O documento descreve as duras condições de trabalho das crianças na Inglaterra do século XIX, incluindo longas jornadas de trabalho de 14 a 16 horas por dia e maus-tratos físicos. Também discute os graves efeitos sobre a saúde das crianças, como doenças respiratórias e deformidades ósseas, e o pouco acesso à educação mesmo fora do horário de trabalho.
2. Número de escritos:resume-se à
passagens de Engels, em seu
painel da Situação da Classe
Trabalhadora na Inglaterra.
Marx: jornada de
trabalho,regulação pelas leis de
fabricas.
3. Condições gerais de trabalhos
Situação anterior a 1833: anterior à
implantação de um sistema regular
de inspeção .
O relatório da comissão central
constata que os fabricantes
empregavam raramente crianças
de 5 anos.
4. Duração de
trabalhos era de
14 às 16 horas.
Insatisfação à
voracidade dos
capitalistas :
trabalhar o
máximo possível.
6. Relatórios dos inspetores de
fábrica
Crianças tiradas nuas da cama por
vigias;
Batem para fazer passar o sono.
7. Sistema de trabalho noturno.
Consequências:
◦ privação de repouso noturno.
Resultados inevitáveis:
◦ enfraquecimento de todo o
corpo.
8. Com a iluminação artificial a jornada de
trabalho prolonga-se .
Rigores da disciplina:códigos
disciplinares mais rígidos a medida que
os progressos aconteciam.
Brutalidades dos contra-mestres e
operários contra as crianças.
9. Postos de trabalho.
O texto
limita-se ao
setor têxtil.
Mulheres e
moças nas
fiações.
10. As crianças
tiram e
repõem as
bobinas.
Alguns
homens como
contramestres
nos ateliês.
11. Operações reservadas as crianças
nas diferentes etapas do processo de
fabricação:
• Preparação á cardagem ou
limpeza;
• Fiação;
• Tecelagem;
• Estamparia
14. Acarretam uma predisposição
para a doença ou um atraso no
desenvolvimento;
Frequentes perturbações
respiratórias;
15.
16. Possuem um certo número de
doenças profissionais provenientes de
fatores diversos;
Sedentarismo;
Artrite;
17. Pneumonia ou outros tipos de
doenças como a tuberculose;
Riscos de envenenamento;
Diversos tipos de deformidades do
esqueleto;
Tétano;
18.
19. As Condições de Trabalho
e o Nível de Instrução das
Crianças
20. A burguesia só concede a dose de
cultura que seu próprio interesse exige.
Mestres: operários aposentados ou
pessoas inválidas para o trabalho que
se tornam professores para ganhar a
vida.
O governo quis por em vigor a
obrigatoriedade escolar,mas a burguesia
industrial se opôs.
21. Escolas de domingo;
Escolas noturnas;
Igreja anglicana,onde a formação
intelectual,racional e moral é
vergonhosamente negligenciada;
22. Os industriais ensinavam apenas o
alfabeto para o povo,porém gabavam-se
dizendo que ensinavam o povo a ler.
Escolas de fábrica: aproveitar pausa do
almoço.
Ensino mútuo(séc.XXI)-realizado por
monitores recrutados entre os melhores
alunos.
23. A escola popular fracassava na
moralização da infância operária e no
desenvolvimento intelectual;
Engels não hesitava em falar na
situação de “imoralidade” que ele teria
verificado na classe operária;
24. As condições de vida enfrentada por
essa classe acarretavam em uma
deteriorização dos costumes;
A escola foi pensada como um agente
de transmissão para a criança
operaria, dos princípios morais que os
pais não podiam lhes transmitir;
25. Ao lado dessas condições de
instrução referentes a mão de obra
infantil, talurgEngels relata que as
mesmas insuficiências e
precariedades do setor industrial se
repetem; em qual outro tipo de
instrução, como nas:
◦ Metarlugicas;
26. Siderúrgicas:
A metade das crianças não frequentavam
nem mesmo a escola do domingo.
No setor da cerâmica:
Há um número relativamente importante
de escolas que permitem às crianças se
instruírem.
Mineração:
Um pequeno número de crianças
frequenta a igreja e a escola, e os mestres
queixam-se de sua sonolência, apesar de
demonstrarem desejo de se instruir.