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Risco Operacional
Medição Quantitativa e o Caso Português


            Cristóvão Matos
                14/11/2007
Agenda



1   Basileia II e o Risco Operacional
2   Métodos de Medição do Risco Operacional
3   Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar
4   “Estado da Arte” em Portugal
5   Referências
Agenda



1   Basileia II e o Risco Operacional
2   Métodos de Medição do Risco Operacional
3   Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar
4   “Estado da Arte” em Portugal
5   Referências
Estrutura de Basileia II
  Basileia II pretende capturar a relação entre o capital adequado e a
qualidade da gestão do risco assente numa estrutura de 3 pilares que se
                  reforçam mutuamente (Caruana, 2003)


                                          Basileia II
   Requisitos de Fundos
                                            Supervisão                        Disciplina de Mercado
         Próprios

                                                                             Segmentos de Risco
   Risco de Mercado
                                       Avaliação                            Estrutura de Capital
   Risco de Crédito
                                       Responsabilização                    Abertura
   Risco Operacional
                                                                             Transparência




                                            Determinação dos requisitos mínimos de Fundos Próprios para
   1º Pilar –Fundos Próprios                a cobertura dos riscos de crédito, de mercado e operacional .

                                            Avaliação pelos supervisores da adequação do capital em
   2º Pilar – Supervisão                    função dos perfis de risco e da estratégia do banco.
                                            Prestação de informação ao mercado e ao público em
   3º Pilar – Disciplina de Mercado         geral, de modo a assegurar maior transparência sobre a
                                            situação financeira e a solvabilidade das instituições
O que é o Risco Operacional?
A noção de risco está fortemente associada à incerteza. Fala-se de risco
      quando existe incerteza quanto ao resultado de um evento.

           Definição de Risco Operacional segundo o BIS

         “risco de perdas resultantes de uma inadequação ou
    deficiência de procedimentos, do pessoal ou dos sistemas
      internos ou de acontecimentos externos, incluindo os
                     riscos jurídicos” (CE, 2006).


       Terramotos, Falsificação, Lavagem de dinheiro, Ataques
           terroristas, Falhas de Software e Hardware, etc...


                              Exemplos:
                            Banco Barings,
                                Enron,
                         11 de Setembro, etc...
O que é o Risco Operacional?
O BIS propõe uma segmentação da actividade dos bancos em 8 áreas de
                            negócio
1.   Corporate Finance
2.   Negociação e vendas
3.   Intermediação relativa à carteira de retalho
4.   Banca comercial
5.   Banca de retalho
6.   Pagamento e liquidação
7.   Serviços de agência
8.   Gestão de activos
O que é o Risco Operacional?
      ...e propõe uma classificação dos tipos de perdas em 7 categorias

1.    Fraude Interna – práticas de corrupção, comunicação propositada de posições
      falsas, roubo, inside trading em conta própria, etc...
2.    Fraude Externa – roubo, falsificação, hacking, etc...
3.    Práticas em matéria de emprego e segurança no local de trabalho – violação
      das regras de segurança dos colaboradores, discriminação, assédio, etc... .
4.    Clientes, produtos e práticas comerciais – uso indevido de informação
      privilegiada de clientes, trading não autorizado em contas do banco, lavagem de
      dinheiro, venda de produtos não autorizados, etc...
5.    Danos ocasionados a activos físicos – terrorismo, vandalismo, terramotos, fogos
      e inundações.
6.    Perturbação das actividades comerciais e falhas do sistema – falhas de HW e
      SW, problemas de telecomunicações, etc....
7.    Execução, entrega e gestão de processos – falhas na introdução de dados,
      documentação legal incompleta, aprovação indevida de acesso a contas de cliente,
      etc...
O que é o Risco Operacional?
O QIS2 permitiu recolher informação importante para a definição dos
                      ponderadores de risco




                           (Smithson, 2004)
Agenda



1   Basileia II e o Risco Operacional
2   Métodos de Medição do Risco Operacional
3   Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar
4   “Estado da Arte” em Portugal
5   Referências
Que medida para o Risco?
                     O VaR é uma medida da perda máxima esperada com um determinado
                                            nível de confiança
                         Histograma de Perdas da JP Morgan em 1995
                    10
                     9
                     8
Frequência (dias)




                     7
                     6
                     5
                     4
                     3
                     2
                     1
                     0
                          1   3   5   7   9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29
                                      Montante de Perda (Milhões de $)


                     Seja X uma variável aleatória, com distribuição F e  um nível de probabilidade


                                             VaR corresponde ao percentil  da distribuição F
                              O VaR é a medida usada para calcular os Requisitos de Fundos Próprios.
                                             1. Distribuição da Severidade de Perdas
                                                         2. Cálculo do VaR
                                                NOTA: Nos casos em que se assume uma dada distribuição,
                                            fala-se de VaR paramétrico, nos restantes de VaR não paramétrico.
Métodos de Medição do Risco
     Basileia II coloca à disposição dos bancos um conjunto de métodos
     alternativos para a medição do risco, em função da sua dimensão e
                                   exposição.
                                                        Basileia II

             1º Pilar                                                                               3º Pilar
         Requisitos Fundos
                                                         2º Pilar
                                                        Supervisão                        Disciplina de Marcado
             Próprios

                             Activos de risco
                              ponderados


               Risco de                                  Risco de                                   Risco
               Crédito                                   Mercado                                  Operacional


                                    Método
Método            Método                                                           Método             Método            Método
                               Notações Internas
Padrão       Notações Internas                                                Indicador Básico        Padrão       Medição Avançada
                                  (Avançado)


                                                                                                      Método de Medição Interna
                                          Método           Método          Método                          Método de Scorecards
                                     Indicador Básico      Padrão     Medição Avançada           Método de Distribuição de Perdas
Método do Indicador Básico (Basic Indicator Approach)
     O Método do Indicador Básico afecta o Capital em função do total dos
                  proveitos da carteira de activos com risco.
                                    Requisito de Fundos Próprios



     • CMIB – Requisito de Fundos Próprios para o MIB
     •  =15%
     • L – média trienal da
           “soma da margem líquida de juros com outras receitas líquidas”

1.   Receitas de juros e proveitos
     equiparados
2.   Encargos com juros e custos
     equiparados
3.   Receitas de acções e outros títulos de
     rendimento variável/fixo
4.   Comissões recebidas
5.   Comissões pagas
6.   Resultado proveniente de operações
     financeiras
7.   Outros proveitos de exploração
          Fonte: (CE, 2007)
Método Padrão (Standard Approach)
  O Método Padrão afecta o Capital por ponderação dos proveitos por área
                                de negócio.
                       Requisito de Fundos Próprios




    • CMP – Requisito de Fundos Próprios para o MP
    • i - factores de ponderação (betas)
    • Li – média trienal da
          “soma da margem líquida de juros com outras receitas líquidas”

Corporate Finance (18%)
Negociação e vendas (18%)
Intermediação relativa à carteira de retalho (12%)
Banca comercial (15%)
Banca de retalho (12%)
Pagamento e liquidação (18%)
Serviços de agência (15%)
Gestão de activos (12%)
Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach)
                             Fraude interna
                             Fraude externa
                             Práticas em matéria de emprego e segurança no local de trabalho
                             Clientes, produtos e práticas comerciais
                             Danos ocasionados a activos físicos
                             Perturbação das actividades comerciais e falhas do sistema
                             Execução, entrega e gestão de processos



                                                               (i, j)

                                                   (i, j)

                    (i, j)



                                                             perda associada ao segmento i e tipo de
                                                             evento j, no intervalo [T,T+1]
                                                             número de eventos de perda no intervalo
                                                             [T,T+1]
Corporate Finance
Negociação e vendas                                          severidade da perda para o evento n
Intermediação relativa à carteira de retalho
Banca comercial
Banca de retalho
Pagamento e liquidação
Serviços de agência
Gestão de activos
Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach)
                   Severidade para a célula (i,j)


                                                    Ex: [T,T+1] – 1 ano



     Somando sobre os índices i,j e k obtemos a severidade total




           Existem 2 variáveis aleatórias no nosso modelo

            Severidade da perda – montante de perda
    Frequência da perda – momentos em que se verifica o evento
Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach)
                      L é uma variável aleatória composta




Distribuições para L (Severidade)            Distribuições para N (Frequência)
  Gamma                                      Binomial
  LogNormal                                  Poisson
  Pareto                                     Binomial Negativa
Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach)
Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach)
    Na prática corrente (v. Moscadelli (2004)), o Capital para o RO é
     calculado somando os capitais de cada segmento de negócio,




   Usando argumentos ligados à diversificação é possível justificar um
          capital para RO menor que a soma das partes, i.e.,
Agenda



1   Basileia II e o Risco Operacional
2   Métodos de Medição do Risco Operacional
3   Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar
4   “Estado da Arte” em Portugal
5   Referências
A Tempestade Perfeita...
“Os picos extremos e sincronizadas nas oscilações do
mercado são raros mas acontecem. O problema dos
modelos consiste em que desprezam a probabilidade de
ocorrência de um cenário em que muitas coisas correm
mal em simultâneo – o cenário de “tempestade
perfeita””.
                                     Business Week, Setembro 1998


“Os mercados têm sido fustigados pelo equivalente a
vários furacões de grau 5 atingindo a Florida ao mesmo
tempo. Será que a resposta apropriada consiste em
aceitar que foi má sorte ocorrer um evento tão raro, ou
será que os modelos de previsão têm de assumir a
possibilidade de ocorrência de novas tempestades no
futuro?”.
                                     The Economist, Outubro 1998
A Tempestade Perfeita...
 As mesmas distribuições marginais podem gerar diferentes distribuições
       conjuntas com estruturas de dependência muito distintas.




                                                             Riscos extremos têm
                                                             tendência a ocorrer
                                                                em simultâneo!




                       FD Marginais Gamma(0,3), =0.7

                            (Embrechts et al . 1999)
Cópulas
                              Teorema de Sklar (1966)
Se H(x,y) é uma função distribuição conjunta (fdc) com fd marginais F(x) e G(y)
então existe uma cópula C tal que
                                 H(x,y)=C(F(x),G(y)).
Se F e G forem contínuas, C é única. Inversamente, se C é uma cópula e F e G
são fd então H definida anteriormente é uma fdc com fd marginais F e G.
                                                                     (Nelsen, 1999)
Nota: F(x)= H(x,+∞), G(y)= H(+∞, y)

                             Consequências importantes:

     Uma cópula descreve a forma como as fd marginais estão interligadas
      (acopladas);
     Uma fdc pode ser decomposta nas suas fd marginais e numa cópula;
     Dadas fd marginais podemos gerar várias fdc’s a partir de várias
      cópulas;
Cópulas
                                1ª Falácia
 As FD marginais e o coeficiente de correlação determinam a FDC.




                                                   0.15
                                                        0.1
                                                    0.05
                                                              0
                                                                                           0
                                                                  -2

                                                                       0
                                                                                      -2
                                                                           2



Exemplo de FDC não multivariada                  Exemplo de FDC multivariada normal
normal com FD marginais normais.                     com FD marginais normais.

                             (Embrechts et al . 1999)
Cópulas
                                 2ª Falácia
 Dadas as FD marginais F e G de X e Y, conseguem obter-se todas as
correlações possíveis -1 ρ+1 através de escolha apropriada da FDC

     De acordo com o teorema de Hoffding e Frechet, -1 ρmin ρ ρmax +1




                  Exemplo para FD marginais LogNormal
Cópulas
                                3ª Falácia
O extremo do VaR para um portfolio linear X+Y ocorre quando ρ(X,Y) é
              máximo, i.e., X e Y são comonotónicos

       Teorema de Makarov (1981) e Frank, Nelsen, e Schweizer (1987)




                  Exemplo para FD marginais LogNormal
Agenda



1   Basileia II e o Risco Operacional
2   Métodos de Medição do Risco Operacional
3   Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar
4   “Estado da Arte” em Portugal
5   Referências
Métodos Adoptados pela Banca Portuguesa
Segundo as respostas à carta circular 116/06/DB do BP, apenas 2% dos
         bancos pensam usar o Método Avançado em 2008

           2007                                    2008




                          Fonte: IMF (2006)
BES




      Fonte: RC 2006
Millennium BCP




                 Fonte: RC 2006
Grupo Santander




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5   Referências
Referências
Legislação e Regulação:
 Directivas 2006/48/CE, 2006/49/CE
 Dec Lei nº103 e 104/2007
 Instruções 11, 15 e 18 BP
BIS e IMF
 BIS (2003) “Sound Practives for Management and Supervision of Operational Risk”
 BIS (2004) “Principles for the Homehost recognition of AMA OR capital”
 IMF (2006), “Portugal Finantial System Stability Assessment”
LDA:
 Frachot, A., Georges, P., Roncalli, T. (2001) “Loss Distribution Approach for operational risk”
 Frachot, A., Moudoulaud, O., Roncalli, T. (2001) “Loss Distribution Approach in practice”
Cópulas:
 Nelsen, “Introduction to Copulas”, Springer Verlag
 Embrechts, Lindskog, McNeil (2003) “Modelling Dependence with Copulas and Applications to
  Risk Management”
 Embrechts, P, McNeil, A., Straumann, D. (1999) “Correlation and Dependence in Risk
  Management: Properties and Pitfalls”
 Embrechts (2007)“Copulas: A Personal View”
EVT:
 Chavez-Demoulin, V., Embrechts, P. (2004) “Advanced Extremal Models for Operational Risk”
 Degen, Embrechts, Lambrigger (2006) “The quantitative modeling of operational risk: between g-
  and-h and EVT”
Risco:
 Embrechts, P, Furrer, Kaufmann (2007) “Different Kinds of Risk”
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Risco Operacional - Apresentação

  • 1. Risco Operacional Medição Quantitativa e o Caso Português Cristóvão Matos 14/11/2007
  • 2. Agenda 1 Basileia II e o Risco Operacional 2 Métodos de Medição do Risco Operacional 3 Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar 4 “Estado da Arte” em Portugal 5 Referências
  • 3. Agenda 1 Basileia II e o Risco Operacional 2 Métodos de Medição do Risco Operacional 3 Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar 4 “Estado da Arte” em Portugal 5 Referências
  • 4. Estrutura de Basileia II Basileia II pretende capturar a relação entre o capital adequado e a qualidade da gestão do risco assente numa estrutura de 3 pilares que se reforçam mutuamente (Caruana, 2003) Basileia II Requisitos de Fundos Supervisão Disciplina de Mercado Próprios  Segmentos de Risco  Risco de Mercado  Avaliação  Estrutura de Capital  Risco de Crédito  Responsabilização  Abertura  Risco Operacional  Transparência Determinação dos requisitos mínimos de Fundos Próprios para 1º Pilar –Fundos Próprios a cobertura dos riscos de crédito, de mercado e operacional . Avaliação pelos supervisores da adequação do capital em 2º Pilar – Supervisão função dos perfis de risco e da estratégia do banco. Prestação de informação ao mercado e ao público em 3º Pilar – Disciplina de Mercado geral, de modo a assegurar maior transparência sobre a situação financeira e a solvabilidade das instituições
  • 5. O que é o Risco Operacional? A noção de risco está fortemente associada à incerteza. Fala-se de risco quando existe incerteza quanto ao resultado de um evento. Definição de Risco Operacional segundo o BIS “risco de perdas resultantes de uma inadequação ou deficiência de procedimentos, do pessoal ou dos sistemas internos ou de acontecimentos externos, incluindo os riscos jurídicos” (CE, 2006). Terramotos, Falsificação, Lavagem de dinheiro, Ataques terroristas, Falhas de Software e Hardware, etc... Exemplos: Banco Barings, Enron, 11 de Setembro, etc...
  • 6. O que é o Risco Operacional? O BIS propõe uma segmentação da actividade dos bancos em 8 áreas de negócio 1. Corporate Finance 2. Negociação e vendas 3. Intermediação relativa à carteira de retalho 4. Banca comercial 5. Banca de retalho 6. Pagamento e liquidação 7. Serviços de agência 8. Gestão de activos
  • 7. O que é o Risco Operacional? ...e propõe uma classificação dos tipos de perdas em 7 categorias 1. Fraude Interna – práticas de corrupção, comunicação propositada de posições falsas, roubo, inside trading em conta própria, etc... 2. Fraude Externa – roubo, falsificação, hacking, etc... 3. Práticas em matéria de emprego e segurança no local de trabalho – violação das regras de segurança dos colaboradores, discriminação, assédio, etc... . 4. Clientes, produtos e práticas comerciais – uso indevido de informação privilegiada de clientes, trading não autorizado em contas do banco, lavagem de dinheiro, venda de produtos não autorizados, etc... 5. Danos ocasionados a activos físicos – terrorismo, vandalismo, terramotos, fogos e inundações. 6. Perturbação das actividades comerciais e falhas do sistema – falhas de HW e SW, problemas de telecomunicações, etc.... 7. Execução, entrega e gestão de processos – falhas na introdução de dados, documentação legal incompleta, aprovação indevida de acesso a contas de cliente, etc...
  • 8. O que é o Risco Operacional? O QIS2 permitiu recolher informação importante para a definição dos ponderadores de risco (Smithson, 2004)
  • 9. Agenda 1 Basileia II e o Risco Operacional 2 Métodos de Medição do Risco Operacional 3 Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar 4 “Estado da Arte” em Portugal 5 Referências
  • 10. Que medida para o Risco? O VaR é uma medida da perda máxima esperada com um determinado nível de confiança Histograma de Perdas da JP Morgan em 1995 10 9 8 Frequência (dias) 7 6 5 4 3 2 1 0 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 Montante de Perda (Milhões de $) Seja X uma variável aleatória, com distribuição F e  um nível de probabilidade VaR corresponde ao percentil  da distribuição F O VaR é a medida usada para calcular os Requisitos de Fundos Próprios. 1. Distribuição da Severidade de Perdas 2. Cálculo do VaR NOTA: Nos casos em que se assume uma dada distribuição, fala-se de VaR paramétrico, nos restantes de VaR não paramétrico.
  • 11. Métodos de Medição do Risco Basileia II coloca à disposição dos bancos um conjunto de métodos alternativos para a medição do risco, em função da sua dimensão e exposição. Basileia II 1º Pilar 3º Pilar Requisitos Fundos 2º Pilar Supervisão Disciplina de Marcado Próprios Activos de risco ponderados Risco de Risco de Risco Crédito Mercado Operacional Método Método Método Método Método Método Notações Internas Padrão Notações Internas Indicador Básico Padrão Medição Avançada (Avançado) Método de Medição Interna Método Método Método Método de Scorecards Indicador Básico Padrão Medição Avançada Método de Distribuição de Perdas
  • 12. Método do Indicador Básico (Basic Indicator Approach) O Método do Indicador Básico afecta o Capital em função do total dos proveitos da carteira de activos com risco. Requisito de Fundos Próprios • CMIB – Requisito de Fundos Próprios para o MIB •  =15% • L – média trienal da “soma da margem líquida de juros com outras receitas líquidas” 1. Receitas de juros e proveitos equiparados 2. Encargos com juros e custos equiparados 3. Receitas de acções e outros títulos de rendimento variável/fixo 4. Comissões recebidas 5. Comissões pagas 6. Resultado proveniente de operações financeiras 7. Outros proveitos de exploração Fonte: (CE, 2007)
  • 13. Método Padrão (Standard Approach) O Método Padrão afecta o Capital por ponderação dos proveitos por área de negócio. Requisito de Fundos Próprios • CMP – Requisito de Fundos Próprios para o MP • i - factores de ponderação (betas) • Li – média trienal da “soma da margem líquida de juros com outras receitas líquidas” Corporate Finance (18%) Negociação e vendas (18%) Intermediação relativa à carteira de retalho (12%) Banca comercial (15%) Banca de retalho (12%) Pagamento e liquidação (18%) Serviços de agência (15%) Gestão de activos (12%)
  • 14. Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach) Fraude interna Fraude externa Práticas em matéria de emprego e segurança no local de trabalho Clientes, produtos e práticas comerciais Danos ocasionados a activos físicos Perturbação das actividades comerciais e falhas do sistema Execução, entrega e gestão de processos (i, j) (i, j) (i, j) perda associada ao segmento i e tipo de evento j, no intervalo [T,T+1] número de eventos de perda no intervalo [T,T+1] Corporate Finance Negociação e vendas severidade da perda para o evento n Intermediação relativa à carteira de retalho Banca comercial Banca de retalho Pagamento e liquidação Serviços de agência Gestão de activos
  • 15. Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach) Severidade para a célula (i,j) Ex: [T,T+1] – 1 ano Somando sobre os índices i,j e k obtemos a severidade total Existem 2 variáveis aleatórias no nosso modelo Severidade da perda – montante de perda Frequência da perda – momentos em que se verifica o evento
  • 16. Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach) L é uma variável aleatória composta Distribuições para L (Severidade) Distribuições para N (Frequência)  Gamma  Binomial  LogNormal  Poisson  Pareto  Binomial Negativa
  • 17. Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach)
  • 18. Método de Distribuição de Perdas (LDA - Loss Dist. Approach) Na prática corrente (v. Moscadelli (2004)), o Capital para o RO é calculado somando os capitais de cada segmento de negócio, Usando argumentos ligados à diversificação é possível justificar um capital para RO menor que a soma das partes, i.e.,
  • 19. Agenda 1 Basileia II e o Risco Operacional 2 Métodos de Medição do Risco Operacional 3 Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar 4 “Estado da Arte” em Portugal 5 Referências
  • 20. A Tempestade Perfeita... “Os picos extremos e sincronizadas nas oscilações do mercado são raros mas acontecem. O problema dos modelos consiste em que desprezam a probabilidade de ocorrência de um cenário em que muitas coisas correm mal em simultâneo – o cenário de “tempestade perfeita””. Business Week, Setembro 1998 “Os mercados têm sido fustigados pelo equivalente a vários furacões de grau 5 atingindo a Florida ao mesmo tempo. Será que a resposta apropriada consiste em aceitar que foi má sorte ocorrer um evento tão raro, ou será que os modelos de previsão têm de assumir a possibilidade de ocorrência de novas tempestades no futuro?”. The Economist, Outubro 1998
  • 21. A Tempestade Perfeita... As mesmas distribuições marginais podem gerar diferentes distribuições conjuntas com estruturas de dependência muito distintas. Riscos extremos têm tendência a ocorrer em simultâneo! FD Marginais Gamma(0,3), =0.7 (Embrechts et al . 1999)
  • 22. Cópulas Teorema de Sklar (1966) Se H(x,y) é uma função distribuição conjunta (fdc) com fd marginais F(x) e G(y) então existe uma cópula C tal que H(x,y)=C(F(x),G(y)). Se F e G forem contínuas, C é única. Inversamente, se C é uma cópula e F e G são fd então H definida anteriormente é uma fdc com fd marginais F e G. (Nelsen, 1999) Nota: F(x)= H(x,+∞), G(y)= H(+∞, y) Consequências importantes:  Uma cópula descreve a forma como as fd marginais estão interligadas (acopladas);  Uma fdc pode ser decomposta nas suas fd marginais e numa cópula;  Dadas fd marginais podemos gerar várias fdc’s a partir de várias cópulas;
  • 23. Cópulas 1ª Falácia As FD marginais e o coeficiente de correlação determinam a FDC. 0.15 0.1 0.05 0 0 -2 0 -2 2 Exemplo de FDC não multivariada Exemplo de FDC multivariada normal normal com FD marginais normais. com FD marginais normais. (Embrechts et al . 1999)
  • 24. Cópulas 2ª Falácia Dadas as FD marginais F e G de X e Y, conseguem obter-se todas as correlações possíveis -1 ρ+1 através de escolha apropriada da FDC De acordo com o teorema de Hoffding e Frechet, -1 ρmin ρ ρmax +1 Exemplo para FD marginais LogNormal
  • 25. Cópulas 3ª Falácia O extremo do VaR para um portfolio linear X+Y ocorre quando ρ(X,Y) é máximo, i.e., X e Y são comonotónicos Teorema de Makarov (1981) e Frank, Nelsen, e Schweizer (1987) Exemplo para FD marginais LogNormal
  • 26. Agenda 1 Basileia II e o Risco Operacional 2 Métodos de Medição do Risco Operacional 3 Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar 4 “Estado da Arte” em Portugal 5 Referências
  • 27. Métodos Adoptados pela Banca Portuguesa Segundo as respostas à carta circular 116/06/DB do BP, apenas 2% dos bancos pensam usar o Método Avançado em 2008 2007 2008 Fonte: IMF (2006)
  • 28. BES Fonte: RC 2006
  • 29. Millennium BCP Fonte: RC 2006
  • 30. Grupo Santander Fonte: RC 2006
  • 31. Agenda 1 Basileia II e o Risco Operacional 2 Métodos de Medição do Risco Operacional 3 Técnicas Avançadas e Armadilhas a Evitar 4 “Estado da Arte” em Portugal 5 Referências
  • 32. Referências Legislação e Regulação:  Directivas 2006/48/CE, 2006/49/CE  Dec Lei nº103 e 104/2007  Instruções 11, 15 e 18 BP BIS e IMF  BIS (2003) “Sound Practives for Management and Supervision of Operational Risk”  BIS (2004) “Principles for the Homehost recognition of AMA OR capital”  IMF (2006), “Portugal Finantial System Stability Assessment” LDA:  Frachot, A., Georges, P., Roncalli, T. (2001) “Loss Distribution Approach for operational risk”  Frachot, A., Moudoulaud, O., Roncalli, T. (2001) “Loss Distribution Approach in practice” Cópulas:  Nelsen, “Introduction to Copulas”, Springer Verlag  Embrechts, Lindskog, McNeil (2003) “Modelling Dependence with Copulas and Applications to Risk Management”  Embrechts, P, McNeil, A., Straumann, D. (1999) “Correlation and Dependence in Risk Management: Properties and Pitfalls”  Embrechts (2007)“Copulas: A Personal View” EVT:  Chavez-Demoulin, V., Embrechts, P. (2004) “Advanced Extremal Models for Operational Risk”  Degen, Embrechts, Lambrigger (2006) “The quantitative modeling of operational risk: between g- and-h and EVT” Risco:  Embrechts, P, Furrer, Kaufmann (2007) “Different Kinds of Risk”