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HIPERTENSÃO ARTERIAL
DIABETES
Dr. Gustavo Biasi
24 de maio de 2012
•
•
•
•
•

Médico formado na Universidade Federal de Santa
Maria (UFSM).
Residência em Clínica Médica no Hospital Nossa
Senhora da Conceição (HNSC) – Porto Alegre.
Residência em Cardiologia no Instituto de Cardiologia –
Fundação Universitária de Cardiologia – Porto Alegre.
Residência em Ecocardiografia no Instituto Nacional de
Cardiologia (INC) – Rio de Janeiro.
Especialista em Cardiologia e Ecocardiografia pela
Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Causas de Mortalidade - Brasil
Hipertensão Arterial
O sangue leva para nossas células o
combustível necessário para manter a nossa
vida: açúcar (glicose), oxigênio, hormônios.
E retira das células o lixo da combustão ácidos, gás carbônico.
Para realizar este trabalho, o
sangue precisa circular por todo o
organismo.
artérias

O sangue sai com força do
coração, percorre
“quilômetros” de artérias e
volta ao coração trazido
pelas veias.

veias
14
Para que o sangue possa circular pelo corpo, é necessário
que uma bomba (o coração) faça força (pressão) para
empurrar este sangue por dentro das artérias.
Ao passar dentro das artérias, o sangue encontra uma
resistência (pressão), provocada pelo atrito e pela
resistência dos vasos.

Quanto mais estreita é a artéria, maior a
resistência (pressão) à passagem do sangue.
A força do coração para
bombear o sangue é
chamada de pressão máxima,
ou sistólica.
A resistência que a artéria oferece à
passagem do sangue é chamada de
pressão mínima, ou diastólica.
Desta forma, quando o médico diz
que sua pressão é 12 por 8, ele
está informando que a pressão
(força) exercida pelo seu coração
para empurrar o sangue pelas
artérias é igual a 120 milímetros
de mercúrio (mmHg) e que a
pressão (resistência) que suas
artérias estão oferecendo à
passagem do sangue é de 80
mmHg.
A pressão arterial depende da
largura (calibre) da artéria.
Artérias com calibre normal

artéria
normal

permitem que as pressões

artéria
estreitada

máxima e mínima sejam também
normais.
Se o calibre da artéria se
estreitar, aumenta o atrito do
sangue e a pressão mínima. O
coração terá que fazer mais força
para empurrar o sangue dentro

pressão
normal

da artéria, aumentando a pressão
máxima.

pressão
aumentada
Veja os exemplos:

Artéria com calibre normal.
O sangue passa sem dificuldade.
Pressão arterial normal, tipo 12 x 7.

Neste caso, a força que o coração faz pressão máxima - está normal, porque a
artéria tem calibre adequado e não faz
grande resistência à passagem do sangue
(pressão mínima normal).
Artéria com calibre reduzido.
O sangue passa com dificuldade.
Pressão arterial alterada, tipo 18 x 10.
Quando o calibre da artéria fica reduzido,
aumenta a resistência à passagem do sangue e,
consequentemente, a pressão mínima se eleva.
Quando a pressão mínima se eleva, o coração
tem que fazer muito mais força para empurrar o
sangue, e, consequentemente, a pressão
máxima também se eleva.
 
A  hipertensão  arterial  (ou  pressão  alta) 
tem  sua  origem  no  estreitamento  do 
calibre  das  artérias  (e  consequente 
aumento  de  pressão),  o  que  obriga  o 
coração  a  também  aumentar  sua  pressão 
para poder empurrar o sangue por dentro 
destas artérias estreitadas.
Hipertensão Arterial Sistêmica
 A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma

doença multifatorial, caracterizada por níveis
elevados e sustentados de pressão arterial (PA).

 Aproximadamente 30% da

população tem hipertensão.
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Não se conhece, até hoje, o motivo 
pelo  qual  as  pessoas  ficam 
hipertensas. 
  Enquanto  não  se  descobrir  este 
motivo,  não  haverá  cura  para  a 
pressão alta.
 Fatores de Risco para HAS:
 Idade
 Gênero e Etnia
 Excesso de peso e Obesidade
 Ingestão de sal
 Ingestão de álcool
 Sedentarismo
 Genética
 Quem tem pressão alta deve tomar 
seus remédios regularmente. 
 Não adianta tomar medicamentos 
durante um certo tempo e achar que 
está curado. 

Não está!!!!
 Quando a pessoa para de tomar 
os medicamentos a pressão volta a 
ficar alta. 
 Isto acontece porque o remédio 
não está atuando sobre a causa da 
hipertensão (não se sabe qual é), 
mas sim sobre seus efeitos 
(o estreitamento da artéria).
Prevenção e Tratamento da HAS
 Medidas não-medicamentosas
 Controle do Peso
 Estilo Alimentar
 Redução do consumo de sal
 Atividades Físicas
 Cessação do Tabagismo
 Equipe Multidisciplinar

 Medidas medicamentosas
 No Brasil, estudos populacionais

realizados nos últimos quinze anos,
revelaram baixos níveis de controle da PA
(19,6%).
 Ou seja, a cada 5 pacientes

tratando a hipertensão,
apenas 1 está com sua
pressão controlada !!
Hipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial Sistêmica
PRESSÃO ALTA
(Hipertensão Arterial)

SE VOCÊ NÃO TEM, PREVINA-SE !
SE VOCÊ TEM, CONTROLE !
Diabetes Mellitus
Diabetes Mellitus
Precisamos de duas substâncias muito
importantes para ter energia : o oxigênio
(presente no ar) e o açúcar (em forma de glicose
presente nos alimentos).

Açúcar

Oxigênio

+
Diabetes Mellitus
Uma das funções do sangue é transportar o
oxigênio e o açúcar que vão nutrir nossas
células. Isto gera a energia !
Açúcar

Oxigênio

+

=

Energi
a
Diabetes Mellitus
 O açúcar no
sangue precisa
de uma permissão
para entrar na célula.
 Quem dá essa
permissão para
o açúcar entrar
na célula é um
Hormônio, chamado
insulina, produzido
pelo pâncreas.
Diabetes Mellitus
Diabetes mellitus
Tipo 1

Tipo 2

80-90% dos casos
diagnosticados
Diabetes Melitus
Definição:
 Glicemia de Jejum maior que 126 mg/dL.
 Glicemia > 200 mg/dL no Teste Oral de Tolerância a

Glicose.
 Hemoglobina Glicosilada > 6,5%.
 Paciente com sintomas clássicos e glicose casual >

200 mg/dL.
Diabetes Mellitus
Diabetes Mellitus Tipo 1 é causada por um
defeito: destruição das células que
produzem insulina no pâncreas.
Diabetes Mellitus Tipo 2 é causada por dois
defeitos: as células não dão muita
permissão para o açúcar entrar e o pâncreas
cansa de fabricar insulina.
Diabetes Mellitus
Diabetes Mellitus Tipo 1 o paciente sempre
usará insulina.
Diabetes Mellitus
Diabetes Mellitus Tipo 2 o paciente sempre
usará medicamento oral e /ou insulina.
Sintomas
do
Diabetes
Como controlar o Diabetes
Alimentação
 Coma mais frutas, legumes, verduras, cereais e
laticínios com baixos teores de gordura.
 Use menos sal, açúcar e frituras.
 Dê preferência às carnes brancas.
 Evite bebidas alcoólicas
Como controlar o Diabetes
Suspensão do
tabagismo
“O fumo agrava várias doenças (nos rins,
no coração e nos olhos)”
“dificulta a redução do açúcar pela
insulina”
“aumenta a pressão e o colesterol”
“reduz a circulação de oxigênio no
organismo” ...
“provoca rugas”
Como controlar o Diabetes
Aumento da atividade
física

Mexam-se !

O exercício faz bem para o corpo e para a
mente. As pequenas práticas de atividades
físicas diárias previnem as doenças e melhoram
a qualidade de vida.
Como controlar o Diabetes
Medicamentos e Exames
 Compareça às consultas agendadas na
Unidade. Participe do seu tratamento !
 Tome seu remédio regularmente.
 Faça seus exames sempre que solicitado.
As orientações anteriores são
importantes porque ...
Mantêm a glicose na taxa normal, prevenindo
complicações da doença.
Atingem níveis de colesterol e triglicerídeos normais
para reduzir riscos de doenças cardíacas.
Auxiliam no controle da pressão arterial.
Previnem e tratam a obesidade.
Cuidados com os pés
NÃO FUME
Examine seu pé diariamente. Se for necessário, peça
ajuda a um familiar ou use um espelho.
Avise seu médico se tiver rachaduras, calos, feridas
ou notar alterações na cor da pele.
Calce sempre meias limpas, de preferência de
algodão.
Calce apenas sapatos que não lhe apertem, de
preferência macios. Não use sapatos sem meias.
Não use sandálias de dedo.
Sapatos novos devem ser usados aos poucos.
Use-os nos primeiros dias em casa por no
máximo 2 horas. Compre-os de preferência no
final do dia.
Nunca ande descalço, mesmo em casa.
Examine o interior do sapato antes de calçá-los.
Os diabéticos têm motivos muito especiais para cuidar de seus pés.
O menor fluxo sanguíneo, a formação de feridas que se infeccionam
e de difícil cicatrização (úlceras de perna) podem levar à gangrena.
As complicações nos pés dos pacientes diabéticos são
responsáveis por cerca de 25% das internações hospitalares destes
pacientes.
CEGUEIRA
O Diabetes descontrolado causa uma alteração da retina que diminui
sua função , fazendo com que a imagem não se forme
adequadamente e também não seja conduzida de forma adequada ao
cérebro para sua interpretação.
NEFROPATIAS
Doenças como a diabetes e pressão alta que, se não tratadas
de maneira correta, podem levar à falência total do
funcionamento renal. E, finalmente, existem pessoas que
quando sentem alguma coisa, já têm os rins totalmente
paralisados. Quando os rins já não funcionam corretamente,
há necessidade de se fazer diálise.
Diabetes Mellitus
OBRIGADO !

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Palestra has e dm

  • 2. • • • • • Médico formado na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Residência em Clínica Médica no Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) – Porto Alegre. Residência em Cardiologia no Instituto de Cardiologia – Fundação Universitária de Cardiologia – Porto Alegre. Residência em Ecocardiografia no Instituto Nacional de Cardiologia (INC) – Rio de Janeiro. Especialista em Cardiologia e Ecocardiografia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.
  • 5. O sangue leva para nossas células o combustível necessário para manter a nossa vida: açúcar (glicose), oxigênio, hormônios. E retira das células o lixo da combustão ácidos, gás carbônico.
  • 6. Para realizar este trabalho, o sangue precisa circular por todo o organismo.
  • 7. artérias O sangue sai com força do coração, percorre “quilômetros” de artérias e volta ao coração trazido pelas veias. veias 14
  • 8. Para que o sangue possa circular pelo corpo, é necessário que uma bomba (o coração) faça força (pressão) para empurrar este sangue por dentro das artérias.
  • 9. Ao passar dentro das artérias, o sangue encontra uma resistência (pressão), provocada pelo atrito e pela resistência dos vasos. Quanto mais estreita é a artéria, maior a resistência (pressão) à passagem do sangue.
  • 10. A força do coração para bombear o sangue é chamada de pressão máxima, ou sistólica.
  • 11. A resistência que a artéria oferece à passagem do sangue é chamada de pressão mínima, ou diastólica.
  • 12. Desta forma, quando o médico diz que sua pressão é 12 por 8, ele está informando que a pressão (força) exercida pelo seu coração para empurrar o sangue pelas artérias é igual a 120 milímetros de mercúrio (mmHg) e que a pressão (resistência) que suas artérias estão oferecendo à passagem do sangue é de 80 mmHg.
  • 13. A pressão arterial depende da largura (calibre) da artéria. Artérias com calibre normal artéria normal permitem que as pressões artéria estreitada máxima e mínima sejam também normais. Se o calibre da artéria se estreitar, aumenta o atrito do sangue e a pressão mínima. O coração terá que fazer mais força para empurrar o sangue dentro pressão normal da artéria, aumentando a pressão máxima. pressão aumentada
  • 14. Veja os exemplos: Artéria com calibre normal. O sangue passa sem dificuldade. Pressão arterial normal, tipo 12 x 7. Neste caso, a força que o coração faz pressão máxima - está normal, porque a artéria tem calibre adequado e não faz grande resistência à passagem do sangue (pressão mínima normal).
  • 15. Artéria com calibre reduzido. O sangue passa com dificuldade. Pressão arterial alterada, tipo 18 x 10. Quando o calibre da artéria fica reduzido, aumenta a resistência à passagem do sangue e, consequentemente, a pressão mínima se eleva. Quando a pressão mínima se eleva, o coração tem que fazer muito mais força para empurrar o sangue, e, consequentemente, a pressão máxima também se eleva.
  • 16.   A  hipertensão  arterial  (ou  pressão  alta)  tem  sua  origem  no  estreitamento  do  calibre  das  artérias  (e  consequente  aumento  de  pressão),  o  que  obriga  o  coração  a  também  aumentar  sua  pressão  para poder empurrar o sangue por dentro  destas artérias estreitadas.
  • 17. Hipertensão Arterial Sistêmica  A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial, caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).  Aproximadamente 30% da população tem hipertensão.
  • 19.  Não se conhece, até hoje, o motivo  pelo  qual  as  pessoas  ficam  hipertensas.    Enquanto  não  se  descobrir  este  motivo,  não  haverá  cura  para  a  pressão alta.
  • 20.  Fatores de Risco para HAS:  Idade  Gênero e Etnia  Excesso de peso e Obesidade  Ingestão de sal  Ingestão de álcool  Sedentarismo  Genética
  • 23. Prevenção e Tratamento da HAS  Medidas não-medicamentosas  Controle do Peso  Estilo Alimentar  Redução do consumo de sal  Atividades Físicas  Cessação do Tabagismo  Equipe Multidisciplinar  Medidas medicamentosas
  • 24.  No Brasil, estudos populacionais realizados nos últimos quinze anos, revelaram baixos níveis de controle da PA (19,6%).  Ou seja, a cada 5 pacientes tratando a hipertensão, apenas 1 está com sua pressão controlada !!
  • 27. PRESSÃO ALTA (Hipertensão Arterial) SE VOCÊ NÃO TEM, PREVINA-SE ! SE VOCÊ TEM, CONTROLE !
  • 29. Diabetes Mellitus Precisamos de duas substâncias muito importantes para ter energia : o oxigênio (presente no ar) e o açúcar (em forma de glicose presente nos alimentos). Açúcar Oxigênio +
  • 30. Diabetes Mellitus Uma das funções do sangue é transportar o oxigênio e o açúcar que vão nutrir nossas células. Isto gera a energia ! Açúcar Oxigênio + = Energi a
  • 31. Diabetes Mellitus  O açúcar no sangue precisa de uma permissão para entrar na célula.  Quem dá essa permissão para o açúcar entrar na célula é um Hormônio, chamado insulina, produzido pelo pâncreas.
  • 33. Diabetes mellitus Tipo 1 Tipo 2 80-90% dos casos diagnosticados
  • 34. Diabetes Melitus Definição:  Glicemia de Jejum maior que 126 mg/dL.  Glicemia > 200 mg/dL no Teste Oral de Tolerância a Glicose.  Hemoglobina Glicosilada > 6,5%.  Paciente com sintomas clássicos e glicose casual > 200 mg/dL.
  • 35. Diabetes Mellitus Diabetes Mellitus Tipo 1 é causada por um defeito: destruição das células que produzem insulina no pâncreas. Diabetes Mellitus Tipo 2 é causada por dois defeitos: as células não dão muita permissão para o açúcar entrar e o pâncreas cansa de fabricar insulina.
  • 36. Diabetes Mellitus Diabetes Mellitus Tipo 1 o paciente sempre usará insulina.
  • 37. Diabetes Mellitus Diabetes Mellitus Tipo 2 o paciente sempre usará medicamento oral e /ou insulina.
  • 38.
  • 40. Como controlar o Diabetes Alimentação  Coma mais frutas, legumes, verduras, cereais e laticínios com baixos teores de gordura.  Use menos sal, açúcar e frituras.  Dê preferência às carnes brancas.  Evite bebidas alcoólicas
  • 41. Como controlar o Diabetes Suspensão do tabagismo “O fumo agrava várias doenças (nos rins, no coração e nos olhos)” “dificulta a redução do açúcar pela insulina” “aumenta a pressão e o colesterol” “reduz a circulação de oxigênio no organismo” ... “provoca rugas”
  • 42. Como controlar o Diabetes Aumento da atividade física Mexam-se ! O exercício faz bem para o corpo e para a mente. As pequenas práticas de atividades físicas diárias previnem as doenças e melhoram a qualidade de vida.
  • 43. Como controlar o Diabetes Medicamentos e Exames  Compareça às consultas agendadas na Unidade. Participe do seu tratamento !  Tome seu remédio regularmente.  Faça seus exames sempre que solicitado.
  • 44. As orientações anteriores são importantes porque ... Mantêm a glicose na taxa normal, prevenindo complicações da doença. Atingem níveis de colesterol e triglicerídeos normais para reduzir riscos de doenças cardíacas. Auxiliam no controle da pressão arterial. Previnem e tratam a obesidade.
  • 45. Cuidados com os pés NÃO FUME Examine seu pé diariamente. Se for necessário, peça ajuda a um familiar ou use um espelho. Avise seu médico se tiver rachaduras, calos, feridas ou notar alterações na cor da pele. Calce sempre meias limpas, de preferência de algodão.
  • 46. Calce apenas sapatos que não lhe apertem, de preferência macios. Não use sapatos sem meias. Não use sandálias de dedo. Sapatos novos devem ser usados aos poucos. Use-os nos primeiros dias em casa por no máximo 2 horas. Compre-os de preferência no final do dia. Nunca ande descalço, mesmo em casa. Examine o interior do sapato antes de calçá-los.
  • 47. Os diabéticos têm motivos muito especiais para cuidar de seus pés. O menor fluxo sanguíneo, a formação de feridas que se infeccionam e de difícil cicatrização (úlceras de perna) podem levar à gangrena. As complicações nos pés dos pacientes diabéticos são responsáveis por cerca de 25% das internações hospitalares destes pacientes.
  • 48. CEGUEIRA O Diabetes descontrolado causa uma alteração da retina que diminui sua função , fazendo com que a imagem não se forme adequadamente e também não seja conduzida de forma adequada ao cérebro para sua interpretação.
  • 49. NEFROPATIAS Doenças como a diabetes e pressão alta que, se não tratadas de maneira correta, podem levar à falência total do funcionamento renal. E, finalmente, existem pessoas que quando sentem alguma coisa, já têm os rins totalmente paralisados. Quando os rins já não funcionam corretamente, há necessidade de se fazer diálise.