O documento discute como as tecnologias e mídias digitais estão influenciando profundamente a sociedade de maneiras não previstas anteriormente. As organizações tradicionais estão tendo dificuldades para lidar com essas mudanças e estão perdendo clientes para empresas como o Uber que entendem melhor as necessidades dos novos consumidores digitais. É necessário revisar os paradigmas atuais e se concentrar no futuro dos clientes em vez de apenas nas novas tecnologias.

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2. Tecnologias são
vistas como
neutras, escravas
da cultura, que
estão ali apenas
para decorar nossa

3. Mudanças, A PARTIR
DO DIGITAL,
demonstram que
tecnologias exercem
influência maior do
que imaginávamos.

4. Vivemos fenômeno
midiático, com forte
impacto na sociedade,
para o qual o pensamento
vigente não tem a mínima
noção do que se trata.

5. Estamos entrando
nesse novo século
com o GPS das
ciências sociais
defeituoso.

6. A literatura e teorias sobre
o digital estão fadadas ao
fracasso, se não iniciarem
revisão pela frase-mãe de
McLuhan: "mudou a mídia,
mudou a sociedade".

7. O principal desafio neste
novo século é promover
revisão do papel das
tecnologias, no geral, e
das mídias, em
particular.

8. Se não altera
paradigmas
filosóficos, mas só
operacionais não é
disrupção!

9. A disrupção é
justamente isso: quebra
a filosofia de plantão
para ganhar os clientes
do futuro.

10. Netflix é
digitalização da
Gestão e o
Youtube -
Curadoria na
veia!

11. Tecnologias são
vistas hoje, de forma
equivocada, como
neutras, "fantoches da
cultura", que estão ali
apenas para decorar
nossa sala.

12. Existem leis midiáticas
desconhecidas, que
alteram TODAS instâncias
da sociedade, que
simplesmente não têm
registro nos atuais livros
das Ciências Sociais.

13. O estrategista é
espécie de futurista,
que ajuda
organizações a lidar
melhor com o futuro.

14. O estrategista tem
como missão:
orientar cliente para
que possa se
manter competitivo
no futuro.

15. O estrategista de raiz
é aquele que vai usar
ferramentas de análise
para perceber antes
da maioria o que está
por vir.

16. Temos hoje
"palestrantes digitais"
que ganham rios de
dinheiro dizendo para o
cliente o que quer ouvir
e não o que de fato vai
ocorrer no futuro.

17. Para o estrategista,
quem tem razão é o
futuro e não o cliente!

18. O estrategista é
espécie de farol
para que as
pessoas possam
navegar com
segurança.

19. As organizações hoje
navegam em mares
desconhecidos, cercadas
de icebergs por todos os
lados, acreditando em
falsos faróis.

20. Deixamos de ter
estrategistas com boa
formação e, por causa
disso, vivemos
profunda crise
competitiva.

21. A digitalização
levanta para a
uberização
cortar!

22. Não é, assim, o modelo
administrativo que define o
modelo de comunicação,
mas justamente o contrário.

23. Gestão, anote aí,
não é sinônimo
de administração!

24. É MOMENTO BIMODAL
e não SÉCULO
BIMODAL.

25. O lugar mais difícil
de se fazer ciência
hoje é justamente
dentro da academia
analógica.

26. Ciência não é
lugar, mas
método.

27. A Ciência 3.0 será
voltada para resolver
problemas mais
complexos das pessoas
de carne e osso.

28. Hoje, todos nós
precisam aumentar
a taxa de visão
estratégica.

29. Organizações foram
feitas para se
adaptar à mudanças
conjunturais e não
estrutural como
agora.

30. O futuro passou de
incremental para
disruptivo e não temos
utilizado novas
ferramentas para poder
lidar com essa guinada
civilizacional.

31. O futuro tem pedido
estratégia "chave
de fenda" e
insistimos a tentar
utilizar a do
"martelo"!

32. Um empreendedor num
mercado aberto e
distribuído é alguém
que quer ser feliz,
através do outro e não
apesar do outro.

33. A empatia é uma
das competências
necessárias para
quem vai
empreender no
novo século.

34. Podemos entender
qualidade como a
percepção do
consumidor em ter o
produto mais
personalizado possível
a baixo custo.

35. A Curadoria, novo
modelo administrativo
emergente, que vemos
nos Ubers, é o exemplo
vivo da possibilidade da
qualidade escalável.

36. O que o consumidor
quer neste novo século
não é exponencialidade,
mas a qualidade
exponencial: mais
personalização com
menor custo.

37. Ficará muito difícil
entender o novo século,
se não colocarmos a
explosão demográfica
como fator principal das
mudanças em curso.

38. Se a demografia é
mutante, todo o resto
também tem que ser:
mídias, modelo
organizacional,
político, a econômico,
educacional.

39. Momentos de
crise são
marcados pela
despreocupação
com conceitos.

40. O que interessa hoje
não é falar algo que
faz sentido com a
vida, mas o que é
mais fácil vender.

41. Organizações
tradicionais perdidas
e iludidas, têm
comprado gato 3.0
por lebre 2.0.

42. O Uber é uma
anomalia, que
nenhum livro de
administração
consegue explicar.

43. Anomalia:
como milhares de
fornecedores do Uber
podem operar em
ambiente produtivo
sem gerente?

44. Não é com "botox na
testa" e "silicone nos
seios“, que as
organizações tradicionais
vão ficar mais
competitivas.

45. A precisão dos
conceitos é a mãe
da boa tomada de
decisão.

46. Líderes que foram
escolhidos e
treinados para repetir
agora tem que
disruptir. Não
conseguem.

47. Não se percebe, que, o
cliente está se
uberizando pouco a
pouco e o que ele vai
demandar mais e mais
Youtubes do que TV
Globos.

48. Muita gente fala em
Transformação Digital e
eu tenho dito que não é
Transformação para o
Digital, mas para o novo
cliente que está no
mundo digital.

49. É isso que importa
neste novo século: não
perder clientes para os
Uber e criar Ubers para
atrair os novos clientes.

50. Mais e mais o cidadão
se empodera e exige
organizações mais
sofisticadas. Isso é a
verdadeira Revolução
Digital.

51. Qualquer projeto a sério
de Transformação
Digital deve ir em
direção ao novo cliente
digital, a partir do
potencial que as novas
tecnologias permitem.

52. O foco neste novo
século é o novo
cliente digital e não
novas tecnologias
digitais.

53. Organizações
tradicionais precisam
entender que o cliente
que as está
abandonando não é um
traidor!

54. A história demonstra
algo bastante claro:
qualquer empresa
pode tudo no
mercado, menos
brigar com seus
clientes.

55. O que está
mudando
REALMENTE no
novo século é o
consumidor.

56. Um projeto de
Transformação Digital
Competitivo é aquele
focado em um futuro
cliente que ainda nem
nasceu.

57. Não são as
tecnologias que
dão lucro mas os
clientes!

58. O que temos
que discutir é o
futuro da
educação e não
da escola!

59. Apesar de toda grana
investida, seminários,
palestras, tecnologias
desenvolvidas até hoje
NENHUMA organização
tradicional conseguiu
se uberizar.

60. Crescemos
demograficamente, pois
somos tecno capazes e
quanto mais crescemos,
mais somos obrigados
a inovar.

61. Não estamos
querendo ser
digitais!!! Estamos,
através do digital,
querendo viver
melhor.

62. Novo cliente digital quer
a maior HUMANIZAÇÃO
possível num mundo de
7 bilhões de habitantes
em expansão.

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