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Lessons Learned About 
Consumers’ Relationships 
With Their Brands 
Susan Fournier 
Mestrado em Administração | Gestão de Marcas 
Prof. Dr. Paulo de Paula Baptista 
Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel
Aprendizados sobre a natureza e funções do relacionamento 
Consumidores com papel ativo na criação de 
significado: base para a ascensão da co-criação 
Realidades importantes não antecipadas ou sub 
desenvolvidas na teoria original 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Três Princípios 
1. Relacionamentos Intencionais 
2. Relação da Diversidade 
3. Relação Dinâmica 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais 
Relacionamentos são intencionais, tendo em seu centro a 
atribuição de significado para as pessoas que neles se 
engajam 
Relacionamentos com marcas são recursos carregados de 
significados que ajudam as pessoas a viverem suas vidas: 
análise contextual é imprescindível 
Mea-Culpa 1: Reificação – relacionamentos são meros 
facilitadores, e não finalidades em si 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Reificação 
Descreve o modo pelo qual, sob o capitalismo, as 
formas tradicionais mais antigas da atividade 
humana são instrumentalmente reorganizadas, 
analiticamente fragmentadas e reconstruídas, 
segundo vários modelos racionais de eficiência e 
essencialmente reestruturadas com base em uma 
diferenciação entre meios e fins 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais 
Armadilha: assumir que todos os relacionamentos 
com marcas se referem à expressão de identidade 
Experimentação das identidades que a marca possibilita 
Ganho de status através do uso da marca 
Atendimento a necessidades funcionais através de produtos 
Isso implica que o relacionamento só se dá em 
categorias com alto risco percebido 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais 
Relacionamentos com marcas ajudam a atingir 
objetivos relativos a questões dialéticas de 
identidade profundamente arraigadas 
Têm foco na apropriação de valor 
Maior interesse em conexões sociais que advém do 
seu uso do que aquelas que são favorecidas por ele 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais 
Relacionamentos fortes com marcas são 
consequência, e não causa 
Mea-culpa 2: priorização de necessidades mais 
simbólicas do que funcionais, com foco exagerado 
sobre relacionamentos idiossincráticos, 
desconsiderando as relações coletivas que dão 
suporte à marca 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Uma amostra dos diferentes propósitos a que um 
relacionamento com uma marca pode servir 
No fim, tudo se refere aos resultados obtidos
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais 
Evidenciar as condições sob as quais os 
relacionamentos podem se formar, bem como o 
potencial de uma dada marca para isso 
Meanings that Matter 
Introdução do conceito de ressonância: não o que as 
marcas significam, mas como elas passam a 
significar alguma coisa para os consumidores que as 
escolhem como parceiras 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
uma mudança do relacionamento dos consumidores com as marcas 
para o relacionamento das marcas com a cultura
o constructo da ressonância e seu 
papel como mediadora da força 
dos relacionamentos
Ressonância 
Transições no ciclo de vida servem como momentos 
de auto-definição, quando a identidade pessoal 
passa por mudanças fundamentais 
Fome de significado: marcas que compreendem e 
acompanham isso ganham relacionamentos ativos 
e fortes 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Relacionamentos que ressoam 
servem pra tornar as vidas das 
pessoas mais fáceis, melhores 
ou mais felizes!
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Fenômenos multiplex: vão em várias dimensões e assumir 
várias formas. 
O fenômeno multiplex presta-se bem para o 
desenvolvimento de métricas de marketing, tanto para 
medir os níveis de força de diferentes relacionamentos de 
marca e qualificar vários tipos de relacionamento e 
formas. 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Um primeiro passo em direção a uma integração mais 
consciente do critério multiplex envolve uma identificação 
abrangente das dimensões de relacionamento que nos 
permitem mapear consumidor-marca e espaço de 
relacionamento. Embora a força do relacionamento pode 
reinar para razões práticas, esta é apenas uma das muitas 
dimensões importantes ao longo da qual as relações 
variam. 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
BRQ – 5 novas facetas de relacionamento 
Afeto (amor / paixão) níveis que normalmente qualificam as 
relações da marca 
Intimidade 
Percepção de a qualidade do parceiro 
Interdependência comportamental 
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Auto-ligação 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Tabela 1.2 fornece itens para a escala BRQ provenientes de levantamento 
Entre: 
2.250 respondentes usando um produto 3 (produtos embalados, serviços, bens 
duráveis) 
x 2 Categorias) 
x 3 (marcas) projeto de pesquisa . 
Os resultados fornecem preliminar apoio ao convergente, discriminante e validade 
preditiva da BRQ, e sua distinção a partir de conceitos similares de lealdade, 
satisfação e atitude de marca. 
IMPORTANTE: A experiência mostrou que as métricas devem ser sensíveis ao tipo de 
relacionamento em questão: você não pode medir a força do relacionamento ou 
vitalidade independente da forma de relacionamento. 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: 
RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Pesquisa 
Pesquisa de levantamento utilizando técnicas de mapeamento 
para identificar a estrutura das percepções de relacionamento das 
pessoas. 
Piloto: 225 estudantes de MBA percebido relações normativas com 
35 marcas fortes nacionais e regionais sobre a relação 52 facetas 
usando escalas de diferencial semântico de sete pontos. 
Cada sujeito avaliado: 12 facetas; 
4 escalas foram em comum e os demais itens foram divididos em 
quatro pesquisas paralela conjuntos. 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Pesquisa 
Outros 150 estudantes de MBA avaliados onze relações humanas prototípicos ao 
longo desses mesmas dimensões 
Escalonamento multidimensional usando INDSCALE identificou 7 dimensões 
representando 78% da variação nos índices de relacionamento da marca: 
Cooperativa e harmoniosa x competitivo e hostil; 
Emocional e identity -vested x funcionalmente orientada; 
Forte e profunda x relação fraca e superficial; 
Igual e equilibrada x unilateral e hierárquica; 
Longo prazo e duradouro x a curto prazo; 
Interativa / interdependentes x independente; 
Flexível / voluntário x constrangido / imposta. 
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Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Pesquisa 
As quatro primeiras dessas dimensões surgiu limpa na 
classificação das relações humanas como bem, respondendo 
por 58 % da variação, o mapa da Figura 1.2 representa as 
marcas e as relações humanas plotados em dimensões de 
força e o tipo de recompensa. 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Brand – mapping: método analítico 
Três formas gerais de consumidor-marca relacionalidade do 
manifesto: parcerias (harmonioso, interativas e emotivas), 
benigno acquaintanceships (harmoniosos embora filiações 
funcionais e rasos), e negativas, relações desconexas. 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Brand 
Relationship 
Map 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Formas de Relacionamento 
Pesquisas para identificar os perfis afetivos característicos para 7 tipos de 
marcas de relacionamento. 
Os resultados confirmam constelações de emoção única para diferente 
relações: pessoas em relações de troca estão satisfeitos e satisfeitos; 
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Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE 
Uma terceira corrente de pesquisa - Teoria do contrato. 
Relacionamentos são intrinsecamente contratual: eles são 
criados quando duas partes se unem com a intenção de 
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Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA 
Relacionamentos são fenômenos de processo: 
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Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA 
 Natureza Dinâmica. 
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 Série de etapas temporais. 
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Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
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Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
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Melhores Amigos 
1. Incentivo à novas amizades. 
2. Auto divulgação. 
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Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA 
 Evolução 
Fatores | Pessoais | Marca | Ambientais.. 
 Precipitação de Declínio 
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Gestão ativa | Permanente. 
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA 
 (a) Autoconstrução | Hábito. 
(b) Moeda principal. 
 Harley-Davidson | “Becoming a Rider” 
 Acumulação progressiva: 
Status | Capital Cultural | Conhecimentos | 
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 Acumulação 
Poder | Influência | Sistema. 
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Considerações Finais 
 Resistência à Generalização 
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Acadêmica | Gerencial 
 Além do 1 to 1 | 1 to many | many to many. 
 Relação Isolada | Comunidade | Sociedade de 
Consumidor de Marca Consumo 
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Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Considerações Finais 
 Proposital | Diversidade | Dinamismo 
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Lessons learned about consumers relationships with their brands

  • 1. Lessons Learned About Consumers’ Relationships With Their Brands Susan Fournier Mestrado em Administração | Gestão de Marcas Prof. Dr. Paulo de Paula Baptista Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel
  • 2. Aprendizados sobre a natureza e funções do relacionamento Consumidores com papel ativo na criação de significado: base para a ascensão da co-criação Realidades importantes não antecipadas ou sub desenvolvidas na teoria original Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 3. Três Princípios 1. Relacionamentos Intencionais 2. Relação da Diversidade 3. Relação Dinâmica Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 4. Princípio 1: Relacionamentos Intencionais Relacionamentos são intencionais, tendo em seu centro a atribuição de significado para as pessoas que neles se engajam Relacionamentos com marcas são recursos carregados de significados que ajudam as pessoas a viverem suas vidas: análise contextual é imprescindível Mea-Culpa 1: Reificação – relacionamentos são meros facilitadores, e não finalidades em si Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 5. Reificação Descreve o modo pelo qual, sob o capitalismo, as formas tradicionais mais antigas da atividade humana são instrumentalmente reorganizadas, analiticamente fragmentadas e reconstruídas, segundo vários modelos racionais de eficiência e essencialmente reestruturadas com base em uma diferenciação entre meios e fins Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 6. Princípio 1: Relacionamentos Intencionais Armadilha: assumir que todos os relacionamentos com marcas se referem à expressão de identidade Experimentação das identidades que a marca possibilita Ganho de status através do uso da marca Atendimento a necessidades funcionais através de produtos Isso implica que o relacionamento só se dá em categorias com alto risco percebido Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 7. Princípio 1: Relacionamentos Intencionais Relacionamentos com marcas ajudam a atingir objetivos relativos a questões dialéticas de identidade profundamente arraigadas Têm foco na apropriação de valor Maior interesse em conexões sociais que advém do seu uso do que aquelas que são favorecidas por ele Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 8. Princípio 1: Relacionamentos Intencionais Relacionamentos fortes com marcas são consequência, e não causa Mea-culpa 2: priorização de necessidades mais simbólicas do que funcionais, com foco exagerado sobre relacionamentos idiossincráticos, desconsiderando as relações coletivas que dão suporte à marca Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 9. Uma amostra dos diferentes propósitos a que um relacionamento com uma marca pode servir No fim, tudo se refere aos resultados obtidos
  • 10. Princípio 1: Relacionamentos Intencionais Evidenciar as condições sob as quais os relacionamentos podem se formar, bem como o potencial de uma dada marca para isso Meanings that Matter Introdução do conceito de ressonância: não o que as marcas significam, mas como elas passam a significar alguma coisa para os consumidores que as escolhem como parceiras Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 11. uma mudança do relacionamento dos consumidores com as marcas para o relacionamento das marcas com a cultura
  • 12. o constructo da ressonância e seu papel como mediadora da força dos relacionamentos
  • 13. Ressonância Transições no ciclo de vida servem como momentos de auto-definição, quando a identidade pessoal passa por mudanças fundamentais Fome de significado: marcas que compreendem e acompanham isso ganham relacionamentos ativos e fortes Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 14. Relacionamentos que ressoam servem pra tornar as vidas das pessoas mais fáceis, melhores ou mais felizes!
  • 15. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Fenômenos multiplex: vão em várias dimensões e assumir várias formas. O fenômeno multiplex presta-se bem para o desenvolvimento de métricas de marketing, tanto para medir os níveis de força de diferentes relacionamentos de marca e qualificar vários tipos de relacionamento e formas. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 16. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Um primeiro passo em direção a uma integração mais consciente do critério multiplex envolve uma identificação abrangente das dimensões de relacionamento que nos permitem mapear consumidor-marca e espaço de relacionamento. Embora a força do relacionamento pode reinar para razões práticas, esta é apenas uma das muitas dimensões importantes ao longo da qual as relações variam. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 17. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE BRQ – 5 novas facetas de relacionamento Afeto (amor / paixão) níveis que normalmente qualificam as relações da marca Intimidade Percepção de a qualidade do parceiro Interdependência comportamental Ligação (attachment) Auto-ligação Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 18. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Tabela 1.2 fornece itens para a escala BRQ provenientes de levantamento Entre: 2.250 respondentes usando um produto 3 (produtos embalados, serviços, bens duráveis) x 2 Categorias) x 3 (marcas) projeto de pesquisa . Os resultados fornecem preliminar apoio ao convergente, discriminante e validade preditiva da BRQ, e sua distinção a partir de conceitos similares de lealdade, satisfação e atitude de marca. IMPORTANTE: A experiência mostrou que as métricas devem ser sensíveis ao tipo de relacionamento em questão: você não pode medir a força do relacionamento ou vitalidade independente da forma de relacionamento. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 19. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 20. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Pesquisa Pesquisa de levantamento utilizando técnicas de mapeamento para identificar a estrutura das percepções de relacionamento das pessoas. Piloto: 225 estudantes de MBA percebido relações normativas com 35 marcas fortes nacionais e regionais sobre a relação 52 facetas usando escalas de diferencial semântico de sete pontos. Cada sujeito avaliado: 12 facetas; 4 escalas foram em comum e os demais itens foram divididos em quatro pesquisas paralela conjuntos. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 21. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Pesquisa Outros 150 estudantes de MBA avaliados onze relações humanas prototípicos ao longo desses mesmas dimensões Escalonamento multidimensional usando INDSCALE identificou 7 dimensões representando 78% da variação nos índices de relacionamento da marca: Cooperativa e harmoniosa x competitivo e hostil; Emocional e identity -vested x funcionalmente orientada; Forte e profunda x relação fraca e superficial; Igual e equilibrada x unilateral e hierárquica; Longo prazo e duradouro x a curto prazo; Interativa / interdependentes x independente; Flexível / voluntário x constrangido / imposta. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 22. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Pesquisa As quatro primeiras dessas dimensões surgiu limpa na classificação das relações humanas como bem, respondendo por 58 % da variação, o mapa da Figura 1.2 representa as marcas e as relações humanas plotados em dimensões de força e o tipo de recompensa. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 23. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Brand – mapping: método analítico Três formas gerais de consumidor-marca relacionalidade do manifesto: parcerias (harmonioso, interativas e emotivas), benigno acquaintanceships (harmoniosos embora filiações funcionais e rasos), e negativas, relações desconexas. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 24. Brand Relationship Map Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 25. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Formas de Relacionamento Pesquisas para identificar os perfis afetivos característicos para 7 tipos de marcas de relacionamento. Os resultados confirmam constelações de emoção única para diferente relações: pessoas em relações de troca estão satisfeitos e satisfeitos; verdadeiros parceiros experimentar a felicidade, apreciação e cumprimento; adversários sentir raiva, irritação e ceticismo nas relações com as suas marcas. Alguns relacionamentos são definidos exclusivamente por seus perfis emoção, como com flings das pessoas e assuntos secretos com marcas. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 26. Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE Uma terceira corrente de pesquisa - Teoria do contrato. Relacionamentos são intrinsecamente contratual: eles são criados quando duas partes se unem com a intenção de formar uma compreensão coletiva de que cada parte irá fornecer e receber ao longo do tempo . O contrato de relacionamento é em grande parte composta de regras e normas que orientam as percepções. atribuições, inferências, julgamentos e ações dentro desse relacionamento particular. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 27. Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA Relacionamentos são fenômenos de processo: eles evoluem e se modificam ao longo de uma série de interações e em respostas à mudanças contextuais. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 28. Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA  Natureza Dinâmica.  Interdependência | Consumidor-Marca  Série de etapas temporais.  Ciclo de Vida. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 29. Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA Cônjuges 1. Formalizar a união. 2. Negociar o contrato. 3. Verbalizar necessidades de mudanças. 4. Compromisso em atender as necessidades. 5. Adicionar surpresas. 6. Estabelecer retenção. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 30. Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA Melhores Amigos 1. Incentivo à novas amizades. 2. Auto divulgação. 3. Ouvir. 4. Questionamentos e reciprocidade. 5. Ser confiável. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 31. Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA  Evolução Fatores | Pessoais | Marca | Ambientais..  Precipitação de Declínio Entropia | Fatores de Stress.  Requer Gestão ativa | Permanente. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 32. Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA  (a) Autoconstrução | Hábito. (b) Moeda principal.  Harley-Davidson | “Becoming a Rider”  Acumulação progressiva: Status | Capital Cultural | Conhecimentos | Habilidades | Conexões sociais | Autenticidade. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 33. Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA  Acumulação Poder | Influência | Sistema.  Fornecimento Credenciais | Respeito. Mecanismos de relação Modelam | Contrato saliente | Transgressão | Efeito. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 34. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 35. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 36. Considerações Finais  Resistência à Generalização  Aceitação Acadêmica | Gerencial  Além do 1 to 1 | 1 to many | many to many.  Relação Isolada | Comunidade | Sociedade de Consumidor de Marca Consumo Marca Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 37. Considerações Finais  Proposital | Diversidade | Dinamismo  Falhas no CRM | Falta de foco no cliente  Engajamento | Co-criação | Beneficio mútuo da relação  Sensibilidade | Curiosidade | Compromisso Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
  • 38. Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014