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BRASIL COLÔNIA:
OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO/
MINERAÇÃO/
ESCRAVIDÃO.
OCUPAÇÃO
DO
INTERIOR:
• NORDESTE -> fator de ocupação ->
GADO.
– Criação exigia baixos investimentos e
pouca mão de obra.
• Em torno dos rios
São Francisco e
Parnaíba.
• Ocuparam regiões
da Bahia,
Pernambuco, Piauí
e Maranhão.
SUL -> GADO
– Rebanhos
trazidos
pelos
jesuítas.
– Espalhados
pelas regiões
dos pampas,
formaram
rebanhos
selvagens.
AMAZÔNIA -> Busca de especiarias e
drogas do sertão.
– Jesuítas organizavam missões.
– Resinas aromáticas;
condimentos e ervas medicinais.
– Expedições militares visando
preservar a região da presença
de holandeses e franceses.
JESUÍTAS.
• Construíram missões ao longo dos
territórios do Paraguai, Rio Grande
do Sul, Paraná, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Amazonas, Pará e
Maranhão.
• Índios aprendiam a ler, escrever,
cantar, plantar e a fé cristã.
• Existiram até a segunda metade do
século XVIII quando Marquês de
Pombal expulsou os Jesuítas das
terras portugueses.
BANDEIRANTES:
• Expedições entre os séculos XVI e XVIII.
– Bandeiras: designa todas as expedições que
tinham o objetivo de explorar o sertão,
formadas a partir da iniciativa particular.
– Entrada: Limita o termo às expedições oficiais
organizadas pela Coroa.
• Bandeirismo de apresamento
(buscavam aprisionar índios)
• Bandeirismo de Prospecção
(buscavam encontrar ouro e pedras
preciosas).
AS BANDEIRAS.
• Sertanismo de contrato: expedições contratadas
para combater tribos indígenas rebeladas e
quilombos.
• Monções: expedições fluviais que transportavam
mercadorias para as regiões de Goiás e Mato
Grosso.
Boa parte dos bandeirantes tinha
origem nos pequenos lavradores que
desejavam mão-de-obra escrava
indígena.
Não prevalecia a riqueza na região
paulista e muito menos o luxo.
Tratados de limites:
• Tratado de Utrecht (1715):
• Entre Portugal e Espanha,
• Estabelecido: Colônia do Sacramento Pertencia a
Portugal.
• Tratado de Madri (1750):
• Passaram a Portugal as terras que antes eram da
Espanha
• Incluindo os Sete Povos das Missões (no atual
Rio Grande do Sul).
• A Colônia do Sacramento passou para o domínio
espanhol.
• Tratado de Santo Ildefonso (1777):
• Portugueses ficariam com a Ilha de Santa Catarina
(invadida naquele ano pelos espanhóis) e os
Espanhóis com os Sete Povos das Missões.
• Tratado de Badajós (1801):
• Portugal receberia por definitivo os Sete Povos das
Missões e reconheceria o direito da Espanha sobre a
Colônia de Sacramento, (atuais limites do extremo
sul).
MINERAÇÃO:
• Entre os anos de 1693 a 1695
pelos bandeirantes.
– Ouro de aluvião:
encontrado no depósito de
areia, argila e cascalho, nas
margens dos rios ou em seu
leito, acumulado pela
erosão.
• A descoberta permitiu um
processo de interiorização da
colonização,
– estimulando o
desenvolvimento dos
núcleos urbanos,
principalmente na Região
Sudeste.
Intendências e Casas de Fundição
cobravam o “quinto”, imposto real
que separava 20% do ouro e o
remetia a Portugal.
Quantia base: 100 arrobas/ano ou
seja, 1,5 tonelada de ouro/ano, em
casos negativos aplicava-se a
Derrama.
Tributos:
Nos séculos XVIII, os contrabandistas de
ouro em pó e pedras preciosas utilizavam
estátuas de santos ocas. O santo era
"recheado" com preciosidades e enviado
para Portugal sem o pagamento dos
impostos.
Santo do pau oco.
ORGANIZAÇÃO
ECONÔMICA: OURO
• Outras áreas eram estimuladas a
produzirem gêneros de abastecimento
para atender às demandas de Minas
Gerais.
– Produção de gado no Sul e no
Nordeste.
• A mineração permitiu o deslocamento do
centro econômico do Nordeste açucareiro
para o Centro-Sul.
– Minas Gerais e Rio de Janeiro se
transformaram nos principais
mercados brasileiros.
SOCIEDADE URBANA, “MÓVEL” E PATERNALISTA.
Na arte barroca predominam as emoções e não o racionalismo da arte renascentista.
É uma época de conflitos espirituais e religiosos. O estilo barroco traduz a tentativa
angustiante de conciliar forças antagônicas: bem e mal; Deus e Diabo; céu e terra; pureza e
pecado; alegria e tristeza; paganismo e cristianismo; espírito e matéria.
Características são:
* emocional sobre o racional;
* efeitos decorativos e visuais
* entrelaçamento entre a
arquitetura e escultura;
* violentos contrastes de luz e
sombra;
* pintura com efeitos ilusionistas
ESCRAVIZAÇÃO
AFRICANA
• A escravização foi possível por meio da
estrutura social africana:
– Os cativos importados eram escravizados
na África por africanos. Os reinos
africanos capturavam inimigos, os
escravizavam e vendiam para os
europeus.
– Eram trocados por fumo, aguardente,
tecido e algumas vezes, por armas de
fogo.
Capturados na África em guerras étnicas,
comercializados no litoral com portugueses
nos entrepostos comerciais. Faziam a travessia em navios
chamados de Tumbeiros ou Negreiros
Vendidos em mercados nas principais cidades coloniais
Faziam serviços nas cidades
Faziam serviços nas fazendas
A Lógica do Comércio Atlântico
De Escravizados
Foi preponderante nas
regiões agroexportadoras:
-Nordeste açucareiro (século XVII);
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Propriedade de escravos era
permitido para qualquer indivíduo
livre.
RESISTÊNCIA: Resistiam de várias maneiras: fugiam e formavam
quilombos, revoltavam-se, assassinavam senhores e feitores, cometiam
suicídio, quebravam instrumentos e ateavam fogo nas fazendas...
“Quilombo” é originário da língua banto, kilombo, e significa povoação ou
fortaleza. Em Angola, os quilombos eram fortificações onde os guerreiros
passavam por rituais de iniciação para o combate e a magia.
Quilombo dos Palmares (1597-1694),
Um espaço de resistência, luta e liberdade para os africanos e afrodescendentes.
Este quilombo foi formado por escravizados de uma fazenda de açúcar em
Pernambuco, que subiram a serra da Barriga, já no estado atual de Alagoas, por
volta de 1597.
No auge Palmares chegou a abrigar 20 mil habitantes,
fato que chamou a atenção das autoridades coloniais que
submeteu a vários ataques, gerando a Guerra dos
Palmares, que foi liderada por Zumbi dos
Palmares contra as autoridades coloniais até 1694
quando foram derrotados após resistir a 42 dias de sítio.
Domingos Jorge Velho, mais tarde, em requerimento
ao rei de Portugal, dizia que o Zumbi fora morto pelo
capitão Furtado de Mendonça, do seu grupo de
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Zumbi dos Palmares
@danielbronstrup

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Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.

  • 1. BRASIL COLÔNIA: OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO/ MINERAÇÃO/ ESCRAVIDÃO.
  • 2. OCUPAÇÃO DO INTERIOR: • NORDESTE -> fator de ocupação -> GADO. – Criação exigia baixos investimentos e pouca mão de obra.
  • 3. • Em torno dos rios São Francisco e Parnaíba. • Ocuparam regiões da Bahia, Pernambuco, Piauí e Maranhão.
  • 4. SUL -> GADO – Rebanhos trazidos pelos jesuítas. – Espalhados pelas regiões dos pampas, formaram rebanhos selvagens.
  • 5. AMAZÔNIA -> Busca de especiarias e drogas do sertão. – Jesuítas organizavam missões. – Resinas aromáticas; condimentos e ervas medicinais. – Expedições militares visando preservar a região da presença de holandeses e franceses.
  • 6. JESUÍTAS. • Construíram missões ao longo dos territórios do Paraguai, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Pará e Maranhão. • Índios aprendiam a ler, escrever, cantar, plantar e a fé cristã. • Existiram até a segunda metade do século XVIII quando Marquês de Pombal expulsou os Jesuítas das terras portugueses.
  • 7. BANDEIRANTES: • Expedições entre os séculos XVI e XVIII. – Bandeiras: designa todas as expedições que tinham o objetivo de explorar o sertão, formadas a partir da iniciativa particular. – Entrada: Limita o termo às expedições oficiais organizadas pela Coroa. • Bandeirismo de apresamento (buscavam aprisionar índios) • Bandeirismo de Prospecção (buscavam encontrar ouro e pedras preciosas).
  • 8. AS BANDEIRAS. • Sertanismo de contrato: expedições contratadas para combater tribos indígenas rebeladas e quilombos. • Monções: expedições fluviais que transportavam mercadorias para as regiões de Goiás e Mato Grosso. Boa parte dos bandeirantes tinha origem nos pequenos lavradores que desejavam mão-de-obra escrava indígena. Não prevalecia a riqueza na região paulista e muito menos o luxo.
  • 9.
  • 10. Tratados de limites: • Tratado de Utrecht (1715): • Entre Portugal e Espanha, • Estabelecido: Colônia do Sacramento Pertencia a Portugal. • Tratado de Madri (1750): • Passaram a Portugal as terras que antes eram da Espanha • Incluindo os Sete Povos das Missões (no atual Rio Grande do Sul). • A Colônia do Sacramento passou para o domínio espanhol. • Tratado de Santo Ildefonso (1777): • Portugueses ficariam com a Ilha de Santa Catarina (invadida naquele ano pelos espanhóis) e os Espanhóis com os Sete Povos das Missões. • Tratado de Badajós (1801): • Portugal receberia por definitivo os Sete Povos das Missões e reconheceria o direito da Espanha sobre a Colônia de Sacramento, (atuais limites do extremo sul).
  • 11.
  • 12. MINERAÇÃO: • Entre os anos de 1693 a 1695 pelos bandeirantes. – Ouro de aluvião: encontrado no depósito de areia, argila e cascalho, nas margens dos rios ou em seu leito, acumulado pela erosão. • A descoberta permitiu um processo de interiorização da colonização, – estimulando o desenvolvimento dos núcleos urbanos, principalmente na Região Sudeste.
  • 13. Intendências e Casas de Fundição cobravam o “quinto”, imposto real que separava 20% do ouro e o remetia a Portugal. Quantia base: 100 arrobas/ano ou seja, 1,5 tonelada de ouro/ano, em casos negativos aplicava-se a Derrama. Tributos: Nos séculos XVIII, os contrabandistas de ouro em pó e pedras preciosas utilizavam estátuas de santos ocas. O santo era "recheado" com preciosidades e enviado para Portugal sem o pagamento dos impostos. Santo do pau oco.
  • 14.
  • 15. ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA: OURO • Outras áreas eram estimuladas a produzirem gêneros de abastecimento para atender às demandas de Minas Gerais. – Produção de gado no Sul e no Nordeste. • A mineração permitiu o deslocamento do centro econômico do Nordeste açucareiro para o Centro-Sul. – Minas Gerais e Rio de Janeiro se transformaram nos principais mercados brasileiros.
  • 16.
  • 18. Na arte barroca predominam as emoções e não o racionalismo da arte renascentista. É uma época de conflitos espirituais e religiosos. O estilo barroco traduz a tentativa angustiante de conciliar forças antagônicas: bem e mal; Deus e Diabo; céu e terra; pureza e pecado; alegria e tristeza; paganismo e cristianismo; espírito e matéria. Características são: * emocional sobre o racional; * efeitos decorativos e visuais * entrelaçamento entre a arquitetura e escultura; * violentos contrastes de luz e sombra; * pintura com efeitos ilusionistas
  • 19. ESCRAVIZAÇÃO AFRICANA • A escravização foi possível por meio da estrutura social africana: – Os cativos importados eram escravizados na África por africanos. Os reinos africanos capturavam inimigos, os escravizavam e vendiam para os europeus. – Eram trocados por fumo, aguardente, tecido e algumas vezes, por armas de fogo.
  • 20. Capturados na África em guerras étnicas, comercializados no litoral com portugueses nos entrepostos comerciais. Faziam a travessia em navios chamados de Tumbeiros ou Negreiros Vendidos em mercados nas principais cidades coloniais Faziam serviços nas cidades Faziam serviços nas fazendas A Lógica do Comércio Atlântico De Escravizados
  • 21. Foi preponderante nas regiões agroexportadoras: -Nordeste açucareiro (século XVII); -Região das minas (século XVIII); Propriedade de escravos era permitido para qualquer indivíduo livre.
  • 22. RESISTÊNCIA: Resistiam de várias maneiras: fugiam e formavam quilombos, revoltavam-se, assassinavam senhores e feitores, cometiam suicídio, quebravam instrumentos e ateavam fogo nas fazendas... “Quilombo” é originário da língua banto, kilombo, e significa povoação ou fortaleza. Em Angola, os quilombos eram fortificações onde os guerreiros passavam por rituais de iniciação para o combate e a magia.
  • 23. Quilombo dos Palmares (1597-1694), Um espaço de resistência, luta e liberdade para os africanos e afrodescendentes. Este quilombo foi formado por escravizados de uma fazenda de açúcar em Pernambuco, que subiram a serra da Barriga, já no estado atual de Alagoas, por volta de 1597.
  • 24. No auge Palmares chegou a abrigar 20 mil habitantes, fato que chamou a atenção das autoridades coloniais que submeteu a vários ataques, gerando a Guerra dos Palmares, que foi liderada por Zumbi dos Palmares contra as autoridades coloniais até 1694 quando foram derrotados após resistir a 42 dias de sítio. Domingos Jorge Velho, mais tarde, em requerimento ao rei de Portugal, dizia que o Zumbi fora morto pelo capitão Furtado de Mendonça, do seu grupo de bandeirantes, e que topara com o chefe negro a 20 de novembro de 1695. Zumbi dos Palmares