O documento resume as principais fases históricas da televisão no Brasil desde a década de 1950, destacando os programas, estilos e mudanças em cada período, como o elitismo inicial, a popularização na década de 1960, a modernização na década de 1970 e a transição para a convergência digital nos anos 2000.

2. [email_address]

4. Populista – anos 60: programas de auditório e MPB

5. Modernização – anos 70: padrão de qualidade e programa Abertura

6. Transição democrática – anos 80: popularização e narrativas juvenis

7. TV em divergência – anos 90: pré-digitalização

8. TV em convergência – anos 00: reality shows e transmídias

10. Utopia, futurismo e irrealidade

12. (18/setembro/1950) Hino da TV, discursos, publicidade, TV na Taba (Lima Duarte, Mazzaropi, Hebe Camargo e Ivon Curi e outros). Sem programação para o dia seguinte.

14. Assistir em grupo – eventos públicos

16. E do teatro: Madalena Nicol, Procópio Ferreira, Maria Della Costa, Ziembinsky, Cacilda Becker, Sérgio Britto, Paulo Autran, Fernanda Montenegro

17. Primeiro programa: A vida por um fio (1950). Direção: CGM e Demerval Costa Lima. Com Lima Duarte, Walter Foster e Lia de Aguiar, entre outros.

19. Adaptações de clássicos: Shakespeare, Goethe, Dostoiévski, Lorca, Nelson Rodrigues, Pirandello (TV de Vanguarda, programa da Tupi) Teleteatro Teatro de Comédia (1964) Direção: Odair Marzano.Elenco: Ida Gomes, Carlos Koppa, Francisco Milani, Castro Gonzaga e Yara Sarmento.

21. Até 1963:

22. Exibições 2 a 3 dias/semana, com uma média de 20 capítulos.

23. Poucos personagens: 6 a 10

24. Sem horários reservados.

25. O final de cada capítulo já incluía gancho com suspense.

26. Inspiração nas radionovelas – tradição folhetinesca.

28. Vigilante Rodoviário : TV Tupi (1961-62), em película

30. Horários diários reservados a categorias de programas

31. Domingo com programação especial

32. Fórmula da TV Globo: novelas intercaladas por telejornal

34. Cinema como inspiração audiovisual

35. IBOPE e patrocinadores

38. Consolidação da indústria cultural (fonográfica) no Brasil

40. Chacrina (TV Rio, Excelsior, Bandeirantes, Globo...)

41. Programa Silvio Santos (TV Globo, 1968-76)

42. O Homem do Sapato Branco (TV Globo, 1968-69)

43. Dercy Popular (66-67) e Dercy de Verdade (67-70) – TV Globo

45. Novos programas: tecnologia + linguagem: Jornal Nacional (1969, o primeiro em rede nacional)

46. Novelas, Casos Especiais, Globo-Shell Especial, Vila Sésamo, Amaral Neto – O Repórter

47. Substituição dos apresentadores populares

48. Fantástico, 1973: jornalismo e entretenimento

49. Globo Repórter, 1973 (Eduardo Coutinho, João Batista de Andrade, Walter Lima Júnior e outros cinemanovistas)

50. 1973: padrão (Globo) de qualidade (primazia do videoteipe)

52. Substituição parcial do folhetinesco pelas produções originais focadas no universo urbano

53. Realismo: “qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas ou fatos acontecidos terá sido mera coincidência”

54. Beto Rockfeller (Tupi, 68-69) e Véu de Noiva (Globo, 69)

57. 18h – adaptação de obras literárias – Escrava Isaura (1976)

58. 19h - temas leves, cômicos e contemporâneos – Estúpido Cúpido

59. 20h – grandes temas e romantismo – Pecado Capital (1975)

60. 22h – produções experimentais – Bem Amado (1973) e Saramandaia (1976) – burlesco, satírico e grotesco

62. Programa herdeiro do Jornal de Vanguarda (anos 60, TV Rio)

63. Inspiração para produtores de vídeo dos anos 80

64. Interatividade, diálogo com meios impressos, desconstrução

65. Nacionalismo, antropofagia, Tropicalismo

67. Origem no Programa Silvio Santos dos anos 60

68. Necessidade de rede para o Baú da Felicidade

69. Jogos e competições: Domingo no Parque e Qual é a Música?

71. Crises inicias: exibição de enlatados

72. Silvio Santos, Viva a Noite, Bozo

73. 1986: nova programação – Hebe e A Praça é Nossa

75. Aqui e Agora

76. Novelas mexicanas:

77. Carrossel (1991-92)

79. Fábrica do Som (1983), TV Cultura

80. TV Mix (1988), TV Gazeta

81. TV Pirata (1988), Globo

82. Que Rei Sou Eu? (89) e Guerra dos Sexos (83)

84. Popularização e produções mexicanas no SBT

85. Qualidade na Manchete: Pantanal

86. Globo ameaçada: Linha Direta e Você Decide

88. Programação segue em sites, blogs, redes sociais e celulares – transmídia

89. Reality Shows

91. Referências  MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira : uma visão econômica, social e política. 2a ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.  RIBEIRO, Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco (org.). História da televisão no Brasil : do início aos dias de hoje. São Paulo: Editora Contexto, 2010. Linha do tempo da TV (UOL): http://goo.gl/vcgJB Revista D'ART, Centro Cultural São Paulo: http://goo.gl/689oc Blog sobre TV Tupi: http://redetupitv.blogspot.com/ Site Tudo Sobre TV: http://www.tudosobretv.com.br/