CÂNTICO DOS CÂNTICOS: A MORTE DE JESUS COMO DRAMA TEATRAL?
DUQUE ESTRADA- ORIGEM DO SOBRENOME PARTE 2
1. DUQUE ESTRADA – ORIGEM DO SOBRENOME
PARTE 2
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3. PÁGINA 3
DUQUE ESTRADA – ORIGEM DO SOBRENOME
PARTE 2
Se Othon tivesse sido assassinado por Carlos Martel a família Duque Estrada não existiria e eu não
estaria aqui para estes comentários. Por que Carlos Martel permitiu que seu sobrinho
permanecesse vivo, ao invés de assassiná-lo, como aconteceria com Othon se permanecesse em
Austrasia ao invés de fugir para Astúrias? Eu tenho uma “suspeita” que pode ser explicada por um
texto encontrado por mim em um livro intitulado Monarchia Ecclesiástica escrito pelo religioso
Franciscano Padre Frei João de Penedo e publicado em 1588 em Salamanca, Espanha.
Na Parte 3a
, Liv. 17, Cap. 31, Parg, 1o
, Fl. 53 deste livro existe uma genealogia intitulada
Genealogia dos Duques de Bravancia ou Brabante, que traz o Padre Frei João de Penedo,
religioso Franciscano, prosseguida dos Reis Troyanos até El-Rey Felippe de Castella.
Estava casado Grimoaldo com a Princesa Teodosinda filha de Rabodo, Rei da Frísia, e
porque ele o afligia muito por continuar na amizade ilícita de uma Dama, que o autor põe
em silêncio o nome, e dela tinha um filho com o nome Teodoaldo, indo Grimoaldo visitar a
seu pai que se achava enfermo, o Rei da Frísia, seu sogro, o mandou matar na viagem por
Narnari seu confidente. Soube o grande Pepino da morte de seu filho e esta grande mágoa
deve-se crer, foi a causa de se esquecer dos netos filhos de seu filho Grimoaldo e de
Teodosinda por serem também netos do Rei da Frísia e nomeou a Teodoaldo filho natural,
como já disse, de seu filho, General de França com todas as honras de seu pai; e a Carlos
Martelo [Martel], que era filho natural do mesmo Pepino e de Alpeida [Alpaida ou Alpais],
4. sua manceba, fez governador de Austrasia sem atender a oposição que fez a essa eleição sua
mulher Peletruda [Plectrudes] que procurou desfazê-la já com rogos e já por meio de São
Sudibert, que nada pôde vencer. Muito bem antevia ela o que depois sucedeu, conhecendo o
elevado espírito de seu enteado e por isso o temia. Morto o grande Pepino, ficou sua mulher
Peletruda [Plectrudes] riquíssima e postos seus netos nos lugares maiores e de maior
dependência não só em Austrasia, mas em toda a Casa Real de França e em todo reino tinha
a maior autoridade e por seu parecer se regia tudo, e o Rei que era Dagoberto estava por
tudo que ela obrava, fez ela prender a Carlos Martelo [Martel], seu enteado, de quem se
temia e o teve assim até que morreu Dagoberto.
A pergunta que aqui se impõe é: por que colocar em silêncio o nome da dama que mantinha
amizade ilícita com Grimoaldo, relacionamento do qual nascera Teodoaldo? E por que este
Teodoaldo, sendo filho de Grimoaldo, ainda que bastardo, era protegido de Carlos Martel até o
ponto de ser mantido vivo quando o normal para a época seria assassiná-lo devido ao risco
representado para a usurpação de Carlos Martel, ainda mais tendo ele sido proclamado herdeiro de
Pepino de Herstal e de todas as terras pipinidas? Só há uma resposta plausível para tal
comportamento especial de Carlos Martel para com este sobrinho bastardo de Grimoaldo: a dama
que mantinha amizade ilícita com Grimoaldo era uma das esposas de Carlos Martel.
Grimoaldo II, também chamado Grimoaldo, O Moço, morreu em 714. Rotrude foi a primeira
esposa de Martel cujo casamento se deu em 705. A segunda esposa só se casou com Martel em
725, bem depois da morte de Grimoaldo. A dama colocada em silêncio só pode ter sido a primeira
esposa, cujo nome era Rotrude de Treves, que também foi a mãe do rei de França Pepino, o Baixo,
e avó do grande rei e imperador Carlos Magno.
Isto tudo nos deixa com uma dúvida que nunca saberemos a resposta: o assassinato de Grimoaldo
a mando de seu sogro, o rei Rabodo, pelo relacionamento ilícito com a esposa de Martel teria o
dedo do próprio Martel?
Por falar em esposas de Carlos Martel, cabe aqui uma digressão deveras curiosa e muito
importante, ainda que seja motivo para muita polêmica acadêmica e histórica.
Exilarca é uma palavra que significa governante de um povo no exílio.
Muitos de nós sabemos pelos relatos históricos que o Reino de Judá fora exilado duas vezes para a
Babilônia por Nabucodonosor II e o povo judeu mantido lá no cativeiro. O segundo exílio se deu
em 587 a.C. com a consequente destruição de Jerusalém e seu Templo. É neste contexto que se
encaixa a palavra Judiarca que nada mais é que um exilarca judeu, ou seja, um governante judeu
no exílio. Contudo, a dignidade de exilarca babilônico ou judiarca só podia ser exercida por pessoa
de linhagem davídica.
É neste contexto histórico e polêmico (acobertamento?) que se encaixa a segunda esposa de Carlos
Martel, Sonechilde da Baviera. Esta, com Martel, teve a filha Alda da França, algumas vezes
mencionada como Aldana, e é aqui que entra a polêmica por seu casamento com um certo
Teodorico.
5. Arthur Zuckerman em seu livro de 1972 intitulado Jewish Princedom in Feudal France, 768-900 -
Study in Jewish History (Principado Judeu na França Feudal, 768-900 – Estudo em História
Judaica), afirma – numa história erudita de detetive que estabelece que o rei Pepin da França e os
califas muçulmanos da Espanha estabeleceram um principado judeu em 768 C.E. na região de
Narbone, França, governado pelo príncipe Natronai-Makhir da casa de Davi e Baghdad – que
Natronai-Makhir era na realidade idêntico a Natronai ben Habibai [Natronai ben Habibai, ou seja,
Natronai filho de Habibai], um exilarca [judiarca] deposto e exilado numa disputa entre dois ramos
da família do exilarca Bostonai no fim do século 8. Zuckerman vai mais longe propondo que
Makhir deve ser identificado com Maghario, conde de Narbone e, por sua vez, com Aymeri de
Narbone o qual se casa com Alda ou Aldana, filha de Carlos Martel e se torna pai de William de
Gellone o qual foi protagonista de pelo menos seis grandes poemas épicos compostos antes da
época das Cruzadas, incluindo o poema Willehalm de Wolframvon Eschenbach, o mais famoso
dos cronistas medievais do Graal. O conde William de Gellone era filho de um conde franco de
Septimania de nome Teodorico, levando Zuckerman a concluir que Teodorico não era outro senão
Makhir, e que os bem documentados descendentes de Teodorico personificavam uma dinastia de
reis franco-judeus de Narbone representando uma união da linhagem dos exilarcas com a dos
carolíngios de Martel.
No livro El Grial Secreto de los Cátaros: La historia oculta de un linaje, de Joaquím Javaloys, e
que pode ser visualizado em partes na Internet em
http://books.google.com.br/books?id=KorQMlLcjekC&pg=PA66&lpg=PA66&dq=exilarca&sourc
e=bl&ots=JktKNTroQB&sig=SgsZXh6Jpoj_qBEZboa7aMrn5Z0&hl=pt-
BR&sa=X&ei=eWREU7PeLq_JsQSO0IDYCw&ved=0CFcQ6AEwBw#v=onepage&q=exilarca&
f=false
sob o título El Linage de la Sangre Real (A Linhagem do Sangue Real), Javaloys citando
Zuckerman apresenta parte de uma crônica hebraica que afirma:
Então o Rei Carlos (Carlos Magno) enviou uma petição ao Rei da Babilônia (o Califa de
Bagdá) para que lhe remetesse um de seus judeus descendente da Casa Real de Davi. Ele
concordou e enviou um deles, um magnata e sábio, de nome Rabbí Makhir. E Carlos o
estabeleceu na capital de Narbone e ali o fixou onde lhe dou grandes possessões quando
capturou os ismaelitas (árabes). E ele (Makhir) tomou como esposa uma mulher dentre os
magnatas... e o Rei o tornou nobre. Este príncipe Makhir se converteu no caudilho (de
Septimania). Ele e seus descendentes estabeleceram parentesco com o Rei e com todos os
seus descendentes...
Javalois também afirma, citando novamente Zuckerman, que existe certeza documental da
instalação de um antigo exilarca da Babilônia, o chefe da Casa de Davi, Makhir – Natronai, no
Ocidente:
Depois da queda de Narbone e do amistoso resultado das negociações com Bagdá em 765-
768, Pepin e seus filhos Carloman e Carlos [Magno] cumpriram sua promessa aos judeus,
6. estabelecendo um príncipe erudito em Narbone que se chamava Makhir (Al-Makhiri; mais
tarde denominado Aymeri em língua vernácula) concedendo-lhe o nome franco de
Teodorico, lhe deram como esposa uma princesa carolíngia e o dotaram com categoria de
nobreza e muitas propriedades e heranças. A reação do Papa Estevão a estes feitos foi
imediata e violenta, não podendo entretanto evitar, porque seu predecessor, aparentemente,
havia dado sua conformidade com estes feitos.
No mesmo livro é apresentada nas páginas 66 e 67 a descendência do rei Davi de Israel até o
exilarca e príncipe de Septimania, França, Natronai-Makhir Teodorico (Thierry) I de Autun.
Entretanto, eu apresento abaixo a genealogia completa de Davi, rei de Israel, até Sua Majestade a
Rainha Elizabeth II, atual Rainha da Inglaterra, passando pelo mesmo Makhir, incluindo a
genealogia descendente do rei Ashoka da Índia que se une com a genealogia descendente do rei
Davi de Israel por intermédio do casamento de uma princesa da Pérsia Sassânida de nome
Izdundad com o exilarca judeu Bustanai ben Haninai.
Davi, rei de Israel =>
|
Salomão =>
|
Roboão =>
|
Abias =>
|
Asa =>
7. |
Ashoka, rei do império Maurya, o => Josafá =>
homem mais poderoso da Índia antes do |
Império Britânico Jorão =>
Padmavati, concubina => |
| Usias =>
Kunala, rei de Kashmir e Gandhara => |
| Jotão =>
Brhadratha, rei do império Maurya, 188-181 bC. => |
| Acaz =>
Sundari Maurya, princesa do império Maurya => |
Demetrius I, rei de Bactria, 200-190 b.C Ezequias =>
| |
Agathocles, rei da Bactria, 180-170 b.C => Manasés =>
| |
Agathocleia, princesa da Bactria => Amom =>
Manander Soter, rei de Mathura, 160-130 b.C |
| Josias =>
Starto I, rei de Mathura => |
| Jehoiakim =>
Hippostratus, rei de Gandhara do oeste, 85-70 b.C => |
Filha de Appolodotus, princesa da Bactria Jeconias =>
| |
Calliope, princesa de Gandhara do oeste => Salatiel =>
Hermaneus, rei de Peshwar, 75-55 b.C |
| Zorobabel =>
Filha de Hermaneus, princesa de Peshwar |
Kuyula Kadphises, rei de Kushan => Hananias =>
| |
Vema Kadphises II, rei de Kushan => Faltias (?)
| |
Kanishka I, rei de Kushan, -105 => Jesaías =>
| |
Huvishka I, rei de Kushan, c. 110-130 => Refaías =>
| |
Vasudeva, rei de Kushan, -175 => Amam =>
| |
Kanishka III, rei de Kushan => Obadias =>
8. | |
Vasudeva II, rei de Kushan => Secanias =>
| |
Vasudeva III, rei de Kushan => Semaías =>
| |
Vasudeva, rei de Sistan => Nearias =>
| |
Ifra Hormiz, princesa de Sistan (Kabul), Afeganistão => Elionai =>
Hormazd II, imperador da Pérsia Sassânida, - 309 => |
| Acube =>
Shapur II, imperador da Pérsia Sassânida, - 379 => |
| Johanan =>
Shapur III, imperador da Pérsia Sassânida, -388 => |
| Shaphat =>
Yezdigerd I, imperador da Pérsia Sassânida, -421 => |
Shusandukht do exílio judeu Huna (Anani), exilarca =>
| |
Varahan V, imperador da´pérsia Sassânida, -439 => Nathan „Ukba, exilarca =>
| |
Yazdagird II, imperador da Pérsia Sassânida, -457 => Nehemiah, exilarca =>
Dinak, imperatriz da Pérsia Sassânida |
| Mar „Ukba II, exilarca =>
Peroz I (Firuz), imperador da Pérsia Sassânida, -484 => |
| Abba Mari, exilarca =>
Kavadh I (Kobad), imperador da Pérsia Sassânida, -531 => |
Filha de Kushnewas, princesa dos Ephtalites Nathan II, exilarca =>
| |
Chrosroe I, imperador da Pérsia Sassânida, -579 => Mar Zutra I, exilarca =>
Princesa da Turquia |
| Kahana II, exilarca =>
Hormazd IV, imperador da Pérsia Sassânida, -590 => |
Filha de Khurad, princesa dos Ephtalitas Huna VI, exilarca =>
| |
Chrosroe II Parvez, imperador da Pérsia Sassânida, -628 => Mar Zutra II, exilarca =>
Sirin, princesa dos Ephtalitas |
| Huna Mar, exilarca =>
Shahriyar => |
9. | Kafnai, exilarca =>
Yazdagird III, imperador da Pérsia Sassânida, -651 => |
Manyanh, princesa do império bizantino Haninai, exilarca =>
| |
<= Izdundad, princesa da Pérsia Sassânida Bustanai ben Haninai, exilado judeu => =>
Hisdai Shahrijar, exilado judeu em Bagdá, -665 =>
|
Filha de Hisdai, princesa dos exilados judeus =>
Natronai ben Nehemiah do exílio judeu, -739 =>
|
Habibai do exílio judeu, -700 =>
|
Natronai al-Makir/Teodorico, duque de Toulouse, 730-804 => => =>
Judiarca de Narbone e Makhir do califa
Alda (Hilda), princesa dos francos =>
|
Raedburg, rainha da Inglaterra =>
Egbert, rei da Inglaterra, c. 771- depois de 838 =>
|
Aethelwulf, rei da Inglaterra, nascido em c. 795 na corte =>
de Carlos Magno, m. 858
Osburgh de Wright, rainha da Inglaterra, c. 810-c. 852
|
Alfred, o Grande, rei da Inglaterra, 849-901 =>
Ethelbirth, rainha da Inglaterra, c. 852-905
|
Edward I, o Velho, rei da Inglaterra, c. 871-924 =>
Aelflaed, rainha da Inglaterra, -c. 919
|
Eadgyth (Edith), princesa da Inglaterra, -c. 946 =>
Otto I, o Grande, imperador do Sacro Império Romano,
912-973
|
Liudolf duque da Swabia =>
Ita da Swabia
10. |
Rechilde da Germânia, -999 =>
Kuno, conde de Ohningen, -c. 1020
|
Filha de Kuno, conde de Ohningen
Vladimir I, o Grande, grão-duque de Kiev, 960-1015 =>
|
Mariya Dobronegra, princesa de Kiev, c.1011-1087
Casimir I Karol, rei da Polônia, 1016-1058 =>
|
Wladislaw I Herman, duque da Polônia, c.1043-1102 =>
Judita I, princesa da Bohemia, 1057-1085
|
Boleslaw III, duque da Polônia, 1085-1138 =>
Sbislava of Kiev, 1088-1106, filha do grão-duque Svatopluk
III Mikhail de Kiev
|
Duque Wladyslaw II, Piast da Polônia,1105-1159 =>
Princesa Agnes (Inês) de Babenberg, filha do margrave Leopold III
“O Santo” Babenberg da Austria e Agnes da Germânia
|
Princesa Richeza da Polônia, 1130-1165 =>
Rei Alfonso VII Raimundez de Castela, 1105-1157, filho de
Raymond da Burgundia e Urraca de Castela
|
Sancha, Infanta de Castela, 1154-1208 =>
Rei Alfonso II “o Virtuoso” de Aragon, 1152-1196
|
Conde Alfonse II “o Castro” de Provença ,1180-1208/09 =>
Gersinde de Sabran, 1181-123, filha do lorde O`Castelar
Raimon I de Sabran e Gersinde de Provença
|
Conde Raimond V Berenger de Provença, 1198-1245 =>
Beatrice de Savoy, 1201-1266, filha do conde Thomas I de
Savoy e Beatrice de Geneva
|
Eleanor Berenger de Provença, 1217-1288/89 =>
Henrique III, rei da Inglaterra
|
Edmund, conde de Lancaster =>
Blanche d`Artois
|
11. Henry Lancaster Plantagenet =>
Maud Chaworth
|
Mary Plantagenet =>
Henry de Percy =>
|
Henry de Percy =>
Margaret de Neville
|
Henry de Percy =>
Elizabeth Mortimer
|
Henry de Percy =>
Eleanor de Neville
|
Henry de Percy =>
Eleanor Poynings
|
Margaret Percy =>
William Gascoigne
|
Elizabeth Gascoigne
George Talboys => <= Agnes Gascoigne
| <= Sir Thomas Fairfax
Anne Talboys =>
Edward Dymoke
| Para
Frances Dymoke => Catherine “Kate” Elizabeth
Thomas Windebank Middleton, duquesa de Cambridge
| (Ver genealogia completa na Parte 1 deste trabalho)
Mildred Windebank =>
Robert Reade, n. c. 1575
|
George Reade =>
Elizabeth Martiau
|
Mildred Reade =>
Augustine Warner
|
Mary Warner =>
John Smith de Porton
|
12. Mildred Smith =>
Robert Porteus de Newbottle
|
Robert Porteus =>
Judith Cockayne
|
Mildred Porteus =>
Robert Hodgson de Congleton
|
Robert Rodgson, deão de Carlisle =>
Mary Tucker
|
Henrietta Hodgson =>
Oswald Smith de Blendon Hall
|
Frances Dora Smith =>
Claude Bowes-Lyon, 13O
conde de
Strathmore e Kinghome
|
Claude George Bowes-Lyon, 14O
conde de
Strathmore e Kinghome =>
Nina Cecilia Cavendish-Bentinck, condessa de
Strathmore
|
Lady Elizabeth Angela Marguerite Bowes-Lyon
A Rainha Mãe, 1900-2002 =>
George VI, rei da Inglaterra
|
Elizabeth Alexandra Mary de Windsor
rainha Elizabeth II da Inglaterra de
1952 até hoje, nascida em 1926 =>
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