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OS CONTOS DO  5.º E
textos elaborados  a partir da  ARCA DOS CONTOS nas aulas de Estudo Acompanhado 2010-2011
A  ARCA onde as cartas mágicas  com imagens ou palavras  estimulam a criatividade
A bruxa das botas pretas
Era uma vez uma bruxa que se chamava Antónia, que usava uma capa e umas botas pretas. Ela vivia num castelo situado num reino longínquo. O castelo tinha monstros de guarda porque, era proibido entrar gente. A bruxa não tinha medo dos feiticeiros que transformavam pessoas em seres invisíveis.     Num dia de Verão, a Antónia estava a descansar porque, estava com um mau pressentimento que ia ser atacada. Então ela teve uma ideia, preparar os seus monstros. Depois de os preparar, ficou à janela a tentar avistar os feiticeiros.
    Quando ela os viu, lançou os seus monstros. Logo a seguir os feiticeiros transformaram-nos em seres invisíveis.  A bruxa ficou tão zangada que os matou a todos menos um, porque queria fazer um duelo com ele. A Antónia e o feiticeiro lutaram e lutaram, até que a Antónia o matou.     Ela ficou tão feliz que transformou os seus monstros novamente em monstros normais. Eles fizeram uma festa em homenagem à bruxa Antónia.     Cartas usadas: Capa e botas, bruxa, reino longínquo, invisível, ousar e proibição Pedro Zagalo e David Silva
    A viagem perigosa
Era uma vez um rapazinho que se chamava Pihneas e que tinha um irmão chamado Pherb.     Decidiram viajar até ao Hawai numa máquina do tempo muito perigosa, que eles construíram.      Quando chegaram a máquina avariou e explodiu.      Visitaram o museu da pré-história e deixaram as malas no hotel do seu amigo Carl.      Depois foram à praia fazer surf e beber uma água de coco. Viram uma ilha e foram até lá. Encontraram uma gruta assustadora e tiveram a tentação de entrar.      A seguir passaram por baixo de um arco de pedra e caíram por um túnel, onde estava o espírito da águia mágica que os pôs dentro de uma caixa para os torturar e depois amaldiçoou-os para sempre.
O Phineas disse para o Pherb:   -Pherb, trouxeste a tua caixa de ferramentas?  -Sim, Phineas. Eu trago-a sempre.    Dito isto, o Pherb tirou logo a sua chave de fendas e desaparafusou os parafusos da caixa e fugiram.    Quando passaram por baixo do arco de pedra a gruta caiu e a águia morreu. Depois foram de avião e quando chegaram a casa contaram à mãe que se chamava Linda, mas ela não acreditou. Jantaram e foram para a cama dormir.        Cartas usadas: perigoso, viajar, tentação, águia, gruta, caixa  Ricardo e Leandro
O poderoso cavaleiro que usava óculos
Numa aldeia muito longe havia um cavaleiro muito poderoso, mas infelizmente ainda não sabia dos seus dotes.    Uma noite teve um sonho em que lhe proponham ser cavaleiro e, após essa noite, fez um grande sacrifício. O cavaleiro saiu de casa, montou o seu cavalo e seguiu para o castelo.    Chegando ao palácio ele disse à rainha:     - Quero me transformar num cavaleiro poderoso.    A rainha riu – se e disse que primeiro tinha de fazer os testes, e dito isto, abriu – se uma porta enorme no fundo do corredor.
O último foi:  usar uns óculos com umas lentes grossíssimas mas não o conseguiu realizar.    A rainha disse:     - Serás cavaleiro mas, neste tempo de guerra, não irás para o campo de batalha. Ficarás no palácio até o conseguires realizar. Apenas, a partir dessa altura, estarás em condições de proteger o palácio.    Para lá dessa porta estavam vários objectos com os quais ele tinha que fazer o teste. Cartas usadas: transformar, cavaleiro, poderosas,porta,óculos sacrifício Ivo Neves e Mariana Ascenso
Os três irmãos na ponte em perigo
   Era uma vez três irmãos que viviam numa casa no Japão.     Um dia quando estavam a passar numa ponte, ela começou a tremer e a abanar. O irmão mais velho que era astuto teve uma ideia. Disse para os dois irmãos:     - Calem-se e temos de pensar em alguma coisa para não morrermos aqui.    De repente surgiu-lhe uma ideia e os irmãos pediram-lhe para a dizer.    - Nós temos de saltar para a água.
    O mais novo e o do meio disseram:    - Que grande decisão!     E começaram a atirar-se. Quando estavam quase a tocar na água, um chapéu muito grande apanhou os três e levou-os magicamente para o jardim da sua casa.     Os três irmãos já em sua casa foram tomar banho, comer e, ao fim do dia, foram dormir. Cartas usadas: Ponte / 3 irmãos / calar / astuto / decisão / chapéu Clara Alexandra Carvalho Antunes e Pedro Miguel dos Santos Neves
O Lobo e o Gato
     Era uma vez um lobo que vivia numa ilha muito grande; tinha uma casa de tijolos.     Um dia não tinha nada que fazer e teve uma ideia; limpar a casa. Pegou na vassoura e começou a varrer; estava a olhar para o chão e viu um gato.     O gato disse:      - Olá. Como te chamas?      - Eu chamo-me Félix e tu?      - Eu chamo-me Micky.
O lobo perguntou ao gato se o ajudava a limpar a casa e o gato concordou. Os dois estavam divertidos a cantarolar, quando o gato encontrou um livro que era um conto. O gato perguntou ao lobo: - Podemos ler o livro?  - Sim. Claro! Os dois sentaram-se no sofá para ler o livro; era uma história inesquecível.
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O sábio esquecido
Era uma vez um Sábio que era muito curioso e perdeu as suas chaves de casa na floresta.      Como a mulher era muito mal-humorada, ele não queria contar-lhe e, então, contou o segredo ao seu amigo Sabichão. Ele não conseguiu guardar o segredo; foi à floresta contar a um mendigo da zona e, depois, o mendigo entreveio:     - Será que falas desta chave?
- Sim, sim é esta chave – concordou o Sabichão.      O mendigo, muito orgulhoso de ter encontrado a chave e para ser conhecido com boa fama, foi contar à Josefa que, por acaso, era a mulher do Sábio muito curioso      -Olha Josefa, encontrei a chave do sábio curioso! - O quê? Não me digas, ele perdeu a chave? Interrogou a mulher -Perdeu sim, é que a tenho na minha mão. - Então podias dar-me a chave? – Pediu generosamente a mulher.
Mas ela começou cada vez mais a ficar curiosa e a perguntar a si mesma: - Como é que o sábio perdeu a chave? A mulher foi para casa e abriu a porta ao Sábio. - Perguntou-lhe: - A tua chave de casa? Preciso dela, deixei a minha no trabalho. -Po-poisa-ami-mi-minhaes-estana-na casa do me-me-me-meu grande a-a migo De-de - zi-zi-dério. Disse com medo o Sábio.
- Ai está? Olha que eu acho que não. Se estivesse lá, eu não a tinha na minha mão. -Ah, isso! Onde é que a encontraste?  -Na floresta. -Como a perdeste na floresta… Vais gramar com cinco ramos de uma árvore na tua cara! Depois disso o Sábio nunca mais perdeu a chave. Cartas usadas: Curioso, querer, segredo, chave, floresta, sábio João Brito  e João Ferreira
O cavalo veloz
      Era uma vez um cavalo muito veloz que vivia no deserto. 	Um dia viu ao longe uma quadrilha de ladrões árabes. Eles andavam à procura de um anel com um rubi verde que brilhava à noite. 	Essa quadrilha viu o cavalo e começou a segui-lo, até que o apanharam, apesar da sua velocidade. 	Levaram-no para a sua casa e aprisionaram-no. Havia lá um cavalo castanho, também roubado à natureza. 	Esse cavalo castanho à noite transformava-se nesse anel com rubi verde que os árabes tanto queriam.
    Um dia esse cavalo branco rebentou com as portas do celeiro e prometeu ao cavalo castanho que também o iria tirar de lá. Dito e feito, o cavalo, antes de anoitecer, foi resgatar o cavalo castanho. 	No dia seguinte, os dois cavalos amigos foram à procura de um feiticeiro para desfazer o feitiço do cavalo castanho. 	O feitiço foi bem sucedido e viveram felizes para sempre sem a presença dos ladrões.  Cartas usadas: Aprisionar, Veloz, Transformação, Anel, Deserto, Cavalo    Samuel Fiuza e  Diogo Marques
O gigante
     O Gigante era uma pessoa muito boa. Gostava muito de fazer jogos e inventar histórias. Um dia o gigante foi à biblioteca, viu lá um livro muito velhinho e cheio de pó.     Decidiu comprar o livro. Quando chegou a casa leu-o; ele achou-o muito estranho.      No livro havia indicação para ir ao palácio combater o rei D.Dinis.      Dias depois, ele descobriu um mapa que indicava o caminho para o palácio do rei. Foi então que começou a aventura. Ele nunca tinha visto aquele caminho; estava cheio de obstáculos e muitos perigos. Passados cinco dias e cinco noites, ele conseguiu chegar ao palácio.
O livro dizia que o rei tinha um relógio mágico, que podia fazer parar o tempo. Quando entrou no palácio, ele ficou cheio de medo porque o rei podia atacar a qualquer momento. O rei, finalmente, chegou. Passaram horas e horas a lutar.  Por fim, o gigante ganhou esmagando o rei. E o rei deu-lhe o prémio merecido que era o relógio mágico. Cartas usadas: Medo, palácio, maravilhado, combater, gigante, relógio RenatoCosta e  João Felício
O sonho do sapo
Era uma vez um sapo verde e pequeno que vivia num belo jardim de um antigo conde onde tinha muito espaço para brincar; habitava lá com a sua pequena família.                    Ele andava à procura de uma valiosíssima poção mágica. Já a procurava há alguns anos, devido à sua tremenda teimosia.      Até que um dia ele foi à casa do conde à procura dessa tal poção mágica e, sem querer, tropeçou numa tábua solta e caiu. Encontrou uma chave que dizia onde estava a poção mágica.
Ele, ao ler aquele rótulo, pensou em dizer à sua família. E lá foi ele a cantarolar, à procura da poção mágica…  Ele ao chegar à toca da família disse: - Sei onde está a poção.                Assim conseguiu realizar o seu sonho e o da família. Cartas usadas: Sapo, jardim, procurar, poção mágica, teimoso e vontade Gonçalo e  Tiago
O tesouro da serpente
 Num dia de verão, descobriu-se que numa montanha isolada perto da cidade do Porto, vivia uma pequena serpente que estava sempre furiosa com isto ou com aquilo.     Um dia, quando olhava no seu espelho mágico, de repente, tocaram à campainha.     Era uma feiticeira que lhe vinha dizer que, no fim daquele dia, ia estar um tesouro à sua porta. E assim foi. De noite antes de se ir deitar foi à varanda e viu um belo tesouro que reluzia. Abriu a porta e levou o tesouro para dentro.
   Pensou naquilo que havia de fazer com o dinheiro todo. Pensou, pensou, pensou e, de repente, veio-lhe uma ideia brilhante à cabeça. Ia distribuir todo aquele dinheiro pelos pobres da cidade.     E assim todos ficaram felizes. Cartas usadas: Espelho, furioso,  palavra à escolha, serpente,  montanha e tesouro    Vanessa Marques e  Vanessa Ribeiro
FIM
Produção:  Biblioteca Escolar   Escola Básica 2 de Tábua Agrupamento de Escolas de Tábua 2010 / 2011

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Os contos do 5o E

  • 1. OS CONTOS DO 5.º E
  • 2. textos elaborados a partir da ARCA DOS CONTOS nas aulas de Estudo Acompanhado 2010-2011
  • 3. A ARCA onde as cartas mágicas com imagens ou palavras estimulam a criatividade
  • 4. A bruxa das botas pretas
  • 5. Era uma vez uma bruxa que se chamava Antónia, que usava uma capa e umas botas pretas. Ela vivia num castelo situado num reino longínquo. O castelo tinha monstros de guarda porque, era proibido entrar gente. A bruxa não tinha medo dos feiticeiros que transformavam pessoas em seres invisíveis. Num dia de Verão, a Antónia estava a descansar porque, estava com um mau pressentimento que ia ser atacada. Então ela teve uma ideia, preparar os seus monstros. Depois de os preparar, ficou à janela a tentar avistar os feiticeiros.
  • 6. Quando ela os viu, lançou os seus monstros. Logo a seguir os feiticeiros transformaram-nos em seres invisíveis. A bruxa ficou tão zangada que os matou a todos menos um, porque queria fazer um duelo com ele. A Antónia e o feiticeiro lutaram e lutaram, até que a Antónia o matou. Ela ficou tão feliz que transformou os seus monstros novamente em monstros normais. Eles fizeram uma festa em homenagem à bruxa Antónia. Cartas usadas: Capa e botas, bruxa, reino longínquo, invisível, ousar e proibição Pedro Zagalo e David Silva
  • 7. A viagem perigosa
  • 8. Era uma vez um rapazinho que se chamava Pihneas e que tinha um irmão chamado Pherb. Decidiram viajar até ao Hawai numa máquina do tempo muito perigosa, que eles construíram. Quando chegaram a máquina avariou e explodiu. Visitaram o museu da pré-história e deixaram as malas no hotel do seu amigo Carl. Depois foram à praia fazer surf e beber uma água de coco. Viram uma ilha e foram até lá. Encontraram uma gruta assustadora e tiveram a tentação de entrar. A seguir passaram por baixo de um arco de pedra e caíram por um túnel, onde estava o espírito da águia mágica que os pôs dentro de uma caixa para os torturar e depois amaldiçoou-os para sempre.
  • 9. O Phineas disse para o Pherb: -Pherb, trouxeste a tua caixa de ferramentas? -Sim, Phineas. Eu trago-a sempre. Dito isto, o Pherb tirou logo a sua chave de fendas e desaparafusou os parafusos da caixa e fugiram. Quando passaram por baixo do arco de pedra a gruta caiu e a águia morreu. Depois foram de avião e quando chegaram a casa contaram à mãe que se chamava Linda, mas ela não acreditou. Jantaram e foram para a cama dormir. Cartas usadas: perigoso, viajar, tentação, águia, gruta, caixa Ricardo e Leandro
  • 10. O poderoso cavaleiro que usava óculos
  • 11. Numa aldeia muito longe havia um cavaleiro muito poderoso, mas infelizmente ainda não sabia dos seus dotes. Uma noite teve um sonho em que lhe proponham ser cavaleiro e, após essa noite, fez um grande sacrifício. O cavaleiro saiu de casa, montou o seu cavalo e seguiu para o castelo. Chegando ao palácio ele disse à rainha: - Quero me transformar num cavaleiro poderoso. A rainha riu – se e disse que primeiro tinha de fazer os testes, e dito isto, abriu – se uma porta enorme no fundo do corredor.
  • 12. O último foi: usar uns óculos com umas lentes grossíssimas mas não o conseguiu realizar. A rainha disse: - Serás cavaleiro mas, neste tempo de guerra, não irás para o campo de batalha. Ficarás no palácio até o conseguires realizar. Apenas, a partir dessa altura, estarás em condições de proteger o palácio. Para lá dessa porta estavam vários objectos com os quais ele tinha que fazer o teste. Cartas usadas: transformar, cavaleiro, poderosas,porta,óculos sacrifício Ivo Neves e Mariana Ascenso
  • 13. Os três irmãos na ponte em perigo
  • 14. Era uma vez três irmãos que viviam numa casa no Japão. Um dia quando estavam a passar numa ponte, ela começou a tremer e a abanar. O irmão mais velho que era astuto teve uma ideia. Disse para os dois irmãos: - Calem-se e temos de pensar em alguma coisa para não morrermos aqui. De repente surgiu-lhe uma ideia e os irmãos pediram-lhe para a dizer. - Nós temos de saltar para a água.
  • 15. O mais novo e o do meio disseram: - Que grande decisão! E começaram a atirar-se. Quando estavam quase a tocar na água, um chapéu muito grande apanhou os três e levou-os magicamente para o jardim da sua casa. Os três irmãos já em sua casa foram tomar banho, comer e, ao fim do dia, foram dormir. Cartas usadas: Ponte / 3 irmãos / calar / astuto / decisão / chapéu Clara Alexandra Carvalho Antunes e Pedro Miguel dos Santos Neves
  • 16. O Lobo e o Gato
  • 17. Era uma vez um lobo que vivia numa ilha muito grande; tinha uma casa de tijolos. Um dia não tinha nada que fazer e teve uma ideia; limpar a casa. Pegou na vassoura e começou a varrer; estava a olhar para o chão e viu um gato. O gato disse: - Olá. Como te chamas? - Eu chamo-me Félix e tu? - Eu chamo-me Micky.
  • 18. O lobo perguntou ao gato se o ajudava a limpar a casa e o gato concordou. Os dois estavam divertidos a cantarolar, quando o gato encontrou um livro que era um conto. O gato perguntou ao lobo: - Podemos ler o livro? - Sim. Claro! Os dois sentaram-se no sofá para ler o livro; era uma história inesquecível.
  • 19. O lobo exclamou: - Isto é que é uma sabedoria! - Olha aqui uma história sobre um imortal disse o gato. O lobo disse para o gato que a história do imortal era divertida. O gato começou a ir lá mais vezes e tornaram-se os melhores amigos. Cartas usadas:lobo, ilha , livro , esquecer , imortal, sabedoria. Liliana Costa e Mariana de Jesus Martins Nunes
  • 21. Era uma vez um Sábio que era muito curioso e perdeu as suas chaves de casa na floresta. Como a mulher era muito mal-humorada, ele não queria contar-lhe e, então, contou o segredo ao seu amigo Sabichão. Ele não conseguiu guardar o segredo; foi à floresta contar a um mendigo da zona e, depois, o mendigo entreveio: - Será que falas desta chave?
  • 22. - Sim, sim é esta chave – concordou o Sabichão. O mendigo, muito orgulhoso de ter encontrado a chave e para ser conhecido com boa fama, foi contar à Josefa que, por acaso, era a mulher do Sábio muito curioso -Olha Josefa, encontrei a chave do sábio curioso! - O quê? Não me digas, ele perdeu a chave? Interrogou a mulher -Perdeu sim, é que a tenho na minha mão. - Então podias dar-me a chave? – Pediu generosamente a mulher.
  • 23. Mas ela começou cada vez mais a ficar curiosa e a perguntar a si mesma: - Como é que o sábio perdeu a chave? A mulher foi para casa e abriu a porta ao Sábio. - Perguntou-lhe: - A tua chave de casa? Preciso dela, deixei a minha no trabalho. -Po-poisa-ami-mi-minhaes-estana-na casa do me-me-me-meu grande a-a migo De-de - zi-zi-dério. Disse com medo o Sábio.
  • 24. - Ai está? Olha que eu acho que não. Se estivesse lá, eu não a tinha na minha mão. -Ah, isso! Onde é que a encontraste? -Na floresta. -Como a perdeste na floresta… Vais gramar com cinco ramos de uma árvore na tua cara! Depois disso o Sábio nunca mais perdeu a chave. Cartas usadas: Curioso, querer, segredo, chave, floresta, sábio João Brito e João Ferreira
  • 26.   Era uma vez um cavalo muito veloz que vivia no deserto. Um dia viu ao longe uma quadrilha de ladrões árabes. Eles andavam à procura de um anel com um rubi verde que brilhava à noite. Essa quadrilha viu o cavalo e começou a segui-lo, até que o apanharam, apesar da sua velocidade. Levaram-no para a sua casa e aprisionaram-no. Havia lá um cavalo castanho, também roubado à natureza. Esse cavalo castanho à noite transformava-se nesse anel com rubi verde que os árabes tanto queriam.
  • 27. Um dia esse cavalo branco rebentou com as portas do celeiro e prometeu ao cavalo castanho que também o iria tirar de lá. Dito e feito, o cavalo, antes de anoitecer, foi resgatar o cavalo castanho. No dia seguinte, os dois cavalos amigos foram à procura de um feiticeiro para desfazer o feitiço do cavalo castanho. O feitiço foi bem sucedido e viveram felizes para sempre sem a presença dos ladrões. Cartas usadas: Aprisionar, Veloz, Transformação, Anel, Deserto, Cavalo Samuel Fiuza e Diogo Marques
  • 29. O Gigante era uma pessoa muito boa. Gostava muito de fazer jogos e inventar histórias. Um dia o gigante foi à biblioteca, viu lá um livro muito velhinho e cheio de pó. Decidiu comprar o livro. Quando chegou a casa leu-o; ele achou-o muito estranho. No livro havia indicação para ir ao palácio combater o rei D.Dinis. Dias depois, ele descobriu um mapa que indicava o caminho para o palácio do rei. Foi então que começou a aventura. Ele nunca tinha visto aquele caminho; estava cheio de obstáculos e muitos perigos. Passados cinco dias e cinco noites, ele conseguiu chegar ao palácio.
  • 30. O livro dizia que o rei tinha um relógio mágico, que podia fazer parar o tempo. Quando entrou no palácio, ele ficou cheio de medo porque o rei podia atacar a qualquer momento. O rei, finalmente, chegou. Passaram horas e horas a lutar. Por fim, o gigante ganhou esmagando o rei. E o rei deu-lhe o prémio merecido que era o relógio mágico. Cartas usadas: Medo, palácio, maravilhado, combater, gigante, relógio RenatoCosta e João Felício
  • 31. O sonho do sapo
  • 32. Era uma vez um sapo verde e pequeno que vivia num belo jardim de um antigo conde onde tinha muito espaço para brincar; habitava lá com a sua pequena família. Ele andava à procura de uma valiosíssima poção mágica. Já a procurava há alguns anos, devido à sua tremenda teimosia. Até que um dia ele foi à casa do conde à procura dessa tal poção mágica e, sem querer, tropeçou numa tábua solta e caiu. Encontrou uma chave que dizia onde estava a poção mágica.
  • 33. Ele, ao ler aquele rótulo, pensou em dizer à sua família. E lá foi ele a cantarolar, à procura da poção mágica… Ele ao chegar à toca da família disse: - Sei onde está a poção. Assim conseguiu realizar o seu sonho e o da família. Cartas usadas: Sapo, jardim, procurar, poção mágica, teimoso e vontade Gonçalo e Tiago
  • 34. O tesouro da serpente
  • 35.  Num dia de verão, descobriu-se que numa montanha isolada perto da cidade do Porto, vivia uma pequena serpente que estava sempre furiosa com isto ou com aquilo. Um dia, quando olhava no seu espelho mágico, de repente, tocaram à campainha. Era uma feiticeira que lhe vinha dizer que, no fim daquele dia, ia estar um tesouro à sua porta. E assim foi. De noite antes de se ir deitar foi à varanda e viu um belo tesouro que reluzia. Abriu a porta e levou o tesouro para dentro.
  • 36. Pensou naquilo que havia de fazer com o dinheiro todo. Pensou, pensou, pensou e, de repente, veio-lhe uma ideia brilhante à cabeça. Ia distribuir todo aquele dinheiro pelos pobres da cidade. E assim todos ficaram felizes. Cartas usadas: Espelho, furioso, palavra à escolha, serpente, montanha e tesouro Vanessa Marques e Vanessa Ribeiro
  • 37. FIM
  • 38. Produção: Biblioteca Escolar Escola Básica 2 de Tábua Agrupamento de Escolas de Tábua 2010 / 2011