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Gestão de segurança em Rede 
Elenara Oliveira Ribas 
Gerente de risco
Brasil – Processo Histórico 
 1543 – Primeiro Hospital 
 1930 – Criação do Ministério da Educação e Saúde 
 1950-60 – Medicina Previdenciária – cultura inflacionária 
 1988 – Bases de um “Sistema Nacional de Saúde” (SUS) 
 1990 – Código de Defesa do Consumidor 
 1994 – Plano Real 
 1997 – Universalização do acesso ao Ensino Fundamental 
 1999/2000 – Criação da ANVISA, ONA, ANS 
 2013 – Programa Nacional de Segurança do Paciente
6 Hospitais 
próprios 
Hospitais do SSMD 
Hospital Mãe de Deus 
Centro Clínico Mãe de Deus 
Mãe de Deus Center 
COR Mãe de Deus 
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administrados 
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REDE DE 
HOSPITAIS 
PRIVADOS – 
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REDE DE 
HOSPITAIS 
PÚBLICOS – 
SSMD
Os desafios de uma operação em Rede 
1 - Sistema de Gestão 
• Gestão de Operação; 
• Gestão de Processos; 
• Gestão de Projetos. 
2 - Sistema de Informação 
• Sistema de Informação Clinica Informatizado (SICI); 
• Sistema de Gestão Empresarial (ERP); 
• Sistemas Especialistas. 
3 – Gestão de Pessoas 
Este processo de gestão de pessoas deve estar alinhado com dois 
pressupostos: 
1 - Um processo de educação e treinamento para a manutenção de 
competências e habilidades cognitivas, técnicas e psicomotoras de uma força 
de trabalho complexa e variada em termos de perfis formativos para a sua 
inserção competente no sistema proposto; 
2 - Um processo de educação e desenvolvimento pessoal voltado para o 
desenvolvimento de potencialidades individuais, qualidades e atitudes que 
ensejem uma postura inovadora e empreendedora e a formação de equipes 
multiprofissionais de alto desempenho.
Integração 
 Sistema de financiamento 
 Sistema de gestão empresarial em todo o sistema 
Diferentes necessidades sistema publico e privado 
 Sistema de informação clinica 
Diferentes níveis de utilização 
 Sistemas especialistas 
Diferentes estruturas e financiamentos
protocolos 
 Criação dos núcleos de gestão de risco / núcleos 
de segurança do paciente 
 Decisão sobre os processos a serem implantados 
em cada hospital / unidade de saúde 
 Definição dos protocolos corporativos 
implantação
Gestão de Risco
INDICADOR 
HSL HNSN COR HGB HU HPS HLR HSAP BOM JESUS 
1 . Identificação do Paciente 
2 . Confirmação da Informação 
Verbal 
3 . Segurança de Medicamentos 
de Alta Vigilância 
4. Cirurgia Segura 
5 . Reduzir o Risco de Adquirir 
Infecções 
6 . Reduzir o n° de lesões 
decorrentes de quedas 
7.Incidência de UP por 1000 pac-dia 
8.Taxa de prescrição até 15h 
9.Incidência de FLEBITE em 
pacientes internados 
10.Readmissão em < 48h 
11. Taxa de Pneumonia X VMI 
12.Taxa de Infecção de Corrente 
Sanguíneas X CVC 
13.Taxa de Pneumonia X VM 
RNMBP 
14. ICS associada a CVC / CU 
RNMBP 
15. Taxa de Uso de ABT 
profilático na indução anestésica 
16.Taxa de pac c/ ISC pós cir 
Limpas 
17.Taxa de utilização de 
Cefazolina na Indução Anestésica 
( escolha Correta) 
18.Retorno da mãe à sala de 
parto ou ao CO, devido a alguma 
complicação 
19.Taxa de pac c/ ISC pós cir
Problemas 
 Formas de financiamento 
 Materiais e equipamentos para implantação 
◦ Disponibilidade 
◦ Adequação ex. álcool gel 
 Compras conjuntas 
 Alinhamento de conceitos e atitudes
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 Definição de coleta 
 Definição de metas individualizadas 
 Definição de formas de acompanhamento
acompanhamento 
Auditoria interna 
Unidade 
do 
sistema 
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Processos 
educativos SSMD 
Auditoria externa 
acreditação
Superintendência 
Comitê de Qualidade e segurança 
Núcleo de 
segurança do 
paciente 
Núcleo de 
segurança do 
paciente 
Núcleo de 
segurança do 
paciente
Evento grave 
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Analise e plano de 
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Gestión de la Seguridad de Red

  • 1. Gestão de segurança em Rede Elenara Oliveira Ribas Gerente de risco
  • 2. Brasil – Processo Histórico  1543 – Primeiro Hospital  1930 – Criação do Ministério da Educação e Saúde  1950-60 – Medicina Previdenciária – cultura inflacionária  1988 – Bases de um “Sistema Nacional de Saúde” (SUS)  1990 – Código de Defesa do Consumidor  1994 – Plano Real  1997 – Universalização do acesso ao Ensino Fundamental  1999/2000 – Criação da ANVISA, ONA, ANS  2013 – Programa Nacional de Segurança do Paciente
  • 3. 6 Hospitais próprios Hospitais do SSMD Hospital Mãe de Deus Centro Clínico Mãe de Deus Mãe de Deus Center COR Mãe de Deus Hospital Santa Luzia Hospital Nossa Senhora dos Navegantes 5 Hospitais públicos administrados pelo Mãe de Deus Hospital Universitário Hosp. Pronto Socorro Canoas Hospital Santo Antônio Hospital Bom Jesus
  • 4. REDE DE HOSPITAIS PRIVADOS – SSMD
  • 5. REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS – SSMD
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Os desafios de uma operação em Rede 1 - Sistema de Gestão • Gestão de Operação; • Gestão de Processos; • Gestão de Projetos. 2 - Sistema de Informação • Sistema de Informação Clinica Informatizado (SICI); • Sistema de Gestão Empresarial (ERP); • Sistemas Especialistas. 3 – Gestão de Pessoas Este processo de gestão de pessoas deve estar alinhado com dois pressupostos: 1 - Um processo de educação e treinamento para a manutenção de competências e habilidades cognitivas, técnicas e psicomotoras de uma força de trabalho complexa e variada em termos de perfis formativos para a sua inserção competente no sistema proposto; 2 - Um processo de educação e desenvolvimento pessoal voltado para o desenvolvimento de potencialidades individuais, qualidades e atitudes que ensejem uma postura inovadora e empreendedora e a formação de equipes multiprofissionais de alto desempenho.
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  • 15. Integração  Sistema de financiamento  Sistema de gestão empresarial em todo o sistema Diferentes necessidades sistema publico e privado  Sistema de informação clinica Diferentes níveis de utilização  Sistemas especialistas Diferentes estruturas e financiamentos
  • 16. protocolos  Criação dos núcleos de gestão de risco / núcleos de segurança do paciente  Decisão sobre os processos a serem implantados em cada hospital / unidade de saúde  Definição dos protocolos corporativos implantação
  • 18. INDICADOR HSL HNSN COR HGB HU HPS HLR HSAP BOM JESUS 1 . Identificação do Paciente 2 . Confirmação da Informação Verbal 3 . Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância 4. Cirurgia Segura 5 . Reduzir o Risco de Adquirir Infecções 6 . Reduzir o n° de lesões decorrentes de quedas 7.Incidência de UP por 1000 pac-dia 8.Taxa de prescrição até 15h 9.Incidência de FLEBITE em pacientes internados 10.Readmissão em < 48h 11. Taxa de Pneumonia X VMI 12.Taxa de Infecção de Corrente Sanguíneas X CVC 13.Taxa de Pneumonia X VM RNMBP 14. ICS associada a CVC / CU RNMBP 15. Taxa de Uso de ABT profilático na indução anestésica 16.Taxa de pac c/ ISC pós cir Limpas 17.Taxa de utilização de Cefazolina na Indução Anestésica ( escolha Correta) 18.Retorno da mãe à sala de parto ou ao CO, devido a alguma complicação 19.Taxa de pac c/ ISC pós cir
  • 19. Problemas  Formas de financiamento  Materiais e equipamentos para implantação ◦ Disponibilidade ◦ Adequação ex. álcool gel  Compras conjuntas  Alinhamento de conceitos e atitudes
  • 20. Indicadores  Definição de coleta  Definição de metas individualizadas  Definição de formas de acompanhamento
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  • 23. acompanhamento Auditoria interna Unidade do sistema Auditoria externa SSMD Processos educativos SSMD Auditoria externa acreditação
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  • 30. Superintendência Comitê de Qualidade e segurança Núcleo de segurança do paciente Núcleo de segurança do paciente Núcleo de segurança do paciente
  • 31. Evento grave CQS Analise e plano de ação revisão do processo nas demais unidades da rede Local
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