SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 89
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Mestrado Profissional em Rede Nacional
em Gestão e Regulação de Recursos
Hídricos
Jefferson Nascimento de Oliveira
UNESP – Ilha Solteira
HISTÓRICO
Projeto de criação de Mestrado Profissional em
Gestão e Regulação tem aproximadamente 9
anos
Em virtude da lacuna de formação avançada, na
área de Gestão e Regulação de Recursos
Hídricos, a ANA solicitou auxílio à CAPES para a
criação de um Mestrado Profissional com esta
temática.
Foram apresentadas algumas deficiências e problemas detectados pela ANA
com relação à gestão dos recursos hídricos no país:
1. Falta de expertise e conhecimento técnico.
2. Falta de profissionais em segurança de barragem
3. Falta de conhecimento em hidrologia e hidrogeologia por parte de muitos
profissionais.
4. Desnivelamento na formação/conhecimento entre técnicos que atuam em
órgãos federais e aqueles que atuam em órgãos estaduais. Há disparidade
entre os estados, mesmo quando se considera a capacitação de funcionários
federais.
5. Desbalanceamento na capacidade de gestão entre estados da federação.
6. Falta de visão institucional do modelo da Agência Federal (ANA).
7. Decadência e esgarçamento dos órgãos gestores.
8. Necessidade de fortalecimento dos órgãos gestores.
UERJ
UFES
IPH - UFRGS
UFPE
UEA
Coordenação
UNESP-Ilha Solteira
Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
UFBA
Norte
• UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS (UEA – Manaus/Parintins)
•UNIVERSIADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR – Jiparaná)
•UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA (UFRR – Boa Vista)
Nordeste
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE – Recife)
•UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG – Sumé)
•UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA – Salvador)
Centro-Oeste
•UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT – Cuiabá)
•UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB – Planaltina)
Sudeste
• UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES – Vitória)
• UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ – Rio de Janeiro)
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI – Itabira)
• UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
(UNESP – Campus de Ilha Solteira) – COORDENAÇÃO GERAL
Sul
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS – Porto Alegre)
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR – Campo Mourão)
INSTITUIÇÕES COLABORADORAS
INSTITUIÇÕES COLABORADORAS
Novo Parceiro Internacional
Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa
1. Instrumentos de Política de Recursos Hídricos
1.1 Ferramentas Aplicadas aos Instrumentos de
Gestão de Recursos Hídricos
1.2 Metodologias para Implementação dos
Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos
2. Regulação e Governança de Recursos
Hídricos
2.1 Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
2.2 Segurança Hídrica e Usos Múltiplos da Água
Estrutura do curso
• Disciplinas obrigatórias a todas IES
• Disciplinas optativas de acordo com as expertises de cada
instituição e das características regionais
• Curso presencial com ferramentas a distâncias
• Disciplinas concentradas e em horários que facilitem a
participação de quem trabalha
• Estímulo a estágios supervisionados e intercâmbio entre
Instituições
• 96 créditos(1.140 horas) em 4 semestres consecutivos
– 16 créditos em disciplinas obrigatórias
– 12 créditos em disciplinas optativas
– 16 créditos em outras atividades acadêmicas e técnicas
– 52 créditos dissertação ou outro trabalho final
1. Metodologia Científica
2. Hidrologia e Qualidade de Água
3. Governança e Regulação das Águas
4. Instrumentos para a Gestão de Recursos
Hídricos
5. Seminário Nacional
6. Seminário Local
Disciplinas obrigatórias
• dissertação,
• revisão sistemática e aprofundada da literatura,
artigo,
• patente, registros de propriedade intelectual,
• projetos técnicos,
• publicações tecnológicas,
• desenvolvimento de aplicativos, de materiais
didáticos e instrucionais e de produtos, processos e
técnicas;
• relatório técnico com regras de sigilo, manual de
operação técnica
TCC – Mestrado Profissional
Geotecnologias aplicada a RH
Climatologia e Meteorologia Aplicada a RH
Poluição das Águas, dispersão de poluentes e Poluição Difusa
Economia de RHS
Hidrologia Avançada
Gestão Participativa das Águas
Técnicas Hidrométricas e de Qualidade da Água (Medição, Levantamento e Laboratório)
Gestão das Águas e do Território Urbano e Rural / Uso Racional da Água e Gestão da Demanda
Aspectos Qualitativos e Sedimentologia Fluvial
Gestão Integrada das Águas Interiores e Costeira
Tópicos Especiais IP
Tópicos Especiais RG
Estágio Supervisionado em Órgãos Gestores RHs e afins
Modelagem da dispersão de poluentes e da qualidade das águas
Qualidade de Água em Rio e Reservatórios
Recuperação de áreas degradadas
Desastre Naturais e Quantificação de Risco
Biogeoquimica de Ambientes Estuarinos
Código florestal e recursos Hídricos
Hidrogeologia Ambiental
http://www.feis.unesp.br/#!/pos-graduacao/profagua/
Linhas de pesquisa
1. Instrumentos da Política de Recursos Hídricos:
– Planos de bacias é um instrumento fundamental para
a gestão das águas.
– Permite aos gestores estipular metas e desenvolver
um cronograma de ações a médio e longo prazo que
resolvam problemas locais e regionais.
– Investimentos são estipulados através do plano, que
aborda a bacia e as águas como são (o rio que temos),
o que se deveria ser (o rio que queremos) o que é
possível realizar no momento para que se chegue
próximo ao ideal (o rio que podemos ter).
Linhas de pesquisa
1. Instrumentos da Política de Recursos Hídricos
1.1. Ferramentas aplicadas
 Os instrumentos de gestão estão em processo de
implantação em vários estados e encontram-se em
estágios diferentes de desenvolvimento em cada
região do país.
 Existe um grande potencial para sua integração, com
o objetivo de torná-los mais efetivos.
Linhas de pesquisa
1. Instrumentos da Política de Recursos Hídricos
1.2. metodologias para implementação
 Disponibilizar dados de diversas fontes de uma maneira que
auxilie na implementação dos instrumentos de gestão e no
processo de tomada de decisão.
 Modelos de simulação da realidade física, química,
biológica e social aplicadas em Gestão de Bacias
Hidrográficas.
 Estabelecer a base teórica, metodológica e conceitual que
permitam a representação e simulação da realidade nos
processos de Gestão de Bacias e subsidie a implementação
dos instrumentos de gestão de recursos hídricos.
Linhas de pesquisa
2. Regulação e governança de recursos hídricos:
Desenvolver novas metodologias para arranjos
mais eficientes para a gestão de recursos hídricos
e para a gestão de riscos e eventos críticos.
2.1 Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
Metodologias para aperfeiçoar os modelos
institucionais, maior participação social e atuação
regulatória mais efetiva do Estado na gestão de
recursos hídricos.
Linhas de pesquisa
2. Regulação e governança de recursos hídricos:
2.2 Segurança Hídrica e Usos Múltiplos da Água
Desenvolver métodos, modelos, instrumentos
legais e sociais para gestão de bacias com baixa
disponibilidade hídrica e para gestão de riscos e
eventos extremos, considerando-se a participação
social, bem como os custos e benefícios
econômicos, sociais e ambientais decorrentes do
regime de alocação de água e monitoramento de
usos e fiscalização de regras.
Ensino à Distância
• Oferecer as mesmas disciplinas obrigatórias em todas as
Instituições.
• Serão incentivados o uso de ferramentas de educação a
distância e o intercâmbio entre os docentes.
• O curso terá formato presencial, mas o EADn possibilitará que
o profissional realize parte de suas atividades acadêmicas em
horário que lhe for mais conveniente.
• Essas ferramentas serão utilizadas, sobretudo, para as
disciplinas obrigatórias, de forma a alinhar conceitos entre os
alunos de toda a Rede.
Ensino à Distância
• As disciplinas devem ser oferecidas de forma
concentrada ou em períodos que permitam
que o profissional fique menos tempo fora do
seu ambiente de trabalho.
• Os discentes regularmente matriculados no
PROF-ÁGUA farão parte do corpo discente da
pós-graduação de cada IEs, à qual cabe emitir
o Diploma de Mestre em Gestão e Regulação
de Recursos Hídricos.
PROFÁGUA NO BRASIL EM 2016
PROFÁGUA NO BRASIL EM 2017
PROFÁGUA NO BRASIL EM 2018
PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL
Centro-Oeste, Sudeste e Sul
2016
PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL
Centro-Oeste, Sudeste e Sul
2017
PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL
Centro-Oeste, Sudeste e Sul
2018
PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL
Nordeste e Norte
2016
2017
PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL
Nordeste e Norte
2018
PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL
Nordeste e Norte
PROCESSO SELETIVO 2016
MULHERES HOMENS HOMOL. VAGAS CONCORRÊNCIA
UNESP 37 33 70 28 2,50
UEA 31 36 67 18 3,72
UERJ 39 25 64 20 3,20
UFES 37 28 65 16 4,06
UFPE 17 21 38 16 2,38
UFRGS 20 11 31 16 1,94
181 154 335
114
2,97
55,86% 47,53% 103,40% MÉDIA
PERFIL DOS APROVADOS
POLO MULHERES HOMENS TOTAL
MÉDIA
ETÁRIA
UNESP 12 16 28 33
UEA 4 14 18 33
UERJ 12 8 20 36
UFES 10 6 16 35
UFPE 8 8 16 32
UFRGS 9 7 16 39
55 59 114
35
48,25% 51,75% 100,00%
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº de alunos
RONDÔNIA 3
AMAZONAS 15
Total 18
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº de alunos
RIO DE JANEIRO 19
MINAS GERAIS 1
Total 20
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº de alunos
MINAS GERAIS 1
ESPÍRITO SANTO 15
Total 16
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
PERNAMBUCO 12
BAHIA 1
PIAUÍ 1
MARANHÃO 1
PARAÍBA 1
Total 16
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
RIO GRANDE DO SUL 11
DISTRITO FEDERAL 2
MATO GROSSO 1
GOIÁS 1
SÃO PAULO 1
Total 16
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
SÃO PAULO 20
GOIÁS 3
MATO G. DO SUL 3
MINAS GERAIS 1
PARANÁ 1
Total 28
PROCESSO SELETIVO 2017
PERFIL DOS HOMOLOGADOS
MULHERES HOMENS HOMOL. VAGAS CONCORRÊNCIA
UEA 46 48 94 18 5.2
UERJ 15 22 37 20 1.85
UFES 12 7 19 16 1.1
UFPE 5 6 11 16 0.6
UFRGS 9 10 19 16 1.1
UNESP 12 16 28 28 1
TOTAL 99 109 208 114 1.82
PERFIL DOS APROVADOS 2017
PERFIL DOS HOMOLOGADOS
POLO MULHERES HOMENS TOTAL
MENOR
IDADE
MAIOR
IDADE
MÉDIA
ETÁRIA
UEA 5 8 13 24 52 35
UERJ 11 6 17 26 57 32
UFES 5 2 7 28 46 32
UFPE 4 1 5 24 33 27
UFRGS 6 3 9 23 50 33
UNESP 5 3 8 24 52 33
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
RORAIMA 1
AMAZONAS 12
TOTAL 13
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
MINAS GERAIS 1
RIO DE JANEIRO 16
TOTAL 17
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
ESPÍRITO SANTO 7
TOTAL 7
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
PERNAMBUCO 1
PIAUÍ 1
ALAGOAS 1
RIO GRANDE DO NORTE 1
RONDÔNIA 1
TOTAL 5
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
SANTA CATARINA 3
RIO GRANDE SUL 6
TOTAL 9
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
MATO GROSSO DO SUL 1
DISTRITO FEDERAL 1
SÃO PAULO 6
TOTAL 8
Processo Seletivo 2018
INCRITOS INDEFERIDOS HOMOLOGADOS CLASSIFICADOS
UEA (Manaus) 74 29 45 14
UEA (Parintins) 34 11 23 6
UERJ 48 24 24 16
UFBA 58 25 33 16
UFCG 49 17 32 20
UFES 38 11 27 12
UFPE 25 7 18 13
UFRGS 24 8 16 12
UFRR 69 38 31 16
UNB 82 35 47 20
UNEMAT 60 27 33 14
UNESP 56 28 28 21
UNIFEI 96 34 62 20
UNIR 119 39 80 20
UTFPR 39 9 30 15
TOTAL 871 342 529 235
IES
CANDIDATOS
PERFIL DOS APROVADOS 2018
POLO MULHERES HOMENS
MAIOR
IDADE
MENOR
IDADE
MÉDIA
ETÁRIA
UNESP 12 8 44 23 32
UEA 9 11 59 23 34
UERJ 4 12 61 26 40
UFES 4 8 50 26 33
UFRGS 8 4 54 28 33
UFPE 5 8 53 25 35
UNIFEI 10 10 50 23 31
UTFPR 9 6 49 24 32
UFCG 5 15 63 25 38
UNIR 14 6 37 24 29
UNB 9 11 61 24 36
UNEMAT 8 6 48 23 31
UFBA 8 8 56 23 34
UFRR 7 9 50 24 36
PERFIL DOS CANDIDATOS MATRÍCULADOS
IES
SERVIDORES
PÚBLICOS
COMITÊ DE
B.H
UFRR 8 0
UFRGS 4 2
UFPE 4 0
UFES 5 1
UFCG 4 0
UFBA 1 0
UNEMAT 7 0
UTFPR 3 0
UNIR 7 0
UNB 12 0
UEA 7 0
UERJ 9 2
UNESP 10 2
UNIFEI 8 1
TOTAL 89 8
PERFIL PROFISSIONAL DOS ALUNOS MATRÍCULADOS
38,03%
3,42
SERVIDORES PÚBLICOS E COMITÊS DE
B. H
SERVIDORES PÚBLICOS COMITÊ DE BACIAS
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº de alunos
PARÁ 1
AMAZONAS 19
Total 20
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº de alunos
RIO DE JANEIRO 15
MINAS GERAIS 1
Total 16
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº de alunos
MINAS GERAIS 1
ESPÍRITO SANTO 11
Total 12
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
PERNAMBUCO 11
BAHIA 1
DF 1
Total 13
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
RIO GRANDE DO SUL 12
Total 12
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
SÃO PAULO 18
MATO G. DO SUL 1
MINAS GERAIS 2
Total 21
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
RORAIMA 15
MATO G. DO SUL 1
Total 16
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
PARAÍBA 18
CEARÁ 2
Total 20
Quantitativo de alunos por Estado
UFBA
ESTADO Nº DE ALUNOS
BAHIA 16
Total 16
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
MATO GROSSO 14
Total 14
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
PARANÁ 15
Total 15
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
MINAS GERAIS 20
Total 20
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
DISTRITO FEDERAL 15
GOIAIS 5
Total 20
Quantitativo de alunos por Estado
ESTADO Nº DE ALUNOS
RONDÔNIA 20
Total 20
PERFIL DOS APROVADOS 2018
PERFIL DOS APROVADOS 2018
ENCONTRO DE PARTIDA
DOCENTES
PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA
UEA
PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA
UERJ
PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA
UFPE
PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA
UFES
PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA
UFRGS
PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA
UNESP
1 º SEMINÁRIO NACIONAL 2017
Muito obrigado
a todos
Prof. Jefferson Nascimento de Oliveira
jefferson.nascimento@unesp.br

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie ProfÀgua

Processos de tratamento de esgoto nii
Processos de tratamento de esgoto niiProcessos de tratamento de esgoto nii
Processos de tratamento de esgoto niiDouglas Viana
 
Gestão de Recursos Hídricos e Sustentabilidade
Gestão de Recursos Hídricos e Sustentabilidade Gestão de Recursos Hídricos e Sustentabilidade
Gestão de Recursos Hídricos e Sustentabilidade Atena Editora
 
FORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIAL
FORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIALFORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIAL
FORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIALGabriela Silva
 
FAPESP e da SABESP - Propostas de Pesquisas
FAPESP e da SABESP - Propostas de PesquisasFAPESP e da SABESP - Propostas de Pesquisas
FAPESP e da SABESP - Propostas de PesquisasProjetoBr
 
Sistemas e processos_de_tratamento_de_aguas_de_abastecimento
Sistemas e processos_de_tratamento_de_aguas_de_abastecimentoSistemas e processos_de_tratamento_de_aguas_de_abastecimento
Sistemas e processos_de_tratamento_de_aguas_de_abastecimentogbruck53
 
Boletim no 8 Wetlands Brasil
Boletim no 8 Wetlands BrasilBoletim no 8 Wetlands Brasil
Boletim no 8 Wetlands BrasilSamara RH
 
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanos
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanosGestão integrada de resíduos sólidos urbanos
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanosromazzini
 
Modelagem da Qualidade de Água 2
Modelagem da Qualidade de Água 2Modelagem da Qualidade de Água 2
Modelagem da Qualidade de Água 2Danilo Max
 
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdfGestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdfHELENO FAVACHO
 
PET - Engenharia Sanitária e Ambiental - UFBA
PET - Engenharia Sanitária e Ambiental - UFBAPET - Engenharia Sanitária e Ambiental - UFBA
PET - Engenharia Sanitária e Ambiental - UFBApetambiental
 
Ppc espec quimica_pelotas_anexo3
Ppc espec quimica_pelotas_anexo3Ppc espec quimica_pelotas_anexo3
Ppc espec quimica_pelotas_anexo3Vitor Dias
 
Boletim wetlands brasil n° 5 - setembro 2016
Boletim wetlands brasil   n° 5 - setembro 2016Boletim wetlands brasil   n° 5 - setembro 2016
Boletim wetlands brasil n° 5 - setembro 2016Samara RH
 
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gásGestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gásUniversidade Federal Fluminense
 
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gásGestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gásUniversidade Federal Fluminense
 
Boletim wetlands brasil n.2 - dezembro 2014
Boletim wetlands brasil   n.2 - dezembro 2014Boletim wetlands brasil   n.2 - dezembro 2014
Boletim wetlands brasil n.2 - dezembro 2014Samara RH
 
Bacia hidrográfica rio santana
Bacia hidrográfica rio santanaBacia hidrográfica rio santana
Bacia hidrográfica rio santanaKleber Ferreira
 

Ähnlich wie ProfÀgua (20)

Processos de tratamento de esgoto nii
Processos de tratamento de esgoto niiProcessos de tratamento de esgoto nii
Processos de tratamento de esgoto nii
 
Swmm 2012
Swmm 2012Swmm 2012
Swmm 2012
 
Gestão de Recursos Hídricos e Sustentabilidade
Gestão de Recursos Hídricos e Sustentabilidade Gestão de Recursos Hídricos e Sustentabilidade
Gestão de Recursos Hídricos e Sustentabilidade
 
19199 1
19199 119199 1
19199 1
 
FORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIAL
FORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIALFORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIAL
FORUM DE TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BASICO E INDUSTRIAL
 
FAPESP e da SABESP - Propostas de Pesquisas
FAPESP e da SABESP - Propostas de PesquisasFAPESP e da SABESP - Propostas de Pesquisas
FAPESP e da SABESP - Propostas de Pesquisas
 
Sistemas e processos_de_tratamento_de_aguas_de_abastecimento
Sistemas e processos_de_tratamento_de_aguas_de_abastecimentoSistemas e processos_de_tratamento_de_aguas_de_abastecimento
Sistemas e processos_de_tratamento_de_aguas_de_abastecimento
 
Boletim no 8 Wetlands Brasil
Boletim no 8 Wetlands BrasilBoletim no 8 Wetlands Brasil
Boletim no 8 Wetlands Brasil
 
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanos
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanosGestão integrada de resíduos sólidos urbanos
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanos
 
Modelagem da Qualidade de Água 2
Modelagem da Qualidade de Água 2Modelagem da Qualidade de Água 2
Modelagem da Qualidade de Água 2
 
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdfGestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
 
PET - Engenharia Sanitária e Ambiental - UFBA
PET - Engenharia Sanitária e Ambiental - UFBAPET - Engenharia Sanitária e Ambiental - UFBA
PET - Engenharia Sanitária e Ambiental - UFBA
 
Ppc espec quimica_pelotas_anexo3
Ppc espec quimica_pelotas_anexo3Ppc espec quimica_pelotas_anexo3
Ppc espec quimica_pelotas_anexo3
 
Artigo bioterra v21_n2_01
Artigo bioterra v21_n2_01Artigo bioterra v21_n2_01
Artigo bioterra v21_n2_01
 
Boletim wetlands brasil n° 5 - setembro 2016
Boletim wetlands brasil   n° 5 - setembro 2016Boletim wetlands brasil   n° 5 - setembro 2016
Boletim wetlands brasil n° 5 - setembro 2016
 
Apresentação AGB-Doce
Apresentação AGB-DoceApresentação AGB-Doce
Apresentação AGB-Doce
 
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gásGestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
 
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gásGestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
Gestão ambiental nas empresas do setor de petróleo e gás
 
Boletim wetlands brasil n.2 - dezembro 2014
Boletim wetlands brasil   n.2 - dezembro 2014Boletim wetlands brasil   n.2 - dezembro 2014
Boletim wetlands brasil n.2 - dezembro 2014
 
Bacia hidrográfica rio santana
Bacia hidrográfica rio santanaBacia hidrográfica rio santana
Bacia hidrográfica rio santana
 

Mehr von CBH Rio das Velhas

10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BHCBH Rio das Velhas
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
 
Trilha agroecologica estudantes
Trilha agroecologica estudantesTrilha agroecologica estudantes
Trilha agroecologica estudantesCBH Rio das Velhas
 
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio MaquineModelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio MaquineCBH Rio das Velhas
 
Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019CBH Rio das Velhas
 
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapParecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapCBH Rio das Velhas
 
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoEvento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoCBH Rio das Velhas
 
Subcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete SabaraSubcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete SabaraCBH Rio das Velhas
 
Projeto urbanistico pac arrudas
Projeto urbanistico pac arrudasProjeto urbanistico pac arrudas
Projeto urbanistico pac arrudasCBH Rio das Velhas
 

Mehr von CBH Rio das Velhas (20)

10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
 
Portaria igam n045.2019
Portaria igam n045.2019Portaria igam n045.2019
Portaria igam n045.2019
 
Qualidade agua - FIEMG
Qualidade agua - FIEMGQualidade agua - FIEMG
Qualidade agua - FIEMG
 
Senai
SenaiSenai
Senai
 
Saae
SaaeSaae
Saae
 
Pro mananciais
Pro mananciaisPro mananciais
Pro mananciais
 
Copasa
CopasaCopasa
Copasa
 
Projeto jequitiba
Projeto jequitibaProjeto jequitiba
Projeto jequitiba
 
Trilha agroecologica estudantes
Trilha agroecologica estudantesTrilha agroecologica estudantes
Trilha agroecologica estudantes
 
Apresentacao SEMAD
Apresentacao SEMADApresentacao SEMAD
Apresentacao SEMAD
 
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio MaquineModelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
 
Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019
 
Ppt peixe vivo
Ppt peixe vivoPpt peixe vivo
Ppt peixe vivo
 
Ppt feam
Ppt feamPpt feam
Ppt feam
 
Ppt copasa
Ppt copasaPpt copasa
Ppt copasa
 
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapParecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
 
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoEvento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
 
Subcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete SabaraSubcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete Sabara
 
Projeto urbanistico pac arrudas
Projeto urbanistico pac arrudasProjeto urbanistico pac arrudas
Projeto urbanistico pac arrudas
 

Kürzlich hochgeladen

MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfFaga1939
 
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavJudite Silva
 
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptxLucianoPrado15
 
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.bellaavilacroche
 
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfApresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfEricaPrata1
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerinifabiolazzerini1
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Geagra UFG
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESGeagra UFG
 

Kürzlich hochgeladen (9)

MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
 
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
 
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
 
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
 
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfApresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
 

ProfÀgua

  • 1. Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos Jefferson Nascimento de Oliveira UNESP – Ilha Solteira
  • 2. HISTÓRICO Projeto de criação de Mestrado Profissional em Gestão e Regulação tem aproximadamente 9 anos Em virtude da lacuna de formação avançada, na área de Gestão e Regulação de Recursos Hídricos, a ANA solicitou auxílio à CAPES para a criação de um Mestrado Profissional com esta temática.
  • 3. Foram apresentadas algumas deficiências e problemas detectados pela ANA com relação à gestão dos recursos hídricos no país: 1. Falta de expertise e conhecimento técnico. 2. Falta de profissionais em segurança de barragem 3. Falta de conhecimento em hidrologia e hidrogeologia por parte de muitos profissionais. 4. Desnivelamento na formação/conhecimento entre técnicos que atuam em órgãos federais e aqueles que atuam em órgãos estaduais. Há disparidade entre os estados, mesmo quando se considera a capacitação de funcionários federais. 5. Desbalanceamento na capacidade de gestão entre estados da federação. 6. Falta de visão institucional do modelo da Agência Federal (ANA). 7. Decadência e esgarçamento dos órgãos gestores. 8. Necessidade de fortalecimento dos órgãos gestores.
  • 5. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. UFBA
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Norte • UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS (UEA – Manaus/Parintins) •UNIVERSIADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR – Jiparaná) •UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA (UFRR – Boa Vista) Nordeste • UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE – Recife) •UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG – Sumé) •UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA – Salvador) Centro-Oeste •UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT – Cuiabá) •UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB – Planaltina)
  • 16. Sudeste • UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES – Vitória) • UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ – Rio de Janeiro) • UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI – Itabira) • UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO (UNESP – Campus de Ilha Solteira) – COORDENAÇÃO GERAL Sul UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS – Porto Alegre) UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR – Campo Mourão)
  • 20. Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa 1. Instrumentos de Política de Recursos Hídricos 1.1 Ferramentas Aplicadas aos Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos 1.2 Metodologias para Implementação dos Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos 2. Regulação e Governança de Recursos Hídricos 2.1 Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos 2.2 Segurança Hídrica e Usos Múltiplos da Água
  • 21. Estrutura do curso • Disciplinas obrigatórias a todas IES • Disciplinas optativas de acordo com as expertises de cada instituição e das características regionais • Curso presencial com ferramentas a distâncias • Disciplinas concentradas e em horários que facilitem a participação de quem trabalha • Estímulo a estágios supervisionados e intercâmbio entre Instituições • 96 créditos(1.140 horas) em 4 semestres consecutivos – 16 créditos em disciplinas obrigatórias – 12 créditos em disciplinas optativas – 16 créditos em outras atividades acadêmicas e técnicas – 52 créditos dissertação ou outro trabalho final
  • 22. 1. Metodologia Científica 2. Hidrologia e Qualidade de Água 3. Governança e Regulação das Águas 4. Instrumentos para a Gestão de Recursos Hídricos 5. Seminário Nacional 6. Seminário Local Disciplinas obrigatórias
  • 23. • dissertação, • revisão sistemática e aprofundada da literatura, artigo, • patente, registros de propriedade intelectual, • projetos técnicos, • publicações tecnológicas, • desenvolvimento de aplicativos, de materiais didáticos e instrucionais e de produtos, processos e técnicas; • relatório técnico com regras de sigilo, manual de operação técnica TCC – Mestrado Profissional
  • 24. Geotecnologias aplicada a RH Climatologia e Meteorologia Aplicada a RH Poluição das Águas, dispersão de poluentes e Poluição Difusa Economia de RHS Hidrologia Avançada Gestão Participativa das Águas Técnicas Hidrométricas e de Qualidade da Água (Medição, Levantamento e Laboratório) Gestão das Águas e do Território Urbano e Rural / Uso Racional da Água e Gestão da Demanda Aspectos Qualitativos e Sedimentologia Fluvial Gestão Integrada das Águas Interiores e Costeira Tópicos Especiais IP Tópicos Especiais RG Estágio Supervisionado em Órgãos Gestores RHs e afins Modelagem da dispersão de poluentes e da qualidade das águas Qualidade de Água em Rio e Reservatórios Recuperação de áreas degradadas Desastre Naturais e Quantificação de Risco Biogeoquimica de Ambientes Estuarinos Código florestal e recursos Hídricos Hidrogeologia Ambiental
  • 26. Linhas de pesquisa 1. Instrumentos da Política de Recursos Hídricos: – Planos de bacias é um instrumento fundamental para a gestão das águas. – Permite aos gestores estipular metas e desenvolver um cronograma de ações a médio e longo prazo que resolvam problemas locais e regionais. – Investimentos são estipulados através do plano, que aborda a bacia e as águas como são (o rio que temos), o que se deveria ser (o rio que queremos) o que é possível realizar no momento para que se chegue próximo ao ideal (o rio que podemos ter).
  • 27. Linhas de pesquisa 1. Instrumentos da Política de Recursos Hídricos 1.1. Ferramentas aplicadas  Os instrumentos de gestão estão em processo de implantação em vários estados e encontram-se em estágios diferentes de desenvolvimento em cada região do país.  Existe um grande potencial para sua integração, com o objetivo de torná-los mais efetivos.
  • 28. Linhas de pesquisa 1. Instrumentos da Política de Recursos Hídricos 1.2. metodologias para implementação  Disponibilizar dados de diversas fontes de uma maneira que auxilie na implementação dos instrumentos de gestão e no processo de tomada de decisão.  Modelos de simulação da realidade física, química, biológica e social aplicadas em Gestão de Bacias Hidrográficas.  Estabelecer a base teórica, metodológica e conceitual que permitam a representação e simulação da realidade nos processos de Gestão de Bacias e subsidie a implementação dos instrumentos de gestão de recursos hídricos.
  • 29. Linhas de pesquisa 2. Regulação e governança de recursos hídricos: Desenvolver novas metodologias para arranjos mais eficientes para a gestão de recursos hídricos e para a gestão de riscos e eventos críticos. 2.1 Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos Metodologias para aperfeiçoar os modelos institucionais, maior participação social e atuação regulatória mais efetiva do Estado na gestão de recursos hídricos.
  • 30. Linhas de pesquisa 2. Regulação e governança de recursos hídricos: 2.2 Segurança Hídrica e Usos Múltiplos da Água Desenvolver métodos, modelos, instrumentos legais e sociais para gestão de bacias com baixa disponibilidade hídrica e para gestão de riscos e eventos extremos, considerando-se a participação social, bem como os custos e benefícios econômicos, sociais e ambientais decorrentes do regime de alocação de água e monitoramento de usos e fiscalização de regras.
  • 31. Ensino à Distância • Oferecer as mesmas disciplinas obrigatórias em todas as Instituições. • Serão incentivados o uso de ferramentas de educação a distância e o intercâmbio entre os docentes. • O curso terá formato presencial, mas o EADn possibilitará que o profissional realize parte de suas atividades acadêmicas em horário que lhe for mais conveniente. • Essas ferramentas serão utilizadas, sobretudo, para as disciplinas obrigatórias, de forma a alinhar conceitos entre os alunos de toda a Rede.
  • 32. Ensino à Distância • As disciplinas devem ser oferecidas de forma concentrada ou em períodos que permitam que o profissional fique menos tempo fora do seu ambiente de trabalho. • Os discentes regularmente matriculados no PROF-ÁGUA farão parte do corpo discente da pós-graduação de cada IEs, à qual cabe emitir o Diploma de Mestre em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos.
  • 36. PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL Centro-Oeste, Sudeste e Sul 2016
  • 37. PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL Centro-Oeste, Sudeste e Sul 2017
  • 38. PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL Centro-Oeste, Sudeste e Sul 2018
  • 39. PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL Nordeste e Norte 2016
  • 40. 2017 PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL Nordeste e Norte
  • 41. 2018 PROFÁGUA NAS REGIÕES DO BRASIL Nordeste e Norte
  • 42. PROCESSO SELETIVO 2016 MULHERES HOMENS HOMOL. VAGAS CONCORRÊNCIA UNESP 37 33 70 28 2,50 UEA 31 36 67 18 3,72 UERJ 39 25 64 20 3,20 UFES 37 28 65 16 4,06 UFPE 17 21 38 16 2,38 UFRGS 20 11 31 16 1,94 181 154 335 114 2,97 55,86% 47,53% 103,40% MÉDIA
  • 43. PERFIL DOS APROVADOS POLO MULHERES HOMENS TOTAL MÉDIA ETÁRIA UNESP 12 16 28 33 UEA 4 14 18 33 UERJ 12 8 20 36 UFES 10 6 16 35 UFPE 8 8 16 32 UFRGS 9 7 16 39 55 59 114 35 48,25% 51,75% 100,00%
  • 44. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº de alunos RONDÔNIA 3 AMAZONAS 15 Total 18
  • 45. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº de alunos RIO DE JANEIRO 19 MINAS GERAIS 1 Total 20
  • 46. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº de alunos MINAS GERAIS 1 ESPÍRITO SANTO 15 Total 16
  • 47. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS PERNAMBUCO 12 BAHIA 1 PIAUÍ 1 MARANHÃO 1 PARAÍBA 1 Total 16
  • 48. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS RIO GRANDE DO SUL 11 DISTRITO FEDERAL 2 MATO GROSSO 1 GOIÁS 1 SÃO PAULO 1 Total 16
  • 49. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS SÃO PAULO 20 GOIÁS 3 MATO G. DO SUL 3 MINAS GERAIS 1 PARANÁ 1 Total 28
  • 50. PROCESSO SELETIVO 2017 PERFIL DOS HOMOLOGADOS MULHERES HOMENS HOMOL. VAGAS CONCORRÊNCIA UEA 46 48 94 18 5.2 UERJ 15 22 37 20 1.85 UFES 12 7 19 16 1.1 UFPE 5 6 11 16 0.6 UFRGS 9 10 19 16 1.1 UNESP 12 16 28 28 1 TOTAL 99 109 208 114 1.82
  • 51. PERFIL DOS APROVADOS 2017 PERFIL DOS HOMOLOGADOS POLO MULHERES HOMENS TOTAL MENOR IDADE MAIOR IDADE MÉDIA ETÁRIA UEA 5 8 13 24 52 35 UERJ 11 6 17 26 57 32 UFES 5 2 7 28 46 32 UFPE 4 1 5 24 33 27 UFRGS 6 3 9 23 50 33 UNESP 5 3 8 24 52 33
  • 52. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS RORAIMA 1 AMAZONAS 12 TOTAL 13
  • 53. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS MINAS GERAIS 1 RIO DE JANEIRO 16 TOTAL 17
  • 54. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS ESPÍRITO SANTO 7 TOTAL 7
  • 55. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS PERNAMBUCO 1 PIAUÍ 1 ALAGOAS 1 RIO GRANDE DO NORTE 1 RONDÔNIA 1 TOTAL 5
  • 56. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS SANTA CATARINA 3 RIO GRANDE SUL 6 TOTAL 9
  • 57. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS MATO GROSSO DO SUL 1 DISTRITO FEDERAL 1 SÃO PAULO 6 TOTAL 8
  • 58. Processo Seletivo 2018 INCRITOS INDEFERIDOS HOMOLOGADOS CLASSIFICADOS UEA (Manaus) 74 29 45 14 UEA (Parintins) 34 11 23 6 UERJ 48 24 24 16 UFBA 58 25 33 16 UFCG 49 17 32 20 UFES 38 11 27 12 UFPE 25 7 18 13 UFRGS 24 8 16 12 UFRR 69 38 31 16 UNB 82 35 47 20 UNEMAT 60 27 33 14 UNESP 56 28 28 21 UNIFEI 96 34 62 20 UNIR 119 39 80 20 UTFPR 39 9 30 15 TOTAL 871 342 529 235 IES CANDIDATOS
  • 59. PERFIL DOS APROVADOS 2018 POLO MULHERES HOMENS MAIOR IDADE MENOR IDADE MÉDIA ETÁRIA UNESP 12 8 44 23 32 UEA 9 11 59 23 34 UERJ 4 12 61 26 40 UFES 4 8 50 26 33 UFRGS 8 4 54 28 33 UFPE 5 8 53 25 35 UNIFEI 10 10 50 23 31 UTFPR 9 6 49 24 32 UFCG 5 15 63 25 38 UNIR 14 6 37 24 29 UNB 9 11 61 24 36 UNEMAT 8 6 48 23 31 UFBA 8 8 56 23 34 UFRR 7 9 50 24 36 PERFIL DOS CANDIDATOS MATRÍCULADOS
  • 60. IES SERVIDORES PÚBLICOS COMITÊ DE B.H UFRR 8 0 UFRGS 4 2 UFPE 4 0 UFES 5 1 UFCG 4 0 UFBA 1 0 UNEMAT 7 0 UTFPR 3 0 UNIR 7 0 UNB 12 0 UEA 7 0 UERJ 9 2 UNESP 10 2 UNIFEI 8 1 TOTAL 89 8 PERFIL PROFISSIONAL DOS ALUNOS MATRÍCULADOS
  • 61. 38,03% 3,42 SERVIDORES PÚBLICOS E COMITÊS DE B. H SERVIDORES PÚBLICOS COMITÊ DE BACIAS
  • 62. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº de alunos PARÁ 1 AMAZONAS 19 Total 20
  • 63. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº de alunos RIO DE JANEIRO 15 MINAS GERAIS 1 Total 16
  • 64. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº de alunos MINAS GERAIS 1 ESPÍRITO SANTO 11 Total 12
  • 65. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS PERNAMBUCO 11 BAHIA 1 DF 1 Total 13
  • 66. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS RIO GRANDE DO SUL 12 Total 12
  • 67. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS SÃO PAULO 18 MATO G. DO SUL 1 MINAS GERAIS 2 Total 21
  • 68. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS RORAIMA 15 MATO G. DO SUL 1 Total 16
  • 69. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS PARAÍBA 18 CEARÁ 2 Total 20
  • 70. Quantitativo de alunos por Estado UFBA ESTADO Nº DE ALUNOS BAHIA 16 Total 16
  • 71. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS MATO GROSSO 14 Total 14
  • 72. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS PARANÁ 15 Total 15
  • 73. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS MINAS GERAIS 20 Total 20
  • 74. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS DISTRITO FEDERAL 15 GOIAIS 5 Total 20
  • 75. Quantitativo de alunos por Estado ESTADO Nº DE ALUNOS RONDÔNIA 20 Total 20
  • 79. PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA UEA
  • 80. PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA UERJ
  • 81. PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA UFPE
  • 82. PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA UFES
  • 83. PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA UFRGS
  • 84. PROCESSO SELETIVO - PROFÁGUA UNESP
  • 85. 1 º SEMINÁRIO NACIONAL 2017
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89. Muito obrigado a todos Prof. Jefferson Nascimento de Oliveira jefferson.nascimento@unesp.br