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Pobreza Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Bairro de lata de Jacarta, Indonésia. Poluição hídrica de um córrego em uma das favelas indianas. O saneamento básico precário é um dos maiores problemas das favelas. A pobreza pode ser entendida em vários sentidos, principalmente: Carência material; tipicamente envolvendo as necessidades da vida cotidiana como alimentação, vestuário, alojamento e cuidados de saúde. Pobreza neste sentido pode ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais.  Falta de recursos económicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza (não necessariamente apenas em termos monetários). As medições do nível económico são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em 
rendimento relativo
. A União Europeia, nomeadamente, identifica a pobreza em termos de 
distância económica
 relativamente a 60% do rendimento mediano da sociedade.  Carência Social; como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na sociedade. Isto inclui a educação e a informação. As relações sociais são elementos chave para compreender a pobreza pelas organizações internacionais, as quais consideram o problema da pobreza para lá da economia.  Carência energética para mudar o que não pode ser mudado, o impossível esta dentro de vossa mente, a superação dos paradigmas faz a ponte de um estado-baixo em estado-alto. Falta de auto-estima, baixa espiritualidade.  Índice[esconder]1 Etimologia 2 Medir a pobreza 3 Causas da pobreza 3.1 Consequências da Pobreza 4 Eliminação da pobreza 4.1 Crescimento económico 4.2 Medidas para melhorar o ambiente social e a situação dos pobres 4.3 Os objetivos de desenvolvimento do milênio 5 Outras abordagens 6 Debates sobre a pobreza 7 Pobreza e religião 8 Referências 8.1 Bibliográficas 8.2 Organizações e campanhas 9 Ver também 10 Ligações externas  [editar] Etimologia A palavra 
pobre
 veio do latim 
pauper
, que vem de pau- = 
pequeno
 e pario = 
dou à luz
 e originalmente referir-se-ía a terrenos agrícolas ou gado que não produziam o desejado. [editar] Medir a pobreza Mapa-múndi, indicando o Índice de Desenvolvimento Humano (2009)  ██ acima de 0,950██ 0,900–0,949██ 0,850–0,899██ 0,800–0,849██ 0,750–0,799██ 0,700–0,749██ 0,650–0,699██ 0,600–0,649██ 0,550–0,599██ 0,500–0,549██ 0,450–0,499██ 0,400–0,449██ 0,350–0,399██ abaixo de 0,350██ sem dados Estimativas do do relatório de Perspectivas da População Mundial das Nações Unidas (2006) Período: 2005-2010 esperança de vida a partir do nascimento (anos).  ██ mais que 80██ 77.5-80.0██ 75.0-77.5██ 72.5-75.0██ 70.0-72.5██ 67.5-70.0██ 65.0-67.5██ 60-65██ 55-60██ 50-55██ 45-50██ menos que 45██ sem dados Distribuição do PIB (PCC) per capita conforme o CIA Factbook para o ano de 2007. Apesar da pobreza mais severa se encontrar nos países subdesenvolvidos esta existe em todas as regiões. Nos países desenvolvidos manifesta-se na existência de sem-abrigo e de subúrbios pobres. A pobreza pode ser vista como uma condição coletiva de pessoas pobres, grupos, e mesmo de nações. Para evitar este estigma essas nações são chamadas normalmente países em desenvolvimento. A pobreza pode ser absoluta ou relativa. A pobreza absoluta refere-se a um nível que é consistente ao longo do tempo e entre países. Um exemplo de um indicador de pobreza absoluta é a percentagem de pessoas com uma ingestão diária de calorias inferior ao mínimo necessário (aproximadamente 2000/2500 kilocalorias). O Banco Mundial define a pobreza extrema como viver com menos de 1 dólar por dia (PPP)e pobreza moderada como viver com entre 1 e 2 dólares por dia. Estima-se que 1 bilhão e 100 milhões de pessoas a nível mundial tenham níveis de consumo inferiores a 1 dólar por dia e que 2 bilhões e 700 milhões tenham um nível inferior a 2 dólares. A percentagem da população dos países em desenvolvimento a viver na pobreza extrema diminuiu de 28 para 21 por cento entre 1990 e 2001. Essa redução deu-se fundamentalmente na Ásia Oriental e do Sul. Na África sub-saariana ( parte sul do continente africano)o PIB per capita diminuiu 14% e o número de pessoas a viver em pobreza extrema aumentou de 41% para 44% entre 1981 e 2001. Outras regiões conheceram poucas ou nenhumas melhorias. No início dos anos 90 as economias da Europa de Leste e da Ásia Central registraram reduções acentuadas no rendimento. As taxas de pobreza extrema chegaram aos 6% antes de começarem a diminuir no final da década. HYPERLINK 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza
  
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 [1] Outros indicadores relativos à pobreza estão também a melhorar. A esperança de vida aumentou substancialmente nos países em desenvolvimento após a segunda guerra mundial e diminuiram a diferença face aos países desenvolvidos onde o progresso foi menor. Até na África sub-saariana, a região menos desenvolvida, a esperança de vida aumentou de 30 anos antes da guerra para 50 anos, antes de a pandemia da SIDA e outras doenças a terem feito recuar para o valor atual de 47 anos. A mortalidade infantil, por seu lado, diminuiu em todas as regiões. HYPERLINK 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza
  
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 [2] A proporção da população mundial a viver em países onde a ingestão média de calorias é inferior a 2200 por dia diminuiu de 56% em meados dos anos 60 para menos de 10% nos anos 90. Entre 1950 e 1999 a literacia mundial aumentou de 52% para 81%, tendo o crescimento da literacia feminina (que passou de 59% para 80% da masculina) sido responsável pela maior parte melhoria. A percentagem das crianças fora da força de trabalho passou de 76% para 90% entre 1960 e 2000. As tendências relativas ao consumo de electricidade, aquisição de automóveis, rádios e telefones foram semelhantes, bem como as relativas ao acesso a água potável. HYPERLINK 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza
  
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 [3] Também a desigualdade parece ter vindo a diminuir a nível global. HYPERLINK 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza
  
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 [4] A pobreza relativa é vista como dependente do contexto social e acaba por em grande medida ser uma medida de desigualdade. Assim, o número de pessoas pobres pode aumentar enquanto que o seu rendimento sobe. Há diversos indicadores de desigualdade como, por exemplo, o coeficiente de Gini. Em muitos países a definição oficial de pobreza é baseada no rendimento relativo e por essa razão alguns críticos argumentam que as estatísticas medem mais a desigualdade do que as carências materiais. Por exemplo, de acordo com o Gabinete de Censos dos EUA, 46% dos 
pobres
 desse país têm casa própria, tendo as casas dos pobres, em média, 3 quartos de dormir, 1,5 casa de banho e garagem. Além disso, as estatísticas são normalmente baseadas no rendimento anual das pessoas sem considerar a sua riqueza. Os limiares de pobreza usadas pela OCDE e pela União Europeia baseiam-se na distância econômica relativamente a uma determinada percentagem do nível mediano de consumo. A linha de pobreza nos EUA é mais arbitrária. Foi criada em 1963-64 e corresponde a um 
plano econômico de alimentação
 (nível mínimo recomendável de despesas com alimentação) multiplicado por 3. Contudo, mesmo estando a diminuir, a pobreza global é ainda um problema enorme e dramático: Todos os anos cerca de 18 milhões de pessoas (50 mil por dia) morrem por razões relacionadas com a pobreza, sendo a maioria mulheres e crianças.  Todos os anos cerca de 11 milhões de crianças morrem antes de completarem 5 anos.  1 bilhão e 100 milhões de pessoas, cerca de um sexto da humanidade, vive com menos de 1 dólar por dia.  Mais de 800 milhões de pessoas estão subnutridas. HYPERLINK 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza
  
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 [5]  [editar] Causas da pobreza Mendigo nas ruas de Paris. A pobreza não resulta de uma única causa mas de um conjunto de factores: Fatores político-legais: corrupção, inexistência ou mau funcionamento de um sistema democrático, fraca igualdade de oportunidades.  Fatores económicos: sistema fiscal inadequado, representando um peso excessivo sobre a economia ou sendo socialmente injusto; a própria pobreza, que prejudica o investimento e o desenvolvimento, economia dependente de um único produto.  Fatores sócio-culturais: reduzida instrução, discriminação social relativa ao género ou à raça, valores predominantes na sociedade, exclusão social, crescimento muito rápido da população.  Fatores naturais: desastres naturais, climas ou relevos extremos, doenças.  Problemas de Saúde: adição a drogas ou alcoolismo, doenças mentais, doenças da pobreza como a SIDA e a malária; deficiências físicas.  Fatores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político.  Insegurança: guerra, genocídio, crime.  [editar] Consequências da Pobreza Muitas das consequências da pobreza são também causas da mesma criando o ciclo da pobreza. Algumas delas são: Fome.  Baixa esperança de vida.  Doenças.  Falta de oportunidades de emprego.  Carência de água potável e de saneamento.  Maiores riscos de instabilidade política e violência.  Emigração.  Existência de discriminação social contra grupos vulneráveis.  Existência de pessoas sem-abrigo.  Depressão.  [editar] Eliminação da pobreza O combate à pobreza é normalmente considerado um objectivo social e geralmente os governos dedicam-lhe uma atenção significativa. [editar] Crescimento económico O PIB per capita mundial começou a aumentar rapidamente a partir da revolução industrial. A estratégia do Banco Mundial contra a pobreza depende grandemente da promoção do crescimento econômico, considerando, contudo algumas reservas relativamente ao seu impacto só por si. O Banco Mundial defende com base em vários estudos que: O crescimento econômico é fundamental para a redução da pobreza e em princípio não cria desigualdades.  O crescimento acompanhado de políticas sociais é melhor do que apenas crescimento.  Uma desigualdade inicial elevada prejudica a redução da pobreza no futuro.  A pobreza é ela própria uma barreira à sua própria diminuição.  Índices internacionais como o Relatório Global da Competitividade, o Índice da Facilidade em Realizar Negócios ou o Índice de Liberdade Econômica sugerem uma série de condições que ajudam a aumentar o crescimento e a reduzir a pobreza. Muitos empresários e acadêmicos defendem a redução das barreiras para a criação de empresas e a redução das limitações à sua atividade fatores importantes para a criação de emprego e para trazer mais pessoas para a economia formal. Os governos podem ajudar os necessitados. Nos países ocidentais, durante o século XX foram implementadas numerosas medidas que construíram o chamado Estado Social, beneficiando especialmente os idosos e as pessoas com deficiência. A caridade particular é também muito importante, sendo muitas vezes encorajada pelos governos. [editar] Medidas para melhorar o ambiente social e a situação dos pobres Habitação económica e regeneração urbana.  Educação acessível.  Cuidados de saúde acessíveis.  Ajuda para encontrar emprego.  Subsidiar o emprego para grupos que normalmente tenham dificuldade em consegui-lo.  Encorajar a participação política e a colaboração comunitária.  Trabalho social e voluntário.  [editar] Os objetivos de desenvolvimento do milênio A diminuição da pobreza extrema e da fome são um objetivo de desenvolvimento do milênio. Além de abordagens mais vastas, o Relatório Sachs (do Projecto do Milénio da ONU) propõe uma série de intervenções de ganho rápido, identificadas por especialistas em desenvolvimento, que custam reativamente pouco mas que têm um grande impacto na redução da pobreza. São elas: Eliminar as propinas escolares.  Fornecer fertilizantes a agricultores pobres.  Fornecer refeições escolares gratuitas.  Promover a amamentação das crianças.  Desparasitar crianças.  Treinar técnicos locais de saúde pública.  Fornecer redes mosquiteiras.  Eliminar taxas de cuidados de saúde nos países em desenvolvimento.  Acesso a informação sobre saúde sexual e reprodutiva.  Acesso a medicamentos para a SIDA, a tuberculose, e a malária.  Investir nos bairros-de-lata e disponibilizar terrenos para habitação pública.  Acesso a água potável, saneamento básico e electricidade.  Legislação sobre os direitos das mulheres, incluindo o direito à propriedade.  Acção contra a violência doméstica.  Enviar conselheiros científicos aos governos.  Plantar árvores.  [editar] Outras abordagens A maioria dos países desenvolvidos enviam ajuda para as nações em desenvolvimento. Sondagens mostram que, em média, os norte-americanos acreditam que 24% do Orçamento Federal se destina ao apoio ao desenvovimento. Na verdade, menos de 1% tem esse fim. De acordo com o Projecto Borgen o custo anual de eliminar a fome é de 19 mil milhões de dólares. Por comparação, o governo norte-americano gasta 420 mil milhões em defesa. Há contudo quem critique a ajuda internacional ao desenvolvimento alegando que cria ainda mais pobreza e desigualdade, tanto por estar condicionada à aplicação de políticas económicas prejudicias nos países receptores como por estar ligada à importação de produtos dos países dadores em vez de de alternativas mais económicas, o que constituiria uma forma de beneficiar empresas sob a forma de ajuda internacional. Outros defendem que a corrupção dos governantes dos países pobres acaba por subverter os objectivos da ajuda, impedindo a criação de oportunidades e a melhoria da vida dos pobres. Muitos países pobres desenvolveram Estratégias de Redução da Pobreza e as desigualdades pode ser reduzidas através de impostos progressivos e transferências do Estado. Alguns sugerem uma mudança radical de sistema económico e ha muitas propostas para uma alteração fundamental das relações económicas que, segundo os seus proponentes, diminuiriam ou mesmo eliminariam a pobreza completamente. Algumas destas propostas foram apresentadas por grupos como como socialistas, comunistas, anarquistas ou libertários. No direito têm havido iniciativas no sentido de estabelecer a ausência de pobreza como um dos direitos humanos. No seu livro O Fim da Pobreza, o economista de renome mundial Jeffrey Sachs, sem embarcar em ideologias radicais, apresenta um plano lúcido para erradicar a pobreza extrema a nível mundial pelo ano de 2025. Seguindo a sua doutrina, várias organizações internacionais estão a trabalhar com o objectivo de eliminar a pobreza colaborando com os governos e outros parceiros utilizando intervencões nas áreas da habitação, alimentação, educação, cuidados de saúde, agricultura, água potável, transportes e comunicações. [editar] Debates sobre a pobreza Uma mulher cigana e o seu cão pelas ruas de Roma. As causas primeiras da pobreza e a sua eliminação são uma questão altamente controversa e politizada. A direita costuma olhar para factores estruturais que impedem o crescimento económico como a fraca protecção dos direitos de propriedade, a falta de um sistema de crédito, o crime, a corrupção e a regulamentação prejudicial que prejudica a eficiência económica. As opiniões mais à esquerda vêm a pobreza como o resultado de diferentes factores sistémicos. Por exemplo pode considerar-se que esta é causada pela carência de oportunidades (nomeadamente de educação) e que é a falta de intervenção governamental que causa maior pobreza. Também segundo esta corrente de pensamento, o alívio da pobreza é uma questão de justiça social e é da responsabilidade dos mais ricos ajudar os necessitados. [editar] Pobreza e religião São Francisco de Assis renuncia aos seus bens terrenos numa pintura atribuida a Giotto di Bondone. Veja também: Conselhos evangélicos. Entre alguns grupos, nomeadamente os religiosos, a pobreza é considerada como necessária e desejável, e deve ser aceita para alcançar um certo nível espiritual, moral ou intelectual. A pobreza é considerada como um elemento essencial de renúncia por budistas e jainistas enquanto que para o catolicismo romano é um princípio evangélico e é assumido como um voto por várias ordens religiosas. A pobreza é entendida de várias formas consoante as ordens; a ordem franciscana, nomeadamente abandona tradicionalmente todas as formas de posse de bens. O mesmo defende a Regra de São Bento. Contudo alguns mosteiros possuíam bens e alguns tornaram-se bastante abastados. Estas opiniões face à riqueza e à pobreza baseiam-se na doutrina de Jesus que considerava as riquezas como um dos obstáculos à fé e ao comportamento moral e a pobreza voluntária é normalmente entendida como um benefício para o indivíduo, uma forma de auto-disciplina através do qual as pessoas se aproximam de Deus. Quanto à ajuda aos necessitados, esta faz normalmente parte da doutrinas religiosas. No Islão a caridade é um dos Cinco Pilares e no Cristianismo, no seguimento da doutrina de Jesus de auxílio e de emancipação dos pobres, foram desenvolvidas vastas estruturas e organizações de caridade, entre elas as missões nos países pobres, e as igrejas incentivam as pessoas a praticar a caridade cotidianamente. Referências ↑ http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/TOPICS/EXTPOVERTY/0,,contentMDK:20153855~menuPK:373757~pagePK:148956~piPK:216618~theSitePK:336992,00.html  ↑ http://www.theglobalist.com/DBWeb/StoryId.aspx?StoryId=2429  ↑ http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6VC6-4F02KWN-8&_user=10&_coverDate=01%2F01%2F2005&_rdoc=1&_fmt=summary&_orig=browse&_sort=d&view=c&_acct=C000050221&_version=1&_urlVersion=0&_userid=10&md5=3c12cc79f8121ee4e000396b0273a1eb  ↑ http://www.columbia.edu/~xs23/papers/worldistribution/NYT_november_27.htm  ↑ http://www.millenniumcampaign.org/site/pp.asp?c=grKVL2NLE&b=185518  [editar] Bibliográficas Atkinson, Anthony B. Pobreza na Europa 1998  Betson, David M., e Jennifer L. Warlick. 
Tendências Históricas Alternativas da Pobreza.
 American Economic Review 88:348-51. 1998. em JSTOR  Brady, David 
Repensar a medição sociológica da pobreza
 Social Forces 81#3 2003, pp. 715-751 Em rede em Project Muse. Resumo: Analisa problemas das medições da pobreza feitas nos EUA; examina vários avanços teóricos e metodológicos na medição da pobreza. Argumenta que a medição ideal da pobreza deveria: (1) medir a variação comparativa histórica efectivamente; (2) ser relativa em vez de absoluta; (3) conceitualizar a pobreza como exclusão social; (4) inclui o impacto de impostos, transferências e apoios públicos; e (5) integrar a profundidade da pobreza e da desigualdade. Seguidamente este artigo avalia estudos socilógicos publicados desde 1990 pela sua tomada em conta destes critérios. Advoga ainda por três índices de pobreza alternativos: a medição de intervalo, a medição ordinal e a medição da soma de ordinais. Finalmente, usando o Estudo do Rendimento do Luxemburgo, examina os padrões empíricos com os três índices através das democracias capitalistas desde 1967 até 1997. Disponibilizam-se estimativas desses índices de pobreza.  Buhmann, Brigitte, Lee Rainwater, Guenther Schmaus, e Timothy M. Smeeding. 1988. 
Escalas de Equivalência, Bem-estar, Desigualdade, e Pobreza: Análise de sensibilidade em 10 países usando a base de dados do Estudo do Rendimento do Luxemburgo.
 Review of Income and Wealth 34:115-42.  Cox, W. Michael, e Richard Alm. Mitos dos Ricos e dos Pobres 1999  Danziger, Sheldon H., and Daniel H. Weinberg. 
O Registo Histórico: Tendências no Rendimento Familirar, Desigualdade, e Pobreza.
 Pp. 18-50 em Combater a pobreza: Receitas para uma mudança, editado por Sheldon H. Danziger, Gary D. Sandefur, e Daniel. H. Weinberg. Fundação Russell Sage 1994.  Firebaugh, Glenn. 
Análise Empírica da Desigualdade de Rendimento no Mundo.
 American Journal of Sociology (2000) 104:1597-1630. em JSTOR  Gordon, David M. Teorias da Pobreza e do Sub-emprego: Perspectivas Orthodoxa, Radical, de Mercado de Trabalho Dual. 1972.  Haveman, Robert H. Políticas face à Pobreza e Investigação sobre a Pobreza. University of Wisconsin Press 1987.  John Iceland; Pobreza na América:Uma Introdução University of California Press, 2003  Alice O'Connor; 
Investigação e políticas sobre a pobreza no mundo pós-Estado Social
 Annual Review of Sociology, 2000  Osberg, Lars, and Kuan Xu. 
Comparações Internacionais de Intensidade da Pobreza: Decomposição de Índice e Inferência de Bootstrap.
 The Journal of Human Resources 2000. 35:51-81.  Paugam, Serge. 
Pobreza e exclusão social:Uma análise Sociológica.
 Pp. 41-62 in ;;O Futuro do Apoio Social na Europa, editado por Martin Rhodes e Yves Meny 1998.  Amartya Sen; Pobreza e crises de fome: Um ensaio sobre direitos e miséria. Oxford University Press, 1982  Sen, Amartya. O Desenvolvimento como Liberdade (1999)  Smeeding, Timothy M., Michael O'Higgins, e Lee Rainwater. Pobreza, Desigualdade e Distribuição do Rendimento numa Perspectica Comparativa. Urban Institute Press 1990.  Triest, Robert K. 
A Pobreza piorou?
 Journal of Economic Perspectives 1998. 12:97-114.  [editar] Organizações e campanhas Chronic Poverty Research Centre (CPRC), uma parceria internacional de universidades, institutos de investigação e ONGs financiada pela DFID que existe para chamar a atenção para a pobreza persistente, intergeracional e que se prolonga por toda a vida de uma pessoa, para estimular o debate a nível nacional e internacional, para aprofundar a compreensão das causas da pobreza crónica e para realizar investigação, análises e guías de intervenção para contribuir para a sua redução.  [editar] Ver também O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Pobreza O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Pobreza. Crescimento económico  Desigualdade Económica  Coeficiente de Gini  Estado de bem-estar social  Distribuição de renda  Desenvolvimentismo  Fome  Lista de países por igualdade de riqueza  Índice de desenvolvimento humano  Salário Mínimo  PNUD  [editar] Ligações externas Rural Poverty Portal Activado por IFAD  Global Distribution of Poverty Colecção de dados e mapas sobre a pobreza no mundo  Porque são pobres os países pobres  O Fim da Pobreza - uma entrevista com Jeffrey Sachs - Yale Economic Review (Inglês)  Soluções Sociais para a Pobreza: A Luta da América por uma Sociedade Justa, Scott Myers-Lipton, (2006).  Catholic Encyclopedia 
Pobreza e Pauperismo
  A Campanha Anti-Pobreza  Pobreza no Portal do Desenvolvimento  Pobreza no portal do Banco Mundial  Unicef State of the World's Children report 2006 Acerca de vários tipos de pobreza infantil.* UNDP Poverty  UN DESA - Poverty Eradication  Um livro para download do CICRED sobre a pobreza e a fertilidade  Fazer da Pobreza História e One.org  Community Action Partnership [1] America's Poverty Fighting Network  Malária; doença da pobreza, Andrew Speilman, Harvard University Vídeo livre do Vega Science Trust.  A educação é a chave para reduzir a pobreza, Omedia  Estatísticas sobre a pobreza do Projecto do Milénio da ONU.  O Crime da Pobreza, por Henry George  Obtido em 
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  • 1. Pobreza Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Bairro de lata de Jacarta, Indonésia. Poluição hídrica de um córrego em uma das favelas indianas. O saneamento básico precário é um dos maiores problemas das favelas. A pobreza pode ser entendida em vários sentidos, principalmente: Carência material; tipicamente envolvendo as necessidades da vida cotidiana como alimentação, vestuário, alojamento e cuidados de saúde. Pobreza neste sentido pode ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais. Falta de recursos económicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza (não necessariamente apenas em termos monetários). As medições do nível económico são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em rendimento relativo . A União Europeia, nomeadamente, identifica a pobreza em termos de distância económica relativamente a 60% do rendimento mediano da sociedade. Carência Social; como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na sociedade. Isto inclui a educação e a informação. As relações sociais são elementos chave para compreender a pobreza pelas organizações internacionais, as quais consideram o problema da pobreza para lá da economia. Carência energética para mudar o que não pode ser mudado, o impossível esta dentro de vossa mente, a superação dos paradigmas faz a ponte de um estado-baixo em estado-alto. Falta de auto-estima, baixa espiritualidade. Índice[esconder]1 Etimologia 2 Medir a pobreza 3 Causas da pobreza 3.1 Consequências da Pobreza 4 Eliminação da pobreza 4.1 Crescimento económico 4.2 Medidas para melhorar o ambiente social e a situação dos pobres 4.3 Os objetivos de desenvolvimento do milênio 5 Outras abordagens 6 Debates sobre a pobreza 7 Pobreza e religião 8 Referências 8.1 Bibliográficas 8.2 Organizações e campanhas 9 Ver também 10 Ligações externas [editar] Etimologia A palavra pobre veio do latim pauper , que vem de pau- = pequeno e pario = dou à luz e originalmente referir-se-ía a terrenos agrícolas ou gado que não produziam o desejado. [editar] Medir a pobreza Mapa-múndi, indicando o Índice de Desenvolvimento Humano (2009) ██ acima de 0,950██ 0,900–0,949██ 0,850–0,899██ 0,800–0,849██ 0,750–0,799██ 0,700–0,749██ 0,650–0,699██ 0,600–0,649██ 0,550–0,599██ 0,500–0,549██ 0,450–0,499██ 0,400–0,449██ 0,350–0,399██ abaixo de 0,350██ sem dados Estimativas do do relatório de Perspectivas da População Mundial das Nações Unidas (2006) Período: 2005-2010 esperança de vida a partir do nascimento (anos). ██ mais que 80██ 77.5-80.0██ 75.0-77.5██ 72.5-75.0██ 70.0-72.5██ 67.5-70.0██ 65.0-67.5██ 60-65██ 55-60██ 50-55██ 45-50██ menos que 45██ sem dados Distribuição do PIB (PCC) per capita conforme o CIA Factbook para o ano de 2007. Apesar da pobreza mais severa se encontrar nos países subdesenvolvidos esta existe em todas as regiões. Nos países desenvolvidos manifesta-se na existência de sem-abrigo e de subúrbios pobres. A pobreza pode ser vista como uma condição coletiva de pessoas pobres, grupos, e mesmo de nações. Para evitar este estigma essas nações são chamadas normalmente países em desenvolvimento. A pobreza pode ser absoluta ou relativa. A pobreza absoluta refere-se a um nível que é consistente ao longo do tempo e entre países. Um exemplo de um indicador de pobreza absoluta é a percentagem de pessoas com uma ingestão diária de calorias inferior ao mínimo necessário (aproximadamente 2000/2500 kilocalorias). O Banco Mundial define a pobreza extrema como viver com menos de 1 dólar por dia (PPP)e pobreza moderada como viver com entre 1 e 2 dólares por dia. Estima-se que 1 bilhão e 100 milhões de pessoas a nível mundial tenham níveis de consumo inferiores a 1 dólar por dia e que 2 bilhões e 700 milhões tenham um nível inferior a 2 dólares. A percentagem da população dos países em desenvolvimento a viver na pobreza extrema diminuiu de 28 para 21 por cento entre 1990 e 2001. Essa redução deu-se fundamentalmente na Ásia Oriental e do Sul. Na África sub-saariana ( parte sul do continente africano)o PIB per capita diminuiu 14% e o número de pessoas a viver em pobreza extrema aumentou de 41% para 44% entre 1981 e 2001. Outras regiões conheceram poucas ou nenhumas melhorias. No início dos anos 90 as economias da Europa de Leste e da Ásia Central registraram reduções acentuadas no rendimento. As taxas de pobreza extrema chegaram aos 6% antes de começarem a diminuir no final da década. HYPERLINK http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza cite_note-0 [1] Outros indicadores relativos à pobreza estão também a melhorar. A esperança de vida aumentou substancialmente nos países em desenvolvimento após a segunda guerra mundial e diminuiram a diferença face aos países desenvolvidos onde o progresso foi menor. Até na África sub-saariana, a região menos desenvolvida, a esperança de vida aumentou de 30 anos antes da guerra para 50 anos, antes de a pandemia da SIDA e outras doenças a terem feito recuar para o valor atual de 47 anos. A mortalidade infantil, por seu lado, diminuiu em todas as regiões. HYPERLINK http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza cite_note-1 [2] A proporção da população mundial a viver em países onde a ingestão média de calorias é inferior a 2200 por dia diminuiu de 56% em meados dos anos 60 para menos de 10% nos anos 90. Entre 1950 e 1999 a literacia mundial aumentou de 52% para 81%, tendo o crescimento da literacia feminina (que passou de 59% para 80% da masculina) sido responsável pela maior parte melhoria. A percentagem das crianças fora da força de trabalho passou de 76% para 90% entre 1960 e 2000. As tendências relativas ao consumo de electricidade, aquisição de automóveis, rádios e telefones foram semelhantes, bem como as relativas ao acesso a água potável. HYPERLINK http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza cite_note-2 [3] Também a desigualdade parece ter vindo a diminuir a nível global. HYPERLINK http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza cite_note-3 [4] A pobreza relativa é vista como dependente do contexto social e acaba por em grande medida ser uma medida de desigualdade. Assim, o número de pessoas pobres pode aumentar enquanto que o seu rendimento sobe. Há diversos indicadores de desigualdade como, por exemplo, o coeficiente de Gini. Em muitos países a definição oficial de pobreza é baseada no rendimento relativo e por essa razão alguns críticos argumentam que as estatísticas medem mais a desigualdade do que as carências materiais. Por exemplo, de acordo com o Gabinete de Censos dos EUA, 46% dos pobres desse país têm casa própria, tendo as casas dos pobres, em média, 3 quartos de dormir, 1,5 casa de banho e garagem. Além disso, as estatísticas são normalmente baseadas no rendimento anual das pessoas sem considerar a sua riqueza. Os limiares de pobreza usadas pela OCDE e pela União Europeia baseiam-se na distância econômica relativamente a uma determinada percentagem do nível mediano de consumo. A linha de pobreza nos EUA é mais arbitrária. Foi criada em 1963-64 e corresponde a um plano econômico de alimentação (nível mínimo recomendável de despesas com alimentação) multiplicado por 3. Contudo, mesmo estando a diminuir, a pobreza global é ainda um problema enorme e dramático: Todos os anos cerca de 18 milhões de pessoas (50 mil por dia) morrem por razões relacionadas com a pobreza, sendo a maioria mulheres e crianças. Todos os anos cerca de 11 milhões de crianças morrem antes de completarem 5 anos. 1 bilhão e 100 milhões de pessoas, cerca de um sexto da humanidade, vive com menos de 1 dólar por dia. Mais de 800 milhões de pessoas estão subnutridas. HYPERLINK http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza cite_note-4 [5] [editar] Causas da pobreza Mendigo nas ruas de Paris. A pobreza não resulta de uma única causa mas de um conjunto de factores: Fatores político-legais: corrupção, inexistência ou mau funcionamento de um sistema democrático, fraca igualdade de oportunidades. Fatores económicos: sistema fiscal inadequado, representando um peso excessivo sobre a economia ou sendo socialmente injusto; a própria pobreza, que prejudica o investimento e o desenvolvimento, economia dependente de um único produto. Fatores sócio-culturais: reduzida instrução, discriminação social relativa ao género ou à raça, valores predominantes na sociedade, exclusão social, crescimento muito rápido da população. Fatores naturais: desastres naturais, climas ou relevos extremos, doenças. Problemas de Saúde: adição a drogas ou alcoolismo, doenças mentais, doenças da pobreza como a SIDA e a malária; deficiências físicas. Fatores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político. Insegurança: guerra, genocídio, crime. [editar] Consequências da Pobreza Muitas das consequências da pobreza são também causas da mesma criando o ciclo da pobreza. Algumas delas são: Fome. Baixa esperança de vida. Doenças. Falta de oportunidades de emprego. Carência de água potável e de saneamento. Maiores riscos de instabilidade política e violência. Emigração. Existência de discriminação social contra grupos vulneráveis. Existência de pessoas sem-abrigo. Depressão. [editar] Eliminação da pobreza O combate à pobreza é normalmente considerado um objectivo social e geralmente os governos dedicam-lhe uma atenção significativa. [editar] Crescimento económico O PIB per capita mundial começou a aumentar rapidamente a partir da revolução industrial. A estratégia do Banco Mundial contra a pobreza depende grandemente da promoção do crescimento econômico, considerando, contudo algumas reservas relativamente ao seu impacto só por si. O Banco Mundial defende com base em vários estudos que: O crescimento econômico é fundamental para a redução da pobreza e em princípio não cria desigualdades. O crescimento acompanhado de políticas sociais é melhor do que apenas crescimento. Uma desigualdade inicial elevada prejudica a redução da pobreza no futuro. A pobreza é ela própria uma barreira à sua própria diminuição. Índices internacionais como o Relatório Global da Competitividade, o Índice da Facilidade em Realizar Negócios ou o Índice de Liberdade Econômica sugerem uma série de condições que ajudam a aumentar o crescimento e a reduzir a pobreza. Muitos empresários e acadêmicos defendem a redução das barreiras para a criação de empresas e a redução das limitações à sua atividade fatores importantes para a criação de emprego e para trazer mais pessoas para a economia formal. Os governos podem ajudar os necessitados. Nos países ocidentais, durante o século XX foram implementadas numerosas medidas que construíram o chamado Estado Social, beneficiando especialmente os idosos e as pessoas com deficiência. A caridade particular é também muito importante, sendo muitas vezes encorajada pelos governos. [editar] Medidas para melhorar o ambiente social e a situação dos pobres Habitação económica e regeneração urbana. Educação acessível. Cuidados de saúde acessíveis. Ajuda para encontrar emprego. Subsidiar o emprego para grupos que normalmente tenham dificuldade em consegui-lo. Encorajar a participação política e a colaboração comunitária. Trabalho social e voluntário. [editar] Os objetivos de desenvolvimento do milênio A diminuição da pobreza extrema e da fome são um objetivo de desenvolvimento do milênio. Além de abordagens mais vastas, o Relatório Sachs (do Projecto do Milénio da ONU) propõe uma série de intervenções de ganho rápido, identificadas por especialistas em desenvolvimento, que custam reativamente pouco mas que têm um grande impacto na redução da pobreza. São elas: Eliminar as propinas escolares. Fornecer fertilizantes a agricultores pobres. Fornecer refeições escolares gratuitas. Promover a amamentação das crianças. Desparasitar crianças. Treinar técnicos locais de saúde pública. Fornecer redes mosquiteiras. Eliminar taxas de cuidados de saúde nos países em desenvolvimento. Acesso a informação sobre saúde sexual e reprodutiva. Acesso a medicamentos para a SIDA, a tuberculose, e a malária. Investir nos bairros-de-lata e disponibilizar terrenos para habitação pública. Acesso a água potável, saneamento básico e electricidade. Legislação sobre os direitos das mulheres, incluindo o direito à propriedade. Acção contra a violência doméstica. Enviar conselheiros científicos aos governos. Plantar árvores. [editar] Outras abordagens A maioria dos países desenvolvidos enviam ajuda para as nações em desenvolvimento. Sondagens mostram que, em média, os norte-americanos acreditam que 24% do Orçamento Federal se destina ao apoio ao desenvovimento. Na verdade, menos de 1% tem esse fim. De acordo com o Projecto Borgen o custo anual de eliminar a fome é de 19 mil milhões de dólares. Por comparação, o governo norte-americano gasta 420 mil milhões em defesa. Há contudo quem critique a ajuda internacional ao desenvolvimento alegando que cria ainda mais pobreza e desigualdade, tanto por estar condicionada à aplicação de políticas económicas prejudicias nos países receptores como por estar ligada à importação de produtos dos países dadores em vez de de alternativas mais económicas, o que constituiria uma forma de beneficiar empresas sob a forma de ajuda internacional. Outros defendem que a corrupção dos governantes dos países pobres acaba por subverter os objectivos da ajuda, impedindo a criação de oportunidades e a melhoria da vida dos pobres. Muitos países pobres desenvolveram Estratégias de Redução da Pobreza e as desigualdades pode ser reduzidas através de impostos progressivos e transferências do Estado. Alguns sugerem uma mudança radical de sistema económico e ha muitas propostas para uma alteração fundamental das relações económicas que, segundo os seus proponentes, diminuiriam ou mesmo eliminariam a pobreza completamente. Algumas destas propostas foram apresentadas por grupos como como socialistas, comunistas, anarquistas ou libertários. No direito têm havido iniciativas no sentido de estabelecer a ausência de pobreza como um dos direitos humanos. No seu livro O Fim da Pobreza, o economista de renome mundial Jeffrey Sachs, sem embarcar em ideologias radicais, apresenta um plano lúcido para erradicar a pobreza extrema a nível mundial pelo ano de 2025. Seguindo a sua doutrina, várias organizações internacionais estão a trabalhar com o objectivo de eliminar a pobreza colaborando com os governos e outros parceiros utilizando intervencões nas áreas da habitação, alimentação, educação, cuidados de saúde, agricultura, água potável, transportes e comunicações. [editar] Debates sobre a pobreza Uma mulher cigana e o seu cão pelas ruas de Roma. As causas primeiras da pobreza e a sua eliminação são uma questão altamente controversa e politizada. A direita costuma olhar para factores estruturais que impedem o crescimento económico como a fraca protecção dos direitos de propriedade, a falta de um sistema de crédito, o crime, a corrupção e a regulamentação prejudicial que prejudica a eficiência económica. As opiniões mais à esquerda vêm a pobreza como o resultado de diferentes factores sistémicos. Por exemplo pode considerar-se que esta é causada pela carência de oportunidades (nomeadamente de educação) e que é a falta de intervenção governamental que causa maior pobreza. Também segundo esta corrente de pensamento, o alívio da pobreza é uma questão de justiça social e é da responsabilidade dos mais ricos ajudar os necessitados. [editar] Pobreza e religião São Francisco de Assis renuncia aos seus bens terrenos numa pintura atribuida a Giotto di Bondone. Veja também: Conselhos evangélicos. Entre alguns grupos, nomeadamente os religiosos, a pobreza é considerada como necessária e desejável, e deve ser aceita para alcançar um certo nível espiritual, moral ou intelectual. A pobreza é considerada como um elemento essencial de renúncia por budistas e jainistas enquanto que para o catolicismo romano é um princípio evangélico e é assumido como um voto por várias ordens religiosas. A pobreza é entendida de várias formas consoante as ordens; a ordem franciscana, nomeadamente abandona tradicionalmente todas as formas de posse de bens. O mesmo defende a Regra de São Bento. Contudo alguns mosteiros possuíam bens e alguns tornaram-se bastante abastados. Estas opiniões face à riqueza e à pobreza baseiam-se na doutrina de Jesus que considerava as riquezas como um dos obstáculos à fé e ao comportamento moral e a pobreza voluntária é normalmente entendida como um benefício para o indivíduo, uma forma de auto-disciplina através do qual as pessoas se aproximam de Deus. Quanto à ajuda aos necessitados, esta faz normalmente parte da doutrinas religiosas. No Islão a caridade é um dos Cinco Pilares e no Cristianismo, no seguimento da doutrina de Jesus de auxílio e de emancipação dos pobres, foram desenvolvidas vastas estruturas e organizações de caridade, entre elas as missões nos países pobres, e as igrejas incentivam as pessoas a praticar a caridade cotidianamente. Referências ↑ http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/TOPICS/EXTPOVERTY/0,,contentMDK:20153855~menuPK:373757~pagePK:148956~piPK:216618~theSitePK:336992,00.html ↑ http://www.theglobalist.com/DBWeb/StoryId.aspx?StoryId=2429 ↑ http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6VC6-4F02KWN-8&_user=10&_coverDate=01%2F01%2F2005&_rdoc=1&_fmt=summary&_orig=browse&_sort=d&view=c&_acct=C000050221&_version=1&_urlVersion=0&_userid=10&md5=3c12cc79f8121ee4e000396b0273a1eb ↑ http://www.columbia.edu/~xs23/papers/worldistribution/NYT_november_27.htm ↑ http://www.millenniumcampaign.org/site/pp.asp?c=grKVL2NLE&b=185518 [editar] Bibliográficas Atkinson, Anthony B. Pobreza na Europa 1998 Betson, David M., e Jennifer L. Warlick. Tendências Históricas Alternativas da Pobreza. American Economic Review 88:348-51. 1998. em JSTOR Brady, David Repensar a medição sociológica da pobreza Social Forces 81#3 2003, pp. 715-751 Em rede em Project Muse. Resumo: Analisa problemas das medições da pobreza feitas nos EUA; examina vários avanços teóricos e metodológicos na medição da pobreza. Argumenta que a medição ideal da pobreza deveria: (1) medir a variação comparativa histórica efectivamente; (2) ser relativa em vez de absoluta; (3) conceitualizar a pobreza como exclusão social; (4) inclui o impacto de impostos, transferências e apoios públicos; e (5) integrar a profundidade da pobreza e da desigualdade. Seguidamente este artigo avalia estudos socilógicos publicados desde 1990 pela sua tomada em conta destes critérios. Advoga ainda por três índices de pobreza alternativos: a medição de intervalo, a medição ordinal e a medição da soma de ordinais. Finalmente, usando o Estudo do Rendimento do Luxemburgo, examina os padrões empíricos com os três índices através das democracias capitalistas desde 1967 até 1997. Disponibilizam-se estimativas desses índices de pobreza. Buhmann, Brigitte, Lee Rainwater, Guenther Schmaus, e Timothy M. Smeeding. 1988. Escalas de Equivalência, Bem-estar, Desigualdade, e Pobreza: Análise de sensibilidade em 10 países usando a base de dados do Estudo do Rendimento do Luxemburgo. Review of Income and Wealth 34:115-42. Cox, W. Michael, e Richard Alm. Mitos dos Ricos e dos Pobres 1999 Danziger, Sheldon H., and Daniel H. Weinberg. O Registo Histórico: Tendências no Rendimento Familirar, Desigualdade, e Pobreza. Pp. 18-50 em Combater a pobreza: Receitas para uma mudança, editado por Sheldon H. Danziger, Gary D. Sandefur, e Daniel. H. Weinberg. Fundação Russell Sage 1994. Firebaugh, Glenn. Análise Empírica da Desigualdade de Rendimento no Mundo. American Journal of Sociology (2000) 104:1597-1630. em JSTOR Gordon, David M. Teorias da Pobreza e do Sub-emprego: Perspectivas Orthodoxa, Radical, de Mercado de Trabalho Dual. 1972. Haveman, Robert H. Políticas face à Pobreza e Investigação sobre a Pobreza. University of Wisconsin Press 1987. John Iceland; Pobreza na América:Uma Introdução University of California Press, 2003 Alice O'Connor; Investigação e políticas sobre a pobreza no mundo pós-Estado Social Annual Review of Sociology, 2000 Osberg, Lars, and Kuan Xu. Comparações Internacionais de Intensidade da Pobreza: Decomposição de Índice e Inferência de Bootstrap. The Journal of Human Resources 2000. 35:51-81. Paugam, Serge. Pobreza e exclusão social:Uma análise Sociológica. Pp. 41-62 in ;;O Futuro do Apoio Social na Europa, editado por Martin Rhodes e Yves Meny 1998. Amartya Sen; Pobreza e crises de fome: Um ensaio sobre direitos e miséria. Oxford University Press, 1982 Sen, Amartya. O Desenvolvimento como Liberdade (1999) Smeeding, Timothy M., Michael O'Higgins, e Lee Rainwater. Pobreza, Desigualdade e Distribuição do Rendimento numa Perspectica Comparativa. Urban Institute Press 1990. Triest, Robert K. A Pobreza piorou? Journal of Economic Perspectives 1998. 12:97-114. [editar] Organizações e campanhas Chronic Poverty Research Centre (CPRC), uma parceria internacional de universidades, institutos de investigação e ONGs financiada pela DFID que existe para chamar a atenção para a pobreza persistente, intergeracional e que se prolonga por toda a vida de uma pessoa, para estimular o debate a nível nacional e internacional, para aprofundar a compreensão das causas da pobreza crónica e para realizar investigação, análises e guías de intervenção para contribuir para a sua redução. [editar] Ver também O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Pobreza O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Pobreza. Crescimento económico Desigualdade Económica Coeficiente de Gini Estado de bem-estar social Distribuição de renda Desenvolvimentismo Fome Lista de países por igualdade de riqueza Índice de desenvolvimento humano Salário Mínimo PNUD [editar] Ligações externas Rural Poverty Portal Activado por IFAD Global Distribution of Poverty Colecção de dados e mapas sobre a pobreza no mundo Porque são pobres os países pobres O Fim da Pobreza - uma entrevista com Jeffrey Sachs - Yale Economic Review (Inglês) Soluções Sociais para a Pobreza: A Luta da América por uma Sociedade Justa, Scott Myers-Lipton, (2006). Catholic Encyclopedia Pobreza e Pauperismo A Campanha Anti-Pobreza Pobreza no Portal do Desenvolvimento Pobreza no portal do Banco Mundial Unicef State of the World's Children report 2006 Acerca de vários tipos de pobreza infantil.* UNDP Poverty UN DESA - Poverty Eradication Um livro para download do CICRED sobre a pobreza e a fertilidade Fazer da Pobreza História e One.org Community Action Partnership [1] America's Poverty Fighting Network Malária; doença da pobreza, Andrew Speilman, Harvard University Vídeo livre do Vega Science Trust. A educação é a chave para reduzir a pobreza, Omedia Estatísticas sobre a pobreza do Projecto do Milénio da ONU. O Crime da Pobreza, por Henry George Obtido em http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza Categorias: Pobreza | Economia Vistas Artigo Discussão Editar História Ferramentas pessoais Experimente o Beta Entrar / criar conta Busca Parte superior do formulário   Parte inferior do formulário Navegação Página principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais colaboração Boas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Ferramentas Páginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Enlace permanente Citar este artigo Esta página foi modificada pela última vez às 15h09min de 15 de janeiro de 2010. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons Attribution/Share-Alike License; pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as Condições de Uso para mais detalhes. 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