Apresentação da primeira aula-palestra de História do Brasil do professor Alexandre Morais. Assuntos: Brasil Pré-Cabralino (Pindorama), Brasil Colonial, Economia Colonial, As rebeliões na colônia
6. Michel de Montaigne: Dos Canibais Jean-Jacques Rousseau e a teoria do Bom Selvagem Prof. Alexandre Morais
7. Modernismo Prof. Alexandre Morais Abaporu, uma de suas obras mais conhecidas e um ícone do Modernismo brasileiro. Óleo sobre tela, 1928 Antropofagia , Tarsila do Amaral
8. A situação atual dos índios do Brasil De acordo com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a atual população indígena do Brasil é de aproximadamente 345.000 indivíduos, representando 0,2% da população brasileira. Este dado considera apenas aqueles que vivem em aldeias. Há, contudo, estimativas de que existam 190 mil vivendo fora das terras indígenas, inclusive em áreas urbanas. A população indígena no País vem aumentando de forma contínua, a uma taxa de crescimento de 3,5% ao ano. Esse número tende a crescer devido à continuidade dos esforços de proteção dos índios brasileiros, queda dos índices de mortalidade, em razão da melhora na prestação de serviços de saúde, e de taxas de natalidade superiores à média nacional. Existem cerca de 53 grupos ainda não contatados, além daqueles que esperam reconhecimento de sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista FUNAI. Cerca de 60% dos índios do Brasil vive na região designada como Amazônia Legal. Prof. Alexandre Morais
11. O Imaginário Português no Novo Mundo Maravilhas e mistérios Edenismo A Carta de Pero Vaz de Caminha Sem F, Sem L, Sem R O Batismo da Terra (missão civilizatória) Prof. Alexandre Morais
22. Escravidão Indígena Uso da escravidão indígena na lavoura canavieira e em outras atividades Conflitos entre colonos e jesuítas 1570 – proibição da escravidão do gentio Guerra Justa e Tropas de Resgate Prof. Alexandre Morais
26. A Escravidão Negra escravos do campo escravos domésticos escravos de ofício escravos de aluguel escravos de/ao ganho Protocampesinato Prof. Alexandre Morais
27. Fugas e Rebeliões Resistências individuais e coletivas Banzo Quilombos ou mocambos Haitianismo e Medo Branco Revolta dos Malês(1835) Prof. Alexandre Morais
28. Cartaz oferece recompensa por escravo fugido em 1854, no Rio de Janeiro; Gilberto Freyre analisou anúncios Prof. Alexandre Morais
29. Vende-se para o mato uma preta da costa de idade de quarenta e tantos annos, muito sadia e bastante robusta, sebe bem lavar e cozinhar o diário de uma casa, vende-se em conta por haver precisão, NO BECO lARGO, N. 2, NA MESMA CASA VENDE-SE UMA TARTARUGA VERDADEIRA. _ Vende-se uma escrava muito moça, bonita figura, sabe cosinhar e engommar e é um perfeita costureira, propria para qualquer modista: na botica de Joaquim Ignacio Ribeiro Junior, na praça da Boa-Vista. _ Vende-se um bom escravo de meia idade por commodo preço: na rua da Praia n. 47, primeiro andar. _ Vende-se um mulato de 22 annos de idade, bom alfaiate, e bom boleeiro, e um negro tambem do mesma idade, e uma negra de meia idade, que cozinha muito bem, e coze, de muito boa conducta, e outra negra de 22 annos, que cozinha muito bem: na rua do Livramento n.4 Prof. Alexandre Morais
32. Economia Colonial Houve o predomínio do sistema de PLANTATION? A diversidade da produção econômica colonial Trabalhadores Livres, Libertos e Escravos Prof. Alexandre Morais
42. A Igreja Católica e o Catolicismo nos Trópicos Europa (séc. 16): Reforma e Contrarreforma As Ordens Religiosas As Missões ou Reduções Educação (Confrarias do Menino Jesus) As Irmandades Inquisição e Repressão Religiosa Escapulário e Mandingas Prof. Alexandre Morais
44. Prof. Alexandre Morais Judeus e Cristãos-Novos 1497 – expulsão ou conversão dos judeus em Portugal Criptojudaísmo e repressão religiosa na América portuguesa
45. Santidades Indígenas Idolatrias e Milenarismos Santidade de Jaguaripe Sincretismo e Resistência Prof. Alexandre Morais
47. Cultos Afrobrasileiros: do calundu ao candomblé Orixás Acotundá Calundu Mandingas Sincretismo Irmandade de Nª Sra. do Rosário dos Homens Pretos Candomblé Prof. Alexandre Morais
48. Orixás Exu, orixá guardião dos templos, encruzilhadas, passagens, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos. Ogum, orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia, deus da sobrevivência. Oxóssi, orixá da caça e da fartura. Xangô, orixá do fogo e trovão, protetor da justiça e protetor dos genitais masculinos Oyá ou Iansã, orixá feminino dos ventos, relâmpagos e tempestades. Também é a orixá das paixões. Oxum, orixá feminino dos rios, do ouro, deusa das riquizasmaterias e espirituiais, dona do amor e da beleza, protege bebês e recém-nascidos. Iemanjá, orixá feminino dos mares e limpeza, mãe de muitos orixás. Dona da fertilidade feminina e do psicológico dos seres humanos. Oxalá, orixá do Branco, da Paz, da Fé. Prof. Alexandre Morais
49. Presentes no Brasil durante todo período colonial, os rituais de fé africanos ganharam seu primeiro templo no início do século XIX, erguido nos fundos de uma igreja em Salvador Prof. Alexandre Morais
50. Conflitos e Revoltas na Colônia A revolta de Beckman (1684) A Guerra dos Emboabas (1707/1709) A guerra dos Mascates (1710) A revolta de Vila Rica ou de Filipe dos Santos (1720) A Inconfidência Mineira - 1789 A Conjuração Baiana - 1798 Prof. Alexandre Morais