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 A Utilização da MTC nos
Níveis de Atenção em Saúde
CURSO INTRODUTÓRIO EM MEDICINA
TRADICIONAL CHINESA
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
• Objetivo da Apresentação
• Crise da Atenção à Saúde e MTC
• MTC, integralidade e pluralidade terapêutica
• MTC e os níveis de atenção
• MTC na Atenção Básica
• MTC na Média e Alta Complexidade
• Aplicabilidade da MTC na Atenção Básica
• Considerações Finais
• Referências
OBJETIVO DA APRESENTAÇÃO
Conhecer as possibilidades de uso da Medicina
Tradicional Chinesa (MTC) nos níveis de Atenção à
Saúde, com enfoque na Atenção Básica (AB)
CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE
• Perda gradativa do papel milenar terapêutico da
medicina como arte de curar → investigação cada
vez mais sofisticada de patologias, sem igual
consideração pelos sujeitos doentes e por sua cura.
(LUZ, 2005)
•Vivemos a “crise da medicina” → deteriorização da
relação médico-paciente e mercantilização do cuidado
(paciente = consumidor de bens médicos)
CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE
•Enfoca-se na doença e não no doente
•O indivíduo e suas aflições desaparecem
•Ficam as normas e os procedimentos, a
uniformização das condutas e o
esclarecimento parcial de sua saúde
(DUPAS, 2006).
CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE
Porém...
•A doença é um processo subjetivo construído em
contextos socioculturais, experienciado pelo sujeito e
não simplesmente um processo biológico envolvendo
um conjunto de sintomas físicos (LANGDON,2003)
CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE
•A doença é vivida por um sujeito com expressão, que
sente, sonha e exprime uma “doença do doente”,
distinguindo-se radicalmente da construção Biomédica da
doença. Esta, por sua vez, tenta interromper os sintomas.
Mas... Os sintomas existem para serem interrompidos ou
entendidos e tratados em sua lógica e complexidade?
(DUPAS, 2006)
CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE
•Neste contexto de crise de atenção à saúde, as pessoas
tendem a buscar práticas terapêuticas mais humanizadas,
com uma compreensão mais holística de corpo e de
doença
•Favorecendo, assim, a busca (pelos pacientes e
profissionais) por práticas integrativas e complementares
(PICs) e, especialmente, pela Medicina Tradicional Chinesa
(MTC) e suas infinitas possibilidades terapêuticas
MTC, INTEGRALIDADE E
PLURALIDADE TERAPÊUTICA
•A inserção da MTC na prática profissional tende a expandir o
conhecimento do profissional, aumentando o leque de
possibilidades diagnósticas e terapêuticas
•MTC → há interação complexa de fatores físicos, sociais,
mentais, emocionais e espirituais, concebendo um olhar
amplo sobre o processo saúde-doença e desenvolvendo um
“cuidado integrador”
MTC, INTEGRALIDADE E
PLURALIDADE TERAPÊUTICA
•A Biomedicina convive com outras medicinas, tal como
MTC = PLURALIDADE TERAPÊUTICA (HELMAN, 2009)
•Assim, torna-se um desafio à gestão pública em saúde o
desenvolvimento de políticas que considerem esta
característica cultural de múltiplas abordagens de cuidados
à saúde
MTC, INTEGRALIDADE E
PLURALIDADE TERAPÊUTICA
•Sabe-se que a MTC é facilmente ofertada nos serviços
privados de saúde, restringindo o acesso aos cidadãos de
maior poder aquisitivo
•Por isso reforça-se a necessidade de implantação no SUS
para evitar o desenvolvimento de políticas públicas que,
conforme Cunha (2005), permitam a pluralidade terapêutica
para os “ricos” (fora do SUS), enquanto que aos pobres
restará somente o rigor (e os limites) da ciência cartesiana
MTC E OS NÍVEIS DE ATENÇÃO
Para a inserção da MTC nos níveis de atenção e nas
Redes de Atenção a Saúde é necessário considerar
o redirecionamento do modelo de atenção à saúde com
ênfase na ATENÇÃO BÁSICA COMO
COORDENADORA DO CUIDADO E ORDENADORA DA
REDE
MTC E OS NÍVEIS DE ATENÇÃO
NOVO MODELO DE ORGANIZAÇÃO EM REDE
MTC E OS NÍVEIS DE ATENÇÃO
Consonante com a PNPIC:
Estruturação e fortalecimento
da atenção em MTC-
Acupuntura no SUS, com
incentivo à inserção em todos
os níveis do sistema, com
ênfase na Atenção Básica
MTC NA ATENÇÃO BÁSICA
•A MTC na AB contribui para a ampliação da clínica ao
utilizar técnicas que promovem o movimento de cura e a
participação do próprio paciente neste processo
•Na AB pode ser muito importante, porque um conjunto de
sintomas “inexplicáveis” para a Biomedicina, que não se
encaixa nas classificações diagnósticas e explicações
fisiopatológicas, pode ter, para o modelo explicativo da MTC,
por exemplo, um diagnóstico óbvio, possibilitando uma
conduta eficaz (CUNHA, 2005)
MTC NA ATENÇÃO BÁSICA
•A MTC pode ser utilizada como um recurso para o
profissional generalista, que irá eleger o recurso terapêutico
mais adequado, dependendo não somente da sua vontade,
mas também da vontade e do momento do paciente,
podendo associar terapêuticas
•Na medida que o profissional mantém vínculo a uma
população fixa, irá acumular as informações necessárias ao
diagnóstico da MTC, podendo utilizar técnicas muitas vezes
de efeito mais rápido e bem menos iatrogênicas1
do que a
proposta similar da Biomedicina (CUNHA, 2005)
1.Segundo Illich (1981), iatrogenia é processo no qual a tecnologia médica causa dano à saúde humana
MTC NA ATENÇÃO BÁSICA
•Estratégia de Saúde da Família (ESF):
A MTC é útil para ampliação do arsenal terapêutico dos
profissionais da ESF, que poderão adotar técnicas da MTC
(acupuntura, auriculoterapia, automassagem, técnicas
corporais, etc) conforme projeto terapêutico construído
com/para o paciente
•Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF):
Os profissionais do NASF poderão apoiar suas equipes na
educação permanente e matriciamento com técnicas de MTC
Conheça algumas experiências de inserção da MTC na
Atenção Básica:
Campinas - SP:
https://saudeintegrativa.wordpress.com/
Florianópolis - SC:
http://www.picfloripa.blogspot.com.br/
São Paulo - SP:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/atencao_basica/medicinas_tradicionais/
MTC NA ATENÇÃO BÁSICA
MTC NA MEDIA E ALTA
COMPLEXIDADE
•CENTROS DE REFERÊNCIA E AMBULATÓRIOS
ESPECIALIZADOS
A MTC poderá estar concentrada em Centros de Referência
e/ou Ambulatórios Especializados, juntamente com outras
PICs, de forma integrada e referenciada à Atenção Básica,
oferecendo:
- Atendimento individual
- Atendimento de Grupos
- Educação popular sobre MTC
- Educação permanente
- Apoio Matricial
MTC NA MEDIA E ALTA
COMPLEXIDADE
Conheça algumas experiências de inserção da MTC em
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Recife:
http://ucisguilhermeabath.blogspot.com.br/
João Pessoa:
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/centro-de-praticas-integrativas-comemora-dois-anos-de-
atividades-com-programacao-especial/
Pindamonhangaba (SP):
http://www.pindamonhangaba.sp.gov.br/saude/cpic.asp
Macae (RJ):
http://www.macae.rj.gov.br/noticias/leitura/noticia/nucleo-municipal-de-saude-integrativa-
oferece-tratamentos-diferenciados
REDE HOSPITALAR
A MTC poderá estar na Rede Hospitalar, favorecendo a
recuperação de pacientes deste nível de atenção
Serviços ambulatoriais e pronto-atendimentos podem se
beneficiar com técnicas da MTC, especialmente acupuntura
MTC NA MEDIA E ALTA
COMPLEXIDADE
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Conheça algumas experiências de inserção da MTC na
Rede Hospitalar
Hospital São Paulo (HSP-HU/Unifesp): pronto-atendimento
e ambulatório com acupuntura
http://www.hospitalsaopaulo.org.br/noticias/item/170-hospital-sao-paulo-oferece-servico-
inedito-em-pronto-atendimento-de-acupuntura
APLICABILIDADE DA MTC NA AB
Experiências no SUS têm demonstrado algumas
possibilidades de aplicabilidade da MTC na Atenção
Básica, destacamos:
- Acolhimento
- Atendimentos individuais
- Atendimentos em Grupos
- Cuidado da Equipe
ACOLHIMENTO
•Técnicas da MTC, tal como auriculoterapia, parecem
úteis como uma primeira intervenção terapêutica já no
acolhimento
APLICABILIDADE DA MTC NA AB
•As queixas principais do usuário já serão consideradas e
tratadas, enquanto seguem os encaminhamentos
demandados pelo acolhimento
•Trata-se, neste caso, principalmente: sintomas ansiosos e
dores em geral
ATENDIMENTO INDIVIDUAL
•A MTC tem potencial em ampliar as ferramentas
diagnósticas e terapêuticas dos profissionais, construindo
o projeto terapêutico, com o próprio usuário e os demais
profissionais, com possibilidades a ampliar a
resolubilidade da Atenção Básica
APLICABILIDADE DA MTC NA AB
ATENDIMENTO INDIVIDUAL
•Queixas e sintomas comuns na AB podem facilmente serem
tratados individualmente com acupuntura, auriculoterapia e/ou
encaminhados para grupos de práticas corporais e
automassagem
•Os exemplos mais comuns de queixas tratadas em
atendimento individual são dores agudas e crônicas, insônia,
transtornos de ansiedade e outros transtornos emocionais
APLICABILIDADE DA MTC NA AB
ATENDIMENTO EM GRUPOS
Grupo de Tratamento do Fumante:
Técnicas da MTC, como auriculoterapia e automassagem
são úteis como terapia complementar, com resultados
bastante positivos para controle da ansiedade e compulsão
APLICABILIDADE DA MTC NA AB
Veja o vídeo com esta experiência:
https://www.youtube.com/watch?v=u0bkRIbn3EM
ATENDIMENTO EM GRUPOS
Grupo de Gestantes
•A auriculoterapia é útil para controlar sintomas comuns do
período gestacional, como azia, náuseas, insônia e dores
nas costas
•As práticas corporais da MTC, como Qi Gong, Lian Gong ou
Tai chi chuan auxiliam no equilíbrio físico-emocional da
gestante, preparando-a para o parto e puerpério
APLICABILIDADE DA MTC NA AB
ATENDIMENTO EM GRUPOS
Grupo de Dor Crônica:
•As práticas da MTC são muito úteis no tratamento do
paciente com dor crônica
APLICABILIDADE DA MTC NA AB
•Em geral utiliza-se auriculoterapia e acupuntura em pontos
específicos da dor referida, complementados com práticas
corporais e orientação de automassagem
ATENDIMENTO EM GRUPOS
Grupo de Alimentação Saudável - Tratamento da
Obesidade:
•As práticas da MTC são muito úteis como terapia
complementar na redução do peso e na compulsão
alimentar
APLICABILIDADE DA MTC NA AB
•A auriculoterapia pode ser utilizada no controle da
ansiedade, aumento da saciedade e redução da fome em
pacientes com indicação de perda de peso
•Técnicas corporais da MTC podem auxiliar no equilíbrio
psico-físico deste grupo
SAÚDE DO TRABALHADOR – CUIDANDO DA
EQUIPE
APLICABILIDADE DA MTC NA AB
•As técnicas da MTC são benéficas para o equílibrio de cada
membro da equipe e, quando aplicadas conjuntamente,
antes do início do turno de trabalho (práticas corporais),
tendem a facilitar a integração e harmonização da equipe,
bem como fortalecer o equilíbrio individual
•É comum que a sobrecarga de trabalho física e emocional
de nossos trabalhadores promova seu adoecimento
CONSIDERAÇÕES FINAIS
•A inserção da MTC nos níveis de atenção tende a ampliar a
resolubilidade do SUS, fomentando a integralidade em saúde
e fortalecendo a Atenção Básica como coordenadora do
cuidado e ordenadora da Rede
•A MTC na Atenção Básica amplia as possibilidades
diagnósticas e terapêuticas dos profissionais, configurando
uma ação de ampliação da clínica, do acesso e da
qualificação dos serviços, na perspectiva da integralidade da
atenção à saúde da população
REFERÊNCIAS
Andrade JT, Da Costa LFA. Medicina complementar no SUS: práticas integrativas sob a luz
da antropologia médica. Saude Soc 2010; 19(3):497-508.
Barros NF. A construção da Medicina Integrativa: um desafio para o campo da saúde. São
Paulo: Hucitec; 2008.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Portaria 971 – Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
no Sistema Único de Saúde; Diário Oficial da União 2006; 03 mai.
CUNHA, G. T. A construção da clínica ampliada na Atenção Básica. São Paulo: Hucitec;
2005.
De Simoni CL, Benevides I, Barros NF. As práticas Integrativas e Complementares no SUS:
realidade e desafios após dois anos de publicação da PNPIC. Rev Bras Saude Fam 2008;
IX:72-6.
REFERÊNCIAS
DUPAS, G. O mito do Progresso. São Paulo: UNESP, 2006.
HELMAN, C. Cultura, saúde e doença. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.
LANGDON, E. J. Cultura e os Processos de Saúde e Doença. In: Annais do Seminário
Cultura, Saúde e Doença( L. S. Jeolão e M. Oliveira, org.). Londrina, Ministério da Saúde;
Universidade Estadual de Londrina e Secretaria Municipal de Ação Social/Prefeitura
Municipal de Londrina. p.91-107, 2003
Levin JS, Jonas WB, organizadores. Tratado de medicina complementar e alternativa. São
Paulo: Manole, 2001.
Luz MT. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em saúde no
fim do século XX. Physis 2005; 15: 145-176.
McWhinney IR. Manual de medicina de família e comunidade. 3ª.ed. Porto Alegre: Artmed;
2010.
REFERÊNCIAS
SANTOS, M. C; TESSER, C. D. Um método para a implantação e promoção de acesso às
Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde. Ciên. Saúde Coletiva,
v.17, n.11, p.3011-3024, 2012
Sousa IMC, Vieira ALS. Serviços Públicos de saúde e medicina alternativa. Cien Saude Colet
2005; 10: 255-266.
Tesser CD, Luz MT. Racionalidades Médicas e integralidade. Cien Saúde Colet 2008; 13 (1):
195-206.
Tesser CD, Barros NF. Medicalização social e Medicina alternativa e complementar: pluralização
terapêutica do sistema único de saúde. Ver Saúde Pública 2008; 42 (5): 914-920.
Tesser CD. Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde:
contribuições poucos exploradas. Cad Saúde Pública 2009, 25(8):1732-1742.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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A utilização da MTC nos Níveis de Atenção em Saúde

  • 1.  A Utilização da MTC nos Níveis de Atenção em Saúde CURSO INTRODUTÓRIO EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
  • 2. ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO • Objetivo da Apresentação • Crise da Atenção à Saúde e MTC • MTC, integralidade e pluralidade terapêutica • MTC e os níveis de atenção • MTC na Atenção Básica • MTC na Média e Alta Complexidade • Aplicabilidade da MTC na Atenção Básica • Considerações Finais • Referências
  • 3. OBJETIVO DA APRESENTAÇÃO Conhecer as possibilidades de uso da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) nos níveis de Atenção à Saúde, com enfoque na Atenção Básica (AB)
  • 4. CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE • Perda gradativa do papel milenar terapêutico da medicina como arte de curar → investigação cada vez mais sofisticada de patologias, sem igual consideração pelos sujeitos doentes e por sua cura. (LUZ, 2005) •Vivemos a “crise da medicina” → deteriorização da relação médico-paciente e mercantilização do cuidado (paciente = consumidor de bens médicos)
  • 5. CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE •Enfoca-se na doença e não no doente •O indivíduo e suas aflições desaparecem •Ficam as normas e os procedimentos, a uniformização das condutas e o esclarecimento parcial de sua saúde (DUPAS, 2006).
  • 6. CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE Porém... •A doença é um processo subjetivo construído em contextos socioculturais, experienciado pelo sujeito e não simplesmente um processo biológico envolvendo um conjunto de sintomas físicos (LANGDON,2003)
  • 7. CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE •A doença é vivida por um sujeito com expressão, que sente, sonha e exprime uma “doença do doente”, distinguindo-se radicalmente da construção Biomédica da doença. Esta, por sua vez, tenta interromper os sintomas. Mas... Os sintomas existem para serem interrompidos ou entendidos e tratados em sua lógica e complexidade? (DUPAS, 2006)
  • 8. CRISE DE ATENÇÃO À SAÚDE •Neste contexto de crise de atenção à saúde, as pessoas tendem a buscar práticas terapêuticas mais humanizadas, com uma compreensão mais holística de corpo e de doença •Favorecendo, assim, a busca (pelos pacientes e profissionais) por práticas integrativas e complementares (PICs) e, especialmente, pela Medicina Tradicional Chinesa (MTC) e suas infinitas possibilidades terapêuticas
  • 9. MTC, INTEGRALIDADE E PLURALIDADE TERAPÊUTICA •A inserção da MTC na prática profissional tende a expandir o conhecimento do profissional, aumentando o leque de possibilidades diagnósticas e terapêuticas •MTC → há interação complexa de fatores físicos, sociais, mentais, emocionais e espirituais, concebendo um olhar amplo sobre o processo saúde-doença e desenvolvendo um “cuidado integrador”
  • 10. MTC, INTEGRALIDADE E PLURALIDADE TERAPÊUTICA •A Biomedicina convive com outras medicinas, tal como MTC = PLURALIDADE TERAPÊUTICA (HELMAN, 2009) •Assim, torna-se um desafio à gestão pública em saúde o desenvolvimento de políticas que considerem esta característica cultural de múltiplas abordagens de cuidados à saúde
  • 11. MTC, INTEGRALIDADE E PLURALIDADE TERAPÊUTICA •Sabe-se que a MTC é facilmente ofertada nos serviços privados de saúde, restringindo o acesso aos cidadãos de maior poder aquisitivo •Por isso reforça-se a necessidade de implantação no SUS para evitar o desenvolvimento de políticas públicas que, conforme Cunha (2005), permitam a pluralidade terapêutica para os “ricos” (fora do SUS), enquanto que aos pobres restará somente o rigor (e os limites) da ciência cartesiana
  • 12. MTC E OS NÍVEIS DE ATENÇÃO Para a inserção da MTC nos níveis de atenção e nas Redes de Atenção a Saúde é necessário considerar o redirecionamento do modelo de atenção à saúde com ênfase na ATENÇÃO BÁSICA COMO COORDENADORA DO CUIDADO E ORDENADORA DA REDE
  • 13. MTC E OS NÍVEIS DE ATENÇÃO NOVO MODELO DE ORGANIZAÇÃO EM REDE
  • 14. MTC E OS NÍVEIS DE ATENÇÃO Consonante com a PNPIC: Estruturação e fortalecimento da atenção em MTC- Acupuntura no SUS, com incentivo à inserção em todos os níveis do sistema, com ênfase na Atenção Básica
  • 15. MTC NA ATENÇÃO BÁSICA •A MTC na AB contribui para a ampliação da clínica ao utilizar técnicas que promovem o movimento de cura e a participação do próprio paciente neste processo •Na AB pode ser muito importante, porque um conjunto de sintomas “inexplicáveis” para a Biomedicina, que não se encaixa nas classificações diagnósticas e explicações fisiopatológicas, pode ter, para o modelo explicativo da MTC, por exemplo, um diagnóstico óbvio, possibilitando uma conduta eficaz (CUNHA, 2005)
  • 16. MTC NA ATENÇÃO BÁSICA •A MTC pode ser utilizada como um recurso para o profissional generalista, que irá eleger o recurso terapêutico mais adequado, dependendo não somente da sua vontade, mas também da vontade e do momento do paciente, podendo associar terapêuticas •Na medida que o profissional mantém vínculo a uma população fixa, irá acumular as informações necessárias ao diagnóstico da MTC, podendo utilizar técnicas muitas vezes de efeito mais rápido e bem menos iatrogênicas1 do que a proposta similar da Biomedicina (CUNHA, 2005) 1.Segundo Illich (1981), iatrogenia é processo no qual a tecnologia médica causa dano à saúde humana
  • 17. MTC NA ATENÇÃO BÁSICA •Estratégia de Saúde da Família (ESF): A MTC é útil para ampliação do arsenal terapêutico dos profissionais da ESF, que poderão adotar técnicas da MTC (acupuntura, auriculoterapia, automassagem, técnicas corporais, etc) conforme projeto terapêutico construído com/para o paciente •Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF): Os profissionais do NASF poderão apoiar suas equipes na educação permanente e matriciamento com técnicas de MTC
  • 18. Conheça algumas experiências de inserção da MTC na Atenção Básica: Campinas - SP: https://saudeintegrativa.wordpress.com/ Florianópolis - SC: http://www.picfloripa.blogspot.com.br/ São Paulo - SP: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/atencao_basica/medicinas_tradicionais/ MTC NA ATENÇÃO BÁSICA
  • 19. MTC NA MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE •CENTROS DE REFERÊNCIA E AMBULATÓRIOS ESPECIALIZADOS A MTC poderá estar concentrada em Centros de Referência e/ou Ambulatórios Especializados, juntamente com outras PICs, de forma integrada e referenciada à Atenção Básica, oferecendo: - Atendimento individual - Atendimento de Grupos - Educação popular sobre MTC - Educação permanente - Apoio Matricial
  • 20. MTC NA MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE Conheça algumas experiências de inserção da MTC em Centros de Referência e/ou Ambulatórios Especializados Recife: http://ucisguilhermeabath.blogspot.com.br/ João Pessoa: http://www.joaopessoa.pb.gov.br/centro-de-praticas-integrativas-comemora-dois-anos-de- atividades-com-programacao-especial/ Pindamonhangaba (SP): http://www.pindamonhangaba.sp.gov.br/saude/cpic.asp Macae (RJ): http://www.macae.rj.gov.br/noticias/leitura/noticia/nucleo-municipal-de-saude-integrativa- oferece-tratamentos-diferenciados
  • 21. REDE HOSPITALAR A MTC poderá estar na Rede Hospitalar, favorecendo a recuperação de pacientes deste nível de atenção Serviços ambulatoriais e pronto-atendimentos podem se beneficiar com técnicas da MTC, especialmente acupuntura MTC NA MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE
  • 22. MTC NA MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE Conheça algumas experiências de inserção da MTC na Rede Hospitalar Hospital São Paulo (HSP-HU/Unifesp): pronto-atendimento e ambulatório com acupuntura http://www.hospitalsaopaulo.org.br/noticias/item/170-hospital-sao-paulo-oferece-servico- inedito-em-pronto-atendimento-de-acupuntura
  • 23. APLICABILIDADE DA MTC NA AB Experiências no SUS têm demonstrado algumas possibilidades de aplicabilidade da MTC na Atenção Básica, destacamos: - Acolhimento - Atendimentos individuais - Atendimentos em Grupos - Cuidado da Equipe
  • 24. ACOLHIMENTO •Técnicas da MTC, tal como auriculoterapia, parecem úteis como uma primeira intervenção terapêutica já no acolhimento APLICABILIDADE DA MTC NA AB •As queixas principais do usuário já serão consideradas e tratadas, enquanto seguem os encaminhamentos demandados pelo acolhimento •Trata-se, neste caso, principalmente: sintomas ansiosos e dores em geral
  • 25. ATENDIMENTO INDIVIDUAL •A MTC tem potencial em ampliar as ferramentas diagnósticas e terapêuticas dos profissionais, construindo o projeto terapêutico, com o próprio usuário e os demais profissionais, com possibilidades a ampliar a resolubilidade da Atenção Básica APLICABILIDADE DA MTC NA AB
  • 26. ATENDIMENTO INDIVIDUAL •Queixas e sintomas comuns na AB podem facilmente serem tratados individualmente com acupuntura, auriculoterapia e/ou encaminhados para grupos de práticas corporais e automassagem •Os exemplos mais comuns de queixas tratadas em atendimento individual são dores agudas e crônicas, insônia, transtornos de ansiedade e outros transtornos emocionais APLICABILIDADE DA MTC NA AB
  • 27. ATENDIMENTO EM GRUPOS Grupo de Tratamento do Fumante: Técnicas da MTC, como auriculoterapia e automassagem são úteis como terapia complementar, com resultados bastante positivos para controle da ansiedade e compulsão APLICABILIDADE DA MTC NA AB Veja o vídeo com esta experiência: https://www.youtube.com/watch?v=u0bkRIbn3EM
  • 28. ATENDIMENTO EM GRUPOS Grupo de Gestantes •A auriculoterapia é útil para controlar sintomas comuns do período gestacional, como azia, náuseas, insônia e dores nas costas •As práticas corporais da MTC, como Qi Gong, Lian Gong ou Tai chi chuan auxiliam no equilíbrio físico-emocional da gestante, preparando-a para o parto e puerpério APLICABILIDADE DA MTC NA AB
  • 29. ATENDIMENTO EM GRUPOS Grupo de Dor Crônica: •As práticas da MTC são muito úteis no tratamento do paciente com dor crônica APLICABILIDADE DA MTC NA AB •Em geral utiliza-se auriculoterapia e acupuntura em pontos específicos da dor referida, complementados com práticas corporais e orientação de automassagem
  • 30. ATENDIMENTO EM GRUPOS Grupo de Alimentação Saudável - Tratamento da Obesidade: •As práticas da MTC são muito úteis como terapia complementar na redução do peso e na compulsão alimentar APLICABILIDADE DA MTC NA AB •A auriculoterapia pode ser utilizada no controle da ansiedade, aumento da saciedade e redução da fome em pacientes com indicação de perda de peso •Técnicas corporais da MTC podem auxiliar no equilíbrio psico-físico deste grupo
  • 31. SAÚDE DO TRABALHADOR – CUIDANDO DA EQUIPE APLICABILIDADE DA MTC NA AB •As técnicas da MTC são benéficas para o equílibrio de cada membro da equipe e, quando aplicadas conjuntamente, antes do início do turno de trabalho (práticas corporais), tendem a facilitar a integração e harmonização da equipe, bem como fortalecer o equilíbrio individual •É comum que a sobrecarga de trabalho física e emocional de nossos trabalhadores promova seu adoecimento
  • 32. CONSIDERAÇÕES FINAIS •A inserção da MTC nos níveis de atenção tende a ampliar a resolubilidade do SUS, fomentando a integralidade em saúde e fortalecendo a Atenção Básica como coordenadora do cuidado e ordenadora da Rede •A MTC na Atenção Básica amplia as possibilidades diagnósticas e terapêuticas dos profissionais, configurando uma ação de ampliação da clínica, do acesso e da qualificação dos serviços, na perspectiva da integralidade da atenção à saúde da população
  • 33. REFERÊNCIAS Andrade JT, Da Costa LFA. Medicina complementar no SUS: práticas integrativas sob a luz da antropologia médica. Saude Soc 2010; 19(3):497-508. Barros NF. A construção da Medicina Integrativa: um desafio para o campo da saúde. São Paulo: Hucitec; 2008. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Portaria 971 – Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde; Diário Oficial da União 2006; 03 mai. CUNHA, G. T. A construção da clínica ampliada na Atenção Básica. São Paulo: Hucitec; 2005. De Simoni CL, Benevides I, Barros NF. As práticas Integrativas e Complementares no SUS: realidade e desafios após dois anos de publicação da PNPIC. Rev Bras Saude Fam 2008; IX:72-6.
  • 34. REFERÊNCIAS DUPAS, G. O mito do Progresso. São Paulo: UNESP, 2006. HELMAN, C. Cultura, saúde e doença. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009. LANGDON, E. J. Cultura e os Processos de Saúde e Doença. In: Annais do Seminário Cultura, Saúde e Doença( L. S. Jeolão e M. Oliveira, org.). Londrina, Ministério da Saúde; Universidade Estadual de Londrina e Secretaria Municipal de Ação Social/Prefeitura Municipal de Londrina. p.91-107, 2003 Levin JS, Jonas WB, organizadores. Tratado de medicina complementar e alternativa. São Paulo: Manole, 2001. Luz MT. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em saúde no fim do século XX. Physis 2005; 15: 145-176. McWhinney IR. Manual de medicina de família e comunidade. 3ª.ed. Porto Alegre: Artmed; 2010.
  • 35. REFERÊNCIAS SANTOS, M. C; TESSER, C. D. Um método para a implantação e promoção de acesso às Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde. Ciên. Saúde Coletiva, v.17, n.11, p.3011-3024, 2012 Sousa IMC, Vieira ALS. Serviços Públicos de saúde e medicina alternativa. Cien Saude Colet 2005; 10: 255-266. Tesser CD, Luz MT. Racionalidades Médicas e integralidade. Cien Saúde Colet 2008; 13 (1): 195-206. Tesser CD, Barros NF. Medicalização social e Medicina alternativa e complementar: pluralização terapêutica do sistema único de saúde. Ver Saúde Pública 2008; 42 (5): 914-920. Tesser CD. Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde: contribuições poucos exploradas. Cad Saúde Pública 2009, 25(8):1732-1742.