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Professora responsável: Valquiria Nogueira
Projetos - Sala de Leitura E. E. Prof. Messias Freire 2017
A sala de leitura atende a todos os alunos da escola nos períodos da manhã, tarde e noite. As atividades fazem parte do
Do currículo e são desenvolvidas ao longo do ano letivo. Utilizar a sala de leitura tem como objetivo desenvolver
as habilidades cognitivas e sócio emocionais essenciais a aprendizagem e ao convívio social.
“Se fosse ensinar a uma
criança a arte da leitura
não começaria com as
letras e as sílabas.
Simplesmente leria as
histórias mais fascinantes
que a fariam entrar no
mundo encantado da
fantasia. Aí então, com
inveja dos meus poderes
mágicos, ela quereria que
eu lhe ensinasse o segredo
que transforma letras e
sílabas em histórias. É
assim. É muito simples”.
Rubem Alves
Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
Carnaval é alegria.
PROJETO: CARNAVAL
Prof.ª de Arte: Andréia Cândido – 1ª e 2ª série Ensino Médio e Prof.ª Valdirene – 4º ano Ensino Fundamental
Profª da Sala de Leitura: Valquiria Nogueira
Cronograma: início - 20 / Culminância - 24 de fevereiro
INTRODUÇÃO
Quando pensamos em Brasil ou no povo brasileiro, quase sempre nos vem a imagem de um povo alegre e dançante. O
carnaval é um grande exemplo disso. É uma manifestação popular que ocorre de diferentes formas em várias regiões do Brasil,
dependendo do contexto histórico e sociocultural de cada lugar.
Entrelaçando as influências dos negros africanos, indígenas, nativos e europeus colonizadores, a cultura brasileira resultou
em uma grande diversidade e riqueza de manifestações.
JUSTIFICATIVA
O Brasil é um país rico culturalmente, porém, o que sabemos dessa cultura limita-se ao que vivemos no dia-a-dia e ao que a
TV nos mostra, muitas vezes, informações soltas, imagens que ficam muito distantes de nossa realidade ou de cunho comercial.
Pensando nisso, pretendemos, neste trabalho, propiciar atividades que ampliem o conhecimento dos alunos sobre o
carnaval no Brasil, levando em consideração suas influências e fazendo um paralelo temporal desde os antigos carnavais até hoje.
OBJETIVOS
• Conhecer os aspectos culturais do carnaval que influenciaram na etnia brasileira.
• Reconhecer as manifestações carnavalescas dentro do contexto social;
• Conhecer as marchinhas carnavalescas;
• Conhecer, observar e acompanhar a evolução de gêneros carnavalescos como: música, blocos, fantasias e histórias;
• Estabelecer relação entre passado e moderno.
•
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Fazer um baile de carnaval para que as crianças conheçam um pouco sobre essa manifestação popular;
• Levar para a sala de aula os elementos do carnaval através de imagens ou objetos;
• Executar músicas pertinentes ao universo carnavalesco;
• Fazer máscaras.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
• Confecção de mural com máscaras carnavalescas no pátio;
• Trabalhar músicas carnavalescas;
• Confeccionar máscaras carnavalescas;
• Promover o dia do grito carnavalesco usando máscaras.
Monteiro Lobato
Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
PROJETO: MONTEIRO LOBATO
Prof.ª de Arte: Andréia Cândido
Prof.ª da Sala de Leitura: Valquiria Nogueira
Cronograma: março a abril
Toda criança é apaixonada por histórias e desenhos. E o mês do aniversário de Monteiro Lobato, um dos nossos
escritores mais amados, o assunto não poderia ser outro: histórias e desenhos. Apresentamos a você o Projeto Monteiro
Lobato, para trabalhar o Sítio do Pica-pau amarelo e toda a sua turma, com muita criatividade, arte e ludicidade, a fim de
estimular ainda mais o aprendizado de nossas crianças. Comemorar o Dia Nacional do Livro Infantil.
JUSTIFICATIVA
Conhecer as obras de Monteiro Lobato deveria ser atividade obrigatória e básica de todas as escolas. Lobato significa
literatura de qualidade e não ler sua obra significa abrir mão de livros que representam nossa própria identidade cultural.
Trabalhar Monteiro Lobato, é vivenciar dentro da literatura infantil um mundo rico em cultura, em um mundo mágico de
personagens que encantam a todos.
OBJETIVOS
• Contribuir com a difusão das obras de Monteiro Lobato.
• Conhecer as obras de Monteiro Lobato e com isto, desenvolver a imaginação, a fantasia, a criatividade muito mais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conhecer Monteiro Lobato, bem como suas obras;
• Promover apresentações teatrais de alguns dos personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo;
• Desenvolver a linguagem oral a partir das músicas do sítio;
Estimular a memória e a percepção visual;
• Sensibilizar os alunos quanto à valorização e a importância da nossa literatura;
Estimular a fantasia e a imaginação através de diversas atividades;
• Conhecer a importância de Monteiro Lobato na literatura e na história do Brasil;
Ouvir, recontar e dramatizar histórias;
• Trabalhar personagens do sítio do Pica-Pau Amarelo, através de pequenas biografias de cada um;
• Produzir textos coletivos sobre os personagens do sítio;
• Identificar no livro: títulos, ilustradores, autores, personagens;
• Criar hábitos de leituras através da recontação das histórias.
METODOLOGIA
• Biografia de Monteiro Lobato e de alguns dos personagens do sítio;
• Apresentação de Monteiro Lobato através de fotos, histórias etc.;
• Quebra-cabeça; músicas; filmes;
• Cartazes; dobraduras; desenhos;
• Pintura; recorte e colagem;
• Culinária: bolinhos de chuva etc.;
• Contação de histórias através de fantoches, máscaras, varal, mural, teatro de sombras,
dramatizações etc.;
• Conto, reconto e interpretação;
• Oficinas literárias com contos de histórias originais do autor, realizadas pelas
professoras.
Leitura Compartilhada
Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
Projeto: Leitura Compartilhada
Prof.ª de Português: Zuleika
Profª da Sala de Leitura: Valquiria Nogueira
Cronograma: março a Abril
JUSTIFICATIVA
A leitura compartilhada permite o trabalho com a ampliação da proficiência dos alunos no que se refere à leitura de textos
mais extensos e complexos, programando a leitura parte a parte. A partir da leitura prévia de cada parte, a professora promove
a discussão coletiva das mesmas, ensinando procedimentos de recuperação da parte lida anteriormente.
O trabalho de discussão compreende também a mobilização de capacidades de leitura para a atribuição de sentido ao
texto, considerando suas características mais específicas. Além disso, esta modalidade permite ainda, o trabalho com a obra de
determinado autor, pois possibilita a problematização de suas especificidades de estilo e de tratamento temático.
A leitura compartilhada é uma modalidade essencial para formação de leitores, uma vez que é possível, por meio dela, a
construção de autonomia leitora progressiva. A professora, como leitora mais experiente, vai explicitando as estratégias de
leitura que todo leitor proficiente já traz incorporadas.
OBJETIVO GERAL
• Desenvolver no educando o hábito da leitura e da escrita, para que o mesmo auxilie na formação e desenvolvimento
intelectual do aluno.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Incentivar a leitura e da escrita dos educandos contribuindo assim para seu melhor desenvolvimento Escolar;
• Interagir com o livro de maneira prazerosa, reconhecendo-o como fonte de múltiplas;
• Informações e entretenimento;
• Melhorar a concentração, interpretação e a produção da escrita;
• Facilitar o acesso do aluno aos diferentes gêneros textuais;
• Aproximar o aluno do universo escrito e dos gêneros de escrita para que possam manuseá-los, reparar na beleza das
imagens, relacionar texto e ilustração, manifestar sentimentos, experiências, ideias e opiniões, definindo preferências e
construindo critérios próprios para selecionar o que irá ler;
• Enriquecer o vocabulário;
• Desenvolver as habilidades linguísticas: falar, escutar, ler e escrever;
• Compreender a intenção, o ponto de vista de quem escreve fazendo uma leitura crítica, reconstruindo o sentido,
segundo suas vivências, ampliando sua visão de mundo.
ESTRATÉGIAS
• Leitura em grupo e individualmente, durante 50 minutos por semana;
• Leitura dramatizada de capítulos de um livro ou um texto;
• Leituras de gêneros como: contos, causos, poemas, crônicas, romances, jornais, revistas, história em quadrinhos e
outros;
• Produção de diversos gêneros textuais e de murais para divulgação dos livros lidos pelos alunos (Propaganda da leitura);
• Visita à sala de leitura;
• Pesquisa de bibliografias de autores da Literatura Brasileira;
• Empréstimo de livros da sala de leitura;
• Roda de Leituras;
• Propaganda da Leitura (atividade oral para o aluno expor sobre a obra que leu e recomendar ou não sua leitura aos
colegas);
• Teatro de fantoches, leitura dramatizada, jornal falado, leitura compartilhada (feita pela professora e pelo aluno);
• Hora do conto, Hora da Lenda, Momento da Poesia e outros (alunos visitarão outras turmas para fazer leituras).
METODOLOGIA
• Obras literárias, jornais, revistas, DVD, textos didáticos;
• Empreendimentos:
• Criação de murais;
• Formação de Grupo de Contadores de História;
• Produção dos diversos gêneros literários;
• Criação de Fichas de leitura para análise dos elementos da narrativa e recomendação da leitura de livros.
Roda de Leitura Conversando Com Os Livros
Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
PROJETO: RODA DE LEITURA CONVERSANDO SOBRE LIVROS
Profs.ª Sônia Regina e Adriana Borges
Prof.ª da Sala de Leitura: Valquiria Nogueira
Série: 4º ano Ensino Fundamental
Cronograma: maio e Junho
INTRODUÇÃO
As rodas de leituras devem ser realizadas como uma atividade planejada de leitura na escola (semanal ou
quinzenal), em que se converse sobre as leituras que as crianças realizam em casa (com o empréstimo de livros) e
abra-se um espaço para que elas indiquem o livro que leram para alguns colegas, levando em conta características da
obra e as preferências leitoras dos amigos.
Essa atividade, ao ser inserida no cotidiano da classe, traz em si potencial de ajudar a construir uma comunidade
de leitores e escritores na escola, em que as crianças tenham múltiplas oportunidade de explorar novos livros,
escolher suas leituras, apreciar os efeitos que cada uma delas lhes traz, falar sobre essas sensações, recomendar
leituras e analisar as recomendações recebidas dos colegas do processo, gastos e preferenciais para obras, gêneros e
autores.
OBJETIVO
• Ampliar o repertório literário;
• Interagir com o livro de maneira prazerosa, conhecendo-o como fonte de múltiplas informações;
• Compartilhar experiências leitoras;
• Confrontar interpretações;
• Estabelecer relações com outros textos;
• Ampliar os conhecimentos acerca de um determinado autor, utilizando como critério de seleção na escola dos
livros a serem retirados/recomendados e enriquecendo as possibilidades de interpretação;
• Conhecer diferentes ilustradores e ilustrações, compartilhando efeito que uma ilustração produz,
confrontando interpretando e considerando tais conhecimentos na seleção/indicação de livros;
• Conhecer diferentes coleções, ampliando os conhecimentos acerca das características desse tipo de
publicação e utilizando como critério de seleção na escolha dos livros retirados ou em indicação.
OBSERVAÇÃO
• Se o aluno não for alfabetizado, estimula a sua observação sobre ilustrações dos livros. Há vários livros com
muita riqueza de imagens, a leitura visual deve ser encarada como outra maneira de interpretar a história.
CONTEÚDO
• Valorização da leitura como forma de fonte de prazer e entretenimento;
• Interesse por compartilhar opiniões, ideias e preferências acerca dos livros lidos;
• Desenvolvimento de estratégias de argumentação para defender ideais e pontos de vista sobre os livros lidos;
• Desenvolvimento de critério de escolha de indicação de livros;
• Material;
• Livros Literários infanto-juvenil do acervo da sala de leitura da escola.
DESENVOLVIMENTO
1ª Etapa
• Organize as rodas de leitura e aproveite as perguntas retiradas dos livros. O professor cria um movimento de
troca de ideias, considerações e indicações entre os educandos, usando, quando necessário, uma pergunta ou
outra com cada criança na roda. Com o tempo, as crianças vão criando autonomia cada vez maior para
compartilhar essas impressões sobre as leituras realizadas e com isso, assumindo um protagonismo cada
maior na troca.
2ª Etapa
• Ao final da roda, organiza com a turma novos empréstimos de livros e combine a data da próxima roda.
PROJETO: VIDAS SECAS
Prof.ª de Língua Portuguesa: Zuleika
Prof.ª da Sala de Leitura Valquria
Cronograma: junho
Série: 9º ano Ensino Fundamental
JUSTIFICATIVA
A elaboração deste projeto visa à análise e questionamento como algo importantíssimo no processo de leitura, oferecendo
aos alunos oportunidades a fim de que se transformem em leitores assíduos, uma vez que o papel da escola é despertar o prazer
pela leitura e formar o senso crítico sobre o tema em estudo e sanar alguns déficits de leitura. Além de colocar o aluno frente à
realidade descrita no livro “Vidas Secas” que retrata fielmente a realidade brasileira não só da época em que o livro foi escrito,
mas como nos dias de hoje tais como injustiça social, miséria, fome, desigualdade, seca.
OBJETIVO
• Explorar os temas transversais na perspectiva interdisciplinar envolvendo competências curriculares diversos da escola,
partindo do assunto em estudo, realizar um estudo acerca da de Graciliano Ramos, promover a leitura e redigir uma
reflexão sobre todo o trabalho de leitura, análise e comparação da temática e da interação com outras linguagens
artísticas: filme, tela e música.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Prover acesso ao livro;
• Promover a formação de alunos leitores;
• Promover à escrita;
• Reconhecer a leitura como uma atividade prazerosa;
• Conhecer obras da literatura brasileira;
• Motivar a pesquisa;
• Despertar a criatividade do aluno em relação às causas e consequências do movimento dos retirantes;
• Refletir sobre o meio ambiente devastado e suas consequências para o homem;
• Contextualizar a história do livro a fatos da vida real, nosso cotidiano;
• Relacionar o romance com o contexto brasileiro atual.
ESTRATÉGIA
• Leitura em grupo (rodas de leitura);
• Leitura dramatizada dos capítulos;
• Produção de cartas para os autores ou para um amigo incentivando a leitura;
• Leitura compartilhada (feita pela professora e pelo aluno);
• Entrevista filmada ou escrita com retirantes moradores nas redondezas da escola.
Literatura De Cordel
Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
...........
Minha mãe, Angélica
Criou-me junto com uma tia
Tia Ana Maria
Que era minha vizinha.
O meu pai chamado André
Pega muito no meu pé
Te um carro
E nunca anda a pé.
(Cauê Jorge Vieira - 6º)
PROJETO: CORDEL
Prof.ª de História: Letícia
Prof.ª da Sala de Leitura Valquria
Cronograma: 3º bimestre
Série: 9º ano Ensino Fundamental
JUSTIFICATIVA
A literatura de Cordel nas escolas não é muito conhecida nem explorada, pois a mesma é vista de forma avessa pelos
alunos, não trazem consigo o sabor de que “Literatura é vida, é arte” devido essa percepção a respeito da falta de
divulgação e conhecimento sobre literatura de cordel nas salas de aula, tornou-se necessário que os alunos conheçam a
riqueza que existe nos versos da literatura de cordel para que possam produzi textos, enriquecer como leitor e conhecer
uma das mais ricas manifestações da língua.
OBJETIVO GERAL
• Compreender e reconhecer a função social do gênero cordel, bem como suas características básicas através de práticas de
leitura, produção e análise linguística reconhecendo sua importância na cultura popular.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Despertar o gosto e o desejo pela leitura;
• Compreender o contexto de produção próprio da literatura de cordel e reconhecer em exemplares do gênero a estrutura
básica de uma composição poética (tema abordado, organização espacial das palavras, verso, estrofe, rima, ritmo, métrica);
• Interpretar recursos linguísticos empregados em textos poéticos dos gêneros, em especial a rima;
• Criar um poema de cordel, produzindo um folheto ilustrado e apresentando-o oralmente para os colegas.
ESTRATÉGIAS
• Filme sobre cordel (xilogravura);
• Leituras de Cordéis;
• Estudo sobre rimas e como se escreve um cordel.
Humanizando a Segunda Guerra Mundial
Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
PROJETO: HUMANIZANDO A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Prof.ª de História: Genilza
Prof.ª da Sala de Leitura Valquria
Cronograma: 3º bimestre
Série: 9º ano Ensino Fundamental
JUSTIFICATIVA
Para muitos, o Holocausto e todo o desenrolar da Segunda Guerra Mundial, é algo incompreensível e indescritível.
“Pelos depoimentos conseguimos reconstituir parte da nossa memória e ela vai se enriquecendo à medida que ocorre
uma conscientização dos filhos e netos desses sobreviventes. A partir desses filhos e netos é possível resgatar esse
legado por meio de documentos e fotografias e, com isso, fazer uma somatória dos registros. Então a ideia é transmitir e
multiplicar e, a partir disso, alertar as novas gerações para os perigos do antissemitismo e de qualquer outro
pensamento racista”, destaca.
OBJETIVO
• Integrar a ação com o currículo escolar usando o Caderno do Aluno 3° ano do Ensino Médio;
• Desenvolvendo atividades com o projeto “Humanização da Segunda Guerra Mundial”.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Analisar o contexto que possibilitou a existência do conflito, discutindo os impactos sócio-político-econômicos aos
países envolvidos;
• Compreender os fatores que possibilitaram, no pós Segunda Guerra, a instauração de uma “nova” Ordem Mundial.
• Entender como a Alemanha conseguiu dominar diversos territórios;
• Compreender como surgiu a estratégia alemã;
• Caracterizar reação mundial ao nazismo;
• Entender que a segunda guerra mundial vai além de um conflito bélico;
• Observar as consequências da guerra e o desenrolar político e econômico desse conflito mundial;
• Conhecer a origem da palavra “Holocausto” e o seu significado após a Segunda Guerra Mundial;
• Compreender o que foi o Holocausto no contexto da política nazista e antissemita do governo alemão durante a
Segunda Guerra Mundial;
• Reconhecer a importância do trabalho desenvolvido por museus históricos para a preservação da história e memória
do Holocausto;
• Valorizar o princípio do respeito aos direitos humanos e à diversidade cultural, nas análises de processos históricos;
• Ler o livro Anne Frank e reconhecer o sofrimento das vítimas do Holocausto;
• Estudar o poema “A Rosa de Hiroshima” e compreender sua relação com episódios envolvendo a Segunda Guerra
Mundial.
ESTRATÉGIA:
• Trazer para a sala de aula relatos de vítimas da Guerra, seja por meio de pesquisas na web ou por fontes orais a fim
de aproximar os alunos da questão, enxertando o fator humano no processo de aprendizagem para maior
assimilação do conteúdo;
• Desenvolver pesquisas em vídeos sobre a Segunda Guerra Mundial, coleta de relatos de parentes ou sobreviventes
da guerra;
• Escrever cartas à Anne Frank;
• Fazer cartazes sobre a guerra.
Desenvolvimento
Leitura do Livro
na Sala de Leitura
Alunos escrevem a carta
O Fantasma de Canterville - Teatro
Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
“Isso me fez ver o que a vida é, o que
significa a morte e por que o amor é
mais forte do que os dois”...
(Oscar Wilde).
PROJETO: O FANTASMA DE CANTERVILLE – TEATRO NA ESCOLA
Prof.ª de História: Regina
Prof.ª da Sala de Leitura Valquria
Cronograma: 3º bimestre
Série: 6º ano Ensino Fundamental
RESUMO DA OBRA
A história conta sobre Sir Simon, um homem que fora malvado em vida e que, sendo então um fantasma,
acredita ser seu papel atazanar a vida dos moradores da mansão dos Canterville. Após trezentos anos de sustos bem-
sucedidos, eis que surge uma família americana que compra a mansão – com fantasma incluso. Esses novos
moradores, apesar de terem sido alertados sobre o fantasma de Sir Simon, o ignoram, ou mesmo pregam peças com o
pobre fantasma, como é o caso dos gêmeos Otis, que acham graça dele. É interessante como eles incomodam o
fantasma, se o fantasma arrasta as correntes enferrujadas pela casa, eles oferecem um óleo ao fantasma para que o
som para de perturbá-los à noite. Nada os faz sequer pensar em sair dali. O que deixa o fantasma totalmente
incomodado; a função dele era assustar os moradores da casa, nem mesmo toda sua gama de papeis diferenciados –
pois o fantasma tem jeito, por vezes, de ser um ator – tem efeito sobre a família Otis.
JUSTIFICATIVA
A preocupação com o incentivo à leitura e o desenvolvimento da produção de textos mais criativos e com
apropriação de um vocabulário mais rico, que tornam a leitura e sua própria produção pelos alunos de uma forma mais
interessante e motivada, é a ação principal deste trabalho. Apropriar-se de Clássicos Infanto-Juvenis, bem como suas
adaptações pelos próprios alunos, ou criação de novas histórias a, deram início a esse trabalho que já se desenvolve. O uso
do teatro na educação traz a possibilidade de desenvolver e aprimorar as diversas linguagens usadas na comunicação (oral,
escrita, plástica) com o cunho social voluntário dos próprios alunos contarem e encenarem histórias para seus pares no
próprio período escolar contrário. Há, contudo e não menos especial, a possibilidade de trabalhar valores e resgatar a
autoestima dos participantes, que apresentam problemas de aprendizagem, comportamentais e psicológicos (violência,
baixa-estima, timidez, preconceito, inclusão, etc.)
OBJETIVO
• Apresentação de peças teatrais.
OBJETIVOS
• Através de pequenas encenações;
• Trazer aos alunos a riqueza do Fantasma de Canterville, livro de contos infanto-juvenil;
• Criar adaptações feitas em grupo de forma motivadora para a apropriação do hábito da leitura, escrita e produção
de textos.
ESTRATÉGIAS
• Leitura do livro “O Fantasma de Canterville” – Oscar Wilde;
• Criação de peças teatrais;
• Criação de figurinos;
• Apresentação do teatro.
Reduzir, Reciclar e Reutilizar, Para Nosso Planeta Salvar
Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
PROJETO: RECICLAGEM
Agente de Organização e Colaboradora Artesã Márcia
Prof.ª da Sala de Leitura Valquria
Cronograma: 3º bimestre
Série: 8º e 9º anos - Ensino Fundamental
JUSTIFICATIVA
A escola e a comunidade exercem papel fundamental para a conservação do meio ambiente. Para isso, foi pensado o uso
de múltiplas ações que visam melhorar a qualidade de vida dentro e fora da escola, assim o projeto prevê o envolvimento de
educadores e familiares para envolver cada aluno na destinação correta do lixo, mobilizando todos os envolvidos e orientando a
comunidade escolar a fazer a redução, reutilização e reciclagem, o que é chamado de 3R do lixo.
A forma como nos relacionamos com o meio ambiente a nossa volta está diretamente ligada a qualidade de vida que nós
temos. Dessa forma a função da escola é trabalhar intensamente o tem “meio ambiente” através de ações reflexivas, teóricas e
práticas, para que o aluno possa aprender a amar e respeitar tudo que está a sua volta, incorporando dessa maneira, desde a
infância, a responsabilidade e o respeito para a natureza.
Analisando o nosso povoado podemos perceber que a comunidade é composta de pessoas simples, na sua maioria, e na
área determinada para ser área verde encontramos riquezas como uma grande quantidade de lixo exposto em local
inadequado.
A comunidade pouco percebe os valores a sua volta, ignorando questões relevantes par ao ambiente, como por exemplo:
jogar lixo doméstico, entulhos, etc., nas ruas e até mesmo dentro do rio, por isso , atitudes simples e urgentes em direção a
sustentabilidade, como a utilização das lixeiras, a separação do lixo para reciclagem, devem ser ações imediatas que toda
comunidade deve ter consciência de realizar no seu dia a dia para mudar a realidade.
OBJETIVOS
• Promover educação ambiental no ambiente escolar, de forma a auxiliar na formação de indivíduos
multiplicadores para a comunidade;
• Despertar a consciência crítica sobre as graves questões ambientais que envolvem o lixo produzido na escola
e no bairro;
• Construir uma visão sistêmica sobre o problema do lixo desde sua produção, passando pela coleta e
alcançando seu destino;
• Desenvolver uma visão local dos problemas ambientais relacionados à falta de reciclagem do lixo;
• Sensibilizar e conscientizar os alunos os quanto a importância da implantação dos 3R(redução, reutilização e
reciclagem) para a conservação e preservação do meio ambiente em que vivem;
• Incentivar e promover o trabalho coletivo e a cooperação entre os alunos e os professores, entre a escola e a
comunidade, para transformação humana e social, alcançando a preservação do meio ambiente;
• Desenvolver trabalhos artísticos, com material reciclável;
• Conhecer histórias de pessoas, através de documentários que sobrevivem do lixo;
• Promover a mudança comportamental dos alunos, com formação de novos hábitos relacionados a utilização
responsável dos recursos naturais e o descarte correto dos resíduos sólidos;
• Realizar exposição, como culminância do projeto, expondo os trabalhos realizados.
ESTRATÉGIA
Para atender os objetivos pré-determinados serão realizados trabalhos expositivos que possibilitem a construção da
consciência ecológica para este mundo diferente transformador, fazendo análises importantes na prática relativa ao meio
ambiente escolar e da comunidade. Para tanto busca-se desenhar um caminho que ofereça possibilidades para que todos os
participantes possam observar e analisar fatos e situações de todos os tipos de lixo, do ponto de vista da degradação
ambiental, de modo crítico reconhecendo as necessidades e oportunidades de atuar de modo propositivo para garantir um
meio ambiente saudável e boa qualidade de vida. Mostrando que podemos reutilizar diversos materiais antes de serem
descartados, usando-os para a mesma função ou criando novas formas de utilização. E, ainda, que podemos reciclar todo
material descartado que se transforma em lixo, que será coletivo para ser recuperado como matéria prima, retornando ao
ciclo da produção.
METODOLOGIA
• Aula explicativa;
• Vídeo de documentário;
• Garrafas descartáveis; vidros e latas;
• Jornais e revistas;
• Textos informativos retirados de livros didáticos e internet;
• Serragem;
• Cartolina e papel pardo;
• Massa de modelar (reciclada), papel e cola;
• Pincel, tinta;
• Cola colorida;
• Papelão;
• Caixinhas de remédio, de fósforo, de sapatos, etc.;
• Embalagens plásticas de cosméticos;
• Exposição dos trabalhos realizados.
Rotina
Além dos projetos, a Sala de Leitura E.E. Professor
Messias Freire, está aberta aos professores que necessitam
de equipamentos audiovisuais, informática e livros para
enriquecer suas aulas rotineiras e promove passeios
culturais. Os alunos na hora do intervalo ou fora do horário
da aula podem ler, conversar, assistir vídeos, etc.
Aula explicativa
sobre
teatro de fantoches
Assistindo o
“Sítio do Pica-Pau Amarelo”
Passeio
Cultural:
Pinacoteca
Hora do Intervalo
No Egito, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da
alma''. De fato é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das
enfermidades e a origem de todas as outras.
Jacques Bossuet
Projeto Sala de Leitura E. E. Prof. Messias Freire
Créditos Finais
Professora Responsável: Valquiria Nogueira
Produção: Valquiria Nogueira e Cirlei Santos
Participação: Professores e Alunos
Participação Especial: Márcia - Artesã
Música: New technology presentation por Akashic Records
Agradecimentos: A realização deste trabalho só se tornou
possível dada a dedicação de toda a comunidade escolar.

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Projetos sala de leitura E. E. Professor Messias Freire 2017

  • 1. Professora responsável: Valquiria Nogueira Projetos - Sala de Leitura E. E. Prof. Messias Freire 2017
  • 2. A sala de leitura atende a todos os alunos da escola nos períodos da manhã, tarde e noite. As atividades fazem parte do Do currículo e são desenvolvidas ao longo do ano letivo. Utilizar a sala de leitura tem como objetivo desenvolver as habilidades cognitivas e sócio emocionais essenciais a aprendizagem e ao convívio social.
  • 3. “Se fosse ensinar a uma criança a arte da leitura não começaria com as letras e as sílabas. Simplesmente leria as histórias mais fascinantes que a fariam entrar no mundo encantado da fantasia. Aí então, com inveja dos meus poderes mágicos, ela quereria que eu lhe ensinasse o segredo que transforma letras e sílabas em histórias. É assim. É muito simples”. Rubem Alves
  • 4. Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
  • 6. PROJETO: CARNAVAL Prof.ª de Arte: Andréia Cândido – 1ª e 2ª série Ensino Médio e Prof.ª Valdirene – 4º ano Ensino Fundamental Profª da Sala de Leitura: Valquiria Nogueira Cronograma: início - 20 / Culminância - 24 de fevereiro INTRODUÇÃO Quando pensamos em Brasil ou no povo brasileiro, quase sempre nos vem a imagem de um povo alegre e dançante. O carnaval é um grande exemplo disso. É uma manifestação popular que ocorre de diferentes formas em várias regiões do Brasil, dependendo do contexto histórico e sociocultural de cada lugar. Entrelaçando as influências dos negros africanos, indígenas, nativos e europeus colonizadores, a cultura brasileira resultou em uma grande diversidade e riqueza de manifestações. JUSTIFICATIVA O Brasil é um país rico culturalmente, porém, o que sabemos dessa cultura limita-se ao que vivemos no dia-a-dia e ao que a TV nos mostra, muitas vezes, informações soltas, imagens que ficam muito distantes de nossa realidade ou de cunho comercial. Pensando nisso, pretendemos, neste trabalho, propiciar atividades que ampliem o conhecimento dos alunos sobre o carnaval no Brasil, levando em consideração suas influências e fazendo um paralelo temporal desde os antigos carnavais até hoje.
  • 7. OBJETIVOS • Conhecer os aspectos culturais do carnaval que influenciaram na etnia brasileira. • Reconhecer as manifestações carnavalescas dentro do contexto social; • Conhecer as marchinhas carnavalescas; • Conhecer, observar e acompanhar a evolução de gêneros carnavalescos como: música, blocos, fantasias e histórias; • Estabelecer relação entre passado e moderno. • PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS • Fazer um baile de carnaval para que as crianças conheçam um pouco sobre essa manifestação popular; • Levar para a sala de aula os elementos do carnaval através de imagens ou objetos; • Executar músicas pertinentes ao universo carnavalesco; • Fazer máscaras. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS • Confecção de mural com máscaras carnavalescas no pátio; • Trabalhar músicas carnavalescas; • Confeccionar máscaras carnavalescas; • Promover o dia do grito carnavalesco usando máscaras.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Monteiro Lobato Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
  • 12.
  • 13. PROJETO: MONTEIRO LOBATO Prof.ª de Arte: Andréia Cândido Prof.ª da Sala de Leitura: Valquiria Nogueira Cronograma: março a abril Toda criança é apaixonada por histórias e desenhos. E o mês do aniversário de Monteiro Lobato, um dos nossos escritores mais amados, o assunto não poderia ser outro: histórias e desenhos. Apresentamos a você o Projeto Monteiro Lobato, para trabalhar o Sítio do Pica-pau amarelo e toda a sua turma, com muita criatividade, arte e ludicidade, a fim de estimular ainda mais o aprendizado de nossas crianças. Comemorar o Dia Nacional do Livro Infantil. JUSTIFICATIVA Conhecer as obras de Monteiro Lobato deveria ser atividade obrigatória e básica de todas as escolas. Lobato significa literatura de qualidade e não ler sua obra significa abrir mão de livros que representam nossa própria identidade cultural. Trabalhar Monteiro Lobato, é vivenciar dentro da literatura infantil um mundo rico em cultura, em um mundo mágico de personagens que encantam a todos.
  • 14. OBJETIVOS • Contribuir com a difusão das obras de Monteiro Lobato. • Conhecer as obras de Monteiro Lobato e com isto, desenvolver a imaginação, a fantasia, a criatividade muito mais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Conhecer Monteiro Lobato, bem como suas obras; • Promover apresentações teatrais de alguns dos personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo; • Desenvolver a linguagem oral a partir das músicas do sítio; Estimular a memória e a percepção visual; • Sensibilizar os alunos quanto à valorização e a importância da nossa literatura; Estimular a fantasia e a imaginação através de diversas atividades; • Conhecer a importância de Monteiro Lobato na literatura e na história do Brasil; Ouvir, recontar e dramatizar histórias; • Trabalhar personagens do sítio do Pica-Pau Amarelo, através de pequenas biografias de cada um; • Produzir textos coletivos sobre os personagens do sítio; • Identificar no livro: títulos, ilustradores, autores, personagens; • Criar hábitos de leituras através da recontação das histórias.
  • 15. METODOLOGIA • Biografia de Monteiro Lobato e de alguns dos personagens do sítio; • Apresentação de Monteiro Lobato através de fotos, histórias etc.; • Quebra-cabeça; músicas; filmes; • Cartazes; dobraduras; desenhos; • Pintura; recorte e colagem; • Culinária: bolinhos de chuva etc.; • Contação de histórias através de fantoches, máscaras, varal, mural, teatro de sombras, dramatizações etc.; • Conto, reconto e interpretação; • Oficinas literárias com contos de histórias originais do autor, realizadas pelas professoras.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Leitura Compartilhada Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
  • 19. Projeto: Leitura Compartilhada Prof.ª de Português: Zuleika Profª da Sala de Leitura: Valquiria Nogueira Cronograma: março a Abril JUSTIFICATIVA A leitura compartilhada permite o trabalho com a ampliação da proficiência dos alunos no que se refere à leitura de textos mais extensos e complexos, programando a leitura parte a parte. A partir da leitura prévia de cada parte, a professora promove a discussão coletiva das mesmas, ensinando procedimentos de recuperação da parte lida anteriormente. O trabalho de discussão compreende também a mobilização de capacidades de leitura para a atribuição de sentido ao texto, considerando suas características mais específicas. Além disso, esta modalidade permite ainda, o trabalho com a obra de determinado autor, pois possibilita a problematização de suas especificidades de estilo e de tratamento temático. A leitura compartilhada é uma modalidade essencial para formação de leitores, uma vez que é possível, por meio dela, a construção de autonomia leitora progressiva. A professora, como leitora mais experiente, vai explicitando as estratégias de leitura que todo leitor proficiente já traz incorporadas.
  • 20. OBJETIVO GERAL • Desenvolver no educando o hábito da leitura e da escrita, para que o mesmo auxilie na formação e desenvolvimento intelectual do aluno. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Incentivar a leitura e da escrita dos educandos contribuindo assim para seu melhor desenvolvimento Escolar; • Interagir com o livro de maneira prazerosa, reconhecendo-o como fonte de múltiplas; • Informações e entretenimento; • Melhorar a concentração, interpretação e a produção da escrita; • Facilitar o acesso do aluno aos diferentes gêneros textuais; • Aproximar o aluno do universo escrito e dos gêneros de escrita para que possam manuseá-los, reparar na beleza das imagens, relacionar texto e ilustração, manifestar sentimentos, experiências, ideias e opiniões, definindo preferências e construindo critérios próprios para selecionar o que irá ler; • Enriquecer o vocabulário; • Desenvolver as habilidades linguísticas: falar, escutar, ler e escrever; • Compreender a intenção, o ponto de vista de quem escreve fazendo uma leitura crítica, reconstruindo o sentido, segundo suas vivências, ampliando sua visão de mundo.
  • 21. ESTRATÉGIAS • Leitura em grupo e individualmente, durante 50 minutos por semana; • Leitura dramatizada de capítulos de um livro ou um texto; • Leituras de gêneros como: contos, causos, poemas, crônicas, romances, jornais, revistas, história em quadrinhos e outros; • Produção de diversos gêneros textuais e de murais para divulgação dos livros lidos pelos alunos (Propaganda da leitura); • Visita à sala de leitura; • Pesquisa de bibliografias de autores da Literatura Brasileira; • Empréstimo de livros da sala de leitura; • Roda de Leituras; • Propaganda da Leitura (atividade oral para o aluno expor sobre a obra que leu e recomendar ou não sua leitura aos colegas); • Teatro de fantoches, leitura dramatizada, jornal falado, leitura compartilhada (feita pela professora e pelo aluno); • Hora do conto, Hora da Lenda, Momento da Poesia e outros (alunos visitarão outras turmas para fazer leituras). METODOLOGIA • Obras literárias, jornais, revistas, DVD, textos didáticos; • Empreendimentos: • Criação de murais; • Formação de Grupo de Contadores de História; • Produção dos diversos gêneros literários; • Criação de Fichas de leitura para análise dos elementos da narrativa e recomendação da leitura de livros.
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  • 24. Roda de Leitura Conversando Com Os Livros Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
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  • 26. PROJETO: RODA DE LEITURA CONVERSANDO SOBRE LIVROS Profs.ª Sônia Regina e Adriana Borges Prof.ª da Sala de Leitura: Valquiria Nogueira Série: 4º ano Ensino Fundamental Cronograma: maio e Junho INTRODUÇÃO As rodas de leituras devem ser realizadas como uma atividade planejada de leitura na escola (semanal ou quinzenal), em que se converse sobre as leituras que as crianças realizam em casa (com o empréstimo de livros) e abra-se um espaço para que elas indiquem o livro que leram para alguns colegas, levando em conta características da obra e as preferências leitoras dos amigos. Essa atividade, ao ser inserida no cotidiano da classe, traz em si potencial de ajudar a construir uma comunidade de leitores e escritores na escola, em que as crianças tenham múltiplas oportunidade de explorar novos livros, escolher suas leituras, apreciar os efeitos que cada uma delas lhes traz, falar sobre essas sensações, recomendar leituras e analisar as recomendações recebidas dos colegas do processo, gastos e preferenciais para obras, gêneros e autores.
  • 27. OBJETIVO • Ampliar o repertório literário; • Interagir com o livro de maneira prazerosa, conhecendo-o como fonte de múltiplas informações; • Compartilhar experiências leitoras; • Confrontar interpretações; • Estabelecer relações com outros textos; • Ampliar os conhecimentos acerca de um determinado autor, utilizando como critério de seleção na escola dos livros a serem retirados/recomendados e enriquecendo as possibilidades de interpretação; • Conhecer diferentes ilustradores e ilustrações, compartilhando efeito que uma ilustração produz, confrontando interpretando e considerando tais conhecimentos na seleção/indicação de livros; • Conhecer diferentes coleções, ampliando os conhecimentos acerca das características desse tipo de publicação e utilizando como critério de seleção na escolha dos livros retirados ou em indicação. OBSERVAÇÃO • Se o aluno não for alfabetizado, estimula a sua observação sobre ilustrações dos livros. Há vários livros com muita riqueza de imagens, a leitura visual deve ser encarada como outra maneira de interpretar a história.
  • 28. CONTEÚDO • Valorização da leitura como forma de fonte de prazer e entretenimento; • Interesse por compartilhar opiniões, ideias e preferências acerca dos livros lidos; • Desenvolvimento de estratégias de argumentação para defender ideais e pontos de vista sobre os livros lidos; • Desenvolvimento de critério de escolha de indicação de livros; • Material; • Livros Literários infanto-juvenil do acervo da sala de leitura da escola. DESENVOLVIMENTO 1ª Etapa • Organize as rodas de leitura e aproveite as perguntas retiradas dos livros. O professor cria um movimento de troca de ideias, considerações e indicações entre os educandos, usando, quando necessário, uma pergunta ou outra com cada criança na roda. Com o tempo, as crianças vão criando autonomia cada vez maior para compartilhar essas impressões sobre as leituras realizadas e com isso, assumindo um protagonismo cada maior na troca. 2ª Etapa • Ao final da roda, organiza com a turma novos empréstimos de livros e combine a data da próxima roda.
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  • 34. PROJETO: VIDAS SECAS Prof.ª de Língua Portuguesa: Zuleika Prof.ª da Sala de Leitura Valquria Cronograma: junho Série: 9º ano Ensino Fundamental JUSTIFICATIVA A elaboração deste projeto visa à análise e questionamento como algo importantíssimo no processo de leitura, oferecendo aos alunos oportunidades a fim de que se transformem em leitores assíduos, uma vez que o papel da escola é despertar o prazer pela leitura e formar o senso crítico sobre o tema em estudo e sanar alguns déficits de leitura. Além de colocar o aluno frente à realidade descrita no livro “Vidas Secas” que retrata fielmente a realidade brasileira não só da época em que o livro foi escrito, mas como nos dias de hoje tais como injustiça social, miséria, fome, desigualdade, seca. OBJETIVO • Explorar os temas transversais na perspectiva interdisciplinar envolvendo competências curriculares diversos da escola, partindo do assunto em estudo, realizar um estudo acerca da de Graciliano Ramos, promover a leitura e redigir uma reflexão sobre todo o trabalho de leitura, análise e comparação da temática e da interação com outras linguagens artísticas: filme, tela e música.
  • 35. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Prover acesso ao livro; • Promover a formação de alunos leitores; • Promover à escrita; • Reconhecer a leitura como uma atividade prazerosa; • Conhecer obras da literatura brasileira; • Motivar a pesquisa; • Despertar a criatividade do aluno em relação às causas e consequências do movimento dos retirantes; • Refletir sobre o meio ambiente devastado e suas consequências para o homem; • Contextualizar a história do livro a fatos da vida real, nosso cotidiano; • Relacionar o romance com o contexto brasileiro atual. ESTRATÉGIA • Leitura em grupo (rodas de leitura); • Leitura dramatizada dos capítulos; • Produção de cartas para os autores ou para um amigo incentivando a leitura; • Leitura compartilhada (feita pela professora e pelo aluno); • Entrevista filmada ou escrita com retirantes moradores nas redondezas da escola.
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  • 38. Literatura De Cordel Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
  • 39. ........... Minha mãe, Angélica Criou-me junto com uma tia Tia Ana Maria Que era minha vizinha. O meu pai chamado André Pega muito no meu pé Te um carro E nunca anda a pé. (Cauê Jorge Vieira - 6º)
  • 40. PROJETO: CORDEL Prof.ª de História: Letícia Prof.ª da Sala de Leitura Valquria Cronograma: 3º bimestre Série: 9º ano Ensino Fundamental JUSTIFICATIVA A literatura de Cordel nas escolas não é muito conhecida nem explorada, pois a mesma é vista de forma avessa pelos alunos, não trazem consigo o sabor de que “Literatura é vida, é arte” devido essa percepção a respeito da falta de divulgação e conhecimento sobre literatura de cordel nas salas de aula, tornou-se necessário que os alunos conheçam a riqueza que existe nos versos da literatura de cordel para que possam produzi textos, enriquecer como leitor e conhecer uma das mais ricas manifestações da língua.
  • 41. OBJETIVO GERAL • Compreender e reconhecer a função social do gênero cordel, bem como suas características básicas através de práticas de leitura, produção e análise linguística reconhecendo sua importância na cultura popular. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Despertar o gosto e o desejo pela leitura; • Compreender o contexto de produção próprio da literatura de cordel e reconhecer em exemplares do gênero a estrutura básica de uma composição poética (tema abordado, organização espacial das palavras, verso, estrofe, rima, ritmo, métrica); • Interpretar recursos linguísticos empregados em textos poéticos dos gêneros, em especial a rima; • Criar um poema de cordel, produzindo um folheto ilustrado e apresentando-o oralmente para os colegas. ESTRATÉGIAS • Filme sobre cordel (xilogravura); • Leituras de Cordéis; • Estudo sobre rimas e como se escreve um cordel.
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  • 43. Humanizando a Segunda Guerra Mundial Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
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  • 46. PROJETO: HUMANIZANDO A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL Prof.ª de História: Genilza Prof.ª da Sala de Leitura Valquria Cronograma: 3º bimestre Série: 9º ano Ensino Fundamental JUSTIFICATIVA Para muitos, o Holocausto e todo o desenrolar da Segunda Guerra Mundial, é algo incompreensível e indescritível. “Pelos depoimentos conseguimos reconstituir parte da nossa memória e ela vai se enriquecendo à medida que ocorre uma conscientização dos filhos e netos desses sobreviventes. A partir desses filhos e netos é possível resgatar esse legado por meio de documentos e fotografias e, com isso, fazer uma somatória dos registros. Então a ideia é transmitir e multiplicar e, a partir disso, alertar as novas gerações para os perigos do antissemitismo e de qualquer outro pensamento racista”, destaca. OBJETIVO • Integrar a ação com o currículo escolar usando o Caderno do Aluno 3° ano do Ensino Médio; • Desenvolvendo atividades com o projeto “Humanização da Segunda Guerra Mundial”.
  • 47. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Analisar o contexto que possibilitou a existência do conflito, discutindo os impactos sócio-político-econômicos aos países envolvidos; • Compreender os fatores que possibilitaram, no pós Segunda Guerra, a instauração de uma “nova” Ordem Mundial. • Entender como a Alemanha conseguiu dominar diversos territórios; • Compreender como surgiu a estratégia alemã; • Caracterizar reação mundial ao nazismo; • Entender que a segunda guerra mundial vai além de um conflito bélico; • Observar as consequências da guerra e o desenrolar político e econômico desse conflito mundial; • Conhecer a origem da palavra “Holocausto” e o seu significado após a Segunda Guerra Mundial; • Compreender o que foi o Holocausto no contexto da política nazista e antissemita do governo alemão durante a Segunda Guerra Mundial; • Reconhecer a importância do trabalho desenvolvido por museus históricos para a preservação da história e memória do Holocausto; • Valorizar o princípio do respeito aos direitos humanos e à diversidade cultural, nas análises de processos históricos; • Ler o livro Anne Frank e reconhecer o sofrimento das vítimas do Holocausto; • Estudar o poema “A Rosa de Hiroshima” e compreender sua relação com episódios envolvendo a Segunda Guerra Mundial.
  • 48. ESTRATÉGIA: • Trazer para a sala de aula relatos de vítimas da Guerra, seja por meio de pesquisas na web ou por fontes orais a fim de aproximar os alunos da questão, enxertando o fator humano no processo de aprendizagem para maior assimilação do conteúdo; • Desenvolver pesquisas em vídeos sobre a Segunda Guerra Mundial, coleta de relatos de parentes ou sobreviventes da guerra; • Escrever cartas à Anne Frank; • Fazer cartazes sobre a guerra.
  • 50. Leitura do Livro na Sala de Leitura
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  • 56. O Fantasma de Canterville - Teatro Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
  • 57. “Isso me fez ver o que a vida é, o que significa a morte e por que o amor é mais forte do que os dois”... (Oscar Wilde).
  • 58. PROJETO: O FANTASMA DE CANTERVILLE – TEATRO NA ESCOLA Prof.ª de História: Regina Prof.ª da Sala de Leitura Valquria Cronograma: 3º bimestre Série: 6º ano Ensino Fundamental RESUMO DA OBRA A história conta sobre Sir Simon, um homem que fora malvado em vida e que, sendo então um fantasma, acredita ser seu papel atazanar a vida dos moradores da mansão dos Canterville. Após trezentos anos de sustos bem- sucedidos, eis que surge uma família americana que compra a mansão – com fantasma incluso. Esses novos moradores, apesar de terem sido alertados sobre o fantasma de Sir Simon, o ignoram, ou mesmo pregam peças com o pobre fantasma, como é o caso dos gêmeos Otis, que acham graça dele. É interessante como eles incomodam o fantasma, se o fantasma arrasta as correntes enferrujadas pela casa, eles oferecem um óleo ao fantasma para que o som para de perturbá-los à noite. Nada os faz sequer pensar em sair dali. O que deixa o fantasma totalmente incomodado; a função dele era assustar os moradores da casa, nem mesmo toda sua gama de papeis diferenciados – pois o fantasma tem jeito, por vezes, de ser um ator – tem efeito sobre a família Otis.
  • 59. JUSTIFICATIVA A preocupação com o incentivo à leitura e o desenvolvimento da produção de textos mais criativos e com apropriação de um vocabulário mais rico, que tornam a leitura e sua própria produção pelos alunos de uma forma mais interessante e motivada, é a ação principal deste trabalho. Apropriar-se de Clássicos Infanto-Juvenis, bem como suas adaptações pelos próprios alunos, ou criação de novas histórias a, deram início a esse trabalho que já se desenvolve. O uso do teatro na educação traz a possibilidade de desenvolver e aprimorar as diversas linguagens usadas na comunicação (oral, escrita, plástica) com o cunho social voluntário dos próprios alunos contarem e encenarem histórias para seus pares no próprio período escolar contrário. Há, contudo e não menos especial, a possibilidade de trabalhar valores e resgatar a autoestima dos participantes, que apresentam problemas de aprendizagem, comportamentais e psicológicos (violência, baixa-estima, timidez, preconceito, inclusão, etc.) OBJETIVO • Apresentação de peças teatrais. OBJETIVOS • Através de pequenas encenações; • Trazer aos alunos a riqueza do Fantasma de Canterville, livro de contos infanto-juvenil; • Criar adaptações feitas em grupo de forma motivadora para a apropriação do hábito da leitura, escrita e produção de textos.
  • 60. ESTRATÉGIAS • Leitura do livro “O Fantasma de Canterville” – Oscar Wilde; • Criação de peças teatrais; • Criação de figurinos; • Apresentação do teatro.
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  • 63. Reduzir, Reciclar e Reutilizar, Para Nosso Planeta Salvar Sala de Leitura E.E. Prof. Messias Freire
  • 64. PROJETO: RECICLAGEM Agente de Organização e Colaboradora Artesã Márcia Prof.ª da Sala de Leitura Valquria Cronograma: 3º bimestre Série: 8º e 9º anos - Ensino Fundamental
  • 65. JUSTIFICATIVA A escola e a comunidade exercem papel fundamental para a conservação do meio ambiente. Para isso, foi pensado o uso de múltiplas ações que visam melhorar a qualidade de vida dentro e fora da escola, assim o projeto prevê o envolvimento de educadores e familiares para envolver cada aluno na destinação correta do lixo, mobilizando todos os envolvidos e orientando a comunidade escolar a fazer a redução, reutilização e reciclagem, o que é chamado de 3R do lixo. A forma como nos relacionamos com o meio ambiente a nossa volta está diretamente ligada a qualidade de vida que nós temos. Dessa forma a função da escola é trabalhar intensamente o tem “meio ambiente” através de ações reflexivas, teóricas e práticas, para que o aluno possa aprender a amar e respeitar tudo que está a sua volta, incorporando dessa maneira, desde a infância, a responsabilidade e o respeito para a natureza. Analisando o nosso povoado podemos perceber que a comunidade é composta de pessoas simples, na sua maioria, e na área determinada para ser área verde encontramos riquezas como uma grande quantidade de lixo exposto em local inadequado. A comunidade pouco percebe os valores a sua volta, ignorando questões relevantes par ao ambiente, como por exemplo: jogar lixo doméstico, entulhos, etc., nas ruas e até mesmo dentro do rio, por isso , atitudes simples e urgentes em direção a sustentabilidade, como a utilização das lixeiras, a separação do lixo para reciclagem, devem ser ações imediatas que toda comunidade deve ter consciência de realizar no seu dia a dia para mudar a realidade.
  • 66. OBJETIVOS • Promover educação ambiental no ambiente escolar, de forma a auxiliar na formação de indivíduos multiplicadores para a comunidade; • Despertar a consciência crítica sobre as graves questões ambientais que envolvem o lixo produzido na escola e no bairro; • Construir uma visão sistêmica sobre o problema do lixo desde sua produção, passando pela coleta e alcançando seu destino; • Desenvolver uma visão local dos problemas ambientais relacionados à falta de reciclagem do lixo; • Sensibilizar e conscientizar os alunos os quanto a importância da implantação dos 3R(redução, reutilização e reciclagem) para a conservação e preservação do meio ambiente em que vivem; • Incentivar e promover o trabalho coletivo e a cooperação entre os alunos e os professores, entre a escola e a comunidade, para transformação humana e social, alcançando a preservação do meio ambiente; • Desenvolver trabalhos artísticos, com material reciclável; • Conhecer histórias de pessoas, através de documentários que sobrevivem do lixo; • Promover a mudança comportamental dos alunos, com formação de novos hábitos relacionados a utilização responsável dos recursos naturais e o descarte correto dos resíduos sólidos; • Realizar exposição, como culminância do projeto, expondo os trabalhos realizados.
  • 67. ESTRATÉGIA Para atender os objetivos pré-determinados serão realizados trabalhos expositivos que possibilitem a construção da consciência ecológica para este mundo diferente transformador, fazendo análises importantes na prática relativa ao meio ambiente escolar e da comunidade. Para tanto busca-se desenhar um caminho que ofereça possibilidades para que todos os participantes possam observar e analisar fatos e situações de todos os tipos de lixo, do ponto de vista da degradação ambiental, de modo crítico reconhecendo as necessidades e oportunidades de atuar de modo propositivo para garantir um meio ambiente saudável e boa qualidade de vida. Mostrando que podemos reutilizar diversos materiais antes de serem descartados, usando-os para a mesma função ou criando novas formas de utilização. E, ainda, que podemos reciclar todo material descartado que se transforma em lixo, que será coletivo para ser recuperado como matéria prima, retornando ao ciclo da produção.
  • 68. METODOLOGIA • Aula explicativa; • Vídeo de documentário; • Garrafas descartáveis; vidros e latas; • Jornais e revistas; • Textos informativos retirados de livros didáticos e internet; • Serragem; • Cartolina e papel pardo; • Massa de modelar (reciclada), papel e cola; • Pincel, tinta; • Cola colorida; • Papelão; • Caixinhas de remédio, de fósforo, de sapatos, etc.; • Embalagens plásticas de cosméticos; • Exposição dos trabalhos realizados.
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  • 82. Além dos projetos, a Sala de Leitura E.E. Professor Messias Freire, está aberta aos professores que necessitam de equipamentos audiovisuais, informática e livros para enriquecer suas aulas rotineiras e promove passeios culturais. Os alunos na hora do intervalo ou fora do horário da aula podem ler, conversar, assistir vídeos, etc.
  • 84.
  • 85. Assistindo o “Sítio do Pica-Pau Amarelo”
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  • 89. No Egito, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De fato é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras. Jacques Bossuet
  • 90. Projeto Sala de Leitura E. E. Prof. Messias Freire Créditos Finais Professora Responsável: Valquiria Nogueira Produção: Valquiria Nogueira e Cirlei Santos Participação: Professores e Alunos Participação Especial: Márcia - Artesã Música: New technology presentation por Akashic Records Agradecimentos: A realização deste trabalho só se tornou possível dada a dedicação de toda a comunidade escolar.