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Direitos Humanos e Empresas
O papel das Empresas
Vanessa Tarantini
Direitos humanos
Princípios Orientadores e
10 Princípios
Os mesmos requerimentos mínimos
para RESPEITAR direitos humanos
Além disto, o Pacto Global sugere
que os negócios APOIEM Direitos
Humanos através:
• Negócio central
• Investimento Social Estratégico
• Advocacy de Políticas Públicas
• Parcerias
Direitos humanos
Padrões mínimos e universais que buscam assegurar a
dignidade e igualdade para todos os seres humanos
Incluem:
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Benefícios e Riscos para o Negócio
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• riscos legais, reputacionais e financeiros menores,
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Riscos
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Princípios Orientadores
Adotados pelo Conselho de Direitos
Humanos da ONU, em 2011
Fornece um padrão global para
prevenir e endereçar os impactos
adversos de direitos humanos
relacionados à atividades
empresariais
Ferramenta “Proteger, Respeitar,
Remediar”
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Acesso a remédios
Princípios Orientadores
Deveres dos Estados – Princípios de 1 a 10
• Proteger os direitos humanos de todos cidadãos
• Assegurar que empresas respeitem os direitos humanos (tanto
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os direitos humanos;
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direitos humanos
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Princípios Orientadores
Deveres dos Estados – Princípios de 1 a 10
• Assegurar proteção nas relações comerciais e cadeia de
fornecedores do Estado;
• Devida atenção em casos de conflitos;
• Assegurar que organismos multilaterais não limitem sua
capacidadede de proteger e nem impeçam o respeito aos
direitos humanos pelas empresas;
• Assegurar que os departamentos, organismos e instituições
estatais que orientem as práticas empresariais sejam
conscientes da responsabilidade do respeito aos direitos
humanos pelas empresas.
Princípios Orientadores
Deveres das Empresas - 3 pilares:
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Princípios Orientadores
Deveres das Empresas
• As empresas devem respeitar os direitos humanos.
Isso significa que devem se abster de infringir os
direitos humanos de terceiros e enfrentar os
impactos negativos sobre os direitos humanos nos
quais tenham algum envolvimento
Quais Direitos?
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Deveres das Empresas
• Aplicáveis a todas empresas
• Evitar gerar ou contribuir para a geração de impactos
negativos, bem como enfrentar as consequências
caso eles ocorram.
• Garantir o respeito quando confrontados com
exigências conflitantes – Carta de Direitos Humanos
debe ser prioritária
• Priorização: devem priorizar a prevenção das
consequências mais graves
Princípios Orientadores
Compromisso Político que:
• Aprovado pelo nível mais alto da empresa;
• Baseada em assessoria especializada interna e/ou
externa;
• Que estabeleça o que a empresa espera de suas
partes interessadas em direitos humanos;
• Amplamente difundida tanto interna quanto
externamente;
• refletida nas políticas e procedimentos operacionais.
Princípios Orientadores
Due Diligence / Auditoria: 4 passos
1. Avaliação de Riscos
2. Integração e Ação
3. Monitoramento
4. Comunicação/Prestação de Contas
Princípios Orientadores
1. Avaliação de Riscos
• Avaliar os riscos de impactos negativos que
podem ocorrer por meio de suas próprias
atividades ou através de suas relações comerciais.
• Considerar dois aspectos: recorrer a especialistas
em direitos humanos (internos ou externos) e
incluir consultas às partes interessadas e grupos
potencialmente afetados.
Princípios Orientadores
2. Integração e Ação
• As empresas devem integrar as conclusões
sobre os potenciais riscos em seus processos
internos e tomar medidas apropriadas com o
objetivo de prevenir e mitigar potenciais
impactos negativos
Princípios Orientadores
3. Monitoramento
• O monitoramento deve basear-se em indicadores
quantitativos e qualitativos que sejam adequados e
deve ter em consideração as informações de todas as
partes interessadas afetadas.
Princípios Orientadores
4. Comunicação
• Este reporte deve acontecer de forma frequente e
deve ser acessível para as partes interessadas, deve
proporcionar informações suficientes para que seja
possível avaliar se a resposta da empresa é adequada
frente às consequências sobre os direitos humanos e
não deve colocar em risco as partes interessadas,
levando em conta os requisitos de confidencialidade
comercial.
Princípios Orientadores
Remediação
Papel da Empresa:
• Reparar ou contribuir para a reparação, por meios legítimos,
quando constatar que provocou ou contribuiu para provocar os
impactos negativos em direitos humanos.
• Deve estabelecer ou participar de mecanismos de denúncia
eficazes que estejam à disposição das vítimas. Estes
mecanismos devem ser acessíveis às pessoas e grupos que são
diretamente afetados pelas operações da empresa.
Além de Respeitar
Princípio 1 do Pacto Global da ONU:
• As empresas devem apoiare respeitar a proteção de
direitos humanos reconhecidos internacionalmente
Como Apoiar?
• Atividades centrais da empresa,
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trabalham com refugiados ou trabalho humanitário;
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refugiados para rodadas de conversas);
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refugiados;
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Como as empresas podem atuar?
Como?
• Participar de esforços coletivos com a sociedade
civil , organizações intergovernamentais,
comunidades afetadas e outras empresas com o
objetivo de apoiar o desenvolvimento econômico e
sustentável dos refugiados
PARCERIAS
O “Business Case” - Benefícios
Os benefícios relatados por estas empresas são múltiplos:
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Quando empregados, as empresas relatam que os refugiados
são altamente comprometidos, humildes, trazem diversidade
para o ambiente de trabalho, motivam seus colegas e costumam
ficar mais tempo em seus cargos do que os brasileiros (menores
taxas de turn over).
Fonte: TARANTINI, Vanessa. A Integração local dos refugiados no Brasil e os direitos humanos: o papel das
empresas. Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo. São Paulo, abril, 2016.
Obrigada!
Vanessa Tarantini
Rede Brasil - Pacto Global da
ONU
vanessa.tarantini@undp.org
11 2500 5285

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Direitos Humanos e Empresas - O Papel das Empresas

  • 1. Direitos Humanos e Empresas O papel das Empresas Vanessa Tarantini
  • 2. Direitos humanos Princípios Orientadores e 10 Princípios Os mesmos requerimentos mínimos para RESPEITAR direitos humanos Além disto, o Pacto Global sugere que os negócios APOIEM Direitos Humanos através: • Negócio central • Investimento Social Estratégico • Advocacy de Políticas Públicas • Parcerias
  • 3. Direitos humanos Padrões mínimos e universais que buscam assegurar a dignidade e igualdade para todos os seres humanos Incluem:  Liberdade de expressão  Privacidade  Saúde  Vida, liberdade e segurança  Padrões de vida adequados
  • 4. Benefícios e Riscos para o Negócio Benefícios • Produtividade • maior retenção de funcionários • diferenciação da marca • acesso a novos clientes e mercados, • riscos legais, reputacionais e financeiros menores, • maior estabilidade e contribuição para a paz Riscos • Reputacionais: mídia e ONGs • Legais: descumprimento de leis locais • Operacionais: greves, protestos
  • 5. Princípios Orientadores Adotados pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, em 2011 Fornece um padrão global para prevenir e endereçar os impactos adversos de direitos humanos relacionados à atividades empresariais Ferramenta “Proteger, Respeitar, Remediar” Estado deve proteger Empresa deve respeitar Acesso a remédios
  • 6. Princípios Orientadores Deveres dos Estados – Princípios de 1 a 10 • Proteger os direitos humanos de todos cidadãos • Assegurar que empresas respeitem os direitos humanos (tanto dentro quanto fora) • Assegurar que leis e diretrizes que regem empresas propiciem os direitos humanos; • Assessorar as empresas sobre sua obrigação de respeitar os direitos humanos • Assegurar que empresas estatais respeitem direitos humanos
  • 7. Princípios Orientadores Deveres dos Estados – Princípios de 1 a 10 • Assegurar proteção nas relações comerciais e cadeia de fornecedores do Estado; • Devida atenção em casos de conflitos; • Assegurar que organismos multilaterais não limitem sua capacidadede de proteger e nem impeçam o respeito aos direitos humanos pelas empresas; • Assegurar que os departamentos, organismos e instituições estatais que orientem as práticas empresariais sejam conscientes da responsabilidade do respeito aos direitos humanos pelas empresas.
  • 8. Princípios Orientadores Deveres das Empresas - 3 pilares: • Compromisso Político • Auditoria em direitos humanos (due diligence) • Remediação das vítimas
  • 9. Princípios Orientadores Deveres das Empresas • As empresas devem respeitar os direitos humanos. Isso significa que devem se abster de infringir os direitos humanos de terceiros e enfrentar os impactos negativos sobre os direitos humanos nos quais tenham algum envolvimento Quais Direitos? • Direitos humanos internacionalmente reconhecidos - Carta Internacional dos Direitos Humanos
  • 10. Princípios Orientadores Deveres das Empresas • Aplicáveis a todas empresas • Evitar gerar ou contribuir para a geração de impactos negativos, bem como enfrentar as consequências caso eles ocorram. • Garantir o respeito quando confrontados com exigências conflitantes – Carta de Direitos Humanos debe ser prioritária • Priorização: devem priorizar a prevenção das consequências mais graves
  • 11. Princípios Orientadores Compromisso Político que: • Aprovado pelo nível mais alto da empresa; • Baseada em assessoria especializada interna e/ou externa; • Que estabeleça o que a empresa espera de suas partes interessadas em direitos humanos; • Amplamente difundida tanto interna quanto externamente; • refletida nas políticas e procedimentos operacionais.
  • 12. Princípios Orientadores Due Diligence / Auditoria: 4 passos 1. Avaliação de Riscos 2. Integração e Ação 3. Monitoramento 4. Comunicação/Prestação de Contas
  • 13. Princípios Orientadores 1. Avaliação de Riscos • Avaliar os riscos de impactos negativos que podem ocorrer por meio de suas próprias atividades ou através de suas relações comerciais. • Considerar dois aspectos: recorrer a especialistas em direitos humanos (internos ou externos) e incluir consultas às partes interessadas e grupos potencialmente afetados.
  • 14. Princípios Orientadores 2. Integração e Ação • As empresas devem integrar as conclusões sobre os potenciais riscos em seus processos internos e tomar medidas apropriadas com o objetivo de prevenir e mitigar potenciais impactos negativos
  • 15. Princípios Orientadores 3. Monitoramento • O monitoramento deve basear-se em indicadores quantitativos e qualitativos que sejam adequados e deve ter em consideração as informações de todas as partes interessadas afetadas.
  • 16. Princípios Orientadores 4. Comunicação • Este reporte deve acontecer de forma frequente e deve ser acessível para as partes interessadas, deve proporcionar informações suficientes para que seja possível avaliar se a resposta da empresa é adequada frente às consequências sobre os direitos humanos e não deve colocar em risco as partes interessadas, levando em conta os requisitos de confidencialidade comercial.
  • 17. Princípios Orientadores Remediação Papel da Empresa: • Reparar ou contribuir para a reparação, por meios legítimos, quando constatar que provocou ou contribuiu para provocar os impactos negativos em direitos humanos. • Deve estabelecer ou participar de mecanismos de denúncia eficazes que estejam à disposição das vítimas. Estes mecanismos devem ser acessíveis às pessoas e grupos que são diretamente afetados pelas operações da empresa.
  • 18. Além de Respeitar Princípio 1 do Pacto Global da ONU: • As empresas devem apoiare respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente Como Apoiar? • Atividades centrais da empresa, • Investimentos sociais estratégicos e filantropia, • Ações de advocacy e engajamento em políticas públicas, • Parcerias e outras ações coletivas.
  • 19. Como as empresas podem atuar? Como? • Contratação de refugiados; • Oferecer acesso a programas sociais, educacionais e culturais, • Desenvolvimento de produtos e serviços específicos para este público; Através de seus Negócios
  • 20. Como as empresas podem atuar? Como? • Incentivar voluntariado corporativo com ONGs que trabalham com refugiados ou trabalho humanitário; • Incentivar o empreendedorismo de refugiados (através da cadeia de fornecimento) • Treinamento em habilidades necessárias Através de seus Negócios
  • 21. Como as empresas podem atuar? Como? • Doações financeiras e de produtos para instituições que ajudam os refugiados; Exemplo: ACNUR, Cáritas, Instituto Adus, etc. Investimento Social e Filantropia
  • 22. Como as empresas podem atuar? Como? • Comunicação sobre atual crise e formas de ajudar através de seus canais; • Conscientização de funcionários sobre a causa (convidar refugiados para rodadas de conversas); • Apoio a organizações que lutam pelos direitos dos refugiados; • Troca de experiências com outras empresas sobre o tema. Advocacy e Engajamento em Políticas Públicas
  • 23. Como as empresas podem atuar? Como? • Participar de esforços coletivos com a sociedade civil , organizações intergovernamentais, comunidades afetadas e outras empresas com o objetivo de apoiar o desenvolvimento econômico e sustentável dos refugiados PARCERIAS
  • 24. O “Business Case” - Benefícios Os benefícios relatados por estas empresas são múltiplos: • melhoria da imagem corporativa; • maior engajamento de funcionários e incremento do salário emocional; • aprendizado junto a um novo tipo de mercado (caso da IKEA); • aumento da credibilidade dentro da comunidade; • desenvolvimento de habilidades de liderança (mentores); Quando empregados, as empresas relatam que os refugiados são altamente comprometidos, humildes, trazem diversidade para o ambiente de trabalho, motivam seus colegas e costumam ficar mais tempo em seus cargos do que os brasileiros (menores taxas de turn over). Fonte: TARANTINI, Vanessa. A Integração local dos refugiados no Brasil e os direitos humanos: o papel das empresas. Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo. São Paulo, abril, 2016.
  • 25. Obrigada! Vanessa Tarantini Rede Brasil - Pacto Global da ONU vanessa.tarantini@undp.org 11 2500 5285

Hinweis der Redaktion

  1. Esperance, fromm Burundi - Esperance wants to bring her children to Brazil. "I could not plan before. The project showed me how to plan and save money to bring them to Brazil