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Ecofisiologia
do Coqueiro
sob Estresse
Hídrico.
Fábio P. Gomes1
Carlos H.B.A. Prado2
INTRODUÇÃO
 ECOFISIOLOGIA: estudo de como os organismo
funcionam e respondem a mudanças em seus
ambientes naturais.
 ESTRESSE HÍDRICO: está relacionado à baixa
disponibilidade da água no solo
atmosférico, resultados de alto déficit de pressão
de vapor, VPD, devido a baixa umidade relativa
do ar relacionado com a temperatura do ar
elevado.
INTRODUÇÃO
 O coqueiro possui importância econômica e
social.
 Raízes Homorrízicas permitem superar o déficit
hídrico.
 As palmeiras são componentes importantes e
estão presentes em todos os estratos da floresta
tropical. São consideradas distinta e possuem
desenvolvimento primário.
 Segundo Lorenzi et al (1996) as palmeiras
possuem uma grande exuberância e fascínio ao
senário tropical de regiões.
I. Possuem a mais ampla haste formada por
crescimento primário(1m)
II. Maiores folhas autoportantes( 25m)
III. Maior inflorescência (8m)
IV. Sementes (25kg)
V. Mais longo caule aéreo não enraizado.
INTRODUÇÃO
 Espécies produtoras de biomassa:
I. Açaí ( Euterpe edulis Mart.)
II. Jussara (Euterpe oleracea Mart.)
INTRODUÇÃO
III. Óleo de palma (Elaeis guinensis L.)
IV. Piaçava (Attalea funifera Mart.)
V. Coco (Cocos nucifera L.)
 Cocos nucifera: espécie tropical, da família
Aracaceae e um dos mais importantes da
Classe Monocotyledoneae.
 Incluem duas principais variedades Altos
Anões.
INTRODUÇÃO
 É no sudoeste da Ásia que se concentra o
maior centro de origem da árvore do coco.
 Os principais países produtores de coco são:
Filipinas, Indonésia, Índia, Sri
Lanka, Tailândia, Tanzânia, Brasil e Malásia.
 Considerada “Árvore da Vida” por possuir
inúmeras utilidades, são aproveitados desde à
fibra/casca do coco até a água de frutos
imaturos.
INTRODUÇÃO
 Como exemplo podemos mostrar:
INTRODUÇÃO
 Efeitos do déficit de água influenciam na:
FISIOLOGIA
CRESCIMENTO
PRODUTIVIDADE
INTRODUÇÃO
 A investigação sobre a relação da Água em
Coco, indicaram:
o Controle estomático em plantas estressadas e
não estressadas;
o Validação de indicadores:
o Morfológicos,
o Fisiológicos
o Bioquímicos da tolerância à seca.
CRITÉRIOS DE POTENCIAL PARA A CRIAÇÃO E SELEÇÃO DE
GENÓTIPOS TOLERANTES
CARACTERISTICAS FISIOLÓGICAS
ANATÔMICAS
SOB CONDIÇÕES
CONTROLADAS E
DE CAMPO.
BIOQUÍMICAS
MORFOLÓGICAS
TOLERÂNCIA À DESIDRATAÇÃO
OBJETIVOS
Características Anatômicas e
Morfológicas Relacionados com
a Tolerância a Seca
 O Açúcar é importante para o equilíbrio em
relação fonte-dreno.
 Onde o caule é o principal local de
armazenamento de açúcar.
 As palmeiras tornam-se facilmente
transplantadas porque armazena uma
quantidade consideráveis de alguns substancias.
 A distribuição das raízes e influenciada pela
propriedades físicas dos solos.
RELAÇÕES
HÍDRICAS E
ESTÔMATOS
 Genótipos de coco respondem de formas diferentes
tanto ao estresse hídrico como a taxa interna de
desidratação.
 Tais diferenças na taxa de desidratação podem ser
observadas quando E : Transpiração e gs :
Condutância estomática forem em torno de zero.
 Em genótipos anãs foi observado elevado consumo
de água quando comparados com variedades de
híbridos.
 No Oeste Africano foi observado que os híbridos
estão mais adaptados a condições de seca.
 Os estômatos desempenham um papel importante no
controle de água e equilíbrio.
 De acordo com Passos e Silva 1990: Os estômatos
no coco começam a se abrir nas primeiras horas do
dia, quando há disponibilidade de água no solo.
 Os movimentos diários dos estômatos foram
associados a alterações no ar, temperatura e
umidade relativa sendo que a irradiância foi o
principal fator de controle.
 Nos dias mais quentes os estômatos não exerceram
um controle da água.
 Apesar de causar redução na disponibilidade de CO2
os estômatos de coco exercem um eficiente controle
na perda de água.
 Dessa forma os melhores horários para a irrigação
dos mesmos são nas primeiras e nas últimas horas do
dia.
Consumo e
Eficiência do
Uso da Água
 De acordo cm Nogueira et al. (1998) a necessidade de
água de coco depende dos fatores como
idade, altura, área foliar, condições ambientais e tipo
de solo.
 Estudos recentes realizados por Sousa (2006)
demonstram que alguns genótipos anões podem
apresentar um melhor desempenho em relação ao
déficit hídrico.
 Jayasekara e Jayasekara (1993) estimaram uma
transpiração diária entre 30 e 120 L, por coqueiro adulto
com 35 folhas na coroa, em relação a Yusuf e Varadan
(1993), o consumo destes é de 115 L no verão e 55 L no
inverno.
 Esta informação indica que a superioridade de
altura, pelo menos em temos de consumo de água
deve ser considerada com cautela.
 Os autores atribuíram a seguinte classificação:
(1) maior sensibilidade estomática
(2) maior condutância estomática ao vapor de água
(3) sistema radicular mais desenvolvido
(4) maior taxa de emissão de folhas
 Com base em uma média de valores, os dois
genótipos anões, podem ser relativamente, mais
eficazes no uso de água quando comparado com
outros cultivos de cocos.
 Informações relativas á tolerância
protoplasmática do estresse hídrico levou a
conclusão de que o coqueiro tem sistemas
altamente eficientes que protegem membranas
celulares e seus componentes intracelulares.
 O nível de lipídios e as atividades de enzimas
relacionadas ao estresse hídricos são bons
indicadores de tolerância a desidratação.
 Uma grande redução de taxa de crescimento
foi observada em coqueiro-anão
grave estresse hídrico
 Cl deficiência reduz a capacidade
de osmorregulação de coco sob estresse
hídrico.
 Talvez prolina:
Atua como um osmoprotetor .
 Cl
Age como um osmólito (pelo menos nos
níveis de guarda e células subsidiárias ).
Perspectivas para novas investigações
 Três abordagens principais:
1. Fisiologia vegetal
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OBRIGADA!!!

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Ecofisiologia do Estresse Hídrico em C. nucifera

  • 2. INTRODUÇÃO  ECOFISIOLOGIA: estudo de como os organismo funcionam e respondem a mudanças em seus ambientes naturais.  ESTRESSE HÍDRICO: está relacionado à baixa disponibilidade da água no solo atmosférico, resultados de alto déficit de pressão de vapor, VPD, devido a baixa umidade relativa do ar relacionado com a temperatura do ar elevado.
  • 3. INTRODUÇÃO  O coqueiro possui importância econômica e social.  Raízes Homorrízicas permitem superar o déficit hídrico.  As palmeiras são componentes importantes e estão presentes em todos os estratos da floresta tropical. São consideradas distinta e possuem desenvolvimento primário.
  • 4.  Segundo Lorenzi et al (1996) as palmeiras possuem uma grande exuberância e fascínio ao senário tropical de regiões. I. Possuem a mais ampla haste formada por crescimento primário(1m) II. Maiores folhas autoportantes( 25m) III. Maior inflorescência (8m) IV. Sementes (25kg) V. Mais longo caule aéreo não enraizado. INTRODUÇÃO
  • 5.  Espécies produtoras de biomassa: I. Açaí ( Euterpe edulis Mart.) II. Jussara (Euterpe oleracea Mart.) INTRODUÇÃO
  • 6. III. Óleo de palma (Elaeis guinensis L.) IV. Piaçava (Attalea funifera Mart.)
  • 7. V. Coco (Cocos nucifera L.)
  • 8.  Cocos nucifera: espécie tropical, da família Aracaceae e um dos mais importantes da Classe Monocotyledoneae.  Incluem duas principais variedades Altos Anões. INTRODUÇÃO
  • 9.  É no sudoeste da Ásia que se concentra o maior centro de origem da árvore do coco.  Os principais países produtores de coco são: Filipinas, Indonésia, Índia, Sri Lanka, Tailândia, Tanzânia, Brasil e Malásia.  Considerada “Árvore da Vida” por possuir inúmeras utilidades, são aproveitados desde à fibra/casca do coco até a água de frutos imaturos. INTRODUÇÃO
  • 10.  Como exemplo podemos mostrar: INTRODUÇÃO
  • 11.  Efeitos do déficit de água influenciam na: FISIOLOGIA CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE INTRODUÇÃO
  • 12.  A investigação sobre a relação da Água em Coco, indicaram: o Controle estomático em plantas estressadas e não estressadas; o Validação de indicadores: o Morfológicos, o Fisiológicos o Bioquímicos da tolerância à seca. CRITÉRIOS DE POTENCIAL PARA A CRIAÇÃO E SELEÇÃO DE GENÓTIPOS TOLERANTES
  • 13. CARACTERISTICAS FISIOLÓGICAS ANATÔMICAS SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS E DE CAMPO. BIOQUÍMICAS MORFOLÓGICAS TOLERÂNCIA À DESIDRATAÇÃO OBJETIVOS
  • 14. Características Anatômicas e Morfológicas Relacionados com a Tolerância a Seca
  • 15.
  • 16.  O Açúcar é importante para o equilíbrio em relação fonte-dreno.  Onde o caule é o principal local de armazenamento de açúcar.
  • 17.  As palmeiras tornam-se facilmente transplantadas porque armazena uma quantidade consideráveis de alguns substancias.  A distribuição das raízes e influenciada pela propriedades físicas dos solos.
  • 19.  Genótipos de coco respondem de formas diferentes tanto ao estresse hídrico como a taxa interna de desidratação.  Tais diferenças na taxa de desidratação podem ser observadas quando E : Transpiração e gs : Condutância estomática forem em torno de zero.
  • 20.  Em genótipos anãs foi observado elevado consumo de água quando comparados com variedades de híbridos.  No Oeste Africano foi observado que os híbridos estão mais adaptados a condições de seca.  Os estômatos desempenham um papel importante no controle de água e equilíbrio.
  • 21.  De acordo com Passos e Silva 1990: Os estômatos no coco começam a se abrir nas primeiras horas do dia, quando há disponibilidade de água no solo.  Os movimentos diários dos estômatos foram associados a alterações no ar, temperatura e umidade relativa sendo que a irradiância foi o principal fator de controle.  Nos dias mais quentes os estômatos não exerceram um controle da água.
  • 22.  Apesar de causar redução na disponibilidade de CO2 os estômatos de coco exercem um eficiente controle na perda de água.  Dessa forma os melhores horários para a irrigação dos mesmos são nas primeiras e nas últimas horas do dia.
  • 23.
  • 25.  De acordo cm Nogueira et al. (1998) a necessidade de água de coco depende dos fatores como idade, altura, área foliar, condições ambientais e tipo de solo.  Estudos recentes realizados por Sousa (2006) demonstram que alguns genótipos anões podem apresentar um melhor desempenho em relação ao déficit hídrico.  Jayasekara e Jayasekara (1993) estimaram uma transpiração diária entre 30 e 120 L, por coqueiro adulto com 35 folhas na coroa, em relação a Yusuf e Varadan (1993), o consumo destes é de 115 L no verão e 55 L no inverno.
  • 26.  Esta informação indica que a superioridade de altura, pelo menos em temos de consumo de água deve ser considerada com cautela.  Os autores atribuíram a seguinte classificação: (1) maior sensibilidade estomática (2) maior condutância estomática ao vapor de água (3) sistema radicular mais desenvolvido (4) maior taxa de emissão de folhas  Com base em uma média de valores, os dois genótipos anões, podem ser relativamente, mais eficazes no uso de água quando comparado com outros cultivos de cocos.
  • 27.  Informações relativas á tolerância protoplasmática do estresse hídrico levou a conclusão de que o coqueiro tem sistemas altamente eficientes que protegem membranas celulares e seus componentes intracelulares.  O nível de lipídios e as atividades de enzimas relacionadas ao estresse hídricos são bons indicadores de tolerância a desidratação.
  • 28.  Uma grande redução de taxa de crescimento foi observada em coqueiro-anão grave estresse hídrico
  • 29.  Cl deficiência reduz a capacidade de osmorregulação de coco sob estresse hídrico.  Talvez prolina: Atua como um osmoprotetor .  Cl Age como um osmólito (pelo menos nos níveis de guarda e células subsidiárias ).
  • 30. Perspectivas para novas investigações  Três abordagens principais: 1. Fisiologia vegetal 2. Genética molecular 3. Biologia molecular  Desafio para as futuras investigações