SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 61
Aula - Noções de Processamento
Químico e Outros
REFINO DE PETRÓLEO
Refino de Petróleo – Refinaria
REDUC
PRODUÇÃO DE
COMBUSTÍVEIS
UNIDADES DE PROCESSO(REFINO)
Unidades de Processo
• ÁREA DE COMBUSTÍVEIS:
Unidade de Destilação Atmosférica e a Vácuo (3 estágios):
• A Destilação é um processo de separação, atravésda vaporização e
posterior condensação, devido aação de temperatura e pressão, em
frações diferenciadas pelos seus respectivos pontos deebulição. O
ponto de ebulição de um líquido é função da pressão que sofre no
ambiente. Desta forma, quanto maior for a pressão exercida, maior
será a temperatura de ebulição do líquido.
• Apresenta um sistema de destilação dividido em três estágios: torre de
pré-flash, destilação atmosférica e destilação a vácuo . É importante
lembrar que antes de entrar no 1o estágio, o petróleo passa porum
processo de aquecimento e dessalinização para remoção de sais , água
e material particulado. A presença desses contaminantes no cru
causam:
• Produtos x Rendimentos:
Produtos Rendimentos (%)
GLP 1,5
Nafta L/P 14,5
Querosene 11,5
Diesel leve 16,5
Diesel Pesado 6,0
GOL 2,5
GOP 23,0
Resíduo de Vácuo 24,5
Unidades de Processo
• Unidade de Pré-Fracionamento de Naftas
• Unidade de Reforma Catalítica
O objetivo essencial da Unidade de Pré- Funcionamento é produzir um
corte específicoda nafta que sirva como carga da Unidade de Reforma
Catalítica.
A nafta pesada será, após passar por uma torreretificadora , enviada à
seção de reforma Catalítica
A Reforma Catalítica é um processo que consisteno rearranjo da estrutura
molecular dos hidrocarbonetos com o objetivo de transformar a nafta rica
em parafínicos e naftênicos em hidrocarbonetos aromáticos., além de
produzir umgás rico em hidrogênio, utilizado nas Unidades de
Hidrotratamento da Refinaria.
Três seções compõem a Unidade de Reforma Catalítica:
- pré-tratamento
- reforma
- estabilização.
Unidades de Processo
• UNIDADE DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO
No processo da U-FCC, a carga, gasóleos da torre de vácuo, entra em
contato com um catalisador a uma temperatura elevada, ocorrendo a
ruptura das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de
hidrocarbonetos que são, posteriormente, fracionados.
Este processo tem como principal finalidade a produção de gasolina e
GLP, além de formar produtos mais pesados e um resíduo de alto teor de
carbono (coque) que se deposita na superfície do catalisador.
A regeneração do coque formado no reator é feita através da combustão
no regenerador e, em seguida, retorna para o reator devido a diferença de
pressão entre esses dois vasos.
Catalisador Zeolítico:
As zeólitas são sólidos cristalinos microporosos,formados pelo arranjo
tridimensional de tetraedros TO4, onde T, geralmente, representa um
átomo de alumínio, Al, ou de silício, Si.
Unidades de Processo
Rendimentos Típicos:
1. Visando a otimização de GLP e Gasolina:
Corrente % Volume
Otimizando
GLP
% Massa
Otimizando
GLP
% Volume
Otimizando
Gasolina
% Massa
Otimizando
Gasolina
Gás
Combustível
- 8,04 - 4,38
GLP 39,75 24,00 28,90 17,90
Gasolina
(Nafta FCC)
52,50 44,21 65,20 53,70
Óleo Leve
(LCO)
9.50 10,25 10,00 11,70
Ól.
Clarificado
(OCL)
5,50 6,70 5,00 6,00
Coque - 6,80 - 6,40
Unidades de Processo
Conjunto Conversor da U-FCC:
Reator: temperatura de reação = 540OC
Regenerador: temperatura do
catalisador = 680OC
GASOLINA
LCO
CARGA
CATALISADOR OCL
• Unidades de Processo
• DESASFALTAÇÃO A PROPANO:
O processo de desasfaltação ou descarbonização a propano consiste
basicamente na extração de gasóleo, também chamado de óleo desasfaltado
(ODES) do resíduo de vácuo das Unidades de Destilação, bem como a
obtenção de um resíduo asfáltico que será utilizadopara a produção de óleo
combustível e asfalto.
Este processo é de extrema importância para a UFCC, pois produz
gasóleos pesados, altamenteparafínicos e com reduzidos teores de enxofre,
metais e resinas betuminosas; entretanto, o resíduo de carbonodestes
gasóleos devem ser acompanhados, pois servem de parâmetro para
quantificação do coque formado na UFCC.
Outro ponto importante é a qualidade do resíduo asfáltico (RASF)
produzido, que permite a produção de cimentos asfálticos de petróleo (CAP).
Unidades de Processo
• GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO
REATORES DE CONVERSÃO
O processo de geração de hidrogênio consiste na reforma catalítica
à vapor do gás natural, gerando H2 e CO2. O H2 é purificado a fim de
que esteja dentro das especificações necessárias para atendimento as
Unidades de Hidrotratamento
O gás residual, rico em CO2, é enviado para o reaforno como fonte de
energia.
Unidades de Processo
• UNIDADE DE HIDROTRATAMENTO DE QAV E DIESEL
Unidades de Processo
• HIDROTRATAMENTO DE INSTÁVEIS:
O processo utilizado pela Unidade de Hidrotratamento consiste,
essencialmente, na hidrogenação seletiva, em presença de um catalisador
de Co-Mo e Ni-Mo, das ligações C-S, C-N, C-O, C-Me e insaturados.
O Hidrotratamento tem por finalidade estabilizar as correntes de
querosene e óleo diesel pela remoção de compostos indesejáveis.
O enxofre, nitrogênio e oxigênio são eliminados no processo, sob a
forma de H2S, NH3 e H2O respectivamente. Enquanto os metais ficam
retidos no leito catalítico.
Apresenta três seções distintas de processo: Retificação de Oxigênio,
Reação e Retificação de H2S.
• As reações exotérmicas típicas do Hidrotratamento:
Dessulfurização (HDS):
SH
+ H2 + H2S
(tiofenol)
RSH (mercaptans) + H2 → RH + H2S
RSRS
’ (sulfetos) + 2H2 → RH + R’H + H2S
+ 2H2 C4H10 + H2S
RSSR’ (dissulfetos) + 3H2 → RH + R’H + 2H2S
FRE (URE’s)
A URE é uma continuação natural do tratamento com DEA. A corrente
com o teor de H2S elevado (90%em volume) pode ter dois destinos: a
queima no flare ou carga para as URE’s.
As URE’s também recebem gases ácidos de outros processos, tais
como, o hidrotratamento, reforma catalítica e coqueamento.
A produção de enxofre é conseguida por meio da oxidação parcial do
H2S contido no gás ácido, através do processo Clauss.
É queimado 1/3 do H2S presente,
Reagindo AI23 restante, com o SO2 formado:
Reação:
H2S + 3/2O2 → SO2 + H2O (g) ∆H = -123,9 kcalSO2
+ 2H2S → 3S (ℓ) + 2H2O (ℓ) ∆H = -34,2 kcal
Unidades de Processo
PLANTADE GÁS NATURAL
Destina-se a fazer a retirada dos componentes propano e mais
pesados da carga de gás natural pelo processo de absorçãorefrigerada,
devolvendo o gás processado paraa distribuição aos clientes.
A corrente de C3 e mais pesados é separada por processo de
destilação em corrente de gasolina natural e GLP, que também podem ser
opcionalmente separada em propano especial e butano especial.
Foto:Armazenamento de gasolina natural
Unidades de Processo
SEPARAÇÃO DE PROPENO GRAU POLÍMERO
O principal objetivo desta Unidade é separar o propeno do propano (mais
pesados), através de um processo de natureza física.
O propeno separado é utilizado, pela indústria petroquímica, para a
produção de polipropileno.
A carga da unidade é a corrente de propano (C3) obtida na U-FCC
(Craqueamento Catalítico Fluido - FCC).
A unidade se divide em duas seções: Desetanização e Despropanização.
FLARE
Unidades de Processo
PROCESSAMENTO DE MTBE
O processamento para a produção de MTBE (metil terc-butil éter)
consiste na reação do metanol, proveniente da Transferência e Estocagem,
com isobuteno, da corrente de C4 do craqueamento catalítico.
O MTBE, que é um aditivo para aumento da octanagem de gasolinas, é
formado pela esterificação catalítica do isobuteno com o metanol, que
ocorre em dois reatores de leito fixo e em série.
A Unidade possui as seguintes atividades: Seção de lavagem de carga,
Sistema de reação, Fracionamento do MTBE, Sistema de recuperação do
metanol earmazenamento e Envio de MTBE.
Unidades de Processo
COQUEAMENTO RETARDADO
Coqueamento Retardado – Unidades
A (UCR) tem como objetivo básico a minimização da produção de óleo
combustível na refinaria, utilizando como carga o resíduo de vácuo das
Unidades de Destilação (37%), resíduo asfáltico das Unidades
Desasfaltadoras (48%) e o óleo clarificado produzido na UFCC - (15%).
Objetiva a conversão do óleo combustível em derivados mais nobres tais
como GLP, nafta, diesel e coque, aumentando a flexibilidade e a
rentabilidade da refinaria.
ESTOCAGEM
LOGÍSTICA DE PETRÓLEO, DERIVADOSE PRODUTOS COMBUSTÍVEIS
ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DEPETRÓLEO, SEUS
DERIVADOS, COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS E GÁS NATURAL PARA
CONSUMO FINAL.
PARA TANTO, É NECESSÁRIA UMA COMPLEXAINFRAESTRUTURA DO
OLEODUTOS, GASODUTOS, TERMINAIS, ESTAÇÕES COLETORAS DE
PETRÓLEO, INSTALAÇÕES DETRATAMENTO PARA SEPARAÇÃO DE ÁGUA,
ÓLEO E GÁS, ALÉM DE TERMINAIS, REFINARIAS E BASES DISTRIBUIDORAS.
TANQUES
TANQUES
MISTURADORES MECÂNICOS
ESFERAS
EQUIPAMENTOS DE CALDEIRARIA PESADA DESTINADOS AO
ARMAZENAMENTO DE GASES LIQUEFEITOS DE PETRÓLEO TAIS
COMO BUTANO,PROPANO, GLP E ETC.
BOMBAS
OLEODUTO
OLEODUTO
CONTROLE DE DUTOS
OLEODUTO
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Producao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e DetergenteProducao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e DetergenteRock Dellura
 
Seminário Just in Time
Seminário Just in TimeSeminário Just in Time
Seminário Just in TimeRenato Bafi
 
Processos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoProcessos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoLidiane Reis
 
Artigo 3 comparação de meios de cultivo autotróficos, mixotróficos e hetero...
Artigo 3   comparação de meios de cultivo autotróficos, mixotróficos e hetero...Artigo 3   comparação de meios de cultivo autotróficos, mixotróficos e hetero...
Artigo 3 comparação de meios de cultivo autotróficos, mixotróficos e hetero...André Bellin Mariano
 
Balanço na COQUERIA HEAT RECOVERY
Balanço na COQUERIA HEAT RECOVERYBalanço na COQUERIA HEAT RECOVERY
Balanço na COQUERIA HEAT RECOVERYneydaom
 
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraftVisão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraftLuciano R. Oliveira
 
Base da refinação de petróleo
Base da refinação de petróleoBase da refinação de petróleo
Base da refinação de petróleoJoaoSandoval
 
Automação e a Indústria Petroquímica
Automação e a Indústria PetroquímicaAutomação e a Indústria Petroquímica
Automação e a Indústria PetroquímicaAnderson Formiga
 
Capitulo 2 balanço de massa
Capitulo 2   balanço de massaCapitulo 2   balanço de massa
Capitulo 2 balanço de massaPk Keller
 
EmbarcaçõEs
EmbarcaçõEsEmbarcaçõEs
EmbarcaçõEsjrfa123
 
3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimica3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimicaFersay
 
Operações unitárias
Operações unitárias Operações unitárias
Operações unitárias Maria Teixiera
 
Caldeiras industriais
Caldeiras industriaisCaldeiras industriais
Caldeiras industriaisSafia Naser
 
Trabalho sobre patentes slides
Trabalho sobre patentes slidesTrabalho sobre patentes slides
Trabalho sobre patentes slidesAna Faracini
 

Was ist angesagt? (20)

Producao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e DetergenteProducao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e Detergente
 
Seminário Just in Time
Seminário Just in TimeSeminário Just in Time
Seminário Just in Time
 
Processos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoProcessos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleo
 
Tribologia
TribologiaTribologia
Tribologia
 
Artigo 3 comparação de meios de cultivo autotróficos, mixotróficos e hetero...
Artigo 3   comparação de meios de cultivo autotróficos, mixotróficos e hetero...Artigo 3   comparação de meios de cultivo autotróficos, mixotróficos e hetero...
Artigo 3 comparação de meios de cultivo autotróficos, mixotróficos e hetero...
 
Balanço na COQUERIA HEAT RECOVERY
Balanço na COQUERIA HEAT RECOVERYBalanço na COQUERIA HEAT RECOVERY
Balanço na COQUERIA HEAT RECOVERY
 
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraftVisão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
 
Westermo solutions for onboard rail networks
Westermo solutions for onboard rail networksWestermo solutions for onboard rail networks
Westermo solutions for onboard rail networks
 
Base da refinação de petróleo
Base da refinação de petróleoBase da refinação de petróleo
Base da refinação de petróleo
 
Automação e a Indústria Petroquímica
Automação e a Indústria PetroquímicaAutomação e a Indústria Petroquímica
Automação e a Indústria Petroquímica
 
Capitulo 2 balanço de massa
Capitulo 2   balanço de massaCapitulo 2   balanço de massa
Capitulo 2 balanço de massa
 
EmbarcaçõEs
EmbarcaçõEsEmbarcaçõEs
EmbarcaçõEs
 
3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimica3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimica
 
Operações unitárias
Operações unitárias Operações unitárias
Operações unitárias
 
Caldeiras industriais
Caldeiras industriaisCaldeiras industriais
Caldeiras industriais
 
Relatório 1 conceitos de sistemas informação
Relatório 1   conceitos de sistemas informaçãoRelatório 1   conceitos de sistemas informação
Relatório 1 conceitos de sistemas informação
 
Identidade Visual para o Instagram
Identidade Visual para o InstagramIdentidade Visual para o Instagram
Identidade Visual para o Instagram
 
Trabalho sobre patentes slides
Trabalho sobre patentes slidesTrabalho sobre patentes slides
Trabalho sobre patentes slides
 
Caldeiras apostila cg
Caldeiras  apostila cgCaldeiras  apostila cg
Caldeiras apostila cg
 
Extração caldo
Extração caldoExtração caldo
Extração caldo
 

Ähnlich wie Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf

Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoEduardo Chaves
 
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Wellington Vieira Vieira
 
Aula 07 processos de separação
Aula 07   processos de separaçãoAula 07   processos de separação
Aula 07 processos de separaçãoAnderson Pontes
 
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...policia01
 
Trabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletrólise
Trabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletróliseTrabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletrólise
Trabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletrólisecmdantasba
 
Processo de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoProcesso de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoAjudar Pessoas
 
Petroleo e Gasolina
Petroleo e GasolinaPetroleo e Gasolina
Petroleo e GasolinaKaires Braga
 
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpAula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpBruno Silva
 
Central Termoelectricas
Central TermoelectricasCentral Termoelectricas
Central Termoelectricasjosemagalhaes
 

Ähnlich wie Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf (20)

Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleo
 
Gaseificação
GaseificaçãoGaseificação
Gaseificação
 
Gasolina automotiva
Gasolina automotivaGasolina automotiva
Gasolina automotiva
 
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
 
6 refino-de-petrc3b3leo
6 refino-de-petrc3b3leo6 refino-de-petrc3b3leo
6 refino-de-petrc3b3leo
 
Pronae aula 14
Pronae aula 14Pronae aula 14
Pronae aula 14
 
Aula 07 processos de separação
Aula 07   processos de separaçãoAula 07   processos de separação
Aula 07 processos de separação
 
aulas de SPS _001.pdf
aulas de SPS _001.pdfaulas de SPS _001.pdf
aulas de SPS _001.pdf
 
Caldeira tratamento-químico
Caldeira tratamento-químicoCaldeira tratamento-químico
Caldeira tratamento-químico
 
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
 
petroqui.ppt
petroqui.pptpetroqui.ppt
petroqui.ppt
 
Parte ii técnico
Parte ii  técnicoParte ii  técnico
Parte ii técnico
 
Trabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletrólise
Trabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletróliseTrabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletrólise
Trabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletrólise
 
Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010
 
Trab quimica
Trab quimica Trab quimica
Trab quimica
 
Processo de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoProcesso de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleo
 
Ciclo de Krebs.pdf
Ciclo de Krebs.pdfCiclo de Krebs.pdf
Ciclo de Krebs.pdf
 
Petroleo e Gasolina
Petroleo e GasolinaPetroleo e Gasolina
Petroleo e Gasolina
 
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpAula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
 
Central Termoelectricas
Central TermoelectricasCentral Termoelectricas
Central Termoelectricas
 

Kürzlich hochgeladen

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 

Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf

  • 1. Aula - Noções de Processamento Químico e Outros
  • 2. REFINO DE PETRÓLEO Refino de Petróleo – Refinaria
  • 5.
  • 6. Unidades de Processo • ÁREA DE COMBUSTÍVEIS: Unidade de Destilação Atmosférica e a Vácuo (3 estágios):
  • 7.
  • 8. • A Destilação é um processo de separação, atravésda vaporização e posterior condensação, devido aação de temperatura e pressão, em frações diferenciadas pelos seus respectivos pontos deebulição. O ponto de ebulição de um líquido é função da pressão que sofre no ambiente. Desta forma, quanto maior for a pressão exercida, maior será a temperatura de ebulição do líquido. • Apresenta um sistema de destilação dividido em três estágios: torre de pré-flash, destilação atmosférica e destilação a vácuo . É importante lembrar que antes de entrar no 1o estágio, o petróleo passa porum processo de aquecimento e dessalinização para remoção de sais , água e material particulado. A presença desses contaminantes no cru causam:
  • 9. • Produtos x Rendimentos: Produtos Rendimentos (%) GLP 1,5 Nafta L/P 14,5 Querosene 11,5 Diesel leve 16,5 Diesel Pesado 6,0 GOL 2,5 GOP 23,0 Resíduo de Vácuo 24,5
  • 10.
  • 11. Unidades de Processo • Unidade de Pré-Fracionamento de Naftas • Unidade de Reforma Catalítica
  • 12. O objetivo essencial da Unidade de Pré- Funcionamento é produzir um corte específicoda nafta que sirva como carga da Unidade de Reforma Catalítica. A nafta pesada será, após passar por uma torreretificadora , enviada à seção de reforma Catalítica A Reforma Catalítica é um processo que consisteno rearranjo da estrutura molecular dos hidrocarbonetos com o objetivo de transformar a nafta rica em parafínicos e naftênicos em hidrocarbonetos aromáticos., além de produzir umgás rico em hidrogênio, utilizado nas Unidades de Hidrotratamento da Refinaria. Três seções compõem a Unidade de Reforma Catalítica: - pré-tratamento - reforma - estabilização.
  • 13.
  • 14. Unidades de Processo • UNIDADE DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO
  • 15.
  • 16. No processo da U-FCC, a carga, gasóleos da torre de vácuo, entra em contato com um catalisador a uma temperatura elevada, ocorrendo a ruptura das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de hidrocarbonetos que são, posteriormente, fracionados. Este processo tem como principal finalidade a produção de gasolina e GLP, além de formar produtos mais pesados e um resíduo de alto teor de carbono (coque) que se deposita na superfície do catalisador. A regeneração do coque formado no reator é feita através da combustão no regenerador e, em seguida, retorna para o reator devido a diferença de pressão entre esses dois vasos. Catalisador Zeolítico: As zeólitas são sólidos cristalinos microporosos,formados pelo arranjo tridimensional de tetraedros TO4, onde T, geralmente, representa um átomo de alumínio, Al, ou de silício, Si.
  • 17. Unidades de Processo Rendimentos Típicos: 1. Visando a otimização de GLP e Gasolina: Corrente % Volume Otimizando GLP % Massa Otimizando GLP % Volume Otimizando Gasolina % Massa Otimizando Gasolina Gás Combustível - 8,04 - 4,38 GLP 39,75 24,00 28,90 17,90 Gasolina (Nafta FCC) 52,50 44,21 65,20 53,70 Óleo Leve (LCO) 9.50 10,25 10,00 11,70 Ól. Clarificado (OCL) 5,50 6,70 5,00 6,00 Coque - 6,80 - 6,40
  • 18. Unidades de Processo Conjunto Conversor da U-FCC: Reator: temperatura de reação = 540OC Regenerador: temperatura do catalisador = 680OC
  • 20.
  • 21. • Unidades de Processo • DESASFALTAÇÃO A PROPANO:
  • 22. O processo de desasfaltação ou descarbonização a propano consiste basicamente na extração de gasóleo, também chamado de óleo desasfaltado (ODES) do resíduo de vácuo das Unidades de Destilação, bem como a obtenção de um resíduo asfáltico que será utilizadopara a produção de óleo combustível e asfalto. Este processo é de extrema importância para a UFCC, pois produz gasóleos pesados, altamenteparafínicos e com reduzidos teores de enxofre, metais e resinas betuminosas; entretanto, o resíduo de carbonodestes gasóleos devem ser acompanhados, pois servem de parâmetro para quantificação do coque formado na UFCC. Outro ponto importante é a qualidade do resíduo asfáltico (RASF) produzido, que permite a produção de cimentos asfálticos de petróleo (CAP).
  • 23.
  • 24. Unidades de Processo • GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO REATORES DE CONVERSÃO
  • 25. O processo de geração de hidrogênio consiste na reforma catalítica à vapor do gás natural, gerando H2 e CO2. O H2 é purificado a fim de que esteja dentro das especificações necessárias para atendimento as Unidades de Hidrotratamento O gás residual, rico em CO2, é enviado para o reaforno como fonte de energia.
  • 26. Unidades de Processo • UNIDADE DE HIDROTRATAMENTO DE QAV E DIESEL
  • 27. Unidades de Processo • HIDROTRATAMENTO DE INSTÁVEIS:
  • 28. O processo utilizado pela Unidade de Hidrotratamento consiste, essencialmente, na hidrogenação seletiva, em presença de um catalisador de Co-Mo e Ni-Mo, das ligações C-S, C-N, C-O, C-Me e insaturados. O Hidrotratamento tem por finalidade estabilizar as correntes de querosene e óleo diesel pela remoção de compostos indesejáveis. O enxofre, nitrogênio e oxigênio são eliminados no processo, sob a forma de H2S, NH3 e H2O respectivamente. Enquanto os metais ficam retidos no leito catalítico. Apresenta três seções distintas de processo: Retificação de Oxigênio, Reação e Retificação de H2S.
  • 29. • As reações exotérmicas típicas do Hidrotratamento: Dessulfurização (HDS): SH + H2 + H2S (tiofenol) RSH (mercaptans) + H2 → RH + H2S RSRS ’ (sulfetos) + 2H2 → RH + R’H + H2S + 2H2 C4H10 + H2S RSSR’ (dissulfetos) + 3H2 → RH + R’H + 2H2S
  • 30.
  • 32. A URE é uma continuação natural do tratamento com DEA. A corrente com o teor de H2S elevado (90%em volume) pode ter dois destinos: a queima no flare ou carga para as URE’s. As URE’s também recebem gases ácidos de outros processos, tais como, o hidrotratamento, reforma catalítica e coqueamento. A produção de enxofre é conseguida por meio da oxidação parcial do H2S contido no gás ácido, através do processo Clauss. É queimado 1/3 do H2S presente, Reagindo AI23 restante, com o SO2 formado: Reação: H2S + 3/2O2 → SO2 + H2O (g) ∆H = -123,9 kcalSO2 + 2H2S → 3S (ℓ) + 2H2O (ℓ) ∆H = -34,2 kcal
  • 33.
  • 35. Destina-se a fazer a retirada dos componentes propano e mais pesados da carga de gás natural pelo processo de absorçãorefrigerada, devolvendo o gás processado paraa distribuição aos clientes. A corrente de C3 e mais pesados é separada por processo de destilação em corrente de gasolina natural e GLP, que também podem ser opcionalmente separada em propano especial e butano especial. Foto:Armazenamento de gasolina natural
  • 36.
  • 37. Unidades de Processo SEPARAÇÃO DE PROPENO GRAU POLÍMERO
  • 38. O principal objetivo desta Unidade é separar o propeno do propano (mais pesados), através de um processo de natureza física. O propeno separado é utilizado, pela indústria petroquímica, para a produção de polipropileno. A carga da unidade é a corrente de propano (C3) obtida na U-FCC (Craqueamento Catalítico Fluido - FCC). A unidade se divide em duas seções: Desetanização e Despropanização. FLARE
  • 39.
  • 41. O processamento para a produção de MTBE (metil terc-butil éter) consiste na reação do metanol, proveniente da Transferência e Estocagem, com isobuteno, da corrente de C4 do craqueamento catalítico. O MTBE, que é um aditivo para aumento da octanagem de gasolinas, é formado pela esterificação catalítica do isobuteno com o metanol, que ocorre em dois reatores de leito fixo e em série. A Unidade possui as seguintes atividades: Seção de lavagem de carga, Sistema de reação, Fracionamento do MTBE, Sistema de recuperação do metanol earmazenamento e Envio de MTBE.
  • 42.
  • 45. A (UCR) tem como objetivo básico a minimização da produção de óleo combustível na refinaria, utilizando como carga o resíduo de vácuo das Unidades de Destilação (37%), resíduo asfáltico das Unidades Desasfaltadoras (48%) e o óleo clarificado produzido na UFCC - (15%). Objetiva a conversão do óleo combustível em derivados mais nobres tais como GLP, nafta, diesel e coque, aumentando a flexibilidade e a rentabilidade da refinaria.
  • 47. LOGÍSTICA DE PETRÓLEO, DERIVADOSE PRODUTOS COMBUSTÍVEIS ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DEPETRÓLEO, SEUS DERIVADOS, COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS E GÁS NATURAL PARA CONSUMO FINAL. PARA TANTO, É NECESSÁRIA UMA COMPLEXAINFRAESTRUTURA DO OLEODUTOS, GASODUTOS, TERMINAIS, ESTAÇÕES COLETORAS DE PETRÓLEO, INSTALAÇÕES DETRATAMENTO PARA SEPARAÇÃO DE ÁGUA, ÓLEO E GÁS, ALÉM DE TERMINAIS, REFINARIAS E BASES DISTRIBUIDORAS.
  • 48.
  • 51. ESFERAS EQUIPAMENTOS DE CALDEIRARIA PESADA DESTINADOS AO ARMAZENAMENTO DE GASES LIQUEFEITOS DE PETRÓLEO TAIS COMO BUTANO,PROPANO, GLP E ETC.