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ÉTICA E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
Prof. Esp. Darlan Campos
Historiador (UFES), Professor Universitário e
Consultor em Marketing Político
Não há saber mais ou
saber menos. Há
saberes diferentes.
Paulo Freire
 Por que a Ética está em evidência?
 A crise Ética
 O que é Ética?
 Por que Ética nos Negócios?
 Ética e Educação
 A escola pode propiciar condições para o
desenvolvimento moral de crianças e
adolescentes?
 Qual o papel das regras no desenvolvimento
da ética?
Questões a serem
respondidas
 Desencanto: não cremos naquilo que gostaríamos
de crer [religião, tradição, horóscopo]
 Democratização: transparência & evidenciação
 Descrédito dos políticos e governantes
 Desrespeito à leis
 Novos relacionamentos: globalização, novas
formas de organização, novas formas de trabalho
 Combate à corrupção (atos moralmente
condenáveis associados ao uso indevido do poder)
Por que a Ética está em
evidência?
 Relações Familiares enfraquecidas
 Perda dos Valores honestidade, humildade,
humanidade, sabedoria, sensibilidade, semelhança e
alteridade
 Combate ao nepotismo
 Insensibilidade e indiferença pelo semelhante
 Devastação do Meio Ambiente
 Aumento da Fome e da Miséria
 Aumento da criminalidade e da violência
Por que a Ética está em
evidência?
A Crise Ética
 Não sabemos o que é CERTO ou ERRADO
 A sociedade:
 Vive cada vez mais insegurança
 Permanente tensão nas relações sociais
 Se organiza em prol dos interesses particulares do
que do direito e da justiça
Qual a nossa resposta criativa para este problema?
O que é Ética?
ETHOS: Modo de ser, caráter, costume.
http://www.panoramablogmario.blogger.com.br/
O que é Ética?
 Princípios morais que governam as ações
e decisões de um indivíduo ou grupo e que
servem de diretrizes para orientar a prática
e para se agir com correção e equidade ao
se defrontar com dilemas morais.
 É uma tentativa de separar o certo do
errado; um estudo dos juízos para apreciar
a conduta humana do ponto de vista do
bem e do mal.
 É uma postura de vida relacionada com
princípios gerais e universais presentes na
consciência do indivíduo.
 É a investigação geral sobre aquilo que é
bom.
O que é Ética?
 Como devo agir em relação aos outros?
Questão Central da Ética
O que é Moral?
 A palavra Moral tem origem no latim - morus
- significando os usos e costumes.
 Moral é o conjunto das normas para o agir
específico ou concreto. A Moral está contida
nos códigos, que tendem a regulamentar o agir
das pessoas.
 Instrumento fundamental para a instauração
de um viver em conjunto.
O que é Moral?
 Condição necessária para a sobrevivência
da espécie humana
 Base para a construção do mundo político
Moral: Não existem normas acabadas
 A moral muda de acordo com as
sociedades, a história, a cultura.
Ética x Moral
 A ética é um estudo, uma reflexão sobre o bem,
a justiça, o que é certo e errado.
http://kobason.spaces.live.com
 A moral refere-se às
nossas ações e
condutas no mundo.
Mundo dos Valores
Ética Moral
Reflexão Ação
Valores e Integridade
VALORESPressão
Pressão
Pressão
Pressão
Integridade
Quebra da Integridade
Comportamento
Percepção
Problemas do dia-a-dia!
 Devo avisar ao meu chefe que seu subordinado,
meu amigo, usa o tempo do expediente para vender
trabalhos artesanais aos colegas?
 Devo dizer sempre a verdade? Há ocasiões em que
é preferível mentir? Quais?
 Devo cumprir uma ordem que não me parece
eticamente correta, ou é preferível arriscar meu
conceito na empresa, ou mesmo meu emprego?
 Posso usar o tempo de expediente na empresa
numa situação de emergência para obter ganhos
monetários adicionais?
 Devo avisar ao chefe que meu colega e amigo não é
competente ou “não veste a camisa” da empresa?
 Posso empregar um amigo na empresa, mesmo
sendo ele competente, mas não o mais competente
para a posição?
Problemas do dia-a-dia!
Ações Não-Éticas na Empresa
 Apossar-se de coisas que não lhe pertence
 Dizer coisas que sabe que não é verdade
 Dar ou permitir impressões falsas
 Comprar influência ou enganar-se em conflitos de
interesse
 Esconder ou divulgar informação verdadeira
 Tomar vantagem que não lhe pertence
 Cometer comportamento pessoal impróprio
 Abusar de outra pessoa
 Permitir abuso da organização
 Violar regras.
Importância da Ética
Nenhuma sociedade pode sobreviver e
progredir sem um conjunto de
princípios e normas que defina o tipo de
comportamento socialmente aceito
como ético.
“Nenhuma sociedade pode sobreviver
sem um código moral fundado sobre
valores compreendidos, aceitos e
respeitados pela maioria dos seus
membros(Jacques Monod).
Ética e Educação
“Toda educação é uma ação interativa:
faz-se mediante informações,
comunicação, diálogo entre seres
humanos. Em toda educação há um outro
em relação. Em toda educação, por tudo
isso, a ética está implicada”.
Ética e Educação
“Aprender a ser cidadão é, entre outras
coisas, aprender a agir com respeito,
solidariedade, responsabilidade, justiça,
não violência; aprender a usar o diálogo
nas mais diferentes situações e
comprometer-se com o que acontece na
vida coletiva da comunidade e do país.
Esses valores e essas atitudes precisam
ser aprendidos e desenvolvidos pelos
alunos e, portanto, podem e devem ser
ensinados na escola.” *
*(BRASIL, Ministério da Educação - Secretaria de Educação Fundamental. Ética e
Cidadania no convívio escolar. Brasília: 2001, pg 13)
Ética e Educação
• A Escola é co-responsável na formação
do indivíduo: reforça os valores necessários
para a boa formação ética e moral.
• Educa a vontade para que os alunos
desenvolvam virtudes.
Ética e Educação
http://pereirabel.blogs.sapo.pt
A educação está na base do esforço para fazer do
indivíduo um homem bom e do sujeito, um cidadão
exemplar.
A formação moral dos indivíduos serve também de
auxílio à formação do cidadão em sua dimensão
política.
Ética e Educação
Por que ética e ética na escola?
 É preciso compreender os fundamentos da ética e
da moralidade e como seus princípios e normas
podem ser trabalhados na escola e na
comunidade
 Introduzir no planejamento escolar o trabalho
sistemático e intencional sobre os valores
desejados pela nossa sociedade
Ética e Educação*
Valores a serem trabalhados
 Respeito mútuo
 Dignidade
 Justiça
 Diálogo
 Solidariedade
 Igualdade
 Convívio democrático
*PCN/Temas transversais
Ética e Educação*
Exemplos da prática dos valores na escola:
 Respeito mútuo (ex.: repúdio a toda a forma
de humilhação e violência
 Diálogo (Ex.: A coordenação das ações entre
alunos, mediante o trabalho em grupo. / A
disposição para ouvir idéias, opiniões e
argumentos alheios e rever pontos de vista
quando necessário.
*PCN/Temas transversais
Ética e Educação*
Exemplos da prática dos valores na escola:
 Solidariedade (ex.: Nas brincadeiras privilegiar a
solidariedade e não a competição / Privilegiar
ações estruturantes e não pontuais)
 Justiça (ex.: A identificação de formas de ação
diante de situações em que os direitos do aluno
não estiverem sendo respeitados)
*PCN/Temas transversais
Ética e Educação*
“Na hora do recreio, ao montar os
times de futebol, Eduardo humilhou Pedro
dizendo que ele era perna-de-pau e não
deveria participar do jogo. Pedro,
inicialmente, ficou meio sem reação, mas
depois tentou conversar, enquanto Eduardo
seguiu com sua postura inicial”
*PCN/Temas transversais
Como sair desta situação hipotética? Que
valores estão em jogo?
A Ética, a Escola e o
Professor
 Preparar o aluno para o pluralismo
 aceitação de si mesmo
 comunicação eficiente
 solução de conflitos
 compreensão das diferenças intelectuais
 base de educação ética
 definição de regras coletivas e individuais
 análise de acontecimentos compreendendo os
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 pesquisa de conteúdos
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O Professor e o Código de
Ética
O professor deve:
 Aceitar-se e entender-se como modelo
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 Saber pensar dilemas éticos
 Promover relação de empatia entre e com os
alunos
 Ser capaz de mobilizar os alunos para a boa
ação
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 Coerência entre teoria e prática: o que se faz não
pode ser diferente do que se vive (walk the
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Para reflexão!
 Como são e como deveriam ser nossas atitudes
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de um comportamento ético?
 Qual o nosso papel no processo de educação
moral?
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preservação do meio ambiente?
ASHLEY, Patricia Almeida (coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2005.
BARBIERI, J. C e CAJAZEIRAS, Jorge E. R. Responsabilidade social empresarial e
empresa sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2009.
BRASIL. Ética. Módulo 1 (programa de desenvolvimento profissional continuado). Brasília:
MEC/SEIF, 2004. Disponível em <
http://mecsrv04.mec.gov.br/seif/eticaecidadania/arquivos/etica.pdf> . Acesso em 20 de
janeiro de 2009.
CALMON, Joana. Conduta exemplar. Revista Exame. São Paulo: Editora Abril, Ed. 1.699, 9
mai 2001.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13a.ed. São Paulo: Ática, 2003.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Responsabilidade social empresarial.
Brasília: CNI, 2006.
Ética e Governo. Disponível em <www.tce.ba.gov.br/eventos/etica_serv_pub_instrut_.ppt
>. Acesso em 20 de julho de 2006.
Ética no serviço público: alguns pontos fundamentais. Disponível em;: <
www.planalto.gov.br/.../Cursos%20CEP/Multiplicadores/2005/Transparências%20do%20curso%2
>Acesso em 20 de julho de 2006.
Referências
FERREL, O.C. Ética Empresarial: dilemas, decisões e casos / O.C. Ferrel, John Fraedrich,.
Linda Ferrel Rio de Janeiro: Ed. Reichmann & Affonso, 2004.
LACOMBE, F. Administração – Princípios e Tendências. (suplementos – cap. 03). São
Paulo: Saraiva, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução
digital. 4ª ed. rev. e atualiz. São Paulo: Atlas, 2004.
MIRANDA, Lossian B. B. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do
Poder Executivo Federal. Disponível em
<www.cefetpi.br/noticias/encontro_educacional2005/Codigo_de_Etica_Prof_do_Servidor_Pu
blico.ppt > . Acesso em 10 de julho, 2006.
PASSOS, Elizete. Éticas nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
PEQUENO, Marconi. Ética, educação e cidadania. Disponível em
<http://www.redhbrasil.net> Acesso em 10 de março, 2009.
RAMOS, Luiz F. M. e LEIBI, Susan (orgs). Virando o jogo da educação: moral e ética em
ação na escola. São Paulo: All Print Editora, 2007
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto, Estratégia empresarial e dilemas éticos. Rio de
Janeiro: FGV, 1997.
Referências
Obrigado pela atenção de todos!
gerisval@terra.com.br
+ 55 98 3246 2005
+ 55 98 9114 4699
Dois são os principais documentos
norteadores da Educação Básica:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional - LDB, Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996
Plano Nacional de Educação - PNE, Lei nº
10.172/2001, regidos, naturalmente,
pela Constituição da República
Federativa do Brasil.
Conselho Nacional de
Educação
CNE atua no desempenho das funções e atribuições do
poder público federal em matéria de educação. Suas
ações são normativas, deliberativas e de
assessoramento ao Ministro de Estado da Educação.
Compete ao Conselho e às Câmaras de Educação Básica
e de Educação Superior exercerem as atribuições
conferidas pela lei. A Câmara de Educação Básica tem
como atribuições analisar e emitir pareceres sobre
procedimentos e resultados de processos de avaliação da
educação infantil, fundamental, médio, profissional e
especial, deliberar sobre diretrizes curriculares propostas
pelo Ministério da Educação; e acompanhar a execução
do Plano Nacional de Educação.
A Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional
A LDB regulariza em âmbito nacional, a
base comum do currículo, a carga
horária e presença mínima em aula e as
formas de promoção de série, cabendo
aos estados, municípios e até mesmo às
escolas a normatização das
peculiaridades regionais e locais,
curriculares e de calendário, de
promoção de série e a expedição da
documentação escolar de cada aluno da
educação básica.
Plano Nacional de Educação
Estabelece metas decenais para todos os níveis
e etapas da educação, apontando para que
estados e municípios criem e estabeleçam
planos semelhantes compatíveis com as metas
nacionais. A SEB conta com o Programa de
Avaliação e Acompanhamento do PNE e dos
Planos Decenais Correspondentes, que realiza a
avaliação do PNE e estimula estados e
municípios a criarem seus planos
correspondentes e avaliarem-no a cada cinco
anos, de acordo com a própria lei. Todas as
ações e programas da SEB (secretaria de educação
básica) visam o alcance das metas do PNE (plano
nacional de educação).
Atuais Políticas e Programas da SEB
O Plano de Metas Compromisso
Todos pela Educação, lançado em 24
de abril de 2007, pela União Federal, em
regime de colaboração com Municípios,
Distrito Federal e Estados, conta com a
participação das famílias e da
comunidade, mediante programas e
ações de assistência técnica e financeira,
visando a mobilização social pela
melhoria da qualidade da educação
básica.
Plano de Desenvolvimento da
Educação
PDE Educação básica de qualidade. Essa
é a prioridade do Plano de
Desenvolvimento da Educação. Investir
na educação básica significa envolver
todos, pais, alunos, professores e
gestores, em iniciativas que busquem o
sucesso e a permanência do aluno na
escola. Significa também investir na
educação profissional e na educação
superior, porque elas estão ligadas,
direta ou indiretamente.
Estatísticas, Censos e Avaliação
sobre a Educação Básica
As Estatísticas, Censos e
Avaliações sobre a Educação
Básica são realizadas pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira - INEP,
órgão do MEC.
EDUCAÇÃO INFANTIL
A “educação infantil, primeira etapa da
educação básica tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança
até cinco anos de idade, em seus
aspectos físico, psicológico, intelectual
e social, complementando a ação da
família e da comunidade. A educação
infantil será oferecida em: creches, ou
entidades equivalentes, para crianças
de até três anos de idade; pré-escolas,
para crianças de quatro a cinco anos de
idade.”
Gestão democrática
A gestão democrática da escola, os
materiais didático-pedagógicos e a
formação do professor são fatores
determinantes para a qualidade social
da educação, que forma indivíduos
críticos e criativos, preparados para o
pleno exercício da cidadania. É com esse
objetivo que o Departamento de
Políticas de Educação Infantil e Ensino
Fundamental formula políticas
educacionais, propõe e coordena suas
ações.
Subsidiar a Ação Pedagógica
de Creches e Pré-Escolas
A Coordenação-Geral de Educação Infantil
busca subsidiar os sistemas de ensino na
elaboração de normas e ações político-
pedagógicas respeitando peculiaridades desta
etapa da educação básica. Sua meta é a
melhoria da qualidade da educação da criança
de 0 a 6 anos.
Com esta finalidade, foram criados e
disponibilizados programas e materiais que
vêm contribuindo para aumentar o
atendimento e a qualidade na área de
educação infantil.
ENSINO FUNDAMENTAL
A LDB em seu Art.5º afirma que "o
acesso ao ensino fundamental é direito
público subjetivo, podendo qualquer
cidadão, grupo de cidadãos, associação
comunitária, organização sindical,
entidade de classe ou outra legalmente
constituída, e, ainda, o Ministério
Público, acionar o Poder Público para
exigi-lo".
ENSINO FUNDAMENTAL
Já o Art. 32 afirma que "o ensino fundamental
obrigatório, com duração de 9 (nove) anos,
gratuito na escola pública, iniciando-se aos 5
(cinco) anos de idade, terá por objetivo a
formação básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender,
tendo como meios básicos o pleno domínio da
leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social,
do sistema político, da tecnologia, das artes e
dos valores em que se fundamenta a
sociedade;
ENSINO FUNDAMENTAL
Já o Art. 32 afirma que "o ensino fundamental
obrigatório, com duração de 9 (nove) anos,
gratuito na escola pública, iniciando-se aos 5
(cinco) anos de idade, terá por objetivo a
formação básica do cidadão, mediante:
III - o desenvolvimento da capacidade de
aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de
atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos
laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social."
ENSINO MÉDIO
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDB, Lei nº 9.394/97, estabeleceu como sendo
dever do Estado a progressiva extensão da
obrigatoriedade do Ensino Médio.
O Plano Nacional de Educação, Lei nº 10.172/2001,
sancionado pelo Congresso Nacional em 2001,
estabeleceu metas para a educação no Brasil com
duração de dez anos que garantisse, entre muitos
outros avanços, a elevação global do nível de
escolaridade da população, a melhoria da
qualidade do ensino em todos os níveis, a redução
das desigualdades sociais e regionais, a ampliação
do atendimento na Educação Infantil, no Ensino
Médio e no Superior.
ENSINO MÉDIO
O Plano Nacional de Educação, tal como foi
concebido, previu uma reavaliação de suas
metas em cinco anos. Uma das mais
importantes metas do Plano Nacional de
Educação no que tange o Ensino Médio é a
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regular no prazo de três anos, a partir do
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  • 1. ÉTICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prof. Esp. Darlan Campos Historiador (UFES), Professor Universitário e Consultor em Marketing Político
  • 2. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. Paulo Freire
  • 3.  Por que a Ética está em evidência?  A crise Ética  O que é Ética?  Por que Ética nos Negócios?  Ética e Educação  A escola pode propiciar condições para o desenvolvimento moral de crianças e adolescentes?  Qual o papel das regras no desenvolvimento da ética? Questões a serem respondidas
  • 4.  Desencanto: não cremos naquilo que gostaríamos de crer [religião, tradição, horóscopo]  Democratização: transparência & evidenciação  Descrédito dos políticos e governantes  Desrespeito à leis  Novos relacionamentos: globalização, novas formas de organização, novas formas de trabalho  Combate à corrupção (atos moralmente condenáveis associados ao uso indevido do poder) Por que a Ética está em evidência?
  • 5.  Relações Familiares enfraquecidas  Perda dos Valores honestidade, humildade, humanidade, sabedoria, sensibilidade, semelhança e alteridade  Combate ao nepotismo  Insensibilidade e indiferença pelo semelhante  Devastação do Meio Ambiente  Aumento da Fome e da Miséria  Aumento da criminalidade e da violência Por que a Ética está em evidência?
  • 6. A Crise Ética  Não sabemos o que é CERTO ou ERRADO  A sociedade:  Vive cada vez mais insegurança  Permanente tensão nas relações sociais  Se organiza em prol dos interesses particulares do que do direito e da justiça Qual a nossa resposta criativa para este problema?
  • 7. O que é Ética? ETHOS: Modo de ser, caráter, costume. http://www.panoramablogmario.blogger.com.br/
  • 8. O que é Ética?  Princípios morais que governam as ações e decisões de um indivíduo ou grupo e que servem de diretrizes para orientar a prática e para se agir com correção e equidade ao se defrontar com dilemas morais.  É uma tentativa de separar o certo do errado; um estudo dos juízos para apreciar a conduta humana do ponto de vista do bem e do mal.
  • 9.  É uma postura de vida relacionada com princípios gerais e universais presentes na consciência do indivíduo.  É a investigação geral sobre aquilo que é bom. O que é Ética?
  • 10.  Como devo agir em relação aos outros? Questão Central da Ética
  • 11. O que é Moral?  A palavra Moral tem origem no latim - morus - significando os usos e costumes.  Moral é o conjunto das normas para o agir específico ou concreto. A Moral está contida nos códigos, que tendem a regulamentar o agir das pessoas.  Instrumento fundamental para a instauração de um viver em conjunto.
  • 12. O que é Moral?  Condição necessária para a sobrevivência da espécie humana  Base para a construção do mundo político
  • 13. Moral: Não existem normas acabadas  A moral muda de acordo com as sociedades, a história, a cultura.
  • 14. Ética x Moral  A ética é um estudo, uma reflexão sobre o bem, a justiça, o que é certo e errado. http://kobason.spaces.live.com  A moral refere-se às nossas ações e condutas no mundo.
  • 15. Mundo dos Valores Ética Moral Reflexão Ação
  • 17. Problemas do dia-a-dia!  Devo avisar ao meu chefe que seu subordinado, meu amigo, usa o tempo do expediente para vender trabalhos artesanais aos colegas?  Devo dizer sempre a verdade? Há ocasiões em que é preferível mentir? Quais?  Devo cumprir uma ordem que não me parece eticamente correta, ou é preferível arriscar meu conceito na empresa, ou mesmo meu emprego?
  • 18.  Posso usar o tempo de expediente na empresa numa situação de emergência para obter ganhos monetários adicionais?  Devo avisar ao chefe que meu colega e amigo não é competente ou “não veste a camisa” da empresa?  Posso empregar um amigo na empresa, mesmo sendo ele competente, mas não o mais competente para a posição? Problemas do dia-a-dia!
  • 19. Ações Não-Éticas na Empresa  Apossar-se de coisas que não lhe pertence  Dizer coisas que sabe que não é verdade  Dar ou permitir impressões falsas  Comprar influência ou enganar-se em conflitos de interesse  Esconder ou divulgar informação verdadeira  Tomar vantagem que não lhe pertence  Cometer comportamento pessoal impróprio  Abusar de outra pessoa  Permitir abuso da organização  Violar regras.
  • 20. Importância da Ética Nenhuma sociedade pode sobreviver e progredir sem um conjunto de princípios e normas que defina o tipo de comportamento socialmente aceito como ético. “Nenhuma sociedade pode sobreviver sem um código moral fundado sobre valores compreendidos, aceitos e respeitados pela maioria dos seus membros(Jacques Monod).
  • 21. Ética e Educação “Toda educação é uma ação interativa: faz-se mediante informações, comunicação, diálogo entre seres humanos. Em toda educação há um outro em relação. Em toda educação, por tudo isso, a ética está implicada”.
  • 22. Ética e Educação “Aprender a ser cidadão é, entre outras coisas, aprender a agir com respeito, solidariedade, responsabilidade, justiça, não violência; aprender a usar o diálogo nas mais diferentes situações e comprometer-se com o que acontece na vida coletiva da comunidade e do país. Esses valores e essas atitudes precisam ser aprendidos e desenvolvidos pelos alunos e, portanto, podem e devem ser ensinados na escola.” * *(BRASIL, Ministério da Educação - Secretaria de Educação Fundamental. Ética e Cidadania no convívio escolar. Brasília: 2001, pg 13)
  • 23. Ética e Educação • A Escola é co-responsável na formação do indivíduo: reforça os valores necessários para a boa formação ética e moral. • Educa a vontade para que os alunos desenvolvam virtudes.
  • 24. Ética e Educação http://pereirabel.blogs.sapo.pt A educação está na base do esforço para fazer do indivíduo um homem bom e do sujeito, um cidadão exemplar. A formação moral dos indivíduos serve também de auxílio à formação do cidadão em sua dimensão política.
  • 25. Ética e Educação Por que ética e ética na escola?  É preciso compreender os fundamentos da ética e da moralidade e como seus princípios e normas podem ser trabalhados na escola e na comunidade  Introduzir no planejamento escolar o trabalho sistemático e intencional sobre os valores desejados pela nossa sociedade
  • 26. Ética e Educação* Valores a serem trabalhados  Respeito mútuo  Dignidade  Justiça  Diálogo  Solidariedade  Igualdade  Convívio democrático *PCN/Temas transversais
  • 27. Ética e Educação* Exemplos da prática dos valores na escola:  Respeito mútuo (ex.: repúdio a toda a forma de humilhação e violência  Diálogo (Ex.: A coordenação das ações entre alunos, mediante o trabalho em grupo. / A disposição para ouvir idéias, opiniões e argumentos alheios e rever pontos de vista quando necessário. *PCN/Temas transversais
  • 28. Ética e Educação* Exemplos da prática dos valores na escola:  Solidariedade (ex.: Nas brincadeiras privilegiar a solidariedade e não a competição / Privilegiar ações estruturantes e não pontuais)  Justiça (ex.: A identificação de formas de ação diante de situações em que os direitos do aluno não estiverem sendo respeitados) *PCN/Temas transversais
  • 29. Ética e Educação* “Na hora do recreio, ao montar os times de futebol, Eduardo humilhou Pedro dizendo que ele era perna-de-pau e não deveria participar do jogo. Pedro, inicialmente, ficou meio sem reação, mas depois tentou conversar, enquanto Eduardo seguiu com sua postura inicial” *PCN/Temas transversais Como sair desta situação hipotética? Que valores estão em jogo?
  • 30. A Ética, a Escola e o Professor  Preparar o aluno para o pluralismo  aceitação de si mesmo  comunicação eficiente  solução de conflitos  compreensão das diferenças intelectuais  base de educação ética  definição de regras coletivas e individuais  análise de acontecimentos compreendendo os motivos  pesquisa de conteúdos  criação de um código de ética institucional
  • 31. O Professor e o Código de Ética O professor deve:  Aceitar-se e entender-se como modelo  Ser mediador  Ser capaz de explicitar sua visão ética  Saber pensar dilemas éticos  Promover relação de empatia entre e com os alunos  Ser capaz de mobilizar os alunos para a boa ação
  • 32. Comportamentos Éticos na Escola  Comportamento profissional e relações humanas: Moral de atitudes e não atos morais  Relação entre alunos, professores, funcionários, técnico-administrativos, externos (fornecedores, etc)  Coerência entre teoria e prática: o que se faz não pode ser diferente do que se vive (walk the talk)  Ação mecânica x liberdade  Preservação do meio ambiente: reciclagem de resíduos, economia de energia elétrica, etc)
  • 33. Para reflexão!  Como são e como deveriam ser nossas atitudes diante dos alunos e meus colegas de trabalho?  Qual nosso nível de envolvimento na construção de um comportamento ético?  Qual o nosso papel no processo de educação moral?  Qual nosso nível de envolvimento em relação à preservação do meio ambiente?
  • 34. ASHLEY, Patricia Almeida (coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BARBIERI, J. C e CAJAZEIRAS, Jorge E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2009. BRASIL. Ética. Módulo 1 (programa de desenvolvimento profissional continuado). Brasília: MEC/SEIF, 2004. Disponível em < http://mecsrv04.mec.gov.br/seif/eticaecidadania/arquivos/etica.pdf> . Acesso em 20 de janeiro de 2009. CALMON, Joana. Conduta exemplar. Revista Exame. São Paulo: Editora Abril, Ed. 1.699, 9 mai 2001. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13a.ed. São Paulo: Ática, 2003. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Responsabilidade social empresarial. Brasília: CNI, 2006. Ética e Governo. Disponível em <www.tce.ba.gov.br/eventos/etica_serv_pub_instrut_.ppt >. Acesso em 20 de julho de 2006. Ética no serviço público: alguns pontos fundamentais. Disponível em;: < www.planalto.gov.br/.../Cursos%20CEP/Multiplicadores/2005/Transparências%20do%20curso%2 >Acesso em 20 de julho de 2006. Referências
  • 35. FERREL, O.C. Ética Empresarial: dilemas, decisões e casos / O.C. Ferrel, John Fraedrich,. Linda Ferrel Rio de Janeiro: Ed. Reichmann & Affonso, 2004. LACOMBE, F. Administração – Princípios e Tendências. (suplementos – cap. 03). São Paulo: Saraiva, 2005. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4ª ed. rev. e atualiz. São Paulo: Atlas, 2004. MIRANDA, Lossian B. B. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Disponível em <www.cefetpi.br/noticias/encontro_educacional2005/Codigo_de_Etica_Prof_do_Servidor_Pu blico.ppt > . Acesso em 10 de julho, 2006. PASSOS, Elizete. Éticas nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2004. PEQUENO, Marconi. Ética, educação e cidadania. Disponível em <http://www.redhbrasil.net> Acesso em 10 de março, 2009. RAMOS, Luiz F. M. e LEIBI, Susan (orgs). Virando o jogo da educação: moral e ética em ação na escola. São Paulo: All Print Editora, 2007 THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto, Estratégia empresarial e dilemas éticos. Rio de Janeiro: FGV, 1997. Referências
  • 36. Obrigado pela atenção de todos! gerisval@terra.com.br + 55 98 3246 2005 + 55 98 9114 4699
  • 37. Dois são os principais documentos norteadores da Educação Básica: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Plano Nacional de Educação - PNE, Lei nº 10.172/2001, regidos, naturalmente, pela Constituição da República Federativa do Brasil.
  • 38. Conselho Nacional de Educação CNE atua no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação. Suas ações são normativas, deliberativas e de assessoramento ao Ministro de Estado da Educação. Compete ao Conselho e às Câmaras de Educação Básica e de Educação Superior exercerem as atribuições conferidas pela lei. A Câmara de Educação Básica tem como atribuições analisar e emitir pareceres sobre procedimentos e resultados de processos de avaliação da educação infantil, fundamental, médio, profissional e especial, deliberar sobre diretrizes curriculares propostas pelo Ministério da Educação; e acompanhar a execução do Plano Nacional de Educação.
  • 39. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional A LDB regulariza em âmbito nacional, a base comum do currículo, a carga horária e presença mínima em aula e as formas de promoção de série, cabendo aos estados, municípios e até mesmo às escolas a normatização das peculiaridades regionais e locais, curriculares e de calendário, de promoção de série e a expedição da documentação escolar de cada aluno da educação básica.
  • 40. Plano Nacional de Educação Estabelece metas decenais para todos os níveis e etapas da educação, apontando para que estados e municípios criem e estabeleçam planos semelhantes compatíveis com as metas nacionais. A SEB conta com o Programa de Avaliação e Acompanhamento do PNE e dos Planos Decenais Correspondentes, que realiza a avaliação do PNE e estimula estados e municípios a criarem seus planos correspondentes e avaliarem-no a cada cinco anos, de acordo com a própria lei. Todas as ações e programas da SEB (secretaria de educação básica) visam o alcance das metas do PNE (plano nacional de educação).
  • 41. Atuais Políticas e Programas da SEB O Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, lançado em 24 de abril de 2007, pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, conta com a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica.
  • 42. Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Educação básica de qualidade. Essa é a prioridade do Plano de Desenvolvimento da Educação. Investir na educação básica significa envolver todos, pais, alunos, professores e gestores, em iniciativas que busquem o sucesso e a permanência do aluno na escola. Significa também investir na educação profissional e na educação superior, porque elas estão ligadas, direta ou indiretamente.
  • 43. Estatísticas, Censos e Avaliação sobre a Educação Básica As Estatísticas, Censos e Avaliações sobre a Educação Básica são realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, órgão do MEC.
  • 44. EDUCAÇÃO INFANTIL A “educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil será oferecida em: creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; pré-escolas, para crianças de quatro a cinco anos de idade.”
  • 45. Gestão democrática A gestão democrática da escola, os materiais didático-pedagógicos e a formação do professor são fatores determinantes para a qualidade social da educação, que forma indivíduos críticos e criativos, preparados para o pleno exercício da cidadania. É com esse objetivo que o Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental formula políticas educacionais, propõe e coordena suas ações.
  • 46. Subsidiar a Ação Pedagógica de Creches e Pré-Escolas A Coordenação-Geral de Educação Infantil busca subsidiar os sistemas de ensino na elaboração de normas e ações político- pedagógicas respeitando peculiaridades desta etapa da educação básica. Sua meta é a melhoria da qualidade da educação da criança de 0 a 6 anos. Com esta finalidade, foram criados e disponibilizados programas e materiais que vêm contribuindo para aumentar o atendimento e a qualidade na área de educação infantil.
  • 47. ENSINO FUNDAMENTAL A LDB em seu Art.5º afirma que "o acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo".
  • 48. ENSINO FUNDAMENTAL Já o Art. 32 afirma que "o ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 5 (cinco) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
  • 49. ENSINO FUNDAMENTAL Já o Art. 32 afirma que "o ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 5 (cinco) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social."
  • 50. ENSINO MÉDIO A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, Lei nº 9.394/97, estabeleceu como sendo dever do Estado a progressiva extensão da obrigatoriedade do Ensino Médio. O Plano Nacional de Educação, Lei nº 10.172/2001, sancionado pelo Congresso Nacional em 2001, estabeleceu metas para a educação no Brasil com duração de dez anos que garantisse, entre muitos outros avanços, a elevação global do nível de escolaridade da população, a melhoria da qualidade do ensino em todos os níveis, a redução das desigualdades sociais e regionais, a ampliação do atendimento na Educação Infantil, no Ensino Médio e no Superior.
  • 51. ENSINO MÉDIO O Plano Nacional de Educação, tal como foi concebido, previu uma reavaliação de suas metas em cinco anos. Uma das mais importantes metas do Plano Nacional de Educação no que tange o Ensino Médio é a garantia do acesso a todos aqueles que concluam o Ensino Fundamental em idade regular no prazo de três anos, a partir do ano de sua promulgação.