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BIOSSEGURANÇA
RISCOS MECÂNICOS/
ACIDENTES
junho 2013
DEFINIÇÃO
Probabilidade de ocorrer acidentes, com ou
sem lesão, decorrente do manuseio de
máquinas e instrumentos, como também
outros impactos mecânicos.
SITUAÇÕES DE RISCO MECÂNICO
 Derrapagens e/ou quedas, devido ao piso estar
molhado e não ser antiderrapante;
 A quedas, durante o transporte de cargas ou
por estar em escadas, sem a devida proteção;
 Acidente elétrico, representado por uso de
substâncias liquidas na limpeza de paredes e
tomadas, estas últimas, em certas ocasiões,
apresentando benjamins que ligam diversos
aparelhos.
LABORATÓRIO
Instrumentos de trabalho:
Vidrarias (erlenmeyer, béquer, pipetas, bastão de
vidro, balão volumétrico, funil de extração):
Resistência mecânica/química/calor;
ÁLCALI x VIDRO EROSÃO
CALOR: vidros de borossilicato
 Não submeter a chama direta;
 Nunca fechar o vidro hermeticamente em caso de
aquecimento.
USO DE ROLHAS EM
FRASCOS DE VIDRO
 Tamanho;
 Utilizar lubrificante;
 Luvas que não permitam perfuração;
 Óculos de proteção;
 Nunca utilizar parte do corpo para servir de
apoio para introdução da rolha;
 Observar fratura e trincas;
 Avaliar fragilidade do vidro (uso repetido).
FUNIL DE EXTRAÇÃO
LAVAGEM DE VIDRARIA
 Detergente;
 Material amortecedor nos locais de lavagem;
 Luvas antiderrapantes;
 Descartar vidraria quebrada em caixas de
papelão/plástico resistente.
 Cromatógrafos líquido e a gás;
 Espectrômetros de massa, ressonância
magnética nuclear;
 Aparelhos de perfusão e de secagem.
LABORATÓRIO
Instrumentos de trabalho:
Equipamentos que utilizam gases comprimidos:
CROMATÓGRAFO LÍQUIDO E
GASOSO
Coluna
Forno
Detector
Injetor Controle
CORES DE IDENTIFICAÇÃO
DE CILINDROS
CILINDROS DE GASES COR
OXIGÊNIO PRETA OU VERDE
NITROGÊNIO CINZA
ACETILENO BORDÔ
ACETILENO P/
ABSORÇÃO ATÔMICA
BORDÔ COM FAIXA
AMARELA
AR COMPRIMIDO AMARELA
CUIDADOS COM CILINDROS DE
GASES INERTES E COMBUSTÍVEL
 Fora do laboratório, locais especialmente
projetados, protegidos do calor, umidade,
firmemente presos, longe de condicionadores,
ventilação adequada;
 Obrigatório o uso de identificação e de
reguladores de pressão externa e interna
(reguladores específicos para cada tipo de gás
comprimido).
MANUSEIO
 Orientação de uso e regulagem das válvulas para a
pressão adequada;
 Verificar se o gás que está sendo utilizado é o
desejado;
 Verificar vazamento após a instalação;
 Não permitir que se fume onde se acondiciona os
cilindros (sinalização);
 Pequeno vazamento: desatarraxar e vedar
utilizando teflon;
 Teste de vazamento: espuma de sabão neutro ou
produtos fornecidos pelas empresas.
EQUIPAMENTOS DE ENGRENAGEM
E DE SISTEMA DE TRITURAÇÃO
 Nunca aventais desabotoados e de mangas
compridas soltas;
 Cabelos presos;
 Manuseio inadequado  mutilações com
invalidez parcial ou total;
 Controlar ruído (60 decibéis).
MICROONDAS
 Esterilizar meios de cultura/fundir gel de ágar
ou de agarose para suporte de eletroforese;
 Cuidado com a vedação hermética do frasco:
ligar o equipamento com tempo de
funcionamento curto e repetido, evitar fervura
da água, pode ocorrer explosão por aumento
brusco da pressão interna do frasco (ligar
equipamento de 20 a 30 segundos por várias
vezes).
PLANEJAMENTO
Espaço físico: prateleira sob a capela
(guardar ácidos, solventes, etc.);
Tempo de execução da atividade;
Quais vidrarias serão utilizadas.

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BIOSSEGURANÇA RISCOS MECÂNICOS E ACIDENTES LABORATÓRIO

  • 2. DEFINIÇÃO Probabilidade de ocorrer acidentes, com ou sem lesão, decorrente do manuseio de máquinas e instrumentos, como também outros impactos mecânicos.
  • 3. SITUAÇÕES DE RISCO MECÂNICO  Derrapagens e/ou quedas, devido ao piso estar molhado e não ser antiderrapante;  A quedas, durante o transporte de cargas ou por estar em escadas, sem a devida proteção;  Acidente elétrico, representado por uso de substâncias liquidas na limpeza de paredes e tomadas, estas últimas, em certas ocasiões, apresentando benjamins que ligam diversos aparelhos.
  • 4. LABORATÓRIO Instrumentos de trabalho: Vidrarias (erlenmeyer, béquer, pipetas, bastão de vidro, balão volumétrico, funil de extração): Resistência mecânica/química/calor; ÁLCALI x VIDRO EROSÃO CALOR: vidros de borossilicato  Não submeter a chama direta;  Nunca fechar o vidro hermeticamente em caso de aquecimento.
  • 5. USO DE ROLHAS EM FRASCOS DE VIDRO  Tamanho;  Utilizar lubrificante;  Luvas que não permitam perfuração;  Óculos de proteção;  Nunca utilizar parte do corpo para servir de apoio para introdução da rolha;  Observar fratura e trincas;  Avaliar fragilidade do vidro (uso repetido).
  • 7. LAVAGEM DE VIDRARIA  Detergente;  Material amortecedor nos locais de lavagem;  Luvas antiderrapantes;  Descartar vidraria quebrada em caixas de papelão/plástico resistente.
  • 8.  Cromatógrafos líquido e a gás;  Espectrômetros de massa, ressonância magnética nuclear;  Aparelhos de perfusão e de secagem. LABORATÓRIO Instrumentos de trabalho: Equipamentos que utilizam gases comprimidos:
  • 11.
  • 12. CORES DE IDENTIFICAÇÃO DE CILINDROS CILINDROS DE GASES COR OXIGÊNIO PRETA OU VERDE NITROGÊNIO CINZA ACETILENO BORDÔ ACETILENO P/ ABSORÇÃO ATÔMICA BORDÔ COM FAIXA AMARELA AR COMPRIMIDO AMARELA
  • 13. CUIDADOS COM CILINDROS DE GASES INERTES E COMBUSTÍVEL  Fora do laboratório, locais especialmente projetados, protegidos do calor, umidade, firmemente presos, longe de condicionadores, ventilação adequada;  Obrigatório o uso de identificação e de reguladores de pressão externa e interna (reguladores específicos para cada tipo de gás comprimido).
  • 14. MANUSEIO  Orientação de uso e regulagem das válvulas para a pressão adequada;  Verificar se o gás que está sendo utilizado é o desejado;  Verificar vazamento após a instalação;  Não permitir que se fume onde se acondiciona os cilindros (sinalização);  Pequeno vazamento: desatarraxar e vedar utilizando teflon;  Teste de vazamento: espuma de sabão neutro ou produtos fornecidos pelas empresas.
  • 15. EQUIPAMENTOS DE ENGRENAGEM E DE SISTEMA DE TRITURAÇÃO  Nunca aventais desabotoados e de mangas compridas soltas;  Cabelos presos;  Manuseio inadequado  mutilações com invalidez parcial ou total;  Controlar ruído (60 decibéis).
  • 16. MICROONDAS  Esterilizar meios de cultura/fundir gel de ágar ou de agarose para suporte de eletroforese;  Cuidado com a vedação hermética do frasco: ligar o equipamento com tempo de funcionamento curto e repetido, evitar fervura da água, pode ocorrer explosão por aumento brusco da pressão interna do frasco (ligar equipamento de 20 a 30 segundos por várias vezes).
  • 17. PLANEJAMENTO Espaço físico: prateleira sob a capela (guardar ácidos, solventes, etc.); Tempo de execução da atividade; Quais vidrarias serão utilizadas.