Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
EnsAlf
1. II ENCONTRO DE
FORMAÇÃO
DE ORIENTADORES DE
ESTUDOS
E COORDENADORES
Equipe de Formação - UFRN
Novembro/2016
2. O que as crianças precisam aprender
para que consigam se alfabetizar – ler e
escrever?
Elas precisam:
•Conhecer e valorizar a cultura escrita - os textos escritos que
circulam na sociedade - para que servem, onde estão, como são...
•Compreender como “funciona” nosso SISTEMA DE ESCRITA
ALFABÉTICO - se apropriar do Sistema de Escrita Alfabético
• Aprender e desenvolver conceitos e procedimentos necessários à
leitura (o que é ler, o que se lê, para que se lê, como se lê);
•Aprender a produzir textos escritos
•Desenvolver a oralidade – aprender a produzir textos orais
O ensino precisa proporcionar tudo isso!
E a avaliação é parte desse processo.
3. Apropriação do Sistema de Escrita
Alfabético
•O que é preciso aprender?
•Como é possível ensinar?
•Como avaliar se a criança está se apropriando
do sistema de escrita alfabético?
•Como o professor pode ajudá-la a avançar?
4. Retomar conceitos importantes para compreensão do trabalho do professor
alfabetizador com o eixo “Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética”;
Analisar diferentes alternativas didáticas para o ensino e
aprendizagem do Sistema de Escrita Alfabética;
Elaborar atividades que contribuam para o processo de apropriação do
Sistema de Escrita Alfabética pela criança no Ciclo de Alfabetização.
ObjetivosObjetivos
5. PAUTAPAUTA – 9/11/2016– 9/11/2016
(Quarta-feira - manhã)(Quarta-feira - manhã)
1. Exposição dialogada - retomada de conceitos
importantes;
2. Análise de atividades;
3. Produção e apresentação de atividades de ensino e
de avaliação.
6. Retomando:
A língua escrita não é apenas um código de
transcrição da língua oral.
A escrita é um sistema de representação – um modo
que os homens inventaram para simbolizar significados e
produzir sentidos.
A escrita é uma linguagem – um modo de os homens
produzirem sentidos, dizerem coisas uns aos outros,
registrarem informações, produzirem TEXTOS escritos.
7. A escrita alfabética como sistema de representação
A nossa escrita representa/nota os segmentos sonoros da fala – as
partes orais das palavras.
Sua aprendizagem implica um processo cognitivo e conceitual:
•O que é a escrita?
•O que a escrita representa/nota? As características dos objetos que
a palavra substitui (os significados das palavras) ou a sequência de
partes sonoras da palavra?
•Como a escrita representa/nota os sons da fala?
→ Colocando letras conforme os pedaços sonoros da palavra que
pronunciamos – colocando uma letra (não para cada sílaba), mas
colocando letras para os “sons pequenininhos” que formam as
sílabas orais – os fonemas.
8. Implicações na ação mediadora de quem ensina a escrita
como uma representação da linguagem.
•Evidência OU ênfase na descoberta, por parte do aprendiz,
das ideias que envolvem a natureza do nosso sistema de
escrita: sua natureza alfabética.
• O que é a escrita?
Marcas que não podem ser inventadas, que têm repertório
finito e que são diferentes de números e de outros símbolos.
• O que é que as letras notam (isto é, o que as letras
grafam/registram): a sequência de partes sonoras da palavra.
• Como as letras criam notações (ou palavras escritas)?
Uma letra para cada FONEMA – partes de “sons
pequenininhos” que formam as sílabas orais – as menores
unidades de som das palavras.
9. Em outras escritas que não são
alfabéticas, essa representação é
diferente
Por exemplo, em japonês, há sistemas de escrita em
que, cada grafema (“letras”) representa o som de uma
sílaba inteira. Assim, eles têm, em vez de um alfabeto,
silabários, como podemos ver a seguir:
10.
11. Assim, é preciso criar situações
(atividades) em que as crianças possam
compreender:
• Que a escrita é uma representação – que onde há “escritos”,
algo está sendo dito – algo está representado.
• Que a nossa escrita representa os sons das palavras
• Que na nossa escrita essa representação se faz grafando o som
de cada fonema.
Na construção dessas ideias, os aprendizes atravessam
fases/períodos em que têm ideias diferentes sobre o que é a
escrita e como se escreve: as hipóteses de escrita, descritas por
Emília Ferreiro e Ana Teberosky.
12. O que são e quais são os níveis de escrita do
processo de alfabetização?
•Ferreiro e Teberosky (1986), em seus estudos,
evidenciaram que as crianças no período de
alfabetização, buscam entender as escritas à sua
volta e, se são desafiadas, buscam responder aos
desafios que encontram de acordo com hipóteses
(ideias) por elas formuladas sobre o que é a escrita e
como se escreve.
•Essas “hipóteses” dependem das situações que têm
para pensar em como se escreve (que criam
“conflitos cognitivos”).
•Elas podem ser explicitadas em níveis e subníveis:
13. Pré-silábica – ideia/hipótese em que o aprendiz NÃO faz relação da escrita
com o som das palavras. Período em que a criança produz:
1. “Escritas” com grafismos primitivos, “pseudoletras”. De início, são
escritas indiferenciadas – sem preocupação com a qualidade dos
grafemas – podem repetir o mesmo.
2. Escritas diferenciadas - com letras, com controle de quantidade e
de qualidade (dentro de cada palavra ela não repete o mesmo
grafema).
(diferenciação intrafigural).
14. Ainda com hipótese pré-silábica – sem
relação com o som das palavras.
.
Escritas com diferenciação interfigural
•A criança já não aceita que se possa escrever a mesma sequência de
grafias para palavras diferentes. Assim, “escreve” se preocupando em
diferenciar os escritos entre si:
brigadeiro JALRIH
bolo HIJRM
refrigerante MAIRH
pastel HRIMA
bala RNLHA
15. Até que, por meio de
mediações/intervenções pedagógicas, a
criança consegue perceber
o que a escrita representa: a relação entre a
escrita e o som das palavras.
Ela passa a ter outra ideia sobre como se
escreve. Ela passa a “escrever” pensando no
som das palavras.
E presta atenção ao som das sílabas, que são
mais aparentes.
16. Hipótese silábica: essa hipótese é marcada pela percepção da relação
existente entre a fala e a escrita.
•Em alguns momentos a letra associada à sílaba é escolhida de forma
aleatória, quando só a percepção da correspondência quantitativa
(silábico sem valor sonoro – representa só a quantidade de sílabas).
17. Hipótese Silábica:
•Mais tarde, COM MEDIAÇOES, a criança já relaciona cada sílaba
pronunciada a uma vogal ou consoante pertencente à palavra (escrita
silábica com valor sonoro – preocupação com a qualidade dos sons).
18. Fase com escritas silábico-alfabéticas: fase de transição (não é uma
hipótese) entre a hipótese silábica e a hipótese alfabética.
•Nessa fase as crianças fazem o acréscimo de algumas letras ao
representar uma mesma sílaba, pois percebem que nem sempre uma
única letra pode dar conta de notar/grafar os diferentes sons que já
percebe que existem dentro de uma sílaba – ora percebe, ora, não.
19. Hipótese Alfabética: nessa fase, dependendo das mediações, a criança
consegue perceber que, para escrever a palavra, ela precisa analisar os
sons que compõem cada sílaba e representar cada um – “descobrem” que
as sílabas podem ser formadas por mais de um único som e que cada um
precisa ser representado por uma ou mais letras.
Ela conseguiu entender como nossa escrita “funciona” – como se faz para
representar os sons das palavras. Que é preciso grafar/representar cada
som “menorzinho” que há nas sílabas – os FONEMAS.
20. O que a apropriação do SEA envolve?:
Leal e Morais (2010) e Morais (2012) elaboraram uma
lista das propriedades do SEA que o aprendiz tem que
construir, apresentados na página 10 do caderno da
unidade 3 ano 1, 2013 (obs.: essa lista está em todos os
cadernos da unidade 3).
Como alfabetizadores, se conhecemos tais
propriedades, podemos criar situações e tarefas
desafiadoras, que ajudem a criança a dominar cada um
das 10 propriedades listadas.
21. Entender como o Sistema de Escrita Alfabética (SEA)
funciona se faz necessário, dentre outras coisas,
descobrir que: ( Caderno 01, ano 01, 2013, p.21)
a) Se escreve com letras, que não podem
ser inventadas, que têm um repertório
finito e que são diferentes de números e
outros símbolos;
b) As letras têm formatos fixos e pequenas
variações produzem mudanças na
identidade das mesmas (p, q, b, d), embora
uma letra assuma formatos variados (P, p,
P, p);
c) A ordem das letras é definidora da palavra
e, juntas, configuram-na, e uma letra pode
se repetir no interior de uma palavra e em
diferentes palavras;
d) Nem todas as letras podem vir juntas de
outras e nem todas podem ocupar certas
posições no interior das palavras;
e) As letras notam a pauta sonora e não
as características físicas ou funcionais dos
referentes que substituem;
f) Todas as sílabas do português contêm
uma vogal;
g) As sílabas podem variar quanto às
combinações entre consoantes, vogaise
semivogais (CV, CCV, CVSv, CSvV, V,
CCVCC...), mas a estrutura predominante é
a CV (consoante-vogal); h) as letras notam
segmentos sonoros menores que as sílabas
orais que pronunciamos;
i) As letras têm valores sonoros fixos, apesar
de muitas terem mais de um valor sonoro e
certos sons poderem ser notados com
maisde uma letra. (p. 35-36)
22. O percurso que as crianças vivem, para poder
compreender o SEA depende das mediações, das
situações de ensino, de ajuda e desafio que têm em
suas vidas.
É preciso criar situações em que as crianças possam
experimentar escrever como pensam que se escreve,
ao mesmo tempo em que é preciso questioná-las para
que digam porque estão escrevendo dessa forma.
Dessa forma, poderemos diagnosticar em que nível de
compreensão do nosso sistema alfabético cada menino
ou menina se encontra e poderemos ajuda-los a
avançar.
23. Análise de escritas de crianças
em processo de alfabetização
• Reconhecer os conhecimentos que os alunos já
construíram ou não sobre a escrita alfabética.
• Refletir acerca das possibilidades de intervenção didática
junto ao aluno visando sua compreensão sobre o SEA.
• Planejar situações didáticas que impulsione a reflexão do
aluno sobre o funcionamento da notação alfabética.
Para que o professor precisa conhecer as ideias e
hipóteses infantis sobre a escrita?
24. Nesse sentido, retomamos os direitos de
aprendizagem da Língua Portuguesa
relacionados ao eixo “Apropriação do
Sistema de Escrita Alfabética” que as
crianças precisam consolidar nos anos
iniciais do EF.
Os direitos de aprendizagem envolvem
objetivos e conteúdos de aprendizagem.
25. Direitos de aprendizagem relativos à apropriação do SEA
a serem consolidados no 1º ano do EF
Reproduzir seu nome I/A/C
Reconhecer e nomear as letras do alfabeto I/A/C
Diferenciar letras de números e outros símbolos I/A/C
Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes gêneros I/A/C
Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras I/A/C
Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e
ordem de letras
I/A/C
Segmentar oralmente as sílabas de palavras e comparar as palavras quanto
ao tamanho
I/A/C
Identificar semelhanças sonoras em sílabas iniciais e em rimas I/A/C
Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas composições (e que a
estrutura consoante / vogal não é a única possível)
I/A/C
Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas I/A/C
Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito I/A/C
26. Direitos de aprendizagem relativos à apropriação do SEA a
serem consolidados no 2º e 3º anos do EF
Reconhecer diferentes tipos de letras, em situações de leitura de
textos de diversos gêneros textuais.
A/C
Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita de palavras
e textos (maiúscula / minúscula; imprensa / cursiva)
A/C
Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e
seu valor sonoro, de modo a ler palavras formadas por diferentes
estruturas silábicas.
A/C
Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e
seu valor sonoro, de modo a escrever palavras formadas por
diferentes estruturas silábicas.
A/C
27. A ação mediadora do professor na
conquistaconsolidação dos direitos de aprendizagem:
Diagnosticar o que a criança já sabe sobre a escrita e o
que ainda precisa saber.
•Ser mediador da aprendizagem - planejando boas
situações didáticas e selecionando e/ou criando bons
recursos didáticos que propicie o avanço de seus alunos
e intervir durante as atividades.
•Atribuir significados eou solicitar que as crianças
atribuam significados as marcas feitas no papel.
•Propor situações que ajudem cada criança
compreender como funciona o SEA
28. EM NOSSOS MOMENTOS DE LEITURA, CONHECEMOS DIVERSOS POEMAS. VIMOS QUE OS POEMAS SÃO TEXTOS DA
LITERATURA QUE PODEM SER ESCRITOS EM FORMAS DIVERSAS. NA MAIORIA DAS VEZES, ELES SÃO ESCRITOS EM VERSOS E
ESTROFES E POSSUEM RIMAS – REPETIÇÃO DE UM MESMO SOM AO FINAL DAS PALAVRAS.
VIMOS QUE OS POETAS ESCREVEM POEMAS PARA BRINCAR COM AS PALAVRAS, DIVERTIR OS LEITORES, PROVOCAR
EMOÇÕES E SENTIMENTOS, REGISTRAR LETRAS DE MÚSICAS E CANTIGAS PARA SEREM CANTADAS.
O POEMA A SEGUIR BRINCA COM AS PALAVRAS QUE RIMAM. LEIA-O E DESCUBRA QUAIS
PALAVRAS TERMINAM COM O MESMO SOM:
RIMINHAS
Elias José (Lalau)
UM FANTASMA
COM ASMA
UM ANJO
TOCANDO BANJO
UM MACACO
VESTINDO UM CASACO
UMA LOMBRIGA
COM DOR DE BARRIGA
UMA CHUVA
DE SUCO DE UVA
E UM FINAL
COM TCHAU-TCHAU!
LALAU. Girassóis e outras poesias. São Paulo: Companhia das Letrinhas,
1997.
29. 1. PINTE, NO POEMA, AS PALAVRAS QUE RIMAM COM AS
DESTACADAS.
2. AGORA, FORME PARES DE RIMAS, ESCREVENDO AS PALAVRAS
PINTADAS POR VOCÊ, AO LADO DAS QUE SEGUEM:
FANTASMA
ANJO
MACACO
CHUVA
FINAL
30. 3. OBSERVE AS ESCRITAS DAS PALAVRAS SEGUINTES:
FANTASMA ASMA
QUAIS LETRAS SE REPETEM NA ESCRITA DESSAS PALAVRAS?
___________________
QUAIS LETRAS FORAM NECESSÁRIAS PARA ESCREVER A PALAVRA
FANTASMA E NÃO FORAM USADAS NA PALAVRA ASMA?
_______________________________________
PINTE O NÚMERO DE QUADRADOS QUE INDICA A QUANTIDADE DE
LETRAS USADAS PARA FORMAR A PALAVRA FANTASMA:
AGORA, PINTE OS QUADRADOS QUE INDICA O NÚMERO DE
SÍLABAS DESSA PALAVRA:
31. E PARA FORMAR A PALAVRA ASMA, QUANTAS LETRAS SÃO
NECESSÁRIAS? PINTE O NÚMERO DE QUADRADOS
CORRESPONDENTES:
QUANTAS SÍLABAS FORMAM ESSA PALAVRA?
QUAL DESSAS PALAVRAS TEM MAIS SONS?
32. BRINCANDO COM AS PALAVRAS, O AUTOR CRIOU OS VERSOS COM
RIMAS ENGRAÇADAS:
UMA LOMBRIGA
COM DOR DE BARRIGA
AGORA É SUA VEZ DE INVENTAR RIMAS! CRIE RIMAS ENGRAÇADAS
PARA ALGUNS ANIMAIS, ASSIM COMO O AUTOR ELIAS JOSÉ:
UM CARACOL
_____________________________
UM ELEFANTE
_____________________________
UMA MINHOCA
______________________________
33. NO ALFABETO A SEGUIR, IDENTIFIQUE E PINTE AS LETRAS
UTILIZADAS PARA ESCREVER A PALAVRA MACACO.
A PARTIR DAS LETRAS DESTACADAS, UTILIZE O ALFABETO MÓVEL
PARA FORMAR NOVAS PALAVRAS, CONFORME O EXEMPLO:
CAMA
____________________
____________________
____________________
____________________
____________________
____________________
34. Para que as crianças se apropriem do
SEA:
• Atividades para se pensar e perceber que escrever é diferente de desenhar
e que a escrita é diferente de outras formas gráficas, como números e
outros símbolos;
• Atividades para aprender as letras do alfabeto
• Atividades para pensar em como se escreve – que se escreve com letras,
que as letras representam o sons das palavras – quantas e quais letras
usar?
• Atividades para pensar nos sons das palavras - em suas partes de sons;
• Atividades para tentar escrever para dizer algo, para registrar, para usar a
escrita como uma linguagem;
• Atividades com os próprios nomes, com listas de palavras, registros...
35. Dividir a turma em pequenos grupos
Cada grupo utilizará um dos jogos que compõe o
acervo do PNAIC. A partir da vivência, refletirá
sobre as contribuições para o processo de
apropriação do Sistema de Escrita Alfabética
pela criança no primeiro ciclo do Ensino
Fundamental, destacando os direitos
contemplados.
Atividade vivencial
36. Jogos de Alfabetização
Tipo de Jogo objetivos Títulos dos
jogos
Jogos de
análise
fonológica
-Compreender que, para aprender escrever, é
preciso refletir sobre os sons e não apenas
sobre os significados das palavras.
-Compreender que as palavras são formadas
por unidades sonoras menores.
-Desenvolver a consciência fonológica, por
meio da exploração dos sons iniciais das
palavras (aliteração) ou finais (rimas).
-Comparar as palavras quanto às semelhanças
e diferenças sonoras.
-Perceber que palavras diferentes possuem
partes sonoras iguais.
-Identificar a sílaba como unidade fonológica.
-Segmentar palavras em sílabas.
-Comparar palavras quanto ao tamanho, por
meio da contagem do número de sílabas.
Bingo dos sons
iniciais
Caça rimas
Dado sonoro
Trinca mágica
Batalha de
palavras
37. Tipo de Jogo Objetivos Títulos dos
jogos
Jogos para
consolidação
das
correspondên
cias
grafofônicas
- Consolidar as correspondências
grafofônicas, conhecendo todas as letras e
suas correspondências sonoras.
- Ler e escrever palavras com fluência,
mobilizando, com rapidez, o repertório de
correspondências grafofônicas já
construído.
Quem escreve
sou eu
38. Tipo de
Jogo
objetivos Títulos dos
jogos
Jogos para
reflexão
sobre os
princípios
do sistema
alfabético
- Compreender que a escrita nota (representa) a pauta sonora,
embora nem todas as propriedades da fala possam ser
representadas pela escrita.
- Conhecer as letras do alfabeto e seus nomes.
- Compreender que as palavras são compostas por sílabas e
que é preciso registrar cada uma delas.
- Compreender que as sílabas são formadas por unidades
menores.
- Compreender que, a cada fonema, corresponde uma letra ou
conjunto de letras (dígrafos), embora tais correspondências
não sejam perfeitas, pois são regidas também pela norma
ortográfica.
- Compreender que as sílabas variam quanto à composição e
número de letras.
- Compreender que, em cada sílaba, há ao menos uma vogal.
- Compreender que a ordem em que os fonemas são
pronunciados corresponde à ordem em que as letras são
registradas no papel, obedecendo, geralmente, ao sentido
esquerda – direita.
- Comparar palavras quanto às semelhanças gráficas e sonoras,
Mais uma
Troca letras
Bingo da
letra inicial
Palavra
dentro de
palavra
39. O que é alfabetizar letrando?
•[...] oportunizar situações de aprendizagem
da língua escrita, nas quais o aprendiz tenha
acesso aos textos e a situações sociais de uso
deles, mas que seja levado a construir a
compreensão do funcionamento do sistema
de escrita alfabético. (SANTOS E
ALBUQUERQUE, 2005, P. 98)
40. Aprender o Sistema de Escrita Alfabético e se
alfabetizar letrando-se
Durante o curso temos discutido que além de inserir o aluno nas
situações de letramento, é necessário levá-lo a refletir sobre os
princípios do sistema de escrita alfabética – entender como
ele funciona.
Não há oposição entre propor um:
ensino sistemático do SEA
desenvolver práticas de leitura e produção de textos
Atividades de reflexão sobre o SEA e suas convenções,
práticas de uso social da leitura e da escrita devem estar
presentes em sala de aula, mesmo antes de a criança ter
aprendido a ler e escrever convencionalmente (SOARES, 1998).
Significa alfabetizar letrando
41. Dividir a turma em pequenos grupos
Cada grupo organizará uma atividade que
contribua para o processo de apropriação do
Sistema de Escrita Alfabética pela criança no
primeiro ciclo do Ensino Fundamental,
destacando os direitos contemplados.
Atividade vivencial