SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 54
CURSO DE INTRUTOR DE ARMAMENTO E 
TIRO 
DISCIPLINA: BASES, POSIÇÕES, 
FUNDAMENTOS DO TIRO E 
INCIDENTES DE TIRO 
INSTRUTOR LEANDRO BERTHULINE
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
FUNDAMENTOS DO TIRO: 
EMPUNHADURA 
POSTURA 
VISADA 
RESPIRAÇÃO 
ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
EMPUNHADURA 
a) ALTURA – o ideal é que no início da mão (região entre o 
dedo polegar e o indicador comece juntamente com o início da 
coronha do revólver ou próximo ao delgado de uma pistola. 
b) ENVOLVIMENTO – polegar e demais dedos, envolvem 
a empunhadura da arma envolvendo-a totalmente. O dedo 
indicador não faz parte do envolvimento, ficando estendido ao 
longo da armação.
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
EMPUNHADURA 
c) PRESSÃO DA MÃO QUE DISPARA A ARMA (MÃO 
FORTE) – uma vez feita a pegada, esta não deve ser desfeita, a 
empunhadura deve ter uma pressão natural. 
d) ENVOLVIMENTO E PRESSÃO DA MÃO DE APOIO – 
em forma de concha deverá envolver os dedos da mão que atira 
logo abaixo do guarda-mato; o dedo polegar na armação ficando 
paralelo e abaixo do ferrolho nas pistolas, ou junto do dedo polegar 
da mão que atira quando se tratar de revólver. A pressão 
exercida deverá ser um pouco maior.
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
EMPUNHADURA – ERROS COMUNS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
EMPUNHADURA – ERROS COMUNS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
EMPUNHADURA SIMPLES – EXEMPLOS CORRETOS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
EMPUNHADURA DUPLA – EXEMPLOS CORRETOS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
EMPUNHADURA DUPLA – EXEMPLOS CORRETOS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSTURA 
É necessário que se esclareça que o atirador deverá tomar 
a posição que mais contribua para o aproveitamento de seu 
disparo. 
Em vista disso são ensinadas diversas posições com o 
respectivo emprego mais favorável, para que o homem aplique ao 
máximo sua criatividade, adaptando-se rapidamente, por 
condicionamento, ao melhor posicionamento.
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSTURA 
Devemos levar em consideração a possível utilização de 
proteções na posição do atirador (relevo, barricadas, viatura, 
muros, etc). 
Podemos resumir que a posição deve ser a mais natural 
possível, desde que priorize o aproveitamento do tiro.
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DE PÉ – ARMAS CURTAS 
POSIÇÃO WEAVER E WEAVER MODIFICADA (CHAPMAN)
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DE PÉ – ARMAS CURTAS 
ISÓSCELES
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DE PÉ – ARMAS CURTAS 
ISÓSCELES MODERNA
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DE JOELHO – ARMAS CURTAS 
COM APOIO E SEM APOIO
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DEITADO – ARMAS CURTAS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DEITADO – ARMAS CURTAS 
VARIAÇÃO
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DE PÉ – ARMAS LONGAS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DE JOELHO – ARMAS LONGAS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DEITADO – ARMAS LONGAS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO DEITADO – ARMAS LONGAS 
VARIAÇÃO
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
POSIÇÕES DE TIRO – ARMAS LONGAS 
SENTADO
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
Não existe uma 
posição melhor que a outra. 
Ao atirador bem preparado é 
necessário conhecer as 
características, vantagens e 
desvantagens de cada uma 
destas posições para, em 
uma situação específica, 
escolher a que melhor se 
enquadra.
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
VISADA 
É o correto enquadramento do aparelho de pontaria, 
fazendo parte dele: 
A)LINHA DE MIRA: linha imaginária do olho do atirador passando 
pela massa e alça (aparelho de pontaria); 
B) LINHA DE VISADA: linha imaginária que se estende do olho do 
atirador, passando pelo aparelho de pontaria até o alvo (observe a 
imagem abaixo);
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
VISADA – ERROS COMUNS
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
RESULTADO DO TIRO CONFORME O ENQUADRAMENTO DO 
APARELHO DE PONTARIA:
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
VISADA CORRETA
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
RESPIRAÇÃO 
Deve-se fazer uma pequena inspiração e bloqueá-la 
apenas no momento do disparo, iniciando-se um novo ciclo a cada 
disparo. 
Este procedimento, mesmo em ação dupla não é rígido, a 
rapidez da ação exige apenas que o atirador prenda a respiração 
no exato momento do disparo, porém é necessária uma pequena 
pausa respiratória.
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO 
Deve ser suave, progressiva e para trás, no sentido 
contrário do disparo, fazendo com que a força trace uma linha reta 
ao cano. 
Na AÇÃO DUPLA, a dobre do dedo entre as falanges deve 
coincidir com a quina direita da tecla e na AÇÃO SIMPLES ou 
gatilhos mais leves (pistolas, rifles e espingardas) somente a 
primeira falange.
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO 
AÇÃO DUPLA AÇÃO SIMPLES 
A T E N Ç Ã O ! 
QUALQUER FORÇA DIFERENTE DESTA SERÁ UMA GATILHADA 
E RESULTARÁ EM UM DISPARO FORA DA ÁREA DE VISADA.
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO 
No próximo slide observaremos como erros no 
acionamento do gatilho influenciarão no aproveitamento do tiro. 
As causas mais comuns são: 
SOBRESSALTO - quando o atirador antes do tiro, 
assusta-se e levanta a arma; 
GATILHADA - quando o atirador prevê o tiro, quer 
“adivinhá-lo” e acaba por direcionar seu pulso e consequentemente 
a arma para baixo; e 
MUITO ou POUCO DEDO na tecla do gatilho - causará 
uma força para um dos lados.
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
DIREÇÃO DO TIRO (ATIRADOR DESTRO) E SUAS CAUSAS 
Gatilhada 
Pouco dedo
BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO 
DIREÇÃO DO TIRO (ATIRADOR DESTRO) E SUAS CAUSAS 
A causa provável é 
muita força no 
braço direito.
INCIDENTES DE TIRO 
CONCEITOS 
CAUSAS PROVÁVEIS DE INCIDENTES 
PANES E RESOLUÇÕES
INCIDENTES DE TIRO 
CONCEITOS 
INCIDENTE DE TIRO - Ocorre quando se produz uma 
interrupção dos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por 
motivo independente da vontade do atirador; 
ACIDENTE DE TIRO - ocorre quando se produz uma 
interrupção dos tiros com danos de qualquer natureza, materiais 
e/ou pessoais.
INCIDENTES DE TIRO 
CONCEITOS 
TIRO ACIDENTAL – é todo tiro que se produz em 
circunstâncias anormais, sem o acionamento regular do 
mecanismo de disparo, devido a defeitos ou falta do mecanismo de 
segurança da arma; 
DISPARO ACIDENTAL – disparar é colocar o mecanismo 
de disparo da arma em movimento. Nem todo disparo dá origem a 
um tiro, mas todo tiro é precedido do disparo do mecanismo da 
arma.
INCIDENTES DE TIRO 
CAUSAS PROVÁVEIS - REVÓLVER 
1) Quando o tambor do revólver não abre: 
a. Vareta do extrator frouxa; 
b. Chumbo (resíduo) na antecâmara; 
c. Projétil preso entre o cano e uma câmara do tambor; 
d. Parafuso do eixo do suporte do tambor muito apertado; 
e. Ponta do ferrolho curta, por estar gasta. 
2) Quando tambor não fecha: 
a. Vareta do extrator frouxa; 
b. Espoleta alta; 
c. Cartucho mal colocado na câmara; 
d. Suporte do tambor fora do lugar 
e. Sujeira entre a dobradiça e a armação.
INCIDENTES DE TIRO 
CAUSAS PROVÁVEIS - REVÓLVER 
3) Quando o acionamento do gatilho se torna muito 
pesado: 
a. Sujeira no mecanismo; 
b. Falta de lubrificação; 
c. Resíduo de chumbo na antecâmara; 
d. Parafuso da mola real muito apertado; 
e. Espoleta alta; 
f. Cartucho não penetrado totalmente na câmara; 
g. Tambor não fechado totalmente;
INCIDENTES DE TIRO 
CAUSAS PROVÁVEIS - REVÓLVER 
4) Quando o tambor não gira: 
a. Resíduo de chumbo na antecâmara; 
b. Espoleta alta; 
c. Cartucho não penetrado totalmente na câmara; 
d. Eixo do impulsor do tambor quebrado; 
e. Projétil parado entre o cano e uma câmara do tambor; 
f. Acionamento imperfeito; 
g. Rebarba da bucha do percussor.
INCIDENTES DE TIRO 
CAUSAS PROVÁVEIS - REVÓLVER 
5) Quando o cão não arma (ação simples): 
a. Mola da alavanca de armar quebrada; 
b. Parafuso regulador da mola real apertado demais. 
6) Quando o tambor gira livremente: 
a. Inexistência da mola do retém do tambor; 
b. Retém do tambor fora do lugar ou quebrado; 
c. Alojamento do tambor com folga; 
d. desgaste do retém. 
7) Quando o revolver não dispara: 
a. Mola real desregulada; 
b. Problemas com a munição;
INCIDENTES DE TIRO 
CAUSAS PROVÁVEIS - PISTOLA 
1) Falha na alimentação, ejeção ou extração: 
a. Mola carregador apresentando desgaste 
b. Ejetor quebrado 
c. Extrator quebrado 
2) Falha na percussão: 
a. Percussor quebrado 
b. Espoleta negativa 
3) Gatilho não retorna à sua posição normal ou se mantém 
desativado após a colocação do carregador: 
a.Mola do gatilho quebrada. 
4) Cão não permanece armado após o engatilhamento ou 
tiro: 
a. Quebra da armadilha do gatilho
INCIDENTES DE TIRO 
CAUSAS PROVÁVEIS - MUNIÇÃO 
1) Quando há dificuldades em colocar o cartucho na 
câmara: 
a. Existência de resíduo de chumbo na câmara; 
b. Cartucho descalibrado; 
c. Rebarba de chumbo do projétil na borda do cartucho; 
2) Falha da munição: 
a. Pólvora umedecida pela graxa; 
b. Ausência de pólvora no cartucho; 
c. pouca pólvora no cartucho (O projétil fica preso no cano ou mal 
sai do cartucho podendo ficar entre o tambor e o cano); 
d. Espoleta vencida (não haverá disparo);
INCIDENTES DE TIRO 
PROCEDIMENO NO CASO DE ALGUMAS PANES: 
BATE, PUXA E VAI! 
BATE! (bater na base do carregador); 
PUXA! (puxar ferrolho a retaguarda); 
e VAI! (fogo).
INCIDENTES DE TIRO 
PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES 
PANE SECA 
CAUSA: Término da munição. 
RESOLUÇÃO : 
Inserir um novo carregador 
e 
BATE! (bater na base do carregador); 
PUXA! (puxar ferrolho a retaguarda); 
e VAI! (continuar os disparos).
INCIDENTES DE TIRO 
PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES 
FALHA DE ALIMENTAÇÃO 
(quando não há munição na câmara de explosão). 
CAUSA: Pode ocorrer em função de cartucho com dimensões 
erradas, em decorrência da existência de grande quantidade de 
sujeira de origem externa ou presença de excesso de resíduos 
provenientes de disparos anteriores acumulados no interior da arma 
ou ainda por carregadores defeituosos ou mal encaixados. 
RESOLUÇÃO : 
BATE! (bater na base do carregador); 
PUXA! (puxar ferrolho a retaguarda); 
e VAI! (continuar os disparos).
INCIDENTES DE TIRO 
PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES 
PANE DE NEGA (munição que nega fogo) 
CAUSA: Mau funcionamento da munição, tais como ausência da 
espoleta, espoleta montada invertida ou em profundidade inadequada, 
falta de um ou mais dos componentes da espoleta (mistura iniciadora 
e bigorna), espessura do copo da espoleta fora da especificação para 
o calibre, munição velha ou mal condicionada acarretando sua 
contaminação por óleo ou umidade, tais falhas também são 
conhecidas como picotar a espoleta. Pode também ocorrer em função 
de problema mecânico da arma, como, por exemplo, percussor 
quebrado, percutida fraca, falha de fechamento do ferrolho, etc. 
RESOLUÇÃO DA PANE: 
BATE! (bater na base do carregador); 
PUXA! (puxar ferrolho a retaguarda); 
e VAI! (continuar os disparos).
INCIDENTES DE TIRO 
PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES 
EMBUCHAMENTO 
CAUSA: Ferrolho não fechou completamente. 
RESOLUÇÃO DA PANE: 
EMPURRA! (empurrar o ferrolho); 
e VAI! (continuar os disparos).
INCIDENTES DE TIRO 
PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES 
DUPLO CARREGAMENTO 
CAUSA: É o caso em que o estojo deflagrado não foi corretamente 
extraído e ejetado, e o ferrolho, no seu caminho de volta traz um novo 
cartucho que “encavala” sobre ele. 
RESOLUÇÃO DA PANE: 
- PUXAR FERROLHO PARA RETAGUARDA; 
- AGIR NA TRAVA DO FERROLHO – TRAVAR O FERROLHO; 
- RETIRAR O CARREGADOR (as duas munições deverão cair); 
- INSERIR UM CARREGADOR MUNICIADO; 
- GOLPE DE SEGURANÇA; 
- CONTINUAR OS DISPAROS.
INCIDENTES DE TIRO 
PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES 
TORRE (CHAMINÉ) 
CAUSA: Falha na alimentação. 
RESOLUÇÃO DA PANE: 
- RETIRAR A MUNIÇÃO COM A PALMA DA MÃO; 
- GOLPE DE SEGURANÇA; 
- CONTINUAR OS DISPAROS. 
ou 
BATE, PUXA E VAI!
INCIDENTES DE TIRO 
PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES 
DILATAÇÃO DO ESTOJO 
CAUSA: munição com excesso de carga (gera uma 
pressão muito grande e uma dilatação do estojo dentro da câmara 
travando a arma). 
RESOLUÇÃO DA PANE: 
- SEGURAR O FERROLHO de maneira firme com a mão de apoio; 
- Com a mão forte BATER VIGOROSAMENTE NA 
EMPUNHADURA (repita este movimento até que o estojo vazio 
seja ejetado da arma e um novo cartucho seja inserido na 
câmara).
INCIDENTES DE TIRO 
CONCLUSÃO 
A maioria dos incidentes de tiro podem ser evitados com 
cuidadosa manutenção preventiva da arma, por meio de limpeza 
e lubrificação adequadas e com o uso da munição correta e 
adequada para cada tipo de arma
WIKIPEDIA (http://pt.wikipedia.org) 
BALÍSTICA FORENSE, Domingos Tochetto 
Cartilha de Armamento e Tiro da Polícia Federal 
DEFESA ORG (http://www.defesa.org) 
ARMAS ONLINE (http://armasonline.org) 
ARMAS BRASIL (http://www.armasbrasil.com) 
CBC (http://www.cbc.com.br)

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Cartilha de armamento_e_tiro
Cartilha de armamento_e_tiroCartilha de armamento_e_tiro
Cartilha de armamento_e_tiroRomendes Do Carmo
 
Slides Fund.-Avaliação teórica CIAMTP.pdf
Slides Fund.-Avaliação teórica CIAMTP.pdfSlides Fund.-Avaliação teórica CIAMTP.pdf
Slides Fund.-Avaliação teórica CIAMTP.pdfWallasLima3
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1Falcão Brasil
 
Armas Improvisadas
Armas ImprovisadasArmas Improvisadas
Armas ImprovisadasPaulo Mello
 
Curso Armamentos não letais completo
Curso Armamentos não letais completoCurso Armamentos não letais completo
Curso Armamentos não letais completoVagner Cores
 
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
 
MANEJO DE ARMAS
MANEJO DE ARMASMANEJO DE ARMAS
MANEJO DE ARMASnanus
 
Manual de armamento e manuseio seguro de armas de fogo
Manual de armamento e manuseio seguro de armas de fogoManual de armamento e manuseio seguro de armas de fogo
Manual de armamento e manuseio seguro de armas de fogolicinioBorges
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1Falcão Brasil
 
Como se Defender de Armas Menos Letais 1.0
Como se Defender de Armas Menos Letais 1.0Como se Defender de Armas Menos Letais 1.0
Como se Defender de Armas Menos Letais 1.0BlackBlocRJ
 
Tiro De Combate
Tiro De CombateTiro De Combate
Tiro De CombateLUIS
 
MANUAL DE CAMPANHA ORDEM UNIDA C 22-5
MANUAL DE CAMPANHA ORDEM UNIDA C 22-5MANUAL DE CAMPANHA ORDEM UNIDA C 22-5
MANUAL DE CAMPANHA ORDEM UNIDA C 22-5Falcão Brasil
 

Was ist angesagt? (20)

Cartilha de armamento_e_tiro
Cartilha de armamento_e_tiroCartilha de armamento_e_tiro
Cartilha de armamento_e_tiro
 
Slides Fund.-Avaliação teórica CIAMTP.pdf
Slides Fund.-Avaliação teórica CIAMTP.pdfSlides Fund.-Avaliação teórica CIAMTP.pdf
Slides Fund.-Avaliação teórica CIAMTP.pdf
 
Coe pmesp
Coe pmespCoe pmesp
Coe pmesp
 
Como se defender de armas menos letais 1.0
Como se defender de armas menos letais 1.0Como se defender de armas menos letais 1.0
Como se defender de armas menos letais 1.0
 
Estudo do mosquetão 7,62
Estudo do mosquetão 7,62Estudo do mosquetão 7,62
Estudo do mosquetão 7,62
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
 
Armas de fogo
Armas de fogoArmas de fogo
Armas de fogo
 
Tecnicas de tiro
Tecnicas de tiroTecnicas de tiro
Tecnicas de tiro
 
16.1 armamento e tiro defensivo ii
16.1 armamento e tiro defensivo ii16.1 armamento e tiro defensivo ii
16.1 armamento e tiro defensivo ii
 
Armas Improvisadas
Armas ImprovisadasArmas Improvisadas
Armas Improvisadas
 
Curso Armamentos não letais completo
Curso Armamentos não letais completoCurso Armamentos não letais completo
Curso Armamentos não letais completo
 
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
 
MANEJO DE ARMAS
MANEJO DE ARMASMANEJO DE ARMAS
MANEJO DE ARMAS
 
Manual de armamento e manuseio seguro de armas de fogo
Manual de armamento e manuseio seguro de armas de fogoManual de armamento e manuseio seguro de armas de fogo
Manual de armamento e manuseio seguro de armas de fogo
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
 
historia das forças especiais
historia das forças especiaishistoria das forças especiais
historia das forças especiais
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
 
Como se Defender de Armas Menos Letais 1.0
Como se Defender de Armas Menos Letais 1.0Como se Defender de Armas Menos Letais 1.0
Como se Defender de Armas Menos Letais 1.0
 
Tiro De Combate
Tiro De CombateTiro De Combate
Tiro De Combate
 
MANUAL DE CAMPANHA ORDEM UNIDA C 22-5
MANUAL DE CAMPANHA ORDEM UNIDA C 22-5MANUAL DE CAMPANHA ORDEM UNIDA C 22-5
MANUAL DE CAMPANHA ORDEM UNIDA C 22-5
 

Andere mochten auch

Instructor Técnica de Tiro
Instructor Técnica de TiroInstructor Técnica de Tiro
Instructor Técnica de Tiroaghconsultoria
 
Construcción, diseño y administración de polígonos de tiro abiertos y cerrados
Construcción, diseño y administración de polígonos de tiro abiertos y cerradosConstrucción, diseño y administración de polígonos de tiro abiertos y cerrados
Construcción, diseño y administración de polígonos de tiro abiertos y cerradosJosé Luis Badillo Pérez
 
MANUAL PARA EL EXAMEN DE LA LICENCIA DE ARMAS pdf
MANUAL PARA EL EXAMEN DE LA LICENCIA DE ARMAS pdfMANUAL PARA EL EXAMEN DE LA LICENCIA DE ARMAS pdf
MANUAL PARA EL EXAMEN DE LA LICENCIA DE ARMAS pdfKALIUM academia
 
A vida mágica da sementinha 5º b
A vida mágica da sementinha   5º bA vida mágica da sementinha   5º b
A vida mágica da sementinha 5º bAna Carlão
 

Andere mochten auch (6)

Instructor Técnica de Tiro
Instructor Técnica de TiroInstructor Técnica de Tiro
Instructor Técnica de Tiro
 
Construcción, diseño y administración de polígonos de tiro abiertos y cerrados
Construcción, diseño y administración de polígonos de tiro abiertos y cerradosConstrucción, diseño y administración de polígonos de tiro abiertos y cerrados
Construcción, diseño y administración de polígonos de tiro abiertos y cerrados
 
MANUAL PARA EL EXAMEN DE LA LICENCIA DE ARMAS pdf
MANUAL PARA EL EXAMEN DE LA LICENCIA DE ARMAS pdfMANUAL PARA EL EXAMEN DE LA LICENCIA DE ARMAS pdf
MANUAL PARA EL EXAMEN DE LA LICENCIA DE ARMAS pdf
 
Normas para ejercicios de polígono de tiro
Normas para ejercicios de polígono de tiroNormas para ejercicios de polígono de tiro
Normas para ejercicios de polígono de tiro
 
A vida mágica da sementinha 5º b
A vida mágica da sementinha   5º bA vida mágica da sementinha   5º b
A vida mágica da sementinha 5º b
 
08 Normas De Seguridad En El Manejo De Las Armas
08 Normas De Seguridad En El Manejo De Las Armas08 Normas De Seguridad En El Manejo De Las Armas
08 Normas De Seguridad En El Manejo De Las Armas
 

Ähnlich wie Bases, posições, fundamentos e incidentes de tiro

fundamentos do tiro (1).pdf 000 instrução
fundamentos do tiro (1).pdf 000 instruçãofundamentos do tiro (1).pdf 000 instrução
fundamentos do tiro (1).pdf 000 instruçãoBobySilva1
 
fundamentos do tiro (2).pdf 0000000000000
fundamentos do tiro (2).pdf  0000000000000fundamentos do tiro (2).pdf  0000000000000
fundamentos do tiro (2).pdf 0000000000000BobySilva1
 
Assunto 05 IPT - parte teórica.ppt fundamentos de tiro.
Assunto 05 IPT - parte teórica.ppt fundamentos de tiro.Assunto 05 IPT - parte teórica.ppt fundamentos de tiro.
Assunto 05 IPT - parte teórica.ppt fundamentos de tiro.RomuloRobertoPantoja1
 
Cartilha de armamento e tiro
Cartilha de armamento e tiroCartilha de armamento e tiro
Cartilha de armamento e tiroRenato Abridor
 
Cartilha de armamento e tiro
Cartilha de armamento e tiroCartilha de armamento e tiro
Cartilha de armamento e tiroRenato Abridor
 
Modulo 1 (intrudução)
Modulo 1 (intrudução)Modulo 1 (intrudução)
Modulo 1 (intrudução)Douglas Ronchi
 
Cartilha De Armamento e Tiro
Cartilha De Armamento e TiroCartilha De Armamento e Tiro
Cartilha De Armamento e TiroNilton Anjos
 
pdfcoffee.com_funcionamento-mosquefal-pdf-free.pdf
pdfcoffee.com_funcionamento-mosquefal-pdf-free.pdfpdfcoffee.com_funcionamento-mosquefal-pdf-free.pdf
pdfcoffee.com_funcionamento-mosquefal-pdf-free.pdfEnderAries57
 
Instrução FAU0PIPOUIPUIU´PÚOPÓP´POÍOPO´POO
Instrução FAU0PIPOUIPUIU´PÚOPÓP´POÍOPO´POOInstrução FAU0PIPOUIPUIU´PÚOPÓP´POÍOPO´POO
Instrução FAU0PIPOUIPUIU´PÚOPÓP´POÍOPO´POOescoladerota6
 
Altohorn bar bombar_eupho_tuba_sousafone_pt
Altohorn bar bombar_eupho_tuba_sousafone_ptAltohorn bar bombar_eupho_tuba_sousafone_pt
Altohorn bar bombar_eupho_tuba_sousafone_ptSaulo Gomes
 
CURSO DE ARMEIRA E MANUTENÇÃO.
CURSO DE ARMEIRA E MANUTENÇÃO.CURSO DE ARMEIRA E MANUTENÇÃO.
CURSO DE ARMEIRA E MANUTENÇÃO.182218
 
The hunter's page
The hunter's pageThe hunter's page
The hunter's pageTriplo Sof
 
Manual de serviço turuna (1983) ms441831 p cilindro
Manual de serviço turuna (1983)   ms441831 p cilindroManual de serviço turuna (1983)   ms441831 p cilindro
Manual de serviço turuna (1983) ms441831 p cilindroThiago Huari
 
Manual de serviço turuna83 cilindro
Manual de serviço turuna83 cilindroManual de serviço turuna83 cilindro
Manual de serviço turuna83 cilindroThiago Huari
 

Ähnlich wie Bases, posições, fundamentos e incidentes de tiro (16)

fundamentos do tiro (1).pdf 000 instrução
fundamentos do tiro (1).pdf 000 instruçãofundamentos do tiro (1).pdf 000 instrução
fundamentos do tiro (1).pdf 000 instrução
 
fundamentos do tiro (2).pdf 0000000000000
fundamentos do tiro (2).pdf  0000000000000fundamentos do tiro (2).pdf  0000000000000
fundamentos do tiro (2).pdf 0000000000000
 
Assunto 05 IPT - parte teórica.ppt fundamentos de tiro.
Assunto 05 IPT - parte teórica.ppt fundamentos de tiro.Assunto 05 IPT - parte teórica.ppt fundamentos de tiro.
Assunto 05 IPT - parte teórica.ppt fundamentos de tiro.
 
Cartilha de armamento e tiro
Cartilha de armamento e tiroCartilha de armamento e tiro
Cartilha de armamento e tiro
 
Cartilha de armamento e tiro
Cartilha de armamento e tiroCartilha de armamento e tiro
Cartilha de armamento e tiro
 
Modulo 1 (intrudução)
Modulo 1 (intrudução)Modulo 1 (intrudução)
Modulo 1 (intrudução)
 
Cartilha De Armamento e Tiro
Cartilha De Armamento e TiroCartilha De Armamento e Tiro
Cartilha De Armamento e Tiro
 
pdfcoffee.com_funcionamento-mosquefal-pdf-free.pdf
pdfcoffee.com_funcionamento-mosquefal-pdf-free.pdfpdfcoffee.com_funcionamento-mosquefal-pdf-free.pdf
pdfcoffee.com_funcionamento-mosquefal-pdf-free.pdf
 
FUZIL IA2 FUNCIONAMENTO.ppt
FUZIL IA2 FUNCIONAMENTO.pptFUZIL IA2 FUNCIONAMENTO.ppt
FUZIL IA2 FUNCIONAMENTO.ppt
 
Instrução FAU0PIPOUIPUIU´PÚOPÓP´POÍOPO´POO
Instrução FAU0PIPOUIPUIU´PÚOPÓP´POÍOPO´POOInstrução FAU0PIPOUIPUIU´PÚOPÓP´POÍOPO´POO
Instrução FAU0PIPOUIPUIU´PÚOPÓP´POÍOPO´POO
 
Altohorn bar bombar_eupho_tuba_sousafone_pt
Altohorn bar bombar_eupho_tuba_sousafone_ptAltohorn bar bombar_eupho_tuba_sousafone_pt
Altohorn bar bombar_eupho_tuba_sousafone_pt
 
CURSO DE ARMEIRA E MANUTENÇÃO.
CURSO DE ARMEIRA E MANUTENÇÃO.CURSO DE ARMEIRA E MANUTENÇÃO.
CURSO DE ARMEIRA E MANUTENÇÃO.
 
Amt
Amt Amt
Amt
 
The hunter's page
The hunter's pageThe hunter's page
The hunter's page
 
Manual de serviço turuna (1983) ms441831 p cilindro
Manual de serviço turuna (1983)   ms441831 p cilindroManual de serviço turuna (1983)   ms441831 p cilindro
Manual de serviço turuna (1983) ms441831 p cilindro
 
Manual de serviço turuna83 cilindro
Manual de serviço turuna83 cilindroManual de serviço turuna83 cilindro
Manual de serviço turuna83 cilindro
 

Kürzlich hochgeladen

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 

Bases, posições, fundamentos e incidentes de tiro

  • 1. CURSO DE INTRUTOR DE ARMAMENTO E TIRO DISCIPLINA: BASES, POSIÇÕES, FUNDAMENTOS DO TIRO E INCIDENTES DE TIRO INSTRUTOR LEANDRO BERTHULINE
  • 2. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO FUNDAMENTOS DO TIRO: EMPUNHADURA POSTURA VISADA RESPIRAÇÃO ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO
  • 3. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO EMPUNHADURA a) ALTURA – o ideal é que no início da mão (região entre o dedo polegar e o indicador comece juntamente com o início da coronha do revólver ou próximo ao delgado de uma pistola. b) ENVOLVIMENTO – polegar e demais dedos, envolvem a empunhadura da arma envolvendo-a totalmente. O dedo indicador não faz parte do envolvimento, ficando estendido ao longo da armação.
  • 4. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO EMPUNHADURA c) PRESSÃO DA MÃO QUE DISPARA A ARMA (MÃO FORTE) – uma vez feita a pegada, esta não deve ser desfeita, a empunhadura deve ter uma pressão natural. d) ENVOLVIMENTO E PRESSÃO DA MÃO DE APOIO – em forma de concha deverá envolver os dedos da mão que atira logo abaixo do guarda-mato; o dedo polegar na armação ficando paralelo e abaixo do ferrolho nas pistolas, ou junto do dedo polegar da mão que atira quando se tratar de revólver. A pressão exercida deverá ser um pouco maior.
  • 5. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO EMPUNHADURA – ERROS COMUNS
  • 6. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO EMPUNHADURA – ERROS COMUNS
  • 7. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO EMPUNHADURA SIMPLES – EXEMPLOS CORRETOS
  • 8. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO EMPUNHADURA DUPLA – EXEMPLOS CORRETOS
  • 9. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO EMPUNHADURA DUPLA – EXEMPLOS CORRETOS
  • 10. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSTURA É necessário que se esclareça que o atirador deverá tomar a posição que mais contribua para o aproveitamento de seu disparo. Em vista disso são ensinadas diversas posições com o respectivo emprego mais favorável, para que o homem aplique ao máximo sua criatividade, adaptando-se rapidamente, por condicionamento, ao melhor posicionamento.
  • 11. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSTURA Devemos levar em consideração a possível utilização de proteções na posição do atirador (relevo, barricadas, viatura, muros, etc). Podemos resumir que a posição deve ser a mais natural possível, desde que priorize o aproveitamento do tiro.
  • 12. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DE PÉ – ARMAS CURTAS POSIÇÃO WEAVER E WEAVER MODIFICADA (CHAPMAN)
  • 13. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DE PÉ – ARMAS CURTAS ISÓSCELES
  • 14. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DE PÉ – ARMAS CURTAS ISÓSCELES MODERNA
  • 15. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DE JOELHO – ARMAS CURTAS COM APOIO E SEM APOIO
  • 16. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DEITADO – ARMAS CURTAS
  • 17. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DEITADO – ARMAS CURTAS VARIAÇÃO
  • 18. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DE PÉ – ARMAS LONGAS
  • 19. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DE JOELHO – ARMAS LONGAS
  • 20. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DEITADO – ARMAS LONGAS
  • 21. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO DEITADO – ARMAS LONGAS VARIAÇÃO
  • 22. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO POSIÇÕES DE TIRO – ARMAS LONGAS SENTADO
  • 23. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO Não existe uma posição melhor que a outra. Ao atirador bem preparado é necessário conhecer as características, vantagens e desvantagens de cada uma destas posições para, em uma situação específica, escolher a que melhor se enquadra.
  • 24. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO VISADA É o correto enquadramento do aparelho de pontaria, fazendo parte dele: A)LINHA DE MIRA: linha imaginária do olho do atirador passando pela massa e alça (aparelho de pontaria); B) LINHA DE VISADA: linha imaginária que se estende do olho do atirador, passando pelo aparelho de pontaria até o alvo (observe a imagem abaixo);
  • 25. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO VISADA – ERROS COMUNS
  • 26. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO RESULTADO DO TIRO CONFORME O ENQUADRAMENTO DO APARELHO DE PONTARIA:
  • 27. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO VISADA CORRETA
  • 28. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO RESPIRAÇÃO Deve-se fazer uma pequena inspiração e bloqueá-la apenas no momento do disparo, iniciando-se um novo ciclo a cada disparo. Este procedimento, mesmo em ação dupla não é rígido, a rapidez da ação exige apenas que o atirador prenda a respiração no exato momento do disparo, porém é necessária uma pequena pausa respiratória.
  • 29. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO Deve ser suave, progressiva e para trás, no sentido contrário do disparo, fazendo com que a força trace uma linha reta ao cano. Na AÇÃO DUPLA, a dobre do dedo entre as falanges deve coincidir com a quina direita da tecla e na AÇÃO SIMPLES ou gatilhos mais leves (pistolas, rifles e espingardas) somente a primeira falange.
  • 30. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO AÇÃO DUPLA AÇÃO SIMPLES A T E N Ç Ã O ! QUALQUER FORÇA DIFERENTE DESTA SERÁ UMA GATILHADA E RESULTARÁ EM UM DISPARO FORA DA ÁREA DE VISADA.
  • 31. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO
  • 32. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO
  • 33. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO ACIONAMENTO DA TECLA DO GATILHO No próximo slide observaremos como erros no acionamento do gatilho influenciarão no aproveitamento do tiro. As causas mais comuns são: SOBRESSALTO - quando o atirador antes do tiro, assusta-se e levanta a arma; GATILHADA - quando o atirador prevê o tiro, quer “adivinhá-lo” e acaba por direcionar seu pulso e consequentemente a arma para baixo; e MUITO ou POUCO DEDO na tecla do gatilho - causará uma força para um dos lados.
  • 34. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO DIREÇÃO DO TIRO (ATIRADOR DESTRO) E SUAS CAUSAS Gatilhada Pouco dedo
  • 35. BASES, POSIÇÕES E FUNDAMENTOS DO TIRO DIREÇÃO DO TIRO (ATIRADOR DESTRO) E SUAS CAUSAS A causa provável é muita força no braço direito.
  • 36. INCIDENTES DE TIRO CONCEITOS CAUSAS PROVÁVEIS DE INCIDENTES PANES E RESOLUÇÕES
  • 37. INCIDENTES DE TIRO CONCEITOS INCIDENTE DE TIRO - Ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros sem danos materiais e/ou pessoais, por motivo independente da vontade do atirador; ACIDENTE DE TIRO - ocorre quando se produz uma interrupção dos tiros com danos de qualquer natureza, materiais e/ou pessoais.
  • 38. INCIDENTES DE TIRO CONCEITOS TIRO ACIDENTAL – é todo tiro que se produz em circunstâncias anormais, sem o acionamento regular do mecanismo de disparo, devido a defeitos ou falta do mecanismo de segurança da arma; DISPARO ACIDENTAL – disparar é colocar o mecanismo de disparo da arma em movimento. Nem todo disparo dá origem a um tiro, mas todo tiro é precedido do disparo do mecanismo da arma.
  • 39. INCIDENTES DE TIRO CAUSAS PROVÁVEIS - REVÓLVER 1) Quando o tambor do revólver não abre: a. Vareta do extrator frouxa; b. Chumbo (resíduo) na antecâmara; c. Projétil preso entre o cano e uma câmara do tambor; d. Parafuso do eixo do suporte do tambor muito apertado; e. Ponta do ferrolho curta, por estar gasta. 2) Quando tambor não fecha: a. Vareta do extrator frouxa; b. Espoleta alta; c. Cartucho mal colocado na câmara; d. Suporte do tambor fora do lugar e. Sujeira entre a dobradiça e a armação.
  • 40. INCIDENTES DE TIRO CAUSAS PROVÁVEIS - REVÓLVER 3) Quando o acionamento do gatilho se torna muito pesado: a. Sujeira no mecanismo; b. Falta de lubrificação; c. Resíduo de chumbo na antecâmara; d. Parafuso da mola real muito apertado; e. Espoleta alta; f. Cartucho não penetrado totalmente na câmara; g. Tambor não fechado totalmente;
  • 41. INCIDENTES DE TIRO CAUSAS PROVÁVEIS - REVÓLVER 4) Quando o tambor não gira: a. Resíduo de chumbo na antecâmara; b. Espoleta alta; c. Cartucho não penetrado totalmente na câmara; d. Eixo do impulsor do tambor quebrado; e. Projétil parado entre o cano e uma câmara do tambor; f. Acionamento imperfeito; g. Rebarba da bucha do percussor.
  • 42. INCIDENTES DE TIRO CAUSAS PROVÁVEIS - REVÓLVER 5) Quando o cão não arma (ação simples): a. Mola da alavanca de armar quebrada; b. Parafuso regulador da mola real apertado demais. 6) Quando o tambor gira livremente: a. Inexistência da mola do retém do tambor; b. Retém do tambor fora do lugar ou quebrado; c. Alojamento do tambor com folga; d. desgaste do retém. 7) Quando o revolver não dispara: a. Mola real desregulada; b. Problemas com a munição;
  • 43. INCIDENTES DE TIRO CAUSAS PROVÁVEIS - PISTOLA 1) Falha na alimentação, ejeção ou extração: a. Mola carregador apresentando desgaste b. Ejetor quebrado c. Extrator quebrado 2) Falha na percussão: a. Percussor quebrado b. Espoleta negativa 3) Gatilho não retorna à sua posição normal ou se mantém desativado após a colocação do carregador: a.Mola do gatilho quebrada. 4) Cão não permanece armado após o engatilhamento ou tiro: a. Quebra da armadilha do gatilho
  • 44. INCIDENTES DE TIRO CAUSAS PROVÁVEIS - MUNIÇÃO 1) Quando há dificuldades em colocar o cartucho na câmara: a. Existência de resíduo de chumbo na câmara; b. Cartucho descalibrado; c. Rebarba de chumbo do projétil na borda do cartucho; 2) Falha da munição: a. Pólvora umedecida pela graxa; b. Ausência de pólvora no cartucho; c. pouca pólvora no cartucho (O projétil fica preso no cano ou mal sai do cartucho podendo ficar entre o tambor e o cano); d. Espoleta vencida (não haverá disparo);
  • 45. INCIDENTES DE TIRO PROCEDIMENO NO CASO DE ALGUMAS PANES: BATE, PUXA E VAI! BATE! (bater na base do carregador); PUXA! (puxar ferrolho a retaguarda); e VAI! (fogo).
  • 46. INCIDENTES DE TIRO PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES PANE SECA CAUSA: Término da munição. RESOLUÇÃO : Inserir um novo carregador e BATE! (bater na base do carregador); PUXA! (puxar ferrolho a retaguarda); e VAI! (continuar os disparos).
  • 47. INCIDENTES DE TIRO PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES FALHA DE ALIMENTAÇÃO (quando não há munição na câmara de explosão). CAUSA: Pode ocorrer em função de cartucho com dimensões erradas, em decorrência da existência de grande quantidade de sujeira de origem externa ou presença de excesso de resíduos provenientes de disparos anteriores acumulados no interior da arma ou ainda por carregadores defeituosos ou mal encaixados. RESOLUÇÃO : BATE! (bater na base do carregador); PUXA! (puxar ferrolho a retaguarda); e VAI! (continuar os disparos).
  • 48. INCIDENTES DE TIRO PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES PANE DE NEGA (munição que nega fogo) CAUSA: Mau funcionamento da munição, tais como ausência da espoleta, espoleta montada invertida ou em profundidade inadequada, falta de um ou mais dos componentes da espoleta (mistura iniciadora e bigorna), espessura do copo da espoleta fora da especificação para o calibre, munição velha ou mal condicionada acarretando sua contaminação por óleo ou umidade, tais falhas também são conhecidas como picotar a espoleta. Pode também ocorrer em função de problema mecânico da arma, como, por exemplo, percussor quebrado, percutida fraca, falha de fechamento do ferrolho, etc. RESOLUÇÃO DA PANE: BATE! (bater na base do carregador); PUXA! (puxar ferrolho a retaguarda); e VAI! (continuar os disparos).
  • 49. INCIDENTES DE TIRO PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES EMBUCHAMENTO CAUSA: Ferrolho não fechou completamente. RESOLUÇÃO DA PANE: EMPURRA! (empurrar o ferrolho); e VAI! (continuar os disparos).
  • 50. INCIDENTES DE TIRO PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES DUPLO CARREGAMENTO CAUSA: É o caso em que o estojo deflagrado não foi corretamente extraído e ejetado, e o ferrolho, no seu caminho de volta traz um novo cartucho que “encavala” sobre ele. RESOLUÇÃO DA PANE: - PUXAR FERROLHO PARA RETAGUARDA; - AGIR NA TRAVA DO FERROLHO – TRAVAR O FERROLHO; - RETIRAR O CARREGADOR (as duas munições deverão cair); - INSERIR UM CARREGADOR MUNICIADO; - GOLPE DE SEGURANÇA; - CONTINUAR OS DISPAROS.
  • 51. INCIDENTES DE TIRO PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES TORRE (CHAMINÉ) CAUSA: Falha na alimentação. RESOLUÇÃO DA PANE: - RETIRAR A MUNIÇÃO COM A PALMA DA MÃO; - GOLPE DE SEGURANÇA; - CONTINUAR OS DISPAROS. ou BATE, PUXA E VAI!
  • 52. INCIDENTES DE TIRO PANES MAIS COMUNS EM PISTOLAS - RESOLUÇÕES DILATAÇÃO DO ESTOJO CAUSA: munição com excesso de carga (gera uma pressão muito grande e uma dilatação do estojo dentro da câmara travando a arma). RESOLUÇÃO DA PANE: - SEGURAR O FERROLHO de maneira firme com a mão de apoio; - Com a mão forte BATER VIGOROSAMENTE NA EMPUNHADURA (repita este movimento até que o estojo vazio seja ejetado da arma e um novo cartucho seja inserido na câmara).
  • 53. INCIDENTES DE TIRO CONCLUSÃO A maioria dos incidentes de tiro podem ser evitados com cuidadosa manutenção preventiva da arma, por meio de limpeza e lubrificação adequadas e com o uso da munição correta e adequada para cada tipo de arma
  • 54. WIKIPEDIA (http://pt.wikipedia.org) BALÍSTICA FORENSE, Domingos Tochetto Cartilha de Armamento e Tiro da Polícia Federal DEFESA ORG (http://www.defesa.org) ARMAS ONLINE (http://armasonline.org) ARMAS BRASIL (http://www.armasbrasil.com) CBC (http://www.cbc.com.br)