O documento discute conceitos e casos relacionados à engenharia e gestão do conhecimento. Apresenta a agenda do tema, os processos da gestão do conhecimento e o papel da engenharia do conhecimento. Também apresenta casos como a gestão do conhecimento em governos, na Embraer e em outras organizações.
2. Agenda
• Gestão do conhecimento:
– Motivações
– Dos dados à inovação
– Processos da GC
– Papel da Engenharia do conhecimento
• Cases
3. • Como encontrar rapidamente as informações que preciso?
• Como evitar a reinvenção da roda?
• Como transformar informação em vantagem competitiva?
Velhos e Novos Desafios...
4. • Quem são as pessoas que conhecem sobre um determinado
assunto?
• Como manter o conhecimento na empresa?
• Como desenvolver os conhecimentos que precisamos?
• Como promover o compartilhamento do conhecimento?
• Como identificar as mudanças no mercado e os novos
conhecimentos necessários para acompanhar tais mudanças?
5. Psicologia
Cognitiva
Engenharia e
Gestão do
Conhecimento
Administração,
Computação e
Engenharias
CriatividadeModelos
Mentais
Vantagem
Competitiva
Contexto
Ciência da
Informação
Percepção Cognição Interação Intuição
Conhecimento Competência InovaçãoDado
Sensação
DOS SANTOS, N., Gestão Estratégica do Conhecimento. Apostila não publicada do Programa de Pós-Graduação em
Engenharia e Gestão do Conhecimento, UFSC, Florianópolis, 2005.
Ação
Informação
Cadeia de Valor – Dos Dados à Inovação
6. Conhecimento é a combinação de dados
e informações à qual se adicionam
habilidades, experiências e opiniões de
especialistas, que resulta em um ativo
valioso que pode ser utilizado no apoio à
decisão. Conhecimento pode ser explícito
e/ou tácito, individual e/ou coletivo.
Portanto:
a) Conhecimento está incorporado tanto nas pessoas como em
artefatos da organização (documentos, softwares, know how);
b) Conhecimento é fator de produção;
c) Conhecimento pode (e deve) ser gerenciado.
European Guide to Good Practice in Knowledge Management, 2008. (http://www.cen.eu)
7. Pergunta Básica da Gestão do
Conhecimento...
• Que conhecimentos, se melhor gerenciados,
podem fazer grande diferença aos objetivos
da nossa organização?
10. É preciso compreender por que
as TICs sozinhas não conseguem
atender as demandas da Gestão
do Conhecimento.
Um bom começo é analisar
como a Tecnologia da
Informação e da Comunicação
evoluiu nas organizações?
É fundamental diferenciar TIC de EC
TIC sozinha não oferece as soluções de conhecimento que a GC necessita
Fonte: Pacheco, 2008
11. As TICs evoluíram em forma bottom up nas
organizações. Primeiro automatizaram
processos operacionais. Depois apoiaram
atividades gerenciais, passando a dar
suporte estratégico e apoio a soluções de
conhecimento mais recentemente.
Esta evolução centra os projetos de TI em
uma seqüência de ciclo
dado-> informação-> conhecimento
Profissionais com formação tecnológica em
TICs têm conhecimentos metodológicos em
engenharia de software e sua tradução de
demandas da GC será em soluções de
software.
A partir dos anos 2000 surgiu uma nova
ciência para apoiar a concepção e criação de
sistemas de conhecimento de apoio à GC.
FONTE: Pacheco 2004
Evolução das TICs nas organizações
TICs evoluíram dos dados ao conhecimento organizacional
21. • Reconhecimento
de entidades nos
documentos
internos e
externos.
• Desambiguação
e classificação
com apoio de
ontologias.
Desafio: Integração Semântica na Embraer
25. A partir do processamento dos relatos registrados nas centrais de
atendimento e de denúncia, são inferidos os indicadores dos padrões
éticos e de alinhamento da organização.
Análise de conhecimento por processo
Gestão da ética e dos valores organizacionais de um banco privado
26. O detalhamento das infrações dos valores
organizacionais é apresentado sob diferentes
perspectivas para possibilitar a definição de
políticas e ações de intervenção na operação da
organização.
Análise de conhecimento por processo
Gestão da ética e dos valores organizacionais de um banco privado
27. Análise de conhecimento por processo
Gestão da ética e dos valores organizacionais de um banco privado
Resultado de uma busca por
“assédio” em todas as bases de
dados e documentos geridos
pelas diversas equipes que
registram as manifestações e as
medidas disciplinares
29. • Como identificar, organizar e preservar o
conhecimento sem afetar a dinâmica do
trabalho?
• Como direcionar as ações de criação,
compartilhamento, aquisição, organização
e disseminação de conhecimento?
• Como comunicar os riscos, as
oportunidades e os possíveis impactos aos
objetivos estratégicos?
Caso Federação das Indústrias do Ceará
Como promover a organização e o compartilhamento do conhecimento?
30. Diagnóstico Inicial: Questões Identificadas
630 tópicos discutidos com representantes
do SENAI, SESI, IEL, INDI e FIEC
31. • Análise da demanda apresentada pelo cliente e
configuração de uma proposta comercial
empregando os itens do portfolio da organização
• Demanda do
cliente
Análise de Oportunidades
• Portfólio
• Especialistas
• Demandas
atendidas
• CRM
• Sistema
Acadêmico
• MS Office
• Proposta
Comercial
• Equipe de vendas
• Coordenador de
cursos
• Coordenador de
Serviços Técnicos
e Tecnológicos
• Tempo de
confecção de
propostas longo
• Utilização limitada
do portfólio
• Perda de
competitividade
• Dificuldade em encontrar a
expertise adequada para
análise da demanda
• Portfólio
complexo e
extenso
• Organização do
portfólio através
de uma ontologia
• Indexação da
expertise e das
demandas
atendidas usando a
ontologia
• Recomendação de
expertise,
portfólio e
demandas
associadas às
demandas
• Criação de canal
de coprodução de
propostas
32. Direcionadores: Desafios e
Oportunidades
Perda de produtividade e de qualidade
- Dificuldade em localizar informações e expertise
- Reinvenção da roda
- Dificuldade na identificação das capacidades e da ociosidade
Perda de oportunidades
- Portfólio complexo e dificuldade no acesso ao conhecimento
- Potencial do portfólio pouco explorado
- Pressão da concorrência: custos elevados e pouco diferencial das
propostas
33. Direcionadores: Desafios e
Oportunidades
Perda de Conhecimento
- Turnover e aposentadorias - conhecimento não é preservado
- Complexidade e especificidade dos conhecimentos
- Pessoas qualificadas não reconhecidas
- Grande risco ao atingimento dos objetivos e metas
- Dificuldade no mapeamento do conhecimento crítico e
no estabelecimento das prioridades em capacitação e
ações relacionadas a gestão do conhecimento.
34. Objetivos
✓ Facilitar a identificação e a localização da expertise e dos conhecimentos na
organização para potencializar os processos de vendas, educação e
tecnologia.
✓ Sistematizar a produção da informação e conhecimento sem afetar a
dinâmica do trabalho e contribuindo para sua maior eficiência e efetividade.
✓ Direcionar as ações de criação, compartilhamento, aquisição, organização e
disseminação de conhecimento.
✓ Identificar os conhecimentos críticos e comunicar os riscos, as oportunidades
e os possíveis impactos a estratégia do Sistema FIEC.
36. Círculos
• Ponto de encontro entre:
• oferta (expertise,
portfólio, conteúdos
e comunidades) e
• demandas
(necessidades dos
clientes, consultoria
em desenvolvimento,
cursos em
planejamento, entre
outros).
37. Círculos
• O sistema recomenda
pessoas, itens de portfólio,
conteúdos e círculos de
acordo com a descrição da
motivação informada pelo
usuário.
38. Círculos
• A partir dos círculos,
pode-se:
• Estabelecer
discussões.
• Acessar
especialistas.
• Compartilhar e
discutir
documentos.
39. Conteúdos que podem
ser encontrados:
• Especialistas,
Documentos
(relatórios de
consultoria, planos
de curso e de ensino,
propostas
comerciais, portfólio,
memórias de
viagens, entre
outros) e Círculos
• Busca orientada pela
árvore do
conhecimento
40. Análise de
necessidades
• Identificação dos
conhecimento em
risco.
• Análise da
disponibilidade
de conhecimento
por área de
atuação, item de
porfólio ou
necessidades
específicas.
42. Como mapear e engajar especialistas em saúde e
organizar conteúdo sobre doenças negligenciadas?
• Integração de
informações sobre
investimentos,
pesquisadores e
pesquisas a partir da
várias fontes de dados.
• Coprodução de
conhecimento.
• Divulgação de
iniciativas
internacionais
• Direcionamento dos
investimentos em
doenças negligenciadas.
43. • Como identificar de maneira proativa os
alunos que abandonarão os cursos?
• Como projetar os conceitos dos cursos e
analisar o impacto de medidas?
Caso Athenas: Gestão Proativa
Como antever as possíveis condições da organização no futuro e analisar cenários de ação?
44. • Solução: Estruturação de
um Sistema de
Conhecimento que
combina diferentes dados
para projetar,
individualmente, o nível de
risco para cada aluno.
• Os dados são projetados
por turma, curso e
instituição
Projeção de Riscos de Evasão de Alunos
45. • Projeção do conceito do
curso (CPC e parcialmente
o GDD) a partir dos dados
históricos
• Simulação: Possibilidade
de mudança nos critérios
para a análise prospectiva
da efetividade de ações em
curto e médio prazo.
Simulação do Conceito dos Cursos
46. Caso MAPA: Desenvolvimento
do Conhecimento em Rede
Objetivos
Estratégicos
Capacitação
Modelo
Aprendizagem
Plano Político
Pedagógico
Cursos e outras
iniciativas
Gestão por
Competências
Gestão do
Conhecimento
Diagnóstico
Planejamento
Observatório
Expertise Conteúdos Colaboração
48. Identificação e Avaliação de Competências
Preparação
Caracterização
das
competências
e serviços
Identificação
da
importância,
domínio,
tempo e
volume
Identificação
dos padrões
de volume e
esforço com
especialistas
Análise
individual,
funcional e
organizacional
Identificação
de lacunas de
competências
49. Prioridades para o desenvolvimento humano
• Relação de competências por unidade, com seu respectivo grau de lacuna.
• Identificação das prioridades para capacitação.
50. Observatório de Competências: Objetivos
• Facilitar a identificação e a localização da expertise e dos
conhecimentos no MAPA e a mobilização de competências nacionais
e internacionais.
• Sistematizar a produção da informação e conhecimento sem afetar a
dinâmica do trabalho e contribuindo para sua maior eficiência e
eficácia.
• Direcionar as ações de criação, compartilhamento, aquisição,
organização e disseminação de conhecimento.
• Identificar os conhecimentos críticos e comunicar os riscos, as
oportunidades e os possíveis impactos a estratégia da ENAGRO e do
MAPA.
52. Perfil
- Perspectiva de
visualização dos dados
migrados de fontes
internas e externas
- Possibilidade de
inserção ou
complementação dos
dados sobre formação,
atuação, especialidades
e outras.
53. Círculos
Ponto de encontro
entre:
Oferta (expertise,
conteúdos e comunidades)
e Demandas (projetos,
grupos de trabalho,
missões, comunidades de
prática, entre outros).
54. Buscas e Indicadores
Quem conhece o quê no MAPA?
Qual o perfil dos servidores?
Quais são os gaps de
competência?
Quais são os conhecimentos
ameaçados?
Qual o possível impacto da perda
do conhecimento para o MAPA?
Como localizar os conteúdos
produzidos pelos servidores?
Como promover a colaboração e
o compartilhamento do
conhecimento no MAPA e na
Rede?
56. Visão Nacional do
Conhecimento
Quem são os especialistas
em agricultura e pecuária no
Brasil?
Qual o perfil dos
especialistas?
Quais são as conhecimentos
estratégicos e em risco no
País?
Exemplo: que são os especialistas em
“produção de leite”, doutores ou mestres,
que atuam em Goiás, com perfil de
pesquisa e atuação em “Genética”?
57. Visão Nacional
do Conhecimento
Qual a produção
C&T dos
especialistas?
Qual o perfil das
patentes,
cultivares e
demais itens de
produção C&T dos
especialistas?
Exemplo: qual o perfil e a evolução da
produção técnica e bibliográfica sobre
“brucelose”?
58. Estágio 1
Início
Estágio 2
Desenv.
Estratégia
Estágio 3
Projeto e
Lançamento
da iniciativa
Estágio 4
Expandir
e Apoiar
Estágio 5
Institucionaliza
Avaliação
Educação
Medidas e
Indicadores
Estratégia
Tecnologia
Comunicação
Recompensas e
Reconhecimento
APQC´s road map to knowledge management results: stages of implementation 2003. Descrição do
método disponível em:<http:// www.apqc.org>.
Desdobramento Incremental da Estratégia
59. Projeto Aquarius
Demanda do MCTI
Como utilizar as várias plataformas de dados que o
País construiu em CT&I em gestão do governo
federal para promover a governança pública?
Governança pública
1. Quanto investimos em CT&I?
2. Que resultados obtivemos?
3. Como estão os convênios do MCTI?
4. Como foram os resultados dos fundos setoriais?
5. Como está a distribuição de bolsas no País?
6. Qual é a produção em CT&I gerada?
7. Como atender a LAI e promover governo aberto?
60. Plataforma Aquarius: Painéis de Conhecimento
• Consolidação de
informações sobre
as temáticas
priorizadas pelo
MCTI.
• Painéis
estruturados
através de
perguntas e
orientados por
dimensões de
governança
pública.
61. Plataforma Aquarius: Painéis de Conhecimento
• Combinação de
recursos de
Business
Intelligence com
Sistemas de
Conhecimento.
62. Plataforma Aquarius: Painéis de Conhecimento
• Utilização de
dados
estruturados e
não estruturados
para atender às
demandas
analíticas de
diferentes atores.
63. Projeto Aquarius
Arquitetura conceitual
e-Gov
Dados
Abertos
Engs.
Conhecimento
Ontologia
Governança
de Dados
Arquitetura
Aquarius
NSP
Eficácia
Papéis
A Engenharia do Conhecimento exige que o problema seja modelado desde a
concepção conceitual de seu domínio (ex. GOVERNANÇA PÚBLICA) até a representação
do conhecimento e a criação dos sistemas de informação e conhecimento que a
arquitetura tecnológica deverá conter.
64. Cases CELESC
• Aplicação de Técnicas de Reconhecimento de Padrões no
Agrupamento de Famílias de Circuitos Secundários de
Distribuição para a Previsão de Cargas Aprimorando os Processos
de Gestão de Redes de Distribuição. Projeto realizado junto a área
de operação da CELESC que permitiu a criação de um modelo de
previsão de carga de dados em determinado transformador para
apoiar a gestão da distribuição de energia elétrica.
• Aplicação de Técnicas de Data Warehousing e Mineração de
Dados na Gerência da Rede de Distribuição de Baixa Tensão.
Projeto realizado junto a área de operação da CELESC que
permitiu a criação de um repositório de dados da baixa tensão
para uso estratégico na gestão da distribuição de energia elétrica.
• Gestão da Distribuição Secundária de Energia Elétrica Utilizando
um Sistema Especialista. Projeto realizado junto a área de
operação da CELESC que permitiu a criação de um sistema
especialista para apoiar o diagnóstico de conjuntos quanto a
tensão e carregamento.
65. Projetos Realizados
• Aplicação de Técnicas de Data Warehousing e Mineração de Dados na
Gerência da Rede de Distribuição de Média Tensão. Projeto realizado
junto a área de operação da CELESC que permitiu a criação de um
repositório de dados da média tensão para uso estratégico na gestão
da distribuição de energia elétrica.
• Aplicação de Técnicas de Mineração de Dados para Detecção de
Perdas Comerciais – Fraude de Energia do Grupo B. Projeto realizado
junto a área comercial da Celesc cujo propósito foi realizar estudos
sobre possíveis fraudadores do Grupo B. Como resultado, foi
apresentado modelo de seleção de possíveis fraudadores para
realização de visitas in loco.
• Adaptação das regras de produção baseado em técnicas de RBC:
Aplicação na Gestão da Distribuição de Energia de BT. Projeto
desenvolvido junto a área de operação da Celesc para aprimorar o
diagnóstico dos conjuntos quanto a tensão e carregamento.
Cases CELESC
66. Case CELESC: Análise de Fraudes
• Para os consumidores comerciais, foi considerada uma amostra de 286 consumidores (51
padarias, 197 lanchonetes e 38 postos de gasolina). Dessa amostra, 230 consumidores tiveram
score acumulado acima do limiar, indicando serem candidatos à inspeção. Essa relação indica
uma taxa de acerto de 80,42%, sendo 80,39% para as padarias, 83,76% para as lanchonetes e
63,16% para os postos de gasolina.
• Percebe-se que há os casos de falsos fraudadores, ou seja, possíveis problemas em
equipamentos, mudanças de ramo de atividade, estabelecimentos fechados por determinados
períodos que possam suscitar indicações errôneas.
67.
68.
69. Data Warehouse
Distribuição
Sistemas da Celesc
(Consumidores,GDO,
GeneSis,GED,SIMO)
Coleta, Limpeza,
Transformação e
Organização dos Dados
Sistema de Informações Gerenciais Aplicações de Mineração
de Dados
Informações
Conhecimento
En genheiros
Gestores
DW Distribuição - CELESC
71. 72
DW Distribuição: Regras de associação
Exemplos de regras obtidas:
• Circuitos que possuem cabos 4 CA e 7 Cu em seus
trechos e estão com mais de 40% de carregamento tem
uma probabilidade de 62% de apresentar interrupção;
• Circuitos cujo transformador esteja fora do centro de
carga possuem maior probabilidade de apresentar queda
de tensão.
• Circuitos com transformadores com carregamento entre
125% a 175% freqüentemente apresentam ocorrências
classificadas pela equipe de operação como “sobrecarga
no circuito” ou “causa não identificada”;
72. Caso ANVISA
Acesso a conhecimento estratégico interno e externo
Mapa estratégico da ANVISA
Que sistemas de conhecimento podem ser previstos no apoio ao alcance das
ações estratégicas da ANVISA?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA ANVISA Quais são as competências
em VISA no País?
Quais são as competências
dentro da ANVISA?
Como promover
conhecimento coletivo entre
essas competências?
Que fontes de competências
podem ser integradas?
73. Caso ANVISA
Expertise Location
Perguntas estratégicas
1. Quem são as competências
no País em VISA?
2. Onde estão?
3. Qual é a sua titulação?
4. Que experiências em VISA
possuem?
5. Com quem já trabalharam?
74. Caso ANVISA
Análise de relacionamentos em VISA
Análise de relacionamentos
Com os atores mapeados, é
possível apresentar
relacionamentos interpessoais,
interinstitucionais ou mesmo
entre pessoas e organizações do
SNVISA.
São informações valiosas ao
planejamento do SNVISA