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Faça uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em
conta os seguintes aspectos:

O MODELO ENQUANTO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO E DE MELHORIA.
CONCEITOS IMPLICADOS.

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares enquanto instrumento
pedagógico e de melhoria foi concebido para aferir a eficácia dos serviços que
presta, avaliar o impacto do trabalho desenvolvido pela BE e o seu papel no
funcionamento global da escola, nomeadamente no processo de
ensino/aprendizagem e qual a sua contribuição para o sucesso dos alunos.
Através dos domínios que foram pensados em função da realidade da BEs
portuguesas


 “Aferir a eficácia dos serviços que prestamos, identificando sucessos e insucessos que
condicionam a qualidade e eficiência do serviço”;




Facultar um instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos
órgãos directivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o
impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens
dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem
resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos,
uma inflexão das práticas.

 PERTINÊNCIA DA EXISTÊNCIA DE UM MODELO DE AVALIAÇÃO PARA AS BIBLIOTECAS
ESCOLARES.

A missão da biblioteca escolar no contexto da escola/ agrupamento é contribuir de
forma inequívoca no processo ensino aprendizagem, É neste contexto que
existência/ aplicação do modelo de Auto-Avaliação se revela pertinente aferindo
como é que o trabalho se está a concretizar tendo por principal objectivo o
sucesso escolar dos alunos e a promoção da aprendizagem ao longo da vida.
Neste sentido é necessário que a escola reconheça a importância “que as
actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de
ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços prestados
e de satisfação dos utilizadores da BE”. O modelo permite ainda determinar até
que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser
alcançados, permite identificar práticas que têm sucesso e que deverão continuar
e identificar pontos fracos que importa melhorar.

ORGANIZAÇÃO  ESTRUTURAL                        E      FUNCIONAL.           ADEQUAÇÃO       E
CONSTRANGIMENTOS.

Um processo sistemático de avaliação da eficácia contra uma determinada norma, padrãoA
medição sistemática do grau em que um sistema (por exemplo, uma biblioteca) tem
alcançado seus objetivos em um determinado período de tempo" Mackenzie (1990)
"A medição sistemática do grau em que um sistema (por exemplo, uma biblioteca) tem
alcançado seus objetivos em um determinado período de tempo". Também é descrito como
um processo sistemático de determinar o "valor" (em termos de benefício obtido) e
"qualidade" (como refletido na satisfação dos clientes) de um sistema (McKee 1989: 156).
Kebede (1999) "Avaliação de Desempenho na biblioteca e Sistemas de Informação dos
Países em Desenvolvimento: Um Estudo da Literatura



“É neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das
bibliotecas escolares integradas na RBE. Torna-se de facto relevante
objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas
escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as
aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao
longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça o
impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo
no processo de ensino e na aprendizagem,

e que a relacionam com as aprendizagens, com o desenvolvimento
curricular e com o sucesso educativo. (Perspectiva do conceito de
biblioteca escolar subjacente à construção do Modelo)

as Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a aprendizagem,
podendo-se estabelecer uma relação entre a
qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos.
É neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das bibliotecas
escolares integradas na RBE. Torna-se de facto relevante
objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo
como pano de fundo essencial o seu contributo para as
aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo

Mas para que este papel se efective é importante que determinadas condições se
concretizem no ambiente escolar. Vários estudos internacionais têm
identificado os factores que se podem considerar decisivos para o sucesso da missão que
tanto o Manifesto da Unesco/ IFLA como a declaração da
IASL apontam para a biblioteca escolar: entre esses factores destacam-se os níveis de
colaboração entre o/a professor/a coordenador/a da biblioteca
escolar e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de
actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno; a
acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados; a adequação da colecção e dos
recursos tecnológicos. Esses estudos mostram ainda, de forma
inequívoca, que as Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a
aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a
qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos.
É neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das bibliotecas
escolares integradas na RBE. Torna-se de facto relevante
objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo
como pano de fundo essencial o seu contributo para as
aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da
vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça o
impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no
processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de
eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE. Esta análise, sendo
igualmente um princípio de boa gestão e um instrumento
indispensável num plano de desenvolvimento, permite contribuir para a afirmação e
reconhecimento do papel da BE, permite determinar até que ponto
a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite
identificar práticas que têm sucesso e que deverão continuar e
permite identificar pontos fracos que importa melhorar. A avaliação da biblioteca deve
ainda ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria
escola e deve articular-se com os objectivos do projecto educativo de escola.


- Integração/ Aplicação à realidade da escola.
- Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.




Recorra, quando julgar oportuno, à informação disponibilizada, citando-a.

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AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto

  • 1. Faça uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos: O MODELO ENQUANTO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO E DE MELHORIA. CONCEITOS IMPLICADOS. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares enquanto instrumento pedagógico e de melhoria foi concebido para aferir a eficácia dos serviços que presta, avaliar o impacto do trabalho desenvolvido pela BE e o seu papel no funcionamento global da escola, nomeadamente no processo de ensino/aprendizagem e qual a sua contribuição para o sucesso dos alunos. Através dos domínios que foram pensados em função da realidade da BEs portuguesas  “Aferir a eficácia dos serviços que prestamos, identificando sucessos e insucessos que condicionam a qualidade e eficiência do serviço”; Facultar um instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos órgãos directivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas. PERTINÊNCIA DA EXISTÊNCIA DE UM MODELO DE AVALIAÇÃO PARA AS BIBLIOTECAS ESCOLARES. A missão da biblioteca escolar no contexto da escola/ agrupamento é contribuir de forma inequívoca no processo ensino aprendizagem, É neste contexto que existência/ aplicação do modelo de Auto-Avaliação se revela pertinente aferindo como é que o trabalho se está a concretizar tendo por principal objectivo o sucesso escolar dos alunos e a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido é necessário que a escola reconheça a importância “que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE”. O modelo permite ainda determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificar práticas que têm sucesso e que deverão continuar e identificar pontos fracos que importa melhorar. ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL. ADEQUAÇÃO E CONSTRANGIMENTOS. Um processo sistemático de avaliação da eficácia contra uma determinada norma, padrãoA medição sistemática do grau em que um sistema (por exemplo, uma biblioteca) tem alcançado seus objetivos em um determinado período de tempo" Mackenzie (1990) "A medição sistemática do grau em que um sistema (por exemplo, uma biblioteca) tem
  • 2. alcançado seus objetivos em um determinado período de tempo". Também é descrito como um processo sistemático de determinar o "valor" (em termos de benefício obtido) e "qualidade" (como refletido na satisfação dos clientes) de um sistema (McKee 1989: 156). Kebede (1999) "Avaliação de Desempenho na biblioteca e Sistemas de Informação dos Países em Desenvolvimento: Um Estudo da Literatura “É neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das bibliotecas escolares integradas na RBE. Torna-se de facto relevante objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, e que a relacionam com as aprendizagens, com o desenvolvimento curricular e com o sucesso educativo. (Perspectiva do conceito de biblioteca escolar subjacente à construção do Modelo) as Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos. É neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das bibliotecas escolares integradas na RBE. Torna-se de facto relevante objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo Mas para que este papel se efective é importante que determinadas condições se concretizem no ambiente escolar. Vários estudos internacionais têm identificado os factores que se podem considerar decisivos para o sucesso da missão que tanto o Manifesto da Unesco/ IFLA como a declaração da IASL apontam para a biblioteca escolar: entre esses factores destacam-se os níveis de colaboração entre o/a professor/a coordenador/a da biblioteca escolar e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno; a acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados; a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos. Esses estudos mostram ainda, de forma inequívoca, que as Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos. É neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das bibliotecas escolares integradas na RBE. Torna-se de facto relevante objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de
  • 3. eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE. Esta análise, sendo igualmente um princípio de boa gestão e um instrumento indispensável num plano de desenvolvimento, permite contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE, permite determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificar práticas que têm sucesso e que deverão continuar e permite identificar pontos fracos que importa melhorar. A avaliação da biblioteca deve ainda ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria escola e deve articular-se com os objectivos do projecto educativo de escola. - Integração/ Aplicação à realidade da escola. - Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação. Recorra, quando julgar oportuno, à informação disponibilizada, citando-a.