8. A planetização da espécie fez com
que, através da sinergia,
pudéssemos chegar a 7 bilhões de
habitantes.
9. O pico demográfico nos mostra
que somos uma espécie sem
limites de tamanho.
10. O que nos leva à cada vez termos
mais Complexidade, ou uma
Complexidade Progressiva.
11. Responder a questão quem somos
e ignorar a nossa condições
biológica de espécie cada vez mais
complexa e, portanto, mutante é
algo primitivo. Uma sensação com
baixa reflexão.
12. Se somos uma espécie que vive
sobre a sina da Complexidade
Progressiva não é possível pensar
o ser humano como apenas
Cultural.
13. A visão apenas Cultural do ser
humano é culturalcêntrica ou é
um culturalismo tóxico.
14. Se vivemos a Complexidade
Progressiva, precisamos no nosso
caminhar, sofisticar a cultura, mas
não podemos falar em cultura,
apenas em tecno-cultura.
15. A cultura é feita das ferramentas
que temos para produzir
sensações e reflexões.
16. Ninguém sente ou pensa sem
ferramentas que condicionam de
algum modo esse sentir e pensar.
17. Assim, somos tecno-seres, ou uma
tecno-espécie, que, de tempos em
tempos, se sofistica, a partir das
possibilidades tecnológicas
disponíveis.
18. A resposta do culturalismo tóxico
para a pergunta quem somos
marca as ciências humanas, pois
define limites equivocados para a
espécie.
19. A revisão da natureza humana, a
partir da Complexidade
Demográfica, torna o pensamento
do Culturalismo Tóxico das
Ciências Sociais, totalmente
datado.
20. Há um corte epistemológico
radical na pergunta mais
estruturante da espécie: quem
somos?
21. Deste corte epistemológico,
começamos uma nova etapa de
reflexão do ser humano que desce
em cascata, pois temos que
repensar nossos limites e as
teorias que são baseadas nessa
premissa.
23. O livro de Carlos Nepomuceno
propõe interessante análise
para os líderes
contemporâneos. Quem quer
compreender
a internet para reinventar
o processo de tomada de
decisão encontrará aqui as
respostas. Pierre Levy.
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