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gestão do conhecimento e redes sociais na cultura digital:
como os mundos da teoria e da prática se encontram?
mariana tavernari & daniela senador
jornada cultural | fundação bunge
Gestão do
Conhecimento
Redes Sociais
“Organizar as principais
políticas, processos e
ferramentais gerenciais e
tecnológicos à luz de uma
melhor compreensão dos
processos de
GERAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO,
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estratégicos para gerar
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externos.”
o que é gestão do conhecimento?
definição de
José Cláudio Terra
Gestão do
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Redes Sociais
Redes são padrões de
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conjunto de coisas. Redes
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o que são redes sociais?
definição de
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Gestão do
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Gestão do
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sociais na teoria
estratégia prática de atuação
1
2
3
o impacto da cultura digital
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sociais na cultura digital…
Cultura Digital
Gestão do
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Marketing
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Sociais
Intranets
colabor
ativas
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o contexto da cultura digital
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da teoria à prática
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Administração Comunicação
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Intranets
colabor
ativas
Redes
Sociais
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o indivíduo e a relação com seus
pares como protagonistas da rede
Sociologia
Psicologia
era industrial era do conhecimentoX
era industrial era do conhecimentoX
hierarquia redes
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capital financeiro capital intelectual
operários trabalhadores do conhecimento
gerência supervisiona subordinados gerência apoia colegas
fluxo sequencial fluxo caótico
relação unidirecional com clientes relação interativa pelas redes
conhecimento era ferramenta conhecimento é o foco do negócio
aplicação de novas ferramentas aplicação de novos ativos
como chegamos nas redes?
Conhecimento
CooperaçãoCompetição
InovaçãoSoluçãoProduto
InformaçãoDados
Colaboração
´50 > ´70 ´70 > ´90 ´90 > ...
Fonte: adaptado de Debra M. Amidon (2003)
Fonte
Foco
Dinâmica
CadeiaPlayers RedeConfiguração
1957
Nasce a ARPA -
Advanced Research
Projects Agency,
agência responsável
pela tecnologia nos EUA
durante a Guerra Fria
1969
Primeira
mensagem é
transmitida em
rede. A ARPANET
entra em
funcionamento.
1970
Utilizado pela
primeira vez
o termo
INTERNET
por Vinton
Cerf.
1988
Jarkko
Oikarinen
cria o canal
de chat IRC
– Internet
Relay Chat.
1989
Tim Berners-
Lee propõe o
sistema World
Wide Web.
1991
Surge o HTTP,
protocolo de
rede para
sistemas da
informação
distribuídos.
“No Man Is An Island”
John Donne
as pessoas não estão sozinhas…
Nós + Laços
Atores + Conexões
Redes Sociais
… elas buscam ferramentas para se
conectar cada vez mais…
Fonte: Karma Snak. Este gráfico foi construído a partir de dados das seguintes fontes de pesquisa:
Compete, Nielsen-Net, Alexa,seoMoz, StatsCounter – GlobalStats e analytics da Karma Snak (Maio 2013).
Market Share de Redes
Sociais no Mundo 2013
… e como isso tem acontecido
no brasil?
categoria de site com
maior audiência
1° lugar
Search Engines/
Portals & Communities
categoria que reune as
audiências de buscadores,
portais e redes sociais
(não inclui plataforma mobile)
Category
Unique
Audience
(000)
Alcance (%)
Tempo de
navegação por
pessoa
Search Engines/Portals & Communities 47.524 93,5% 11:17:49
Telecom/Internet Services 45.339 89,2% 04:21:13
Entertainment 44.265 87,1% 05:06:47
Computers & Consumer Electronics 41.849 82,3% 01:34:27
News & Information 36.264 71,3% 00:49:40
Multi-category Commerce 34.237 67,4% 01:09:27
Education & Careers 26.513 52,2% 00:38:47
Family & Lifestyles 25.879 50,9% 00:29:26
Corporate Information 25.871 50,9% 00:17:55
Government & Non-Profit 25.229 49,6% 00:55:30
Travel 24.673 48,5% 00:29:31
Finance/Insurance/Investment 24.150 47,5% 00:54:41
Home & Fashion 23.914 47,0% 00:26:43
Automotive 10.928 21,5% 00:18:34
Special Occasions 9.695 19,1% 00:07:35
Fonte: IBOPE Nielsen NetView – Home andWork Panel (2012).
os brasileiros estão cada vez em
comunidades nas redes sociais
categoria
Search Engines/
Portals & Communities
47. 524
unique audience
categoria que reune as
audiências de buscadores,
portais e redes sociais
(não inclui plataforma mobile)
subcategoria
Members & Communities
44. 033
unique audience
subcategoria que reúne sites de
conteúdo colaborativo e redes
sociais e é responsável por 93%
da audiência da categoria-mãe
Fonte: IBOPE Nielsen NetView – Home andWork Panel (2012).
11,6%
de set. 2011 a set. 2012
de 2011 a 2012 no brasil…
 aumento da audiência no
facebook
 crescimento expressivo de
usuários no instagram
 surgimento do pinterest
 redução do uso do twitter por
plataformas que não mobile,
indicando o fenômeno das “duas
telas”
Como todas essas conexões geram
conhecimento?
como as conexões geram
conhecimento?
“Ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa.”
Do latim,“cognoscere”, significa conhecer pelos sentidos,
conhecer por experiência, saber.
Sujeito+Objeto
Pragmática
Semântica
Sintaxe
• Conhecimento
• Informação
• Signo
Comunicação
as conexões ativam a espiral do
conhecimento
Fonte: Nonaka e Takeuchi (1997, p. 80) – adaptado
do conhecimento individual ao
coletivo
passando do conhecimento
individual ao organizacional…
Organização
Ambiente
competitivo
aprende
aplica
absorve
interage
mas, o que é uma organização?
A empresa é o lugar
onde se organizam os
saberes e as
inteligências
individuais
em
inteligências
coletivas com
capacidade criativa de
empreender
Jaques Morin
 Patentes
 Processos
 Tecnologias
 Capacidades
 Habilidades
 Experiências
 Informações sobre
clientes
 Bases de dados
e conhecimento organizacional?
 Já fizemos isto alguma vez?
 Quem já teve experiências semelhantes?
 Como posso aproveitar os resultados obtidos por outras pessoas/áreas?
 Como podemos evitar as mesmas falhas de antes?
 O que sabemos e o que aprendemos com nossas rotinas?
 Como localizar um especialista para o meu projeto?
 Como futuros aposentados podem deixar conhecimentos na empresa?
Como gerir esse conhecimento
organizacional?
Fonte: Adaptado de Sabbag (2007)
Processo
Davenpport &
Pruzak, 1998
Bukovitz &
Williams, 1999
Terra, 2000
Sidanmaanlakk
a, 2002
Salim, 2002
Sabbag, 2007
Autores
Criar Codificar Distribuir Usar
Obter Usar Aprender Avaliar Sustentar Descartar
Capturar Organizar Compartilhar Disseminar Proteger Inovar
Mapear Gerar Disseminar Usar Manter
Criar Capturar Armazenar Compartilhar Aplicar Reutilizar
Criar Esquematizar Validar Aprender
O ciclo de GC foi
abordado por
diversos autores...
abordando gestão do
conhecimento como processo
e seus principais focos:
• Conectividade entre
pessoas
• Relações entre profissionais
de diversos níveis
hierárquicos,
departamentos, empresas
etc.
• Aprendizado individual e
organizacional
• Desenvolvimento de
competências
organizacionais e
individuais
• Codificação e
compartilhamento do
conhecimento
organizacional
• Mensuração do capital
intelectual da empresa
• Conectividade entre pessoas
e entre pessoas e
organizações
• Relações entre stakeholders
da organização
(internos/externos)
• Aprendizado individual e
organizacional
• Compartilhamento de
iniciativas da organização
• Desenvolvimento/redimensio
namento da estratégia
organizacional
• Análise do comportamento
dos stakeholders conectados
Gestão do Conhecimento Redes Sociais
e benefícios:
GC e
Redes
Sociais
produtivida
de
qualidade
eficiência
inovação
satisfação
dos clientes
reação às
mudanças
do mercado
Que
conhecimentos
temos atualmente
e como aproveitá-
los de forma a
gerar valor?
Que
conhecimentos
precisaremos no
futuro e como
consegui-los?
o ambiente competitivo transforma o
conhecimento organizacional quando…
... indivíduos e
organizações agem e
reagem ao impacto
do ambiente
competitivo na era do
conhecimento e das
redes sociais.
…e agora?
Pensando em todos esses conceitos e
nos novos comportamentos de grupos
de indivíduos e das organizaçoes na
cultura digital, como sistematizá-los na
prática para gerar resultados de
negócio?
estratégia prática de atuação
da teoria à prática
Como as organizações
podem aproveitar os
novos comportamentos
da sociedade na
cultura digital para
ativar e sustentar seus
objetivos de negócio
integrando Gestão do
Conhecimento e Redes
Sociais?
da teoria à prática
Gestão do
Conhecimento
Redes
Sociais
estratégia de GC &
redes sociais
estratégia de GC & redes sociais
para quê?
• Estabelece uma direção aos movimentos da
organização frente à cultura digital
• Dá foco aos esforços de equipes de RH,
Comunicação, Marketing etc.
• Define e distingue a organização dos seus
concorrentes no mercado
• Provê consistência às iniciativas internas e
externas da organização
• Permite maior conhecimento do
comportamento de seus stakeholders
mas, como fazer na prática?
framework de GC e redes sociais
desafios estratégicos
1 2 3 4
contexto da
organização
conhecimentos
críticos
stakeholders &
target
propostas de valor
objetivos
estratégicos
de GC e redes
sociais
governança
processos
plano de iniciativas
plano de
comunicação, gestão
da mudança e
relacionamento
indicadores e
métricas
roadmap de
implemen-
tação
5
diagnosticando
a organização
mapeando
desafios
identificando
os objetivos
propondo um
caminho
executando e
avaliando
analisando a maturidade da
organização para GC e redes sociais
1
Nível Governança Cultura
Gestão da
Informação
Redes de
Colaboração
Stakeholders e
ambiente
competivo
Métricas
4
Um portal corporativo oferece
acesso fácil a documentos, e é
a principal fonte de informação
e espaço de colaboração dos
funcionários para o dia-a-dia
de trabalho.
Práticas de compartilhamento
de conhecimentos e inovação
são reconhecidas e
incentivadas formalmente pela
organização, inclusive com
políticas corporativas.
Compartilhamento de
conhecimentos e trabalho
colaborativo fazem parte dos
processos formais e do
funcionamento natural da
organização.
Um portal corporativo oferece
acesso fácil a documentos, e é
a principal fonte de informação
e espaço de colaboração dos
funcionários para o dia-a-dia
de trabalho.
As comunidades e redes
colaborativas formais são
estratégicas e extrapolam a
própria organização,
envolvendo inclusive
parceiros, clientes e
fornecedores.
Profissionais são responsáveis
pelo seu autodesenvolvimento,
contribuem com a formação
dos colegas e contam com
recursos e orientação da
organização para isso. Há
mecanismos sistematizados
para melhoria contínua
integrados às atividades,
processos e projetos
organizacionais.
O modelo de gestão da
organização incorpora, além
das métricas de negócio,
métricas claramente
associadas à Gestão do
Conhecimento, da Inovação e
do Capital Intelectual.
3
Há processos definidos e
disciplina para organizar,
classificar e avaliar conteúdos
e documentos ao nível das
equipes, departamentos e da
organização como um todo.
Práticas de registro e
compartilhamento de
conhecimentos são
reconhecidas e incentivadas
em algumas áreas, ajudando a
aprimorar práticas e processos
formais da organização.
Há processos definidos e
disciplina para organizar,
classificar e avaliar conteúdos
e documentos ao nível das
equipes, departamentos e da
organização como um todo.
Grupos técnicos, redes de
colaboração e comunidades
de prática estão alinhadas aos
principais objetivos e/ou
processos da organização e
têm uma governança formal
definida.
Políticas de desenvolvimento
profissional contemplando
sistemas de informação, redes
de aprendizagem e
compartilhamento de
conhecimentos como parte dos
recursos para aprendizado de
indivíduos e equipes.
Avaliação dos indicadores do
negócio e dos processos gera
aprendizagem e melhorias.
Avaliação de desempenho dos
colaboradores está claramente
associada à Gestão do
Conhecimento (GC) e aos
processos de aprendizagem
individuais e organizacionais.
2
Há processos contínuos para a
Gestão de Conteúdo e de
Documentos adotados em
algumas áreas.
Parte dos conhecimentos é
formalmente registrada e
compartilhada internamente
em algumas áreas específicas.
Um portal corporativo oferece
acesso fácil a documentos, e é
a principal fonte de informação
e espaço de colaboração dos
funcionários para o dia-a-dia
de trabalho.
Existem redes, grupos
técnicos e comunidades de
aprendizagem estruturadas,
reconhecidas e apoiadas pela
organização (inclusivamente
tecnologicamente)
Aprendizagem é orientada por
roteiros de desenvolvimento e
a responsabilidade é
compartilhada entre
profissionais e organização.
Sistemas de informação, redes
de aprendizagem e
compartilhamento de
conhecimentos facilitam o
desenvolvimento de
indivíduos e equipes.
Avaliações quantitativas e
qualitativas formais são
realizadas de forma regular, e
incluem critérios relacionados
ao desenvolvimento
individual.
1
Alguns tipos de informação
(ex: Políticas, Normas,
documentos oficiais, etc.)
estão centralizados e bem
organizados.
Alguns conhecimentos são
compartilhados apenas
informalmente entre
profissionais de uma mesma
área. Algumas ações de
compartilhamento e formas de
aprendizado além da “sala de
aula” são apoiadas pela
organização.
Há processos definidos e
disciplina para organizar,
classificar e avaliar conteúdos
e documentos ao nível das
equipes, departamentos e da
organização como um todo.
Existem algumas redes e
comunidades ativas na
organização (razoavelmente
organizadas) para troca de
informações e experiências.
Desenvolvimento individual é
estruturado a partir de modelo
de competências, combinando
sala de aula e outras
atividades orientadas pela
organização.
Avaliações quantitativas e
qualitativas formais são
realizadas em alguns projetos
ou atividades. Avaliações de
desempenho individual são
realizadas de forma regular.
Fonte: TerraForum
descobrindo os
conhecimentos críticos
2
temas / conhecimentos
relevantes para o negócio
áreas de conhecimento
do negócio
taxonomia de
conhecimentos
organizacionais
áreas de conhecimento
priorizadas
(conhecimentos críticos)
Identificar os
conhecimentos de
maior impacto no
negócio
(conhecimentos
críticos) é uma forma
de dar foco aos
esforços de GC
caracterizando os conhecimentos
críticos
valor de mercado
tempo de vida
validade quanto ao conteúdo
Específico
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Universal
Longo
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Explícito
grau de externalização
grau de perenidadeEstável
Raro
Dinâmico
Comum
ocorrência no mercado
Baixo Alto
grau de imitabilidade
2
Interna Externa
origem
Baixo Alto
grau de imitabilidade
definindo stakeholders & target2
Organização
Concorrentes
Acionistas
Colaboradore
s
ONGs
Comunidades
Universidades
Fornecedores
Consumidore
s
mapeando os desafios em
comum
otimização de recursos
integração e sinergia
relacionamento com clientes /
mercado
atração de talentos
…
desenvolvimento de pessoas
disseminação de
conhecimentos internamente
absorção de novas de
tecnologias
aprimoramento dos processos
inovação
captura da memória
organizacional
…
Gestão do
Conhecimento
Redes
Sociais
2
…e as propostas de valor
maior visibilidade da marca
no mercado
aumento nas vendas
diminuição de SAC
melhor experiência do
usuário com produto
divulgação espontânea da
marca
ampliação das ferramentas
colaborativas
criação de redes de
aprendizado contínuas
aumento do fluxo interno de
conhecimentos
captura do conhecimento
externo
desenvolvimento de
processos de inovação
Gestão do
Conhecimento
Redes
Sociais
… …
2
definindo os objetivos
estratégicos
construção de marca
(branding)
reposicionamento de marca
(branding)
relacionamento com
stakeholders
superação da concorrência
…
conversão
construção de redes de
inovação
aprendizagem colaborativa
melhoria contínua
captura da memória
organizacional
desenvolvimento de menor
risco de dependência do
mercado
…
Gestão do
Conhecimento
Redes
Sociais
3
definindo processos4
Método OKA:
Organizational
Knowledge
Assessment
Fonte:Traduzido de Fonseca, 2006A
plano de iniciativas para GC &
redes sociais
4
Captura Mobilização Inovação
Portais / Intranets / Ambients Colaborativos / Blogs e Wikis
ExtInt
Consultoria / Assessoria
Eventos / Painéis / Cursos Parcerias em P&D
©TerraForumConsultores
Inovação AbertaCrowdsourcing
Grupos de InovaçãoPrograma de Lições Aprendidas / Boas Práticas
Comunidades de Prática
Brainstorming
Programas de IdeiasPesquisas
Storytelling
Mídias Sociais
estabelecendo uma governança4
EstratégicoTáticoOperacional
Equipes
Gestores
Diretoria
Comitê Estratégico de GC
Estrutura Hierárquica Instâncias Paralelas
Grupo Gestor de GC
Grupo de
Trabalho A
Grupo de
Trabalho B
Grupo de
Trabalho C
Diretrizesedecisões
Propostaseindicadores
Consumidores,parceiros, fornecedores
Fonte: TerraForum Consultores
plano de comunicação, gestão da
mudança e relacionamento
4
Tendo em vista as iniciativas escolhidas, que tal planejar as formas
de comunicação nos canais escolhidos, identificando os pontos
sinérgicos com os canais oficiais da empresa?
Como será o diálogo com o meu público? Quais regras serão
adotadas em cada tipo de situação? E como será a relação com o
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verbal
territórios
de
conteúdo
cronograma
cross-media
(oficial)
cross-media
(afinidade)
mensagens
por target
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Fase 2
Fase 3
Fase 4
Fase 5
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Foco
Canais
Iniciativas
Atores
envolvidos
Duração
medindo…5
ativos tangíveis ativos intangíveis
Espaço físico Marca
Equipamentos Patentes
Estoques Imagem
Investimentos Cultura
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Valor de mercado
Escala
Referência de valor
Comercialização
Reutilização
Retorno
Fácil de estabelecer
Quantitativa
Passado
Commodity
Depende
Decrescentes
Difícil de estabelecer
Qualitativa
Futuro
Nem sempre
Custo zero
Crescente
Fundamentos:
 BARABÁSI, A-L . Linked: how everything is connected to everything else and what it
means. New York: Plume, 2000.
 CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2007
 DAVENPORT,T.; PRUSAK, L. 1998. Working knowledge: how organizations manage what
they know(Boston, Harvard Business School Press).
 DE KERCKHOVE, D. A pele da Cultura. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 1997.
 JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.
 NONAKA, Ikujiro, Criação de conhecimento na empresa, Rio de Janeiro: Campus, 1997.
 RECUERO, R. Redes sociais na Internet. Porto Alegra: Sulina, 2009.
 TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial.
São Paulo, Negócio Editora, 2.000
 WATTS, D. J. Six degrees: the science of a connected age. Nova Iorque: Norton, 2003.
referências recomendadas
Artigos:
 Gestão do Conhecimento: Por onde começar? (http://migre.me/4B5c5)
 Da Educação Corporativa à Aprendizagem Contextual (http://migre.me/4B5h0)
 Storytelling como ferramenta de gestão (http://migre.me/4B5id)
 Governo 2.0: práticas e iniciativas de Gestão do Conhecimento aplicadas no Setor
Público (http://migre.me/4B5jj)
 Espaços de Trabalho na Era do Conhecimento (http://migre.me/4B5jJ)
 Does your organization have an asking Problem? (DIXON, Nancy)
 Identifying key knowledge area in the professional services industry (CARRIÓN,
Gabriel)
 When Expertise Departs - Adressing the risk of Knowledge Loss (Knoco)
referências recomendadas
+
daniela senador
mariana.tavernari@gmail.com
mariana tavernari
danisenador@gmail.com
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Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital

  • 1. + gestão do conhecimento e redes sociais na cultura digital: como os mundos da teoria e da prática se encontram? mariana tavernari & daniela senador jornada cultural | fundação bunge
  • 2. Gestão do Conhecimento Redes Sociais “Organizar as principais políticas, processos e ferramentais gerenciais e tecnológicos à luz de uma melhor compreensão dos processos de GERAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, VALIDAÇÃO, DISSEMINAÇÃO, COMPARTILHAMENTO e USO dos conhecimentos estratégicos para gerar resultados para a empresa e benefícios para os colaboradores internos e externos.” o que é gestão do conhecimento? definição de José Cláudio Terra
  • 3. Gestão do Conhecimento Redes Sociais Redes são padrões de interconexões entre um conjunto de coisas. Redes Sociais são um fenômeno que envolve sistemas complexos sociais, econômicos, culturais e tecnológicos. o que são redes sociais? definição de Jon Kleingberg e David Easley
  • 4. Gestão do Conhecimento Redes Sociais * GC como disciplina * Pesquisas acadêmicas * Teoria dos Grafos * Teoria dos Sistemas * Paradigma conceitual pós- estruturalista * GC Organizacional * Memória Organizacional * Métodos, técnicas e práticas * Ferramentas e redes sociais na internet * Mídias Sociais como teoria e prática se combinam? a teoria a prática a teoria a prática
  • 5. Gestão do Conhecimento Redes Sociais Colaboração? Compartilhamento de informações? Construção de conhecimento? Aprendizagem? Ferramentas? ... o que as duas disciplinas têm em comum?
  • 6. abordamos gestão do conhecimento & redes sociais de forma integrada Gestão do Conhecimento Redes Sociais Conceito Estratégia Ferramentas Processos Governança Mensuração Práticas
  • 7. o impacto da cultura digital gestão do conhecimento e redes sociais na teoria estratégia prática de atuação 1 2 3
  • 8. o impacto da cultura digital
  • 9. Gestão do conhecimento e redes sociais na cultura digital… Cultura Digital Gestão do Conhecimento Redes Sociais Administração Comunicação Marketing Mídias Sociais Intranets colabor ativas Redes Sociais Internas o indivíduo é o protagonista Sociologia Psicologia
  • 10. o contexto da cultura digital A cultura digital é a cultura da contemporaneidade. O encontro da cultura e do digital estimula o surgimento de novas formas de sentir, pensar e agir. • Tudo que é produzido a partir da inteligência humana. • Costumes, sistemas, leis, religião, em suas artes, ciências, crenças, mitos, valores morais • O sentir, o pensar e o agir das pessoas. • A palavra digital vem de digitus, dedos • Remete aos circuitos digitais e binários, baseado em dados e informação e não mais na analogia. cultura + digital
  • 11. ...é uma realidade de uma mudança de era M.Castells
  • 13. esfera privada esfera pública individual coletivo offline online ...e, como toda mudança, traz uma série de conflitos ... ... ...
  • 15. Como a cultura digital está impactando você?
  • 16. Como a cultura digital está impactando as organizações?
  • 17. gestão do conhecimento e redes sociais na teoria
  • 18. da teoria à prática Da cultura digital, como chegamos aos conceitos de Gestão do Conhecimento e Redes Sociais?
  • 19. e que disciplinas teóricas envolvem gc e redes sociais? Cultura Digital Gestão do Conhecimento Redes Sociais Administração Comunicação Marketing Mídias Sociais Intranets colabor ativas Redes Sociais Internas o indivíduo e a relação com seus pares como protagonistas da rede Sociologia Psicologia
  • 20. era industrial era do conhecimentoX
  • 21. era industrial era do conhecimentoX hierarquia redes informação é instrumento de controle ferramentas de comunicação capital financeiro capital intelectual operários trabalhadores do conhecimento gerência supervisiona subordinados gerência apoia colegas fluxo sequencial fluxo caótico relação unidirecional com clientes relação interativa pelas redes conhecimento era ferramenta conhecimento é o foco do negócio aplicação de novas ferramentas aplicação de novos ativos
  • 22. como chegamos nas redes? Conhecimento CooperaçãoCompetição InovaçãoSoluçãoProduto InformaçãoDados Colaboração ´50 > ´70 ´70 > ´90 ´90 > ... Fonte: adaptado de Debra M. Amidon (2003) Fonte Foco Dinâmica CadeiaPlayers RedeConfiguração 1957 Nasce a ARPA - Advanced Research Projects Agency, agência responsável pela tecnologia nos EUA durante a Guerra Fria 1969 Primeira mensagem é transmitida em rede. A ARPANET entra em funcionamento. 1970 Utilizado pela primeira vez o termo INTERNET por Vinton Cerf. 1988 Jarkko Oikarinen cria o canal de chat IRC – Internet Relay Chat. 1989 Tim Berners- Lee propõe o sistema World Wide Web. 1991 Surge o HTTP, protocolo de rede para sistemas da informação distribuídos.
  • 23. “No Man Is An Island” John Donne
  • 24. as pessoas não estão sozinhas… Nós + Laços Atores + Conexões Redes Sociais
  • 25. … elas buscam ferramentas para se conectar cada vez mais… Fonte: Karma Snak. Este gráfico foi construído a partir de dados das seguintes fontes de pesquisa: Compete, Nielsen-Net, Alexa,seoMoz, StatsCounter – GlobalStats e analytics da Karma Snak (Maio 2013). Market Share de Redes Sociais no Mundo 2013
  • 26. … e como isso tem acontecido no brasil? categoria de site com maior audiência 1° lugar Search Engines/ Portals & Communities categoria que reune as audiências de buscadores, portais e redes sociais (não inclui plataforma mobile) Category Unique Audience (000) Alcance (%) Tempo de navegação por pessoa Search Engines/Portals & Communities 47.524 93,5% 11:17:49 Telecom/Internet Services 45.339 89,2% 04:21:13 Entertainment 44.265 87,1% 05:06:47 Computers & Consumer Electronics 41.849 82,3% 01:34:27 News & Information 36.264 71,3% 00:49:40 Multi-category Commerce 34.237 67,4% 01:09:27 Education & Careers 26.513 52,2% 00:38:47 Family & Lifestyles 25.879 50,9% 00:29:26 Corporate Information 25.871 50,9% 00:17:55 Government & Non-Profit 25.229 49,6% 00:55:30 Travel 24.673 48,5% 00:29:31 Finance/Insurance/Investment 24.150 47,5% 00:54:41 Home & Fashion 23.914 47,0% 00:26:43 Automotive 10.928 21,5% 00:18:34 Special Occasions 9.695 19,1% 00:07:35 Fonte: IBOPE Nielsen NetView – Home andWork Panel (2012).
  • 27. os brasileiros estão cada vez em comunidades nas redes sociais categoria Search Engines/ Portals & Communities 47. 524 unique audience categoria que reune as audiências de buscadores, portais e redes sociais (não inclui plataforma mobile) subcategoria Members & Communities 44. 033 unique audience subcategoria que reúne sites de conteúdo colaborativo e redes sociais e é responsável por 93% da audiência da categoria-mãe Fonte: IBOPE Nielsen NetView – Home andWork Panel (2012). 11,6% de set. 2011 a set. 2012
  • 28. de 2011 a 2012 no brasil…  aumento da audiência no facebook  crescimento expressivo de usuários no instagram  surgimento do pinterest  redução do uso do twitter por plataformas que não mobile, indicando o fenômeno das “duas telas”
  • 29. Como todas essas conexões geram conhecimento?
  • 30. como as conexões geram conhecimento? “Ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa.” Do latim,“cognoscere”, significa conhecer pelos sentidos, conhecer por experiência, saber. Sujeito+Objeto Pragmática Semântica Sintaxe • Conhecimento • Informação • Signo Comunicação
  • 31. as conexões ativam a espiral do conhecimento Fonte: Nonaka e Takeuchi (1997, p. 80) – adaptado
  • 32. do conhecimento individual ao coletivo passando do conhecimento individual ao organizacional… Organização Ambiente competitivo aprende aplica absorve interage
  • 33. mas, o que é uma organização? A empresa é o lugar onde se organizam os saberes e as inteligências individuais em inteligências coletivas com capacidade criativa de empreender Jaques Morin  Patentes  Processos  Tecnologias  Capacidades  Habilidades  Experiências  Informações sobre clientes  Bases de dados
  • 34. e conhecimento organizacional?  Já fizemos isto alguma vez?  Quem já teve experiências semelhantes?  Como posso aproveitar os resultados obtidos por outras pessoas/áreas?  Como podemos evitar as mesmas falhas de antes?  O que sabemos e o que aprendemos com nossas rotinas?  Como localizar um especialista para o meu projeto?  Como futuros aposentados podem deixar conhecimentos na empresa?
  • 35. Como gerir esse conhecimento organizacional?
  • 36. Fonte: Adaptado de Sabbag (2007) Processo Davenpport & Pruzak, 1998 Bukovitz & Williams, 1999 Terra, 2000 Sidanmaanlakk a, 2002 Salim, 2002 Sabbag, 2007 Autores Criar Codificar Distribuir Usar Obter Usar Aprender Avaliar Sustentar Descartar Capturar Organizar Compartilhar Disseminar Proteger Inovar Mapear Gerar Disseminar Usar Manter Criar Capturar Armazenar Compartilhar Aplicar Reutilizar Criar Esquematizar Validar Aprender O ciclo de GC foi abordado por diversos autores... abordando gestão do conhecimento como processo
  • 37. e seus principais focos: • Conectividade entre pessoas • Relações entre profissionais de diversos níveis hierárquicos, departamentos, empresas etc. • Aprendizado individual e organizacional • Desenvolvimento de competências organizacionais e individuais • Codificação e compartilhamento do conhecimento organizacional • Mensuração do capital intelectual da empresa • Conectividade entre pessoas e entre pessoas e organizações • Relações entre stakeholders da organização (internos/externos) • Aprendizado individual e organizacional • Compartilhamento de iniciativas da organização • Desenvolvimento/redimensio namento da estratégia organizacional • Análise do comportamento dos stakeholders conectados Gestão do Conhecimento Redes Sociais
  • 38. e benefícios: GC e Redes Sociais produtivida de qualidade eficiência inovação satisfação dos clientes reação às mudanças do mercado Que conhecimentos temos atualmente e como aproveitá- los de forma a gerar valor? Que conhecimentos precisaremos no futuro e como consegui-los?
  • 39. o ambiente competitivo transforma o conhecimento organizacional quando… ... indivíduos e organizações agem e reagem ao impacto do ambiente competitivo na era do conhecimento e das redes sociais.
  • 40. …e agora? Pensando em todos esses conceitos e nos novos comportamentos de grupos de indivíduos e das organizaçoes na cultura digital, como sistematizá-los na prática para gerar resultados de negócio?
  • 42. da teoria à prática Como as organizações podem aproveitar os novos comportamentos da sociedade na cultura digital para ativar e sustentar seus objetivos de negócio integrando Gestão do Conhecimento e Redes Sociais?
  • 43. da teoria à prática Gestão do Conhecimento Redes Sociais estratégia de GC & redes sociais
  • 44. estratégia de GC & redes sociais para quê? • Estabelece uma direção aos movimentos da organização frente à cultura digital • Dá foco aos esforços de equipes de RH, Comunicação, Marketing etc. • Define e distingue a organização dos seus concorrentes no mercado • Provê consistência às iniciativas internas e externas da organização • Permite maior conhecimento do comportamento de seus stakeholders
  • 45. mas, como fazer na prática?
  • 46. framework de GC e redes sociais desafios estratégicos 1 2 3 4 contexto da organização conhecimentos críticos stakeholders & target propostas de valor objetivos estratégicos de GC e redes sociais governança processos plano de iniciativas plano de comunicação, gestão da mudança e relacionamento indicadores e métricas roadmap de implemen- tação 5 diagnosticando a organização mapeando desafios identificando os objetivos propondo um caminho executando e avaliando
  • 47. analisando a maturidade da organização para GC e redes sociais 1 Nível Governança Cultura Gestão da Informação Redes de Colaboração Stakeholders e ambiente competivo Métricas 4 Um portal corporativo oferece acesso fácil a documentos, e é a principal fonte de informação e espaço de colaboração dos funcionários para o dia-a-dia de trabalho. Práticas de compartilhamento de conhecimentos e inovação são reconhecidas e incentivadas formalmente pela organização, inclusive com políticas corporativas. Compartilhamento de conhecimentos e trabalho colaborativo fazem parte dos processos formais e do funcionamento natural da organização. Um portal corporativo oferece acesso fácil a documentos, e é a principal fonte de informação e espaço de colaboração dos funcionários para o dia-a-dia de trabalho. As comunidades e redes colaborativas formais são estratégicas e extrapolam a própria organização, envolvendo inclusive parceiros, clientes e fornecedores. Profissionais são responsáveis pelo seu autodesenvolvimento, contribuem com a formação dos colegas e contam com recursos e orientação da organização para isso. Há mecanismos sistematizados para melhoria contínua integrados às atividades, processos e projetos organizacionais. O modelo de gestão da organização incorpora, além das métricas de negócio, métricas claramente associadas à Gestão do Conhecimento, da Inovação e do Capital Intelectual. 3 Há processos definidos e disciplina para organizar, classificar e avaliar conteúdos e documentos ao nível das equipes, departamentos e da organização como um todo. Práticas de registro e compartilhamento de conhecimentos são reconhecidas e incentivadas em algumas áreas, ajudando a aprimorar práticas e processos formais da organização. Há processos definidos e disciplina para organizar, classificar e avaliar conteúdos e documentos ao nível das equipes, departamentos e da organização como um todo. Grupos técnicos, redes de colaboração e comunidades de prática estão alinhadas aos principais objetivos e/ou processos da organização e têm uma governança formal definida. Políticas de desenvolvimento profissional contemplando sistemas de informação, redes de aprendizagem e compartilhamento de conhecimentos como parte dos recursos para aprendizado de indivíduos e equipes. Avaliação dos indicadores do negócio e dos processos gera aprendizagem e melhorias. Avaliação de desempenho dos colaboradores está claramente associada à Gestão do Conhecimento (GC) e aos processos de aprendizagem individuais e organizacionais. 2 Há processos contínuos para a Gestão de Conteúdo e de Documentos adotados em algumas áreas. Parte dos conhecimentos é formalmente registrada e compartilhada internamente em algumas áreas específicas. Um portal corporativo oferece acesso fácil a documentos, e é a principal fonte de informação e espaço de colaboração dos funcionários para o dia-a-dia de trabalho. Existem redes, grupos técnicos e comunidades de aprendizagem estruturadas, reconhecidas e apoiadas pela organização (inclusivamente tecnologicamente) Aprendizagem é orientada por roteiros de desenvolvimento e a responsabilidade é compartilhada entre profissionais e organização. Sistemas de informação, redes de aprendizagem e compartilhamento de conhecimentos facilitam o desenvolvimento de indivíduos e equipes. Avaliações quantitativas e qualitativas formais são realizadas de forma regular, e incluem critérios relacionados ao desenvolvimento individual. 1 Alguns tipos de informação (ex: Políticas, Normas, documentos oficiais, etc.) estão centralizados e bem organizados. Alguns conhecimentos são compartilhados apenas informalmente entre profissionais de uma mesma área. Algumas ações de compartilhamento e formas de aprendizado além da “sala de aula” são apoiadas pela organização. Há processos definidos e disciplina para organizar, classificar e avaliar conteúdos e documentos ao nível das equipes, departamentos e da organização como um todo. Existem algumas redes e comunidades ativas na organização (razoavelmente organizadas) para troca de informações e experiências. Desenvolvimento individual é estruturado a partir de modelo de competências, combinando sala de aula e outras atividades orientadas pela organização. Avaliações quantitativas e qualitativas formais são realizadas em alguns projetos ou atividades. Avaliações de desempenho individual são realizadas de forma regular. Fonte: TerraForum
  • 48. descobrindo os conhecimentos críticos 2 temas / conhecimentos relevantes para o negócio áreas de conhecimento do negócio taxonomia de conhecimentos organizacionais áreas de conhecimento priorizadas (conhecimentos críticos) Identificar os conhecimentos de maior impacto no negócio (conhecimentos críticos) é uma forma de dar foco aos esforços de GC
  • 49. caracterizando os conhecimentos críticos valor de mercado tempo de vida validade quanto ao conteúdo Específico Curto Objetiva Tácito Universal Longo Subjetiva Explícito grau de externalização grau de perenidadeEstável Raro Dinâmico Comum ocorrência no mercado Baixo Alto grau de imitabilidade 2 Interna Externa origem Baixo Alto grau de imitabilidade
  • 50. definindo stakeholders & target2 Organização Concorrentes Acionistas Colaboradore s ONGs Comunidades Universidades Fornecedores Consumidore s
  • 51. mapeando os desafios em comum otimização de recursos integração e sinergia relacionamento com clientes / mercado atração de talentos … desenvolvimento de pessoas disseminação de conhecimentos internamente absorção de novas de tecnologias aprimoramento dos processos inovação captura da memória organizacional … Gestão do Conhecimento Redes Sociais 2
  • 52. …e as propostas de valor maior visibilidade da marca no mercado aumento nas vendas diminuição de SAC melhor experiência do usuário com produto divulgação espontânea da marca ampliação das ferramentas colaborativas criação de redes de aprendizado contínuas aumento do fluxo interno de conhecimentos captura do conhecimento externo desenvolvimento de processos de inovação Gestão do Conhecimento Redes Sociais … … 2
  • 53. definindo os objetivos estratégicos construção de marca (branding) reposicionamento de marca (branding) relacionamento com stakeholders superação da concorrência … conversão construção de redes de inovação aprendizagem colaborativa melhoria contínua captura da memória organizacional desenvolvimento de menor risco de dependência do mercado … Gestão do Conhecimento Redes Sociais 3
  • 55. plano de iniciativas para GC & redes sociais 4 Captura Mobilização Inovação Portais / Intranets / Ambients Colaborativos / Blogs e Wikis ExtInt Consultoria / Assessoria Eventos / Painéis / Cursos Parcerias em P&D ©TerraForumConsultores Inovação AbertaCrowdsourcing Grupos de InovaçãoPrograma de Lições Aprendidas / Boas Práticas Comunidades de Prática Brainstorming Programas de IdeiasPesquisas Storytelling Mídias Sociais
  • 56. estabelecendo uma governança4 EstratégicoTáticoOperacional Equipes Gestores Diretoria Comitê Estratégico de GC Estrutura Hierárquica Instâncias Paralelas Grupo Gestor de GC Grupo de Trabalho A Grupo de Trabalho B Grupo de Trabalho C Diretrizesedecisões Propostaseindicadores Consumidores,parceiros, fornecedores Fonte: TerraForum Consultores
  • 57. plano de comunicação, gestão da mudança e relacionamento 4 Tendo em vista as iniciativas escolhidas, que tal planejar as formas de comunicação nos canais escolhidos, identificando os pontos sinérgicos com os canais oficiais da empresa? Como será o diálogo com o meu público? Quais regras serão adotadas em cada tipo de situação? E como será a relação com o SAC da empresa? identidade verbal territórios de conteúdo cronograma cross-media (oficial) cross-media (afinidade) mensagens por target
  • 58. roadmap de implementação4 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Objetivos Foco Canais Iniciativas Atores envolvidos Duração
  • 59. medindo…5 ativos tangíveis ativos intangíveis Espaço físico Marca Equipamentos Patentes Estoques Imagem Investimentos Cultura Contas a receber Satisfação do cliente Valor de mercado Escala Referência de valor Comercialização Reutilização Retorno Fácil de estabelecer Quantitativa Passado Commodity Depende Decrescentes Difícil de estabelecer Qualitativa Futuro Nem sempre Custo zero Crescente
  • 60. Fundamentos:  BARABÁSI, A-L . Linked: how everything is connected to everything else and what it means. New York: Plume, 2000.  CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2007  DAVENPORT,T.; PRUSAK, L. 1998. Working knowledge: how organizations manage what they know(Boston, Harvard Business School Press).  DE KERCKHOVE, D. A pele da Cultura. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 1997.  JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.  NONAKA, Ikujiro, Criação de conhecimento na empresa, Rio de Janeiro: Campus, 1997.  RECUERO, R. Redes sociais na Internet. Porto Alegra: Sulina, 2009.  TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. São Paulo, Negócio Editora, 2.000  WATTS, D. J. Six degrees: the science of a connected age. Nova Iorque: Norton, 2003. referências recomendadas
  • 61. Artigos:  Gestão do Conhecimento: Por onde começar? (http://migre.me/4B5c5)  Da Educação Corporativa à Aprendizagem Contextual (http://migre.me/4B5h0)  Storytelling como ferramenta de gestão (http://migre.me/4B5id)  Governo 2.0: práticas e iniciativas de Gestão do Conhecimento aplicadas no Setor Público (http://migre.me/4B5jj)  Espaços de Trabalho na Era do Conhecimento (http://migre.me/4B5jJ)  Does your organization have an asking Problem? (DIXON, Nancy)  Identifying key knowledge area in the professional services industry (CARRIÓN, Gabriel)  When Expertise Departs - Adressing the risk of Knowledge Loss (Knoco) referências recomendadas
  • 62. + daniela senador mariana.tavernari@gmail.com mariana tavernari danisenador@gmail.com © Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução total ou parcial desde que citada a fonte.