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HELGA E HAGAR
Histórico
A figura de um viking foi engendrada por Browne em 1973, em sua casa no Connecticut. O nome Hagar veio
por acaso: certa feita, o próprio Dik acabara de acordar e seu filho mais novo, Chris, exclamou: "Olhe, mamãe! È
Hagar, o horrível". As personagens secundárias foram, então, todas rebatizadas, respeitando-se a inicial H dos
nomes. Os nomes originais se perderam. As tiras são publicadas em 13 idiomas diferentes, em 58 países num total
de mais de mil e seiscentos jornais.
Desde a aposentadoria de Dik em 1988 seu filho Chris têm cuidado das tiras pessoalmente, embora já tenha
começado a ajudar o pai desde 1974. De 1989 a 1995 Chris escrevia e desenhava; de 1995 em diante os roteiros
passaram a ser feitos por outros artistas.No Brasil, as tiras de Hagar são publicadas pelo jornais Folha de São
Paulo, O Globo e Zero Hora.
Personagens
Hagar, o Horrível, o protagonista Viking, é um guerreiro que frequentemente tenta invadir a Inglaterra e outros
países. Embora respeitado profissionalmente (um dos maiores saqueadores e assassinos da Escandinávia), Hagar
leva uma vida pessoal frustrada. Está sempre discutindo com a esposa Helga, que não está satisfeita com o padrão
de vida que a família leva. Hagar é tanto um guerreiro feroz quanto um homem de família. Sua higiene pessoal é
excepcionalmente deficiente e seu banho anual é um momento de celebrações.
Eddie Sortudo: É o companheiro de primeira de Hagar, o melhor amigo e também tenente Viking de invasões.
Comicamente contrária à opinião popular dos vikings como guerreiros grandes e musculosos, Eddie é um guerreiro
baixo, magro, um pouco ingênuo e fraco. Ele usa um funil, ou talvez coador, ao invés de um capacete na cabeça.
Ao contrário de Hagar, Eddie é educado o suficiente para ler e falar em outras línguas, embora, paradoxalmente,
isso não faz dele mais inteligente. Sorte e raciocínio é o que mais falta a Eddie Sortudo que está sempre
desobedecendo às ordens dadas por Hagar, não por insubordinação, mas simplesmente por não compreendê-las.
Helga: Esposa de Hagar, dona de casa e mandona, ela é a essência perfeita da figura da "super-mãe". Helga
frequentemente discute com Hagar sobre os hábitos dele como esquecer de lavar as mãos, não limpar os pés
antes de entrar ou até mesmo quando é que ele vai crescer. Ela vive tentando ensinar seus valores à moda antiga
para a filha Honi, embora esta nunca entenda realmente. Sua aparência é baseada na personagem Brünnhilde, da
ópera Valquíria, de Wagner.
Hamlet: O filho de Hagar e Helga é um jovem inteligente, limpo, obediente, estudioso e que quase sempre é visto
lendo um livro, o que é irônico porque os livros não estavam disponíveis durante a época Viking. Ele não mostra
nenhum interesse em se tornar um Viking, o que faz dele a vergonha da família. Mesmo quando Hagar obriga-o a
praticar suas habilidades Vikings, ele o faz apenas para satisfazê-los. Hamlet é uma vítima de afeto não
correspondido da personagem feminina Hérnia e seu sonho é ser médico ou advogado.
Honi: A filha de Hagar e Helga é linda, doce, alegre e que aos 16 anos de idade ainda não casou, o que faz dela
uma solteirona para os padrões da época. A exemplo da mãe, Honi também é retratada como uma jovem Valquíria
com um capacete alado, peitoral metálico e uma saia longa feita de cota de malha. Ela aparece como sendo
ingênua, curiosa, dramática e está envolvida romanticamente com Lute, o menestrel, desde o início dos quadrinhos
e é a única personagem que consegue ignorar o seu canto horrível. Ela também é uma guerreira Viking que, como
seu pai, carrega sempre uma lança e escudo.
Hérnia: Uma jovem adolescente, moleca e profundamente apaixonada por Hamlet. Embora seu amor não seja
correspondido, muitas vezes a sua consternação adquire um tom cômico e melodramático.
Lute: Um bardo sem talento algum que não toca bem o alaúde, não canta em harmonia e nem rima corretamente.
Lute permaneçe totalmente alheio a todos, pois ele se considera de muito talento apesar da percepção geral de
que ele é terrivelmente lamentável. Ele é o namorado de Honi, embora seja ela quem está no controle do
relacionamento (similar a Helga e Hagar). Seu nome é referência ao instrumento de cordas com o mesmo nome,
com que ele é muitas vezes visto tocando.
Kvack: É a pata alemã da família. Kvack é amiga e confidente de Helga - ela irá espionar Hagar e avisá-la quando
ele faz algo que não deveria, como pedir mais uma cerveja ou demorar para voltar para casa. Obviamente, Hagar
não gosta de Kvack e gostaria de se livrar dela. Sendo uma pata alemã, Kvack faz os "quacks" com sotaque. Mais
tarde, na tira, ela trouxe para casa alguns patinhos que Helga trata como se fossem seus netos humanos.
Snert: É o cão de Hagar. Snert deveria ser um cão de caça, mas para o leitor fica a impressão de que na maioria
das vezes ele simplesmente não quer trabalhar. Snert entende tudo o que Hagar lhe diz, mas geralmente se recusa
a fazer o que é dito. Às vezes Snert é descrito como tendo uma "esposa" e um casal de cachorros, mas eles
praticamente não desempenham nenhum papel nos quadrinhos.
Calvin & Haroldo
(Calvin & Hobbes, no idioma original) foi publicado em jornais de 14 países entre 1985 e 1996. O
garotinho de seis anos, com cabelo espetado, que tem um amigo tigre (Haroldo) que, aos olhos dos outros, é
apenas um bicho de pelúcia. Calvin & Haroldo é uma história em quadrinhos enriquecedora, aborda várias
questões filosóficas, psicológicas e reflexões sobre nossa própria natureza, que poderíamos dizer se tratar de
um humor “intelectual”, ou “cabeça”. Haroldo tem como nome original em inglês Hobbes, inspirado em Thomas
Hobbes, um filósofo que tinha uma visão obscura da humanidade. Calvin é um garoto de apenas seis anos que
inferniza a família, tem preocupações e indagações muito além dos típicos de sua idade, mas reage aos
problemas da maneira mais infantil.
Os nomes que batizaram Calvin e Hobbes (Haroldo) não aconteceram por acaso, porque Calvin
conversa com Haroldo sobre predestinação. Hobbes é pessimista em relação à humanidade e a forma como
trata o planeta. O bom senso e a paciência, Watterson credita aos animais, e revela que tanto
psicologicamente quando fisicamente se inspirou em sua gata Sprite para criar o Tigre de corpo alongado.
Antes de entrar em detalhes na filosofia de vida de Thomas Hobbes e Calvin Jean, é importante
ressaltar que Calvin é um personagem feliz, devido a sua maneira particular de enxergar a vida, louca aos
olhos de uns e trabalhosa para seus familiares. Seu pai e sua mãe têm grande importância nas tiras, no
entanto o nome deles não é revelado. “São apenas o pai e mãe de Calvin”, diz o autor. A pequena amiguinha
Susie Derkins incentiva as maluquices de Calvin, uma relação ingênua em que é evidente um sentimento
mútuo. Porém Calvin é desapegado e sua cabeça está sempre ocupada com outros pensamentos arteiros.
GARFIELD
O gato Garfield é estrela de uma das tirinhas mais famosas da história, sendo publicado em 2570
jornais de todo o mundo (só perdendo para Peanuts). Os outros personagens principais são Odie, um cão
estúpido, e Jon Arbuckle, um cartunista, dono dos dois. Garfield é criação de Jim Davis, que tirou o nome de
seu avô James Garfield Davis (este teve seu nome inspirado pelo presidente americano James Garfield).
História
Garfield estreou em 19 de Junho de 1978. Tinha traços disformes, bochechas enormes e olhos
pequenos. Já mostrava sarcasmo Na 1ºTira:
Jon - Oi, eu sou Jon Arbuckle, e esse é meu gato, Garfield.
Garfield - Oi, eu sou Garfield, sou um gato, e esse é meu cartunista, Jon.
Jon - A nossa única preocupação é divertir você.
Garfield - Comida.
Algumas características do Garfield:
É Preguiçoso, guloso, adora televisão e é muito sarcástico. Detesta a segunda-feira, passas e dietas. O seu
prato favorito é lasanha.
MAFALDA
Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentando
uma menina (Mafalda) preocupada com a Humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do
mundo, apareceram de 1964 a 1973, usufruindo de uma altíssima popularidade na América Latina e Europa.
Mafalda foi muitas vezes comparada ao personagem Charlie Brown, de Charles Schulz, principalmente
por Umberto Eco em 1968 [1].
Personagens
Mafalda: A personagem principal, uma menina de seis anos de idade, que odeia sopa e adora os Beatles e o
desenho Pica-Pau. Ela se comporta como uma típica menina na sua idade, mas tem uma visão aguda da vida
e vive questionando o mundo à sua volta, principalmente o contexto dos anos 60 em que se encontra. Tem
uma visão mais humanista e aguçada do mundo em comparação com os outros personagens.
Papá: O pai trabalha em uma companhia de seguros, adora cultivar plantas em seu apartamento e entra em
crise quando repara na sua idade.
Mamã): Típica dona de casa, não completou os estudos (por isso é vista como medíocre pela Mafalda), entra
em conflitos com a filha quando prepara sopas e macarrão.
Filipe (Felipe): Um sonhador que odeia a escola, mas que freqüentemente trava intensas batalhas com sua
consciência e seu senso nato da responsabilidade. Foi inspirado pelo jornalista Jorge Timossi, um amigo de
Quino.
ManolitoO filho de um comerciante, mais preocupado com os negócios e dinheiro do que com outra coisa, não
gosta dos Beatles e é um estudante que tira notas baixas (menos em matemática, por causa das contas que
aprende no mercado do pai). Representa o conservadorismo capitalista na obra, apenas pensando no lucro do
armazém de seu pai. Também adora inflações dos preços, pois assim acha que está lucrando.
Susanita): Uma menina fútil. Seu único objetivo na vida é encontrar um marido rico e de boa aparência quando
crescer e ter uma quantidade de filhos acima da média. É uma grande fofoqueira e egoísta, e sempre encontra
um jeito de falar sobre o vizinho do irmão da cunhada de alguém.
Guille "Gui" : irmão caçula da Mafalda, esperto para sua idade, é retratado como uma criança que começa a
perceber o mundo.
Miguel "Miguelito" Pitti: Amigo de Mafalda, um pouco mais jovem do que os outros. Filho único, com um
personalidade única, mas com um coração enorme. Miguelito tem dificuldade de compreender o que Mafalda
pensa, sempre entendendo os conselhos de sua amiga de maneira literal. Além disso é um personagem
egocêntrico, que parece achar que o mundo gira à sua volta.
Liberdade: Uma minúscula menina. Todos fazem o comentário óbvio sobre seu nome. Gosta das coisas
simples da vida e seus pais são jovens idealistas, a mãe é tradutora, o pai trabalha em um "empreguinho", por
isso moram em um pequeno apartamento.
Burocracia: É a tartaruguinha dada por seu pai a Mafalda e Guile. Foi batizada por Mafalda por ser tão
vagarosa, só aparece a partir do livro "as férias da Mafalda".
NÍQUEL NÁUSEA
Níquel Náusea é uma tira de banda desenhada, criada pelo cartunista brasileiro Fernando Gonsales em
1985. Os personagens possuem um humor ácido, diversas vezes aproximando-se do humor negro e do
nonsense (humor perturbado e sem sentido). Seus nomes são paródias de objetos ou situações.
Personagens
Níquel Náusea: Um rato que mora no esgoto cujo melhor amigo é uma barata (Fliti) viciada em
inseticida. É uma sátira do personagem Mickey Mouse, porém, ele alega não ser um
camundongo.
Rato Ruter: é um rato mutante que tem o peso de um gato gordo, a
capacidade digestiva de um tanque de ácido sulfúrico e o temperamento de uma motoserra
desgovernada.
A barata "Fliti": É na verdade um "barato", e tem este nome por causa da bomba de Flit, um
pulverizador manual de inseticida (que o entorpece).
A rata "Gatinha": Considerada, por Níquel Náusea, uma verdadeira
gata. Ela possui uma incrível capacidade de gerar filhotes, que são educados com
todo o carinho que o método "tapão na oreia" permite.
Sábio do buraco: O mais velho dos ratos. Alterna momentos de profunda sabedoria com
momentos de pura esclerose.
Walt: Um rato canalha, cheio de dentes, que adora usar um chapéuzinho muito suspeito, com
orelhas arredondadas. Queria ser o Mickey mas é um Pateta.
Roqueforte: Lindão por natureza, acha que entre os gênios do mundo está a sua
mãe, pôr tê-lo gerado.
RADICCI
Este personagem foi criado em 1983, e tem algumas características bem marcantes. É um italo-brasileiro
que conquistou o público com seu temperamento forte, sua paixão pelo ócio e pelo vinho. Com uma roupagem
regional, é um personagem universal . Um caipira que faz sucesso pelo mundo como Hagar, Asterix, W. Bush,
por exemplo.
Quando criou o Radicci em 1983, Carlos Henrique Iotti não imaginava que o seu personagem fosse tão
longe. Bem, no fundo imaginava um pouquinho. Atire a primeira pedra quem nunca desejou, no mais íntimos
dos pensamentos, dominar o mundo. Pois no início do mês, o criador do Radicci deu mais um passo em busca
desse sonho: viajou à Itália para participar da Feira do Livro de Porto Viro, região do Vêneto. Na bagagem, 25
painéis em aquarela do Radicci para exposição e 1.000 livros Demo Via sobre a imigração italiana no Brasil
que foram distribuídos em escolas da região.
Personagens
Genoveva - obstáculo entre Radicci e um garrafão de vinho, é o maior libelo contra o machismo estúpido do
gringo italiano e também espécie de Mamma italiana, pós máquina de lavar roupa.
Nôno - patriarca de todos, elo de ligação entre o passado, meio caduco e completamente esperto. Veterano da
segunda guerra mundial, foi piloto de caça, só não lembra para que lado. Tem uma moto e uma namorada e
diz que ainda pilota.
Guilhermino - o filho, ecologista de deixar o pessoal do Greenpeace no chinelo. Estilhaço de Woodstock,
amante do Rock and roll, suas posições políticas vão do vermelho Che Guevara até o verde maconha.
Tia Carmella - é a irmã do Radicci. Um tipo muito casto e uma religiosa fanática. Viúva fazem anos, ainda
permanece de luto e anda permanentemente horrorizada com a pouca vergonha que os meios de comunicação
expõem ao público.
Brutto -cão de estimação do Radicci, costuma farejar animais para seu dono caçar.
Gigi - dono do bar que o Radicci frequenta.
Padre Domênico - o pároco da região.
RECRUTA ZERO
(criado por Mort Walker (1923).)
É um recruta do exército americano, lotado no quartel Camp Swampy. Sempre
cultivando sua preguiça e bom-humor, Zero é implacavelmente perseguido pelo
adiposo e volátil Sargento Tainha, que não admite nenhuma insubordinação. Ainda assim, Beetle Bailey
sempre dá um jeito de escapar da labuta. Seu lema de vida é:"Nunca deixe para amanhã o que você pode
fazer depois de amanhã. Outro de seus famosos aforismos é: É engraçado como o tempo voa quando a
gente está de folga.
Embora tenha se consagrado como soldado Recruta Zero nasceu como um estudante universitário (aluno da
Universidade Rockview), que já aparecia em seus primórdios com os olhos cobertos por um chapéu; hoje,
seus olhos são em geral tapados por um boné ou por um capacete, deixando-o com uma aparência
inconfundível. A tira nunca teve sucesso – até que seu criador teve a idéia de alistá-lo no Exército norte-
americano, em 1951. Mort Walker queria aproveitar a onda de nacionalismo gerada pela Guerra da Coréia,
no que obteve sucesso estrondoso: cerca de 100 jornais americanos compraram os direitos de divulgação do
Recruta Zero; muitos deles exibem religiosamente as tiras até o presente.
O Zero é um dos divertimentos favoritos dos militares norte-americanos, por sua irreverência em relação ao
sistema militar e por exaltar a esperteza de um soldado raso face a seus superiores. Talvez por isso a tira
tenha sofrido alguns maus bocados: durante as guerras da Coréia e do Vietnã, algumas publicações
americanas – entre elas a Stars and Stripes, a revista oficial das Forças Armadas norte-americanas –
insistiram na proibição da publicação das tiras do Zero, por considerá-lo uma afronta à ordem militar.
De acordo com o próprio autor, episódios como este lhe renderam inúmeras outras piadas, nas quais a
burocracia e a estreiteza mental dos homens de quepe são ridicularizadas. De qualquer forma, com tal de
evitar novos contratempos, Walker evita a associação dos quadrinhos com fatos reais, mantendo o
desenrolar das histórias restrito ao Quartel Swampy. Desde 2002, seu filho Gregory tem-no ajudado na
confecção de algumas tiras. mas assim mesmo eles sao espertos.
Personagens
De alguma forma, todos eles foram inspirados em experiências pessoais do autor, mas alguns originaram-se de
sugestões de leitores. Outros personagens, no entanto, acabaram não emplacando e foram retirados de
circulação, como Foguinho, Sebinho e Cantina. Abaixo, seguem os personagens que acompanham Zero desde
que este entrou para o Exército norte-americano:
Zero ("Beetle Bailey"): preguiçoso, indolente, está sempre armando formas de fugir do trabalho. Está sempre
com boné ou capacete cobrindo os olhos.
Sargento Tainha (Sgt. Orville Snorkel): um brutamontes sem jeito com as mulheres, guloso e solitário e que
sempre age de forma hostil com seus soldados.
Oto (Otto): trata-se do cachorro do Sargento Tainha (Sgt. Orville Snorkel). Originalmente, Mort Walker retratou o
cãozinho como um cachorro comum, para depois desenhá-lo com o mesmo uniforme de seu dono, além de ter a
mesma cara;
Platão (Plato): é o intelectual da trupe. Sempre fazendo citações de livros e falando como se estivesse
apresentando uma tese de doutorado, é um dos amigos do Zero;
Dentinho (Zero): o oposto do Platão. Dentinho é um personagem, digamos, limitado intelectualmente, e seu
nome é uma ironia a dois de seus dentes crescidos;
Cosme (Cosmo): é o viciado em jogatina. Nunca perdeu uma partida sequer de pôquer para o Zero; Faz um
comércio informal em seu "cantinho do Cosme", onde vende de tudo; este personagem foi quase esquecido nos
anos 80;
Roque (Rocky): é o revoltado. Vai contra as instituições, é escritor e administra o jornal clandestino do quartel,
se mobiliza por qualquer causa atual.
Quindim (Killer): faz as vezes de mulherengo e galanteador dentro do quartel Swampy. Nem sempre tem
sucesso (em geral, uma em cada cinqüenta de suas cantadas dá certo), é o principal amigo de Zero;
Cuca (Cookie): é o cozinheiro do quartel Swampy, reputado por sua incrível capacidade de tirar o apetite de
todos com suas "iguarias". Inicialmente retratado com um quepe de caserna, ganhou um chapéu de mestre-
cuca, para facilitar a identificação. Sempre trabalha fumando (em 1989, o personagem aboliu de vez o hábito de
fumar);
Tenente Escovinha (Lieutenant Fuzz): trata-se de um oficial caprichoso e imaturo, sempre reclamando que
nunca é promovido. Eterno puxa-saco do General Dureza, constantemente tem chiliques infantis e vive
implicando com o jeito grosseirão do Sgto. Tainha;
Tenente Mironga (Lieutenant Flap): embora não apareça com freqüência nas tiras, leva a honra de ser o
primeiro personagem negro a ser retratado em quadrinhos norte-americanos, em 1970, sua marca registrada é o
eterno cabelo "black power";
Capitão Durindana (Captain Scabbard): é um sujeito tímido e de raros melindres, sempre disposto a ouvir as
reclamações dos subordinados, em especial do Zero e de outros soldados rasos;
General Dureza (General Amos Halftrack): é a inépcia em pessoa. Pensa mais no golfe que na administração
do quartel. Como se não bastasse, tem problemas de alcoolismo (toma muitos Martinis) e obedece cegamente à
mulher, Martha. Vive com esperenças de receber uma carta do Pentágono, que sequer lembra-se da existência
deste quartel;
Martha (Martha Halftrack): esposa megera do General Dureza.
Major Batalha ou Peroba (Major Greenbrass): companheiro inseparável do General Dureza no golfe e no Clube
dos Oficiais, onde ambos batem ponto após o expediente para beber;
Srta. (ou Dona) Tetê (Miss Buxley): é a sugestiva secretária do General Dureza, sempre representada com um
vestido preto. É o objeto de desejo de soldados e oficiais dentro do quartel, mas também é a típica "loura burra",
bem menos competente que sua colega Blips.
Soldado Blips (Miss Blips): é a competente secretária militar do General Dureza, sempre desprezada por não
ter os atributos físicos de Srta. Tetê.
Júlio (Julius): chofer gordinho do General Dureza, conhecido como o "queridinho da mamãe".
Capelão (Chaplain Staneglass): sempre com um bom conselho aos militares.
Cabo Ky (Corporal Yo): introduzido em 1990, é o primeiro oriental desta tirinha.
Dr. Esculápio: médico do quartel, meio amalucado.
Dr. Bonkus: o psicólogo do quartel.
Sargento Louise Lorota (Sgt. Louise Lugg): introduzida na tirinha em 1986, ela quer ser a namorada do
Sargento Tainha.
Bella: a gata angorá de estimação da Louise.
Bunny: a namorada do Zero, raramente vista na tirinha.
o especialista em informática Chip Gizmo, que foi introduzido na tirinha em 2002, através de um concurso
veiculado na mídia impressa
norte-americana, que foi
patrocinado pela Dell
Computer Corp.
Sr. e Sra. Bailey (Mr. and
Mrs. Bailey): os pais do
Zero.
Chiquinho (Chigger): o
irmão caçula do Zero.
Walter: o milico frouxo
FRANK E ERNEST
FRANK & ERNEST narra as aventuras de dois homens comuns em situações nem tão comuns do dia-a-dia!
Seja na pracinha, na fila do banco ou em diferentes períodos da nossa História, os dois amigos discutem todos os
tipos de situações, desde as pequenas frustrações da vida até grandes escândalos políticos, com sacadas bem-
humoradas.
A tira Frank & Ernest, iniciada em 1972, é uma criação de Robert Thaves (5 de outubro de 1924 – 1º de
agosto de 2006), artista que desejava ser um cartunista desde a infância. Os nomes refletem as personalidades:
Frank é mais aberto e cândido e Ernest é mais genuíno e sincero.
Até o nome dos personagens é um trocadilho, já que frank e ernest são, além de nomes, sinônimos de
franco e honesto em inglês.
O MENINO MALUQUINHO
Características
O Menino Maluquinho nasceu, em 1980, já com a cara redonda e o sorriso largo. A panela na cabeça virou marca
registrada e surgiu quando Ziraldo, que já inventou diversos outros meninos literários – O menino mais bonito do
mundo (1983), O menino marrom (1986), Os meninos morenos (2004) e O menino da lua (2006) -, desenhou a
capa do seu livro e explicou:
”Precisava desenhar um maluco criança, ou seja Napoleão feito menino. Olha só a mãozinha direita dele
dentro do paletozão azul."
Menino peralta, tirava zero em comportamento na escola, mas era habilidoso na arte de escrever versinhos. Foi
esse menino de “fogo no rabo”, “vento nos pés” e “macaquinhos no sótão”, que fez nascer uma turma maluquinha:
Uma professora muito maluquinha” (1985); o Bebê Maluquinho (primeiros anos de vida do Menino Maluquinho); e
os amigos de infância Bocão, Julieta, Carol e Junim.
”Meu menino é apenas uma apresentação do que pode ser um menino de meu tempo, no país onde eu
vivo. É um menino católico, auto-complacente, bem amado (detalhes circunstanciais) mas um menino que,
apenas, se mostra”. (Ziraldo).
Este todo mundo conhece. Alegre, agitado e criativo, o
Maluquinho não pára nunca. Sua mãe, Naná, e seu pai,
Carlinhos, têm muito trabalho com ele, mas o adoram.
Dona Naná está sempre pedindo a ele que arrume a
bagunça do quarto, e seu Carlinhos já se acostumou a
emprestar aquele paletó azul que o Maluquinho gosta de
vestir. Mas ninguém sabe por que ele gosta tanto de usar
uma panela na cabeça. Pode arriscar um palpite. O Junim
acha que ela é mágica, mas nunca conseguiu provar.
topo
É a namoradinha do Maluquinho, mas daquele jeito: às
vezes separa, depois volta, separa de novo...
Espertíssima e decidida, é a líder das brincadeiras, além
de ser a maior fofoqueira da área. Pra ela, nada é
impossível de fazer. Ela tem um gatinho azul chamado
Romeu, muito manhoso, igual à dona.
topo
É o melhor amigo do Maluquinho. Muito fiel, corajoso e
simpático, o único problema dele é que ele só fala
besteira, coitadinho. Entende tudo errado, confunde as
coisas e é um sufoco pra ele aprender o que a professora
tenta ensinar. Mas talvez seja isso que faz todo mundo
gostar dele. Ele sempre vai ter um sorriso pra você.
topo
É uma menina muito certinha. Ainda se veste como as
meninas de antigamente, fala baixinho e é muito
romântica. Mas não pensa só em príncipes, não. O
romantismo dela é um tipo de idealismo. Ela quer
melhorar o mundo. Por isso, tornou-se ecologista e
vegetariana. Isso quer dizer que ela nunca come carne.
Prefere a “alimentação natural”.
topo
É o “cérebro” da turma. Como adora ler e vive com livros
embaixo do braço, tem sempre uma informação preciosa
para dar aos amigos. Também por isso é sempre o
primeiro da classe, o “exemplo” que a professora mostra
para a turma. O único problema é que, como ele é um
intelectual, vive “encucado”.
topo
É a garota mais bonita da turma, por isso, é cobiçada por
todos os meninos. Também, ela passa o dia todo fazendo
ginástica e se embelezando. Para falar a verdade, é uma
autêntica “perua”. Deve ser por influência da mãe dela,
que sonha em torná-la uma modelo-atriz-socialaite cheia
da grana. O resultado é que a Shirley esquece um pouco
de pensar.
topo
Por ser o mais novinho e o mais baixinho da turma, além
de usar óculos, fica chateado com as caçoadas dos
colegas e tenta descontar de qualquer maneira. Acaba se
tornando um “cri-cri”. Pessimista, desconfiado, mal-
humorado, sempre fala alguma coisa chata só para
contrariar. Mas todo mundo sabe que isso é apenas uma
máscara dele. É um dos maiores amigos do Menino
Maluquinho.
de usar óculos, fica chateado com as caçoadas dos
colegas e tenta descontar de qualquer maneira. Acaba se
tornando um “cri-cri”. Pessimista, desconfiado, mal-
humorado, sempre fala alguma coisa chata só para
contrariar. Mas todo mundo sabe que isso é apenas uma
máscara dele. É um dos maiores amigos do Menino
Maluquinho.

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  • 1. HELGA E HAGAR Histórico A figura de um viking foi engendrada por Browne em 1973, em sua casa no Connecticut. O nome Hagar veio por acaso: certa feita, o próprio Dik acabara de acordar e seu filho mais novo, Chris, exclamou: "Olhe, mamãe! È Hagar, o horrível". As personagens secundárias foram, então, todas rebatizadas, respeitando-se a inicial H dos nomes. Os nomes originais se perderam. As tiras são publicadas em 13 idiomas diferentes, em 58 países num total de mais de mil e seiscentos jornais. Desde a aposentadoria de Dik em 1988 seu filho Chris têm cuidado das tiras pessoalmente, embora já tenha começado a ajudar o pai desde 1974. De 1989 a 1995 Chris escrevia e desenhava; de 1995 em diante os roteiros passaram a ser feitos por outros artistas.No Brasil, as tiras de Hagar são publicadas pelo jornais Folha de São Paulo, O Globo e Zero Hora. Personagens Hagar, o Horrível, o protagonista Viking, é um guerreiro que frequentemente tenta invadir a Inglaterra e outros países. Embora respeitado profissionalmente (um dos maiores saqueadores e assassinos da Escandinávia), Hagar leva uma vida pessoal frustrada. Está sempre discutindo com a esposa Helga, que não está satisfeita com o padrão de vida que a família leva. Hagar é tanto um guerreiro feroz quanto um homem de família. Sua higiene pessoal é excepcionalmente deficiente e seu banho anual é um momento de celebrações. Eddie Sortudo: É o companheiro de primeira de Hagar, o melhor amigo e também tenente Viking de invasões. Comicamente contrária à opinião popular dos vikings como guerreiros grandes e musculosos, Eddie é um guerreiro baixo, magro, um pouco ingênuo e fraco. Ele usa um funil, ou talvez coador, ao invés de um capacete na cabeça. Ao contrário de Hagar, Eddie é educado o suficiente para ler e falar em outras línguas, embora, paradoxalmente, isso não faz dele mais inteligente. Sorte e raciocínio é o que mais falta a Eddie Sortudo que está sempre desobedecendo às ordens dadas por Hagar, não por insubordinação, mas simplesmente por não compreendê-las. Helga: Esposa de Hagar, dona de casa e mandona, ela é a essência perfeita da figura da "super-mãe". Helga frequentemente discute com Hagar sobre os hábitos dele como esquecer de lavar as mãos, não limpar os pés antes de entrar ou até mesmo quando é que ele vai crescer. Ela vive tentando ensinar seus valores à moda antiga para a filha Honi, embora esta nunca entenda realmente. Sua aparência é baseada na personagem Brünnhilde, da ópera Valquíria, de Wagner. Hamlet: O filho de Hagar e Helga é um jovem inteligente, limpo, obediente, estudioso e que quase sempre é visto lendo um livro, o que é irônico porque os livros não estavam disponíveis durante a época Viking. Ele não mostra nenhum interesse em se tornar um Viking, o que faz dele a vergonha da família. Mesmo quando Hagar obriga-o a praticar suas habilidades Vikings, ele o faz apenas para satisfazê-los. Hamlet é uma vítima de afeto não correspondido da personagem feminina Hérnia e seu sonho é ser médico ou advogado. Honi: A filha de Hagar e Helga é linda, doce, alegre e que aos 16 anos de idade ainda não casou, o que faz dela uma solteirona para os padrões da época. A exemplo da mãe, Honi também é retratada como uma jovem Valquíria com um capacete alado, peitoral metálico e uma saia longa feita de cota de malha. Ela aparece como sendo ingênua, curiosa, dramática e está envolvida romanticamente com Lute, o menestrel, desde o início dos quadrinhos e é a única personagem que consegue ignorar o seu canto horrível. Ela também é uma guerreira Viking que, como seu pai, carrega sempre uma lança e escudo. Hérnia: Uma jovem adolescente, moleca e profundamente apaixonada por Hamlet. Embora seu amor não seja correspondido, muitas vezes a sua consternação adquire um tom cômico e melodramático. Lute: Um bardo sem talento algum que não toca bem o alaúde, não canta em harmonia e nem rima corretamente. Lute permaneçe totalmente alheio a todos, pois ele se considera de muito talento apesar da percepção geral de que ele é terrivelmente lamentável. Ele é o namorado de Honi, embora seja ela quem está no controle do relacionamento (similar a Helga e Hagar). Seu nome é referência ao instrumento de cordas com o mesmo nome, com que ele é muitas vezes visto tocando. Kvack: É a pata alemã da família. Kvack é amiga e confidente de Helga - ela irá espionar Hagar e avisá-la quando ele faz algo que não deveria, como pedir mais uma cerveja ou demorar para voltar para casa. Obviamente, Hagar não gosta de Kvack e gostaria de se livrar dela. Sendo uma pata alemã, Kvack faz os "quacks" com sotaque. Mais tarde, na tira, ela trouxe para casa alguns patinhos que Helga trata como se fossem seus netos humanos. Snert: É o cão de Hagar. Snert deveria ser um cão de caça, mas para o leitor fica a impressão de que na maioria das vezes ele simplesmente não quer trabalhar. Snert entende tudo o que Hagar lhe diz, mas geralmente se recusa a fazer o que é dito. Às vezes Snert é descrito como tendo uma "esposa" e um casal de cachorros, mas eles praticamente não desempenham nenhum papel nos quadrinhos.
  • 2. Calvin & Haroldo (Calvin & Hobbes, no idioma original) foi publicado em jornais de 14 países entre 1985 e 1996. O garotinho de seis anos, com cabelo espetado, que tem um amigo tigre (Haroldo) que, aos olhos dos outros, é apenas um bicho de pelúcia. Calvin & Haroldo é uma história em quadrinhos enriquecedora, aborda várias questões filosóficas, psicológicas e reflexões sobre nossa própria natureza, que poderíamos dizer se tratar de um humor “intelectual”, ou “cabeça”. Haroldo tem como nome original em inglês Hobbes, inspirado em Thomas Hobbes, um filósofo que tinha uma visão obscura da humanidade. Calvin é um garoto de apenas seis anos que inferniza a família, tem preocupações e indagações muito além dos típicos de sua idade, mas reage aos problemas da maneira mais infantil. Os nomes que batizaram Calvin e Hobbes (Haroldo) não aconteceram por acaso, porque Calvin conversa com Haroldo sobre predestinação. Hobbes é pessimista em relação à humanidade e a forma como trata o planeta. O bom senso e a paciência, Watterson credita aos animais, e revela que tanto psicologicamente quando fisicamente se inspirou em sua gata Sprite para criar o Tigre de corpo alongado. Antes de entrar em detalhes na filosofia de vida de Thomas Hobbes e Calvin Jean, é importante ressaltar que Calvin é um personagem feliz, devido a sua maneira particular de enxergar a vida, louca aos olhos de uns e trabalhosa para seus familiares. Seu pai e sua mãe têm grande importância nas tiras, no entanto o nome deles não é revelado. “São apenas o pai e mãe de Calvin”, diz o autor. A pequena amiguinha Susie Derkins incentiva as maluquices de Calvin, uma relação ingênua em que é evidente um sentimento mútuo. Porém Calvin é desapegado e sua cabeça está sempre ocupada com outros pensamentos arteiros. GARFIELD O gato Garfield é estrela de uma das tirinhas mais famosas da história, sendo publicado em 2570 jornais de todo o mundo (só perdendo para Peanuts). Os outros personagens principais são Odie, um cão estúpido, e Jon Arbuckle, um cartunista, dono dos dois. Garfield é criação de Jim Davis, que tirou o nome de seu avô James Garfield Davis (este teve seu nome inspirado pelo presidente americano James Garfield). História Garfield estreou em 19 de Junho de 1978. Tinha traços disformes, bochechas enormes e olhos pequenos. Já mostrava sarcasmo Na 1ºTira: Jon - Oi, eu sou Jon Arbuckle, e esse é meu gato, Garfield. Garfield - Oi, eu sou Garfield, sou um gato, e esse é meu cartunista, Jon. Jon - A nossa única preocupação é divertir você. Garfield - Comida. Algumas características do Garfield: É Preguiçoso, guloso, adora televisão e é muito sarcástico. Detesta a segunda-feira, passas e dietas. O seu prato favorito é lasanha.
  • 3. MAFALDA Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentando uma menina (Mafalda) preocupada com a Humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo, apareceram de 1964 a 1973, usufruindo de uma altíssima popularidade na América Latina e Europa. Mafalda foi muitas vezes comparada ao personagem Charlie Brown, de Charles Schulz, principalmente por Umberto Eco em 1968 [1]. Personagens Mafalda: A personagem principal, uma menina de seis anos de idade, que odeia sopa e adora os Beatles e o desenho Pica-Pau. Ela se comporta como uma típica menina na sua idade, mas tem uma visão aguda da vida e vive questionando o mundo à sua volta, principalmente o contexto dos anos 60 em que se encontra. Tem uma visão mais humanista e aguçada do mundo em comparação com os outros personagens. Papá: O pai trabalha em uma companhia de seguros, adora cultivar plantas em seu apartamento e entra em crise quando repara na sua idade. Mamã): Típica dona de casa, não completou os estudos (por isso é vista como medíocre pela Mafalda), entra em conflitos com a filha quando prepara sopas e macarrão. Filipe (Felipe): Um sonhador que odeia a escola, mas que freqüentemente trava intensas batalhas com sua consciência e seu senso nato da responsabilidade. Foi inspirado pelo jornalista Jorge Timossi, um amigo de Quino. ManolitoO filho de um comerciante, mais preocupado com os negócios e dinheiro do que com outra coisa, não gosta dos Beatles e é um estudante que tira notas baixas (menos em matemática, por causa das contas que aprende no mercado do pai). Representa o conservadorismo capitalista na obra, apenas pensando no lucro do armazém de seu pai. Também adora inflações dos preços, pois assim acha que está lucrando. Susanita): Uma menina fútil. Seu único objetivo na vida é encontrar um marido rico e de boa aparência quando crescer e ter uma quantidade de filhos acima da média. É uma grande fofoqueira e egoísta, e sempre encontra um jeito de falar sobre o vizinho do irmão da cunhada de alguém. Guille "Gui" : irmão caçula da Mafalda, esperto para sua idade, é retratado como uma criança que começa a perceber o mundo. Miguel "Miguelito" Pitti: Amigo de Mafalda, um pouco mais jovem do que os outros. Filho único, com um personalidade única, mas com um coração enorme. Miguelito tem dificuldade de compreender o que Mafalda pensa, sempre entendendo os conselhos de sua amiga de maneira literal. Além disso é um personagem egocêntrico, que parece achar que o mundo gira à sua volta. Liberdade: Uma minúscula menina. Todos fazem o comentário óbvio sobre seu nome. Gosta das coisas simples da vida e seus pais são jovens idealistas, a mãe é tradutora, o pai trabalha em um "empreguinho", por isso moram em um pequeno apartamento. Burocracia: É a tartaruguinha dada por seu pai a Mafalda e Guile. Foi batizada por Mafalda por ser tão vagarosa, só aparece a partir do livro "as férias da Mafalda".
  • 4. NÍQUEL NÁUSEA Níquel Náusea é uma tira de banda desenhada, criada pelo cartunista brasileiro Fernando Gonsales em 1985. Os personagens possuem um humor ácido, diversas vezes aproximando-se do humor negro e do nonsense (humor perturbado e sem sentido). Seus nomes são paródias de objetos ou situações. Personagens Níquel Náusea: Um rato que mora no esgoto cujo melhor amigo é uma barata (Fliti) viciada em inseticida. É uma sátira do personagem Mickey Mouse, porém, ele alega não ser um camundongo. Rato Ruter: é um rato mutante que tem o peso de um gato gordo, a capacidade digestiva de um tanque de ácido sulfúrico e o temperamento de uma motoserra desgovernada. A barata "Fliti": É na verdade um "barato", e tem este nome por causa da bomba de Flit, um pulverizador manual de inseticida (que o entorpece). A rata "Gatinha": Considerada, por Níquel Náusea, uma verdadeira gata. Ela possui uma incrível capacidade de gerar filhotes, que são educados com todo o carinho que o método "tapão na oreia" permite. Sábio do buraco: O mais velho dos ratos. Alterna momentos de profunda sabedoria com momentos de pura esclerose. Walt: Um rato canalha, cheio de dentes, que adora usar um chapéuzinho muito suspeito, com orelhas arredondadas. Queria ser o Mickey mas é um Pateta. Roqueforte: Lindão por natureza, acha que entre os gênios do mundo está a sua mãe, pôr tê-lo gerado. RADICCI Este personagem foi criado em 1983, e tem algumas características bem marcantes. É um italo-brasileiro que conquistou o público com seu temperamento forte, sua paixão pelo ócio e pelo vinho. Com uma roupagem regional, é um personagem universal . Um caipira que faz sucesso pelo mundo como Hagar, Asterix, W. Bush, por exemplo. Quando criou o Radicci em 1983, Carlos Henrique Iotti não imaginava que o seu personagem fosse tão longe. Bem, no fundo imaginava um pouquinho. Atire a primeira pedra quem nunca desejou, no mais íntimos dos pensamentos, dominar o mundo. Pois no início do mês, o criador do Radicci deu mais um passo em busca desse sonho: viajou à Itália para participar da Feira do Livro de Porto Viro, região do Vêneto. Na bagagem, 25 painéis em aquarela do Radicci para exposição e 1.000 livros Demo Via sobre a imigração italiana no Brasil que foram distribuídos em escolas da região. Personagens Genoveva - obstáculo entre Radicci e um garrafão de vinho, é o maior libelo contra o machismo estúpido do gringo italiano e também espécie de Mamma italiana, pós máquina de lavar roupa.
  • 5. Nôno - patriarca de todos, elo de ligação entre o passado, meio caduco e completamente esperto. Veterano da segunda guerra mundial, foi piloto de caça, só não lembra para que lado. Tem uma moto e uma namorada e diz que ainda pilota. Guilhermino - o filho, ecologista de deixar o pessoal do Greenpeace no chinelo. Estilhaço de Woodstock, amante do Rock and roll, suas posições políticas vão do vermelho Che Guevara até o verde maconha. Tia Carmella - é a irmã do Radicci. Um tipo muito casto e uma religiosa fanática. Viúva fazem anos, ainda permanece de luto e anda permanentemente horrorizada com a pouca vergonha que os meios de comunicação expõem ao público. Brutto -cão de estimação do Radicci, costuma farejar animais para seu dono caçar. Gigi - dono do bar que o Radicci frequenta. Padre Domênico - o pároco da região. RECRUTA ZERO (criado por Mort Walker (1923).) É um recruta do exército americano, lotado no quartel Camp Swampy. Sempre cultivando sua preguiça e bom-humor, Zero é implacavelmente perseguido pelo adiposo e volátil Sargento Tainha, que não admite nenhuma insubordinação. Ainda assim, Beetle Bailey sempre dá um jeito de escapar da labuta. Seu lema de vida é:"Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer depois de amanhã. Outro de seus famosos aforismos é: É engraçado como o tempo voa quando a gente está de folga. Embora tenha se consagrado como soldado Recruta Zero nasceu como um estudante universitário (aluno da Universidade Rockview), que já aparecia em seus primórdios com os olhos cobertos por um chapéu; hoje, seus olhos são em geral tapados por um boné ou por um capacete, deixando-o com uma aparência inconfundível. A tira nunca teve sucesso – até que seu criador teve a idéia de alistá-lo no Exército norte- americano, em 1951. Mort Walker queria aproveitar a onda de nacionalismo gerada pela Guerra da Coréia, no que obteve sucesso estrondoso: cerca de 100 jornais americanos compraram os direitos de divulgação do Recruta Zero; muitos deles exibem religiosamente as tiras até o presente. O Zero é um dos divertimentos favoritos dos militares norte-americanos, por sua irreverência em relação ao sistema militar e por exaltar a esperteza de um soldado raso face a seus superiores. Talvez por isso a tira tenha sofrido alguns maus bocados: durante as guerras da Coréia e do Vietnã, algumas publicações americanas – entre elas a Stars and Stripes, a revista oficial das Forças Armadas norte-americanas – insistiram na proibição da publicação das tiras do Zero, por considerá-lo uma afronta à ordem militar. De acordo com o próprio autor, episódios como este lhe renderam inúmeras outras piadas, nas quais a burocracia e a estreiteza mental dos homens de quepe são ridicularizadas. De qualquer forma, com tal de evitar novos contratempos, Walker evita a associação dos quadrinhos com fatos reais, mantendo o desenrolar das histórias restrito ao Quartel Swampy. Desde 2002, seu filho Gregory tem-no ajudado na confecção de algumas tiras. mas assim mesmo eles sao espertos. Personagens De alguma forma, todos eles foram inspirados em experiências pessoais do autor, mas alguns originaram-se de sugestões de leitores. Outros personagens, no entanto, acabaram não emplacando e foram retirados de circulação, como Foguinho, Sebinho e Cantina. Abaixo, seguem os personagens que acompanham Zero desde que este entrou para o Exército norte-americano: Zero ("Beetle Bailey"): preguiçoso, indolente, está sempre armando formas de fugir do trabalho. Está sempre com boné ou capacete cobrindo os olhos. Sargento Tainha (Sgt. Orville Snorkel): um brutamontes sem jeito com as mulheres, guloso e solitário e que sempre age de forma hostil com seus soldados. Oto (Otto): trata-se do cachorro do Sargento Tainha (Sgt. Orville Snorkel). Originalmente, Mort Walker retratou o cãozinho como um cachorro comum, para depois desenhá-lo com o mesmo uniforme de seu dono, além de ter a mesma cara;
  • 6. Platão (Plato): é o intelectual da trupe. Sempre fazendo citações de livros e falando como se estivesse apresentando uma tese de doutorado, é um dos amigos do Zero; Dentinho (Zero): o oposto do Platão. Dentinho é um personagem, digamos, limitado intelectualmente, e seu nome é uma ironia a dois de seus dentes crescidos; Cosme (Cosmo): é o viciado em jogatina. Nunca perdeu uma partida sequer de pôquer para o Zero; Faz um comércio informal em seu "cantinho do Cosme", onde vende de tudo; este personagem foi quase esquecido nos anos 80; Roque (Rocky): é o revoltado. Vai contra as instituições, é escritor e administra o jornal clandestino do quartel, se mobiliza por qualquer causa atual. Quindim (Killer): faz as vezes de mulherengo e galanteador dentro do quartel Swampy. Nem sempre tem sucesso (em geral, uma em cada cinqüenta de suas cantadas dá certo), é o principal amigo de Zero; Cuca (Cookie): é o cozinheiro do quartel Swampy, reputado por sua incrível capacidade de tirar o apetite de todos com suas "iguarias". Inicialmente retratado com um quepe de caserna, ganhou um chapéu de mestre- cuca, para facilitar a identificação. Sempre trabalha fumando (em 1989, o personagem aboliu de vez o hábito de fumar); Tenente Escovinha (Lieutenant Fuzz): trata-se de um oficial caprichoso e imaturo, sempre reclamando que nunca é promovido. Eterno puxa-saco do General Dureza, constantemente tem chiliques infantis e vive implicando com o jeito grosseirão do Sgto. Tainha; Tenente Mironga (Lieutenant Flap): embora não apareça com freqüência nas tiras, leva a honra de ser o primeiro personagem negro a ser retratado em quadrinhos norte-americanos, em 1970, sua marca registrada é o eterno cabelo "black power"; Capitão Durindana (Captain Scabbard): é um sujeito tímido e de raros melindres, sempre disposto a ouvir as reclamações dos subordinados, em especial do Zero e de outros soldados rasos; General Dureza (General Amos Halftrack): é a inépcia em pessoa. Pensa mais no golfe que na administração do quartel. Como se não bastasse, tem problemas de alcoolismo (toma muitos Martinis) e obedece cegamente à mulher, Martha. Vive com esperenças de receber uma carta do Pentágono, que sequer lembra-se da existência deste quartel; Martha (Martha Halftrack): esposa megera do General Dureza. Major Batalha ou Peroba (Major Greenbrass): companheiro inseparável do General Dureza no golfe e no Clube dos Oficiais, onde ambos batem ponto após o expediente para beber; Srta. (ou Dona) Tetê (Miss Buxley): é a sugestiva secretária do General Dureza, sempre representada com um vestido preto. É o objeto de desejo de soldados e oficiais dentro do quartel, mas também é a típica "loura burra", bem menos competente que sua colega Blips. Soldado Blips (Miss Blips): é a competente secretária militar do General Dureza, sempre desprezada por não ter os atributos físicos de Srta. Tetê. Júlio (Julius): chofer gordinho do General Dureza, conhecido como o "queridinho da mamãe". Capelão (Chaplain Staneglass): sempre com um bom conselho aos militares. Cabo Ky (Corporal Yo): introduzido em 1990, é o primeiro oriental desta tirinha. Dr. Esculápio: médico do quartel, meio amalucado. Dr. Bonkus: o psicólogo do quartel. Sargento Louise Lorota (Sgt. Louise Lugg): introduzida na tirinha em 1986, ela quer ser a namorada do Sargento Tainha. Bella: a gata angorá de estimação da Louise. Bunny: a namorada do Zero, raramente vista na tirinha. o especialista em informática Chip Gizmo, que foi introduzido na tirinha em 2002, através de um concurso veiculado na mídia impressa norte-americana, que foi patrocinado pela Dell Computer Corp. Sr. e Sra. Bailey (Mr. and Mrs. Bailey): os pais do Zero. Chiquinho (Chigger): o irmão caçula do Zero. Walter: o milico frouxo
  • 7. FRANK E ERNEST FRANK & ERNEST narra as aventuras de dois homens comuns em situações nem tão comuns do dia-a-dia! Seja na pracinha, na fila do banco ou em diferentes períodos da nossa História, os dois amigos discutem todos os tipos de situações, desde as pequenas frustrações da vida até grandes escândalos políticos, com sacadas bem- humoradas. A tira Frank & Ernest, iniciada em 1972, é uma criação de Robert Thaves (5 de outubro de 1924 – 1º de agosto de 2006), artista que desejava ser um cartunista desde a infância. Os nomes refletem as personalidades: Frank é mais aberto e cândido e Ernest é mais genuíno e sincero. Até o nome dos personagens é um trocadilho, já que frank e ernest são, além de nomes, sinônimos de franco e honesto em inglês. O MENINO MALUQUINHO Características O Menino Maluquinho nasceu, em 1980, já com a cara redonda e o sorriso largo. A panela na cabeça virou marca registrada e surgiu quando Ziraldo, que já inventou diversos outros meninos literários – O menino mais bonito do mundo (1983), O menino marrom (1986), Os meninos morenos (2004) e O menino da lua (2006) -, desenhou a capa do seu livro e explicou: ”Precisava desenhar um maluco criança, ou seja Napoleão feito menino. Olha só a mãozinha direita dele dentro do paletozão azul." Menino peralta, tirava zero em comportamento na escola, mas era habilidoso na arte de escrever versinhos. Foi esse menino de “fogo no rabo”, “vento nos pés” e “macaquinhos no sótão”, que fez nascer uma turma maluquinha: Uma professora muito maluquinha” (1985); o Bebê Maluquinho (primeiros anos de vida do Menino Maluquinho); e os amigos de infância Bocão, Julieta, Carol e Junim. ”Meu menino é apenas uma apresentação do que pode ser um menino de meu tempo, no país onde eu vivo. É um menino católico, auto-complacente, bem amado (detalhes circunstanciais) mas um menino que, apenas, se mostra”. (Ziraldo). Este todo mundo conhece. Alegre, agitado e criativo, o Maluquinho não pára nunca. Sua mãe, Naná, e seu pai, Carlinhos, têm muito trabalho com ele, mas o adoram. Dona Naná está sempre pedindo a ele que arrume a bagunça do quarto, e seu Carlinhos já se acostumou a emprestar aquele paletó azul que o Maluquinho gosta de vestir. Mas ninguém sabe por que ele gosta tanto de usar uma panela na cabeça. Pode arriscar um palpite. O Junim acha que ela é mágica, mas nunca conseguiu provar. topo
  • 8. É a namoradinha do Maluquinho, mas daquele jeito: às vezes separa, depois volta, separa de novo... Espertíssima e decidida, é a líder das brincadeiras, além de ser a maior fofoqueira da área. Pra ela, nada é impossível de fazer. Ela tem um gatinho azul chamado Romeu, muito manhoso, igual à dona. topo É o melhor amigo do Maluquinho. Muito fiel, corajoso e simpático, o único problema dele é que ele só fala besteira, coitadinho. Entende tudo errado, confunde as coisas e é um sufoco pra ele aprender o que a professora tenta ensinar. Mas talvez seja isso que faz todo mundo gostar dele. Ele sempre vai ter um sorriso pra você. topo É uma menina muito certinha. Ainda se veste como as meninas de antigamente, fala baixinho e é muito romântica. Mas não pensa só em príncipes, não. O romantismo dela é um tipo de idealismo. Ela quer melhorar o mundo. Por isso, tornou-se ecologista e vegetariana. Isso quer dizer que ela nunca come carne. Prefere a “alimentação natural”. topo É o “cérebro” da turma. Como adora ler e vive com livros embaixo do braço, tem sempre uma informação preciosa para dar aos amigos. Também por isso é sempre o primeiro da classe, o “exemplo” que a professora mostra para a turma. O único problema é que, como ele é um intelectual, vive “encucado”. topo É a garota mais bonita da turma, por isso, é cobiçada por todos os meninos. Também, ela passa o dia todo fazendo ginástica e se embelezando. Para falar a verdade, é uma autêntica “perua”. Deve ser por influência da mãe dela, que sonha em torná-la uma modelo-atriz-socialaite cheia da grana. O resultado é que a Shirley esquece um pouco de pensar. topo Por ser o mais novinho e o mais baixinho da turma, além
  • 9. de usar óculos, fica chateado com as caçoadas dos colegas e tenta descontar de qualquer maneira. Acaba se tornando um “cri-cri”. Pessimista, desconfiado, mal- humorado, sempre fala alguma coisa chata só para contrariar. Mas todo mundo sabe que isso é apenas uma máscara dele. É um dos maiores amigos do Menino Maluquinho.
  • 10. de usar óculos, fica chateado com as caçoadas dos colegas e tenta descontar de qualquer maneira. Acaba se tornando um “cri-cri”. Pessimista, desconfiado, mal- humorado, sempre fala alguma coisa chata só para contrariar. Mas todo mundo sabe que isso é apenas uma máscara dele. É um dos maiores amigos do Menino Maluquinho.