se diferenciar. 2017. Maximiliano Carlomagno. Disponível em:
<https://endeavor.org.br/cursos/ferramentas-praticas-inovacao/>. Acesso em: 01 out. 2017.
KAUFMAN, Scott Barry. The Emotions That Make Us More Creative. 2015. Harvard Business Publishing. Disponível em:
<https://hbr.org/2015/08/the-emotions-that-make-us-more-creative>. Acesso em: 10 set. 2017.
PEARCE, Marcus. Boden and Beyond: The Creative Mind and its Reception in the Academic Community. Department of
Computing, City University, Northampton Square. Disponível em:
<http://webprojects.eecs.qmul.ac.uk/marcusp/notes/boden.pdf>. Acesso em: 10 set. 2017.
SCHWARTZ, Tony. How to Think Creatively. 2011. Harvard Business Publishing. Disponível em: <https://hbr.org/2011/11/how-to-
think-creatively.html>. Acesso em: 15 set. 2017.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE NOVA YORK (Estados Unidos). Ignite Your Everyday Creativity. 2017. COURSERA. Disponível em:
<https://www.coursera.org/learn/ignite-creativity/home/info>. Acesso em: 01 out. 2017.
UNIVERSIDADE DE MINNESOTA (Estados Unidos). Creative Problem Solving. 2017. COURSERA. Disponível em:
<https://www.coursera.org/learn/creative-problem-solving/home/welcome>. Acesso em: 14 set. 2017.
UNIVERSITY OF CAMBRIDGE (Reino Unido). Innovation Funnel. 2016. Disponível em:
<https://www.ifm.eng.cam.ac.uk/research/dstools/innovation-funnel/>. Acesso em: 14 set. 2017.