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Behaviorismo, o Controle
Comportamental nas Organizações

                Faculdade Vale do Salgado
                  Curso de Administração
                             3º Semestre
Equipe
       Ana Romilda
     Bruna Ferreira
        Carlos Mota
     Daniel Paulino
      Farlley Monte
Francº Lairton Pinto
        João Batista
      Moema Viana
        Nara Regina
   O termo behaviorismo vem da palavra behavior que
    traduzida para o português, significa comportamento.

   Historicamente, surgiu em 1913 a partir do artigo de John
    B. Watson com o título ”Psicologia, como os behavioristas
    a veem”.

   O objeto da Psicologia que até então tinha sido a alma, ou a
    consciência, a mente, e a partir do behaviorismo passa a
    ser uma ciência do comportamento humano não pode
    mais ser considerada como ciência pura da consciência. O
    homem passa a ser visto como produto do ambiente.



A Escola Behaviorista
 John Broadus Watson (1878-1958)
 Edward Lee Thorndike (1874-1949)
 Ivan Petrovich Pavlov (1849-1936)
 Burrhus Frederic Skinner (1904-1990)




Os Grandes Behavioristas
   Para os behavioristas, os comportamentos
    humanos, assim como a personalidade são frutos
    de aprendizagem.

   O behaviorismo trabalha com definições claras e
    detalhadas de comportamentos.

   É da escola behaviorista que saem os principais
    estudos sobre o condicionamento e a formação de
    hábitos.


Pressupostos Básicos
   Tabula rasa ou folha de papel em branco (a partir
    da visão empirista);

   Produto das forças do meio no qual ele vive;

   Produto da história de reforços que ele sofreu ao
    longo de sua vida.




O Indivíduo
Condicionamento Clássico
Condicionamento Operante
   São todos os estímulos vindos do ambiente
    externo que aumenta a probabilidade, ou seja,
    aumenta as chances desse comportamento
    continuar a se repetir.

   Pode ser Aplicado (Positivo) ou Retirado
    (Negativo)




Reforços
   São os estímulos conhecidos como “agradáveis”
    que depois de aplicados após um certo
    comportamento aumenta as chances desse
    comportamento continuar acontecendo.

   Ainda podemos citar também:
    ◦ Extinção;
    ◦ Punição.




Reforços Positivos
   É a retirada de um estímulo indesejável com a
    finalidade de aumentar a repetição de um
    comportamento desejado.

   Exemplo:
    ◦ Não trabalhar aos sábados caso a produtividade na
      semana aumente.




Reforços Negativos
   O ritual é caracterizado pela repetição, mas
    diferencia-se do hábito quando atribui uma
    diferenciação simbólica a tal repetitividade.
   Ir trabalhar todos os dias é um hábito que se torna um
    ritual quando passa a significar para a pessoa
    dedicação e respeito.
   Rituais nas empresas brasileiras:
    ◦ Admissão, Demissão, Seleção de pessoal, Confraternização,
      Socialização, Promoção e muitos outros que reforçam os
      valores estabelecidos por sua cultura.




Formação de hábitos e rituais
   Independente da terminologia utilizada (chefe,
    líder, coordenador, CEO, Chairman, entre outros),
    qualquer pessoa que ocupe posição de comando,
    que controla e influencia o comportamento de
    seus subordinados está exercendo a liderança.




Behaviorismo e liderança
   O estilo de liderança remete à maneira como os
    líderes se comportam e o que usam para controlar
    o comportamento dos seus liderados.




Teoria dos estilos de liderança
   Ambiente autocrático: O líder determina as regras, as
    atividades, os objetivos, os companheiros de trabalho
    e as formas de execução.
    Ambiente democrático: Normas, regras, atividades e
    execução eram discutidas e decididas pelo grupo.
   Ambiente laissez-faire: Completa liberdade individual
    e grupal. O líder apenas fornecia o material de
    trabalho e só dava informações quando procurado.


Nasceu dos estudos clássicos de Kurt Lewin e
colaboradores uma teoria abordando os três
estilos de liderança:
   Os pesquisadores criaram escalas de medidas,
    critérios rigorosos, registros sistemáticos de
    comportamentos e entrevistas fora do ambiente
    da experiência.




Este estudo apontou a importância do
comportamento do líder sobre o liderado. Uma
série de conclusões foi tirada.
   Líder autocrático: O reflexo deste comportamento aparece
    nos liderados com mesas abarrotadas de trabalho, que não
    fazem nada durante a ausência do líder, mas que, se o líder
    voltar a qualquer momento, têm que mostrar trabalho.

   Líder democrático: Na ausência do líder, as pessoas
    continuavam produzindo e qualquer elemento do grupo
    assumia a liderança, se necessário. Os integrantes do grupo
    se mostravam motivados e satisfeitos com a liderança.

   Líder Laissez- faire : Havia queixas de indiferença do líder e
    de pouca ajuda, o que deixava o grupo sem saber o que
    fazer. A agressividade aparecia gerada pela falta de
    objetivos e orientação.
   Partes do pressuposto de que não existe um único
    estilo ou característica de liderança válida para
    toda e qualquer situação. Quando se fala em
    liderança, são três fatores que devem ser levados
    em consideração: O líder, o grupo e a situação.




Liderança situacional e multicultural
O poder segundo French e Raven e o controle
comportamental do behaviorismo
   PODER DE RECOMPENSA
    ◦ O recebimento de coisas agradáveis ou a remoção das
      desagradáveis.
    ◦ O uso adequado e racional dos reforços positivo e
      negativo.

   PODER COERCITIVO
    ◦ Geralmente explora o medo da punição
    ◦ É comum o uso dos meios de ferir, intimidar, humilhar
      ou recusar amor e atenção às outras pessoas.


Os 5 tipos de exercício do poder para French e
Raven
   Para French e Raven, é o poder que decorre do
    cargo ou oposição ocupada pelo individuo no
    grupo ou hierarquia organizacional. Posições de
    autoridade incluem poderes de coerção e de
    recompensa. O poder legitimo, entretanto, é mais
    amplo do que o poder para coagir ou
    recompensar, neste inclui a aceitação, por
    membros de uma organização.




Poder legítimo
   Para French e Raven é baseado na especialidade,
    no talento, na competência, na experiência ou no
    conhecimento técnico do líder. Se esse poder é
    reconhecido os subordinados cumprem as ordens
    que refletem esse conhecimento.




Poder de competência
   Este tipo de poder advém das características
    pessoais do líder, emana da admiração e do desejo
    de se parecer com o líder. É um poder
    popularmente conhecido como carisma.

   Assim, o behaviorismo oferece as ferramentas
    básicas para a aplicação das cinco formas de
    poder. Poder e behaviorismo são inseparáveis.




Poder de referência
   Tipo de relação com o poder;
   Transferir aos funcionários
    poder e recursos para
    responsabilizar pelo que fazem;
   Aparecem nas estruturas
    orgânicas e Cult arais, que
    valorizam o empregado e faz uso
    da gestão participativa em que
    os supervisores compartilham
    com seus colaboradores o poder
    de decisão.



Empowerment
1.   PODER – dar poder às pessoas,
                    delegando autoridade e
                    responsabilidade em todos os
                    níveis da organização.
               2.   MOTIVAÇÃO – proporcionar
                    motivação às pessoas para
                    incentivá-las continuamente.
               3.   DESENVOLVIMENTO – dar
                    recursos às pessoas em termos de
                    capacitação e desenvolvimento
                    pessoal e profissional.
               4.   LIDERANÇA – proporcionar
                    liderança na organização.


O Empowerment se assenta em quatro bases
principais:
CHIAVENATO. Idalberto. Gestão Com Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2002.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M. de Lourdes Trassi.
Psicologias: Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 13.ed. reform. e amp. São
Paulo: Saraiva, 2002. p 45-84
MARILANDES RIBEIRO BRAGA. Psicopedagogia. Disponível em:
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=459. Acesso em:
25 de mar. 2013.
NICOLA ABBAGNANO. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins
Fontes, 1990. Verbete Behaviorismo, p. 105.
ROSA, M. Introdução à Psicologia. Petrópolis/ RJ: Vozes, 1995, p. 112 – 124




Referências

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Behaviorismo e Controle Comportamental nas Organizações

  • 1. Behaviorismo, o Controle Comportamental nas Organizações Faculdade Vale do Salgado Curso de Administração 3º Semestre
  • 2. Equipe Ana Romilda Bruna Ferreira Carlos Mota Daniel Paulino Farlley Monte Francº Lairton Pinto João Batista Moema Viana Nara Regina
  • 3. O termo behaviorismo vem da palavra behavior que traduzida para o português, significa comportamento.  Historicamente, surgiu em 1913 a partir do artigo de John B. Watson com o título ”Psicologia, como os behavioristas a veem”.  O objeto da Psicologia que até então tinha sido a alma, ou a consciência, a mente, e a partir do behaviorismo passa a ser uma ciência do comportamento humano não pode mais ser considerada como ciência pura da consciência. O homem passa a ser visto como produto do ambiente. A Escola Behaviorista
  • 4.  John Broadus Watson (1878-1958)  Edward Lee Thorndike (1874-1949)  Ivan Petrovich Pavlov (1849-1936)  Burrhus Frederic Skinner (1904-1990) Os Grandes Behavioristas
  • 5. Para os behavioristas, os comportamentos humanos, assim como a personalidade são frutos de aprendizagem.  O behaviorismo trabalha com definições claras e detalhadas de comportamentos.  É da escola behaviorista que saem os principais estudos sobre o condicionamento e a formação de hábitos. Pressupostos Básicos
  • 6. Tabula rasa ou folha de papel em branco (a partir da visão empirista);  Produto das forças do meio no qual ele vive;  Produto da história de reforços que ele sofreu ao longo de sua vida. O Indivíduo
  • 9. São todos os estímulos vindos do ambiente externo que aumenta a probabilidade, ou seja, aumenta as chances desse comportamento continuar a se repetir.  Pode ser Aplicado (Positivo) ou Retirado (Negativo) Reforços
  • 10. São os estímulos conhecidos como “agradáveis” que depois de aplicados após um certo comportamento aumenta as chances desse comportamento continuar acontecendo.  Ainda podemos citar também: ◦ Extinção; ◦ Punição. Reforços Positivos
  • 11. É a retirada de um estímulo indesejável com a finalidade de aumentar a repetição de um comportamento desejado.  Exemplo: ◦ Não trabalhar aos sábados caso a produtividade na semana aumente. Reforços Negativos
  • 12. O ritual é caracterizado pela repetição, mas diferencia-se do hábito quando atribui uma diferenciação simbólica a tal repetitividade.  Ir trabalhar todos os dias é um hábito que se torna um ritual quando passa a significar para a pessoa dedicação e respeito.  Rituais nas empresas brasileiras: ◦ Admissão, Demissão, Seleção de pessoal, Confraternização, Socialização, Promoção e muitos outros que reforçam os valores estabelecidos por sua cultura. Formação de hábitos e rituais
  • 13. Independente da terminologia utilizada (chefe, líder, coordenador, CEO, Chairman, entre outros), qualquer pessoa que ocupe posição de comando, que controla e influencia o comportamento de seus subordinados está exercendo a liderança. Behaviorismo e liderança
  • 14. O estilo de liderança remete à maneira como os líderes se comportam e o que usam para controlar o comportamento dos seus liderados. Teoria dos estilos de liderança
  • 15. Ambiente autocrático: O líder determina as regras, as atividades, os objetivos, os companheiros de trabalho e as formas de execução.  Ambiente democrático: Normas, regras, atividades e execução eram discutidas e decididas pelo grupo.  Ambiente laissez-faire: Completa liberdade individual e grupal. O líder apenas fornecia o material de trabalho e só dava informações quando procurado. Nasceu dos estudos clássicos de Kurt Lewin e colaboradores uma teoria abordando os três estilos de liderança:
  • 16. Os pesquisadores criaram escalas de medidas, critérios rigorosos, registros sistemáticos de comportamentos e entrevistas fora do ambiente da experiência. Este estudo apontou a importância do comportamento do líder sobre o liderado. Uma série de conclusões foi tirada.
  • 17. Líder autocrático: O reflexo deste comportamento aparece nos liderados com mesas abarrotadas de trabalho, que não fazem nada durante a ausência do líder, mas que, se o líder voltar a qualquer momento, têm que mostrar trabalho.  Líder democrático: Na ausência do líder, as pessoas continuavam produzindo e qualquer elemento do grupo assumia a liderança, se necessário. Os integrantes do grupo se mostravam motivados e satisfeitos com a liderança.  Líder Laissez- faire : Havia queixas de indiferença do líder e de pouca ajuda, o que deixava o grupo sem saber o que fazer. A agressividade aparecia gerada pela falta de objetivos e orientação.
  • 18. Partes do pressuposto de que não existe um único estilo ou característica de liderança válida para toda e qualquer situação. Quando se fala em liderança, são três fatores que devem ser levados em consideração: O líder, o grupo e a situação. Liderança situacional e multicultural
  • 19. O poder segundo French e Raven e o controle comportamental do behaviorismo
  • 20. PODER DE RECOMPENSA ◦ O recebimento de coisas agradáveis ou a remoção das desagradáveis. ◦ O uso adequado e racional dos reforços positivo e negativo.  PODER COERCITIVO ◦ Geralmente explora o medo da punição ◦ É comum o uso dos meios de ferir, intimidar, humilhar ou recusar amor e atenção às outras pessoas. Os 5 tipos de exercício do poder para French e Raven
  • 21. Para French e Raven, é o poder que decorre do cargo ou oposição ocupada pelo individuo no grupo ou hierarquia organizacional. Posições de autoridade incluem poderes de coerção e de recompensa. O poder legitimo, entretanto, é mais amplo do que o poder para coagir ou recompensar, neste inclui a aceitação, por membros de uma organização. Poder legítimo
  • 22. Para French e Raven é baseado na especialidade, no talento, na competência, na experiência ou no conhecimento técnico do líder. Se esse poder é reconhecido os subordinados cumprem as ordens que refletem esse conhecimento. Poder de competência
  • 23. Este tipo de poder advém das características pessoais do líder, emana da admiração e do desejo de se parecer com o líder. É um poder popularmente conhecido como carisma.  Assim, o behaviorismo oferece as ferramentas básicas para a aplicação das cinco formas de poder. Poder e behaviorismo são inseparáveis. Poder de referência
  • 24. Tipo de relação com o poder;  Transferir aos funcionários poder e recursos para responsabilizar pelo que fazem;  Aparecem nas estruturas orgânicas e Cult arais, que valorizam o empregado e faz uso da gestão participativa em que os supervisores compartilham com seus colaboradores o poder de decisão. Empowerment
  • 25. 1. PODER – dar poder às pessoas, delegando autoridade e responsabilidade em todos os níveis da organização. 2. MOTIVAÇÃO – proporcionar motivação às pessoas para incentivá-las continuamente. 3. DESENVOLVIMENTO – dar recursos às pessoas em termos de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional. 4. LIDERANÇA – proporcionar liderança na organização. O Empowerment se assenta em quatro bases principais:
  • 26. CHIAVENATO. Idalberto. Gestão Com Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2002. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M. de Lourdes Trassi. Psicologias: Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 13.ed. reform. e amp. São Paulo: Saraiva, 2002. p 45-84 MARILANDES RIBEIRO BRAGA. Psicopedagogia. Disponível em: http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=459. Acesso em: 25 de mar. 2013. NICOLA ABBAGNANO. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1990. Verbete Behaviorismo, p. 105. ROSA, M. Introdução à Psicologia. Petrópolis/ RJ: Vozes, 1995, p. 112 – 124 Referências