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Revista Ciências da Educação
1
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E
DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS1.
Andreia Rodrigues Ferreira Baro2.
andreiabaro@hotmail.com
RESUMO
Este artigo tem como objetivo demonstrar a importância do processo educacional e o
letramento dentro das organizações como fator de sucesso no treinamento e
desenvolvimento de seus colaboradores, através de revisão bibliográfica,
demonstrando que mesmo obtendo o grau escolar o domínio dos conhecimentos e
habilidades obtidos na escola não refletem as habilidades necessárias para
acompanhar os padrões tecnológicos e culturais exigidos no novo processo produtivo,
sendo crucial para as organizações valorizar técnicas educacionais e de letramento e
inseri-las no treinamento de recursos humanos. Proporcionando ao individuo maior
possibilidade de empregar o que foi aprendido e melhorar a forma de se expressar e
estabelecer comunicação dentro e fora da organização.
Palavras Chave: Educação. Letramento. Recursos Humanos. Treinamento.
ABSTRACTO
Este artículo tiene como objetivo demostrar la importancia del proceso educativo y la
literacidad dentro de las organizaciones como factor de éxito en la formación y
desarrollo de sus empleados, a través de revisión de la literatura, lo que demuestra
que mismo teniendo el grado escolar, el dominio de los conocimientos y habilidades
obtenidas en la escuela no reflejan las habilidades necesarias para seguir los
estándares tecnológicos y culturales necesarios en el nuevo proceso productivo
siendo fundamental para que las organizaciones valorar las técnicas educativas y
literacidad e insertarlas en la formación de recursos humanos. Dar a la persona más
propensos a emplear lo aprendido y mejorar la forma en que se expresan y se
comunican dentro y fuera de la organización.
Palabras clave: Literacidad. Recursos Humanos. Educación. Capacitación.
1 Artigo apresentando a Universidade Autónoma del Sur – UNASUR, como requisito de avaliação final
da disciplina Educação e Letramento do Mestrado em Ciências da Educação, sob supervisão da
Profesora Cataline Otílio.
2
Mestranda em Ciências da Educação, Universidad Autónoma del Sur – UNASUR. Especialista em
Metodologia do Ensino na Educação Superior pelo centro Universitário – UNINTER (2014) e Graduada
em Administração de Empresas com Habilitação em Comércio Exterior pela Faculdade de Alagoas –
FAL (2009)
Revista Ciências da Educação
2
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
1. INTRODUÇÃO
O entendimento de Paulo Freire sobre a educação está fundamentado na
natureza inconclusa e em constante transformação do ser humano. O ser humano
se forma homem pela educação, não é concebido por completo. Dessa forma, de
acordo com Freire, educar é formar.
O que quero dizer é que a educação, como formação, como processo
de conhecimento, de ensino, de aprendizagem, se tornou, ao longo da
aventura no mundo dos seres humanos uma conotação de sua natureza,
gestando-se na história, como a vocação para a humanização [...] (FREIRE,
2003a, p. 20)
Para Freire,
“educar é substantivamente formar, por isso o ensino dos conteúdos não pode
se dar alheio à formação moral e estética do educando. Um ensino tecnicista, que visa
apenas o treinamento, diminui o que há de fundamentalmente humano na educação,
o seu caráter formador” (FREIRE, 2000a, p. 37).
Por isso que o treinamento profissional dentro das organizações deve
assegurar que a interação entre os valores morais da empresa e dos empregados
sirvam de alicerce para que não seja apenas passadas as informações, mas que seja
agregado valor ao seu cotidiano.
Partindo do pressuposto que a educação deve preocupar-se em formar o ser
humano em todas as instancias e promover autonomia, e não apenas compartilhar
conteúdos, é possível defender que esta visão de educação e ensino-aprendizagem
seja também incorporada no âmbito da educação profissional. A formação
profissional, aperfeiçoamento e treinamento de funcionários na empresa ocorre de
forma efetiva a partir da interação entre todos os elementos que envolvidos com a
educação, por isso que tais aspectos devem ser avaliados de forma a cooperar para
a aprendizagem crítica e para a construção gradual da autonomia do profissional;
compreendendo a prática do letramento.
Revista Ciências da Educação
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
O processo de educar e alfabetizar são ligados ao aspecto individual e está
diretamente ligado à formação escolar, possui aspecto formal, enquanto o letramento
está ligado aos aspectos sociais e históricos da aquisição da leitura e escrita. O
letramento é parte fundamental do desenvolvimento das ações de treinamento dentro
das organizações, pois o letramento centraliza-se no social de maneira ampla,
afastando-se do individual, favorecendo a comunicação e o trabalho grupo dentro da
organização.
2. A EDUCAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS.
Como explica Schlemm,
“uma análise mais cuidadosa da evolução do processo de formalização
pela qual passou a atividade produtiva humana desde a era pré-industrial
aponta para um aspecto que ficou descuidado na transição da produção
artesanal para a produção manufaturada em série”. (SCHLEMM, 2006, p. 21-
22)
A necessidade de atender as exigências impostas pela modernidade, o homem
se transforma e se cria como sujeito, como principal ator, tal transformação exige do
homem decisão e capacidade crítica para decidir quais ações tomar; é um processo
de aprendizagem. Para Chiavenato (2004, p.360) toda estrutura destinada a
capacitação e desenvolvimento das pessoas deve abordar questões complexas como
“lideranças e coaches, educação corporativa continuada, gestão da aprendizagem, de
novos talentos e do aprendizado organizacional” (CHIAVENATO, 2004, p. 360). E o
processo de aprendizagem está ligado ao ato de educar, o ambiente externo exerce
influencia sobre o individuo. O ato de ensinar não consiste apenas na transferência
de conhecimentos e sim a possibilidade para a produção e a construção do mesmo.
É através da educação, do ensino-aprendizagem que o indivíduo se desenvolve
e traz à tona seu conjunto de qualidades e competências, garantindo a esse individuo
a oportunidade demostrar e explorar o talento que possui, sejam naturais ou
adquiridos, num continuo processo educacional, podendo ser apresentado de forma
“institucionalizada e exercido não só de modo organizado e sistêmico, [...] como pode
ser desenvolvido de modo difuso, desorganizado e assistemático, como no lar e nos
Revista Ciências da Educação
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
grupos sociais a que o indivíduo é pertencente” (CHIAVENATO, 2003, p.28), nos
levando a crer que a “educação é o preparo para a vida e pela vida” (CHIAVENATO,
2003, p.28).
O ato de aprender é uma prática social, requer do professor ou instrutor a
inserção de seus alunos nas práticas de letramento, levando-os a uma maior abertura
à realidade social. Desse modo, pode-se inferir que o letramento é o uso social da
leitura e da escrita, estado ou condição que assume o indivíduo alfabetizado: essa
ideia pressupõe que o uso da escrita pode trazer ao indivíduo consequências tanto
políticas quanto socioculturais, seja para o grupo social no qual ele está inserido, seja
para ele próprio, “independentemente” do grupo a que se vincula.
O termo letramento originou-se da expressão de origem inglesa literacy, que,
segundo Magda Soares, foi apropriada ao português através de uma tradução
diretamente do termo originário, significando “o resultado da ação de ensinar ou de
aprender a ler e escrever: o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um
indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita” (SOARES, 2004, p.18).
Como nos diz Kleiman , o letramento é complexo, envolvendo muito mais que uma
habilidade (ou conjunto de habilidades) ou uma competência do sujeito que lê.
Envolve múltiplas capacidades e conhecimentos para mobilizar essas capacidades,
muitos dos quais não têm necessariamente relação com a leitura. (Kleiman , 2005
p.18). Sobre eventos de letramento, estamos falando de atividades que envolvem
mais de um participante com saberes diferentes, que são mobilizados em prol de
interesses, objetivos individuais e metas comuns.
A partir desta percepção de evento de letramento, é possível considerar o
treinamento e o desenvolvimento de recursos humanos como um processo que
envolve ensino-aprendizagem, troca de experiências e letramento. O treinamento que
praticado nas organizações geralmente se refere a ações sistematicamente
planejadas como meta principal de fomentar melhorias de desempenho em tarefas
atuais e futuras, para nos subsidiar no instável mercado internacional de trabalho, e
preparar o indivíduo para um futuro profissional imprevisível, interligando-se com as
noções de educação e desenvolvimento. (SILVA, CLEMENTINO e BITTENCOURT,
2012). A educação corporativa, o treinamento e capacitação dos recursos humanos
são ações que possuem pouca participação nos investimentos dentro das empresas
Revista Ciências da Educação
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
e são pouco priorizadas pelos gestores. O setor de recursos humanos precisa ser
visto com atenção e buscar ações inovadoras, incorporar conceitos e práticas vindos
da educação visando buscar alinhamento entre o desenvolvimento da organização e
das pessoas inseridas nela, em consequência de sua complexidade e importância.
A organização produtiva moderna necessita de homens trabalhando e
interagindo, participando, produzindo e absorvendo cargos que envolvem e
necessitam de alto grau de competências. Para que tais competências sejam
plenamente atingidas, é preciso investir, efetivamente, no problema fundamental da
educação no treinamento. Vale salientar que “há dois caminhos para o
desenvolvimento pessoal. Nesta era do conhecimento, a via de treinamento é
essencial, pelo menos para atender à avalanche de exigências. Entretanto, é
incompleta. Ela se completa pela via do verdadeiro significado da palavra EDUCAR
de educere (latim) – “conduzir para fora” ou seja, “extrair o potencial que está dentro
do ser humano”. (O’DONNELL, 2006. Pag.86)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os esforços e ações das organizações focados nos processos de Treinamento
e Desenvolvimento devem convergir de forma que os indivíduos a serem treinados,
através das técnicas de aprendizagem, desenvolvam novas habilidades. Ao mesmo
tempo em que os envolvidos no processo de treinamento aprimoram suas habilidades
e capacidades no campo produtivo, a capacidade de adaptação às mudanças e
inovações do mundo globalizado torna-se algo inevitável e passam a ser incorporados
as relações interpessoais fora do contexto profissional. É imprescindível que o aspecto
afetivo do empregado tenha papel importante no processo de integração do mesmo
nas ações de treinamento, sendo trabalhado o desenvolvido, visando atingir um ponto
de equilíbrio que compreenda os interesses pessoais e organizacionais.
A metodologia utilizada no processo educacional dentro das organizações deve
absorver as experiências de cada individuo envolvido, assim os envolvidos poderão
trocar experiência e agregar valor ao que for passado pelo orientador educacional, e
Revista Ciências da Educação
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
o tudo o que for exposto, discutido e aprendido será posto em prática tanto na prática
profissional quanto na prática social, mostrando que o letramento não é apenas
interpretar o que foi passado, mas a capacidade de incorporar no cotidiano. Por fim,
as organizações que incluem a educação corporativa, educação continuada e
treinamento dos funcionários possuem maiores vantagens competitiva no mercado
que participam e conseguem manter seus recursos humanos, melhorando seus
resultados a cada ano já que o conhecimento adquirido passará a ser um ativo.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsvier, 2004
_____________________. Treinamento e desenvolvimento de recursos
humanos: como incrementar talentos na empresa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FREIRE, Paulo Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 15ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000a.
_____. A importância do ato de ler. 45ª ed. São Paulo: Cortez, 2003b.
KLEIMAN, Ângela B. Preciso ensinar o letramento? Não Basta ensinar a ler e
escrever? . IEL/CEFIEL/UNICAMP, 2005 . CAMPINAS Disponível em:
http://www.iel.unicamp.br/cefiel/alfaletras/biblioteca_professor/arquivos/5710.pdf
Acesso em: 05 de maio de 2014.
O’DONNELL, Ken. Valores humanos em programas de treinamento. In: LOURES,
Rodrigo Costa da Rocha. SCHLEMM, Marcos Mueller. Inovação em ambientes
organizacionais: teorias, reflexões e práticas. Curitiba: Ibpex, 2006.
SCHLEMM, Marcos. Os descaminhos de processos de treinamento e
desenvolvimento (T&D) na organização moderna: resgatando o elo perdido. In:
LOURES, Rodrigo Costa da Rocha. SCHLEMM, Marcos Mueller. Inovação em
ambientes organizacionais: teorias, reflexões e práticas. Curitiba: Ibpex, 2006.
SOARES, Magda. Letramento um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,
2004
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 15ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000a.
_____. A importância do ato de ler. 45ª ed. São Paulo: Cortez, 2003b.
SILVA, Hércules Ferrari Domingues da; CLEMENTINO, José Carlos; BITTENCOURT,
Priscila de Oliveira Stuque. A Aprendizagem, Treinamento E Desenvolvimento nas
organizações. REVISTA ALUMNI. Vol.2,Número Especial. Itu, 2012. Disponível em:
Revista Ciências da Educação
7
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
http://fgh.escoladenegocios.info/revistaalumni/edicaoEspecialMaio2012-Sumario.php
Acesso em: 24 de maio de 2014.

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  • 1. Revista Ciências da Educação 1 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS1. Andreia Rodrigues Ferreira Baro2. andreiabaro@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo demonstrar a importância do processo educacional e o letramento dentro das organizações como fator de sucesso no treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores, através de revisão bibliográfica, demonstrando que mesmo obtendo o grau escolar o domínio dos conhecimentos e habilidades obtidos na escola não refletem as habilidades necessárias para acompanhar os padrões tecnológicos e culturais exigidos no novo processo produtivo, sendo crucial para as organizações valorizar técnicas educacionais e de letramento e inseri-las no treinamento de recursos humanos. Proporcionando ao individuo maior possibilidade de empregar o que foi aprendido e melhorar a forma de se expressar e estabelecer comunicação dentro e fora da organização. Palavras Chave: Educação. Letramento. Recursos Humanos. Treinamento. ABSTRACTO Este artículo tiene como objetivo demostrar la importancia del proceso educativo y la literacidad dentro de las organizaciones como factor de éxito en la formación y desarrollo de sus empleados, a través de revisión de la literatura, lo que demuestra que mismo teniendo el grado escolar, el dominio de los conocimientos y habilidades obtenidas en la escuela no reflejan las habilidades necesarias para seguir los estándares tecnológicos y culturales necesarios en el nuevo proceso productivo siendo fundamental para que las organizaciones valorar las técnicas educativas y literacidad e insertarlas en la formación de recursos humanos. Dar a la persona más propensos a emplear lo aprendido y mejorar la forma en que se expresan y se comunican dentro y fuera de la organización. Palabras clave: Literacidad. Recursos Humanos. Educación. Capacitación. 1 Artigo apresentando a Universidade Autónoma del Sur – UNASUR, como requisito de avaliação final da disciplina Educação e Letramento do Mestrado em Ciências da Educação, sob supervisão da Profesora Cataline Otílio. 2 Mestranda em Ciências da Educação, Universidad Autónoma del Sur – UNASUR. Especialista em Metodologia do Ensino na Educação Superior pelo centro Universitário – UNINTER (2014) e Graduada em Administração de Empresas com Habilitação em Comércio Exterior pela Faculdade de Alagoas – FAL (2009)
  • 2. Revista Ciências da Educação 2 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 1. INTRODUÇÃO O entendimento de Paulo Freire sobre a educação está fundamentado na natureza inconclusa e em constante transformação do ser humano. O ser humano se forma homem pela educação, não é concebido por completo. Dessa forma, de acordo com Freire, educar é formar. O que quero dizer é que a educação, como formação, como processo de conhecimento, de ensino, de aprendizagem, se tornou, ao longo da aventura no mundo dos seres humanos uma conotação de sua natureza, gestando-se na história, como a vocação para a humanização [...] (FREIRE, 2003a, p. 20) Para Freire, “educar é substantivamente formar, por isso o ensino dos conteúdos não pode se dar alheio à formação moral e estética do educando. Um ensino tecnicista, que visa apenas o treinamento, diminui o que há de fundamentalmente humano na educação, o seu caráter formador” (FREIRE, 2000a, p. 37). Por isso que o treinamento profissional dentro das organizações deve assegurar que a interação entre os valores morais da empresa e dos empregados sirvam de alicerce para que não seja apenas passadas as informações, mas que seja agregado valor ao seu cotidiano. Partindo do pressuposto que a educação deve preocupar-se em formar o ser humano em todas as instancias e promover autonomia, e não apenas compartilhar conteúdos, é possível defender que esta visão de educação e ensino-aprendizagem seja também incorporada no âmbito da educação profissional. A formação profissional, aperfeiçoamento e treinamento de funcionários na empresa ocorre de forma efetiva a partir da interação entre todos os elementos que envolvidos com a educação, por isso que tais aspectos devem ser avaliados de forma a cooperar para a aprendizagem crítica e para a construção gradual da autonomia do profissional; compreendendo a prática do letramento.
  • 3. Revista Ciências da Educação 3 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 O processo de educar e alfabetizar são ligados ao aspecto individual e está diretamente ligado à formação escolar, possui aspecto formal, enquanto o letramento está ligado aos aspectos sociais e históricos da aquisição da leitura e escrita. O letramento é parte fundamental do desenvolvimento das ações de treinamento dentro das organizações, pois o letramento centraliza-se no social de maneira ampla, afastando-se do individual, favorecendo a comunicação e o trabalho grupo dentro da organização. 2. A EDUCAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS. Como explica Schlemm, “uma análise mais cuidadosa da evolução do processo de formalização pela qual passou a atividade produtiva humana desde a era pré-industrial aponta para um aspecto que ficou descuidado na transição da produção artesanal para a produção manufaturada em série”. (SCHLEMM, 2006, p. 21- 22) A necessidade de atender as exigências impostas pela modernidade, o homem se transforma e se cria como sujeito, como principal ator, tal transformação exige do homem decisão e capacidade crítica para decidir quais ações tomar; é um processo de aprendizagem. Para Chiavenato (2004, p.360) toda estrutura destinada a capacitação e desenvolvimento das pessoas deve abordar questões complexas como “lideranças e coaches, educação corporativa continuada, gestão da aprendizagem, de novos talentos e do aprendizado organizacional” (CHIAVENATO, 2004, p. 360). E o processo de aprendizagem está ligado ao ato de educar, o ambiente externo exerce influencia sobre o individuo. O ato de ensinar não consiste apenas na transferência de conhecimentos e sim a possibilidade para a produção e a construção do mesmo. É através da educação, do ensino-aprendizagem que o indivíduo se desenvolve e traz à tona seu conjunto de qualidades e competências, garantindo a esse individuo a oportunidade demostrar e explorar o talento que possui, sejam naturais ou adquiridos, num continuo processo educacional, podendo ser apresentado de forma “institucionalizada e exercido não só de modo organizado e sistêmico, [...] como pode ser desenvolvido de modo difuso, desorganizado e assistemático, como no lar e nos
  • 4. Revista Ciências da Educação 4 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 grupos sociais a que o indivíduo é pertencente” (CHIAVENATO, 2003, p.28), nos levando a crer que a “educação é o preparo para a vida e pela vida” (CHIAVENATO, 2003, p.28). O ato de aprender é uma prática social, requer do professor ou instrutor a inserção de seus alunos nas práticas de letramento, levando-os a uma maior abertura à realidade social. Desse modo, pode-se inferir que o letramento é o uso social da leitura e da escrita, estado ou condição que assume o indivíduo alfabetizado: essa ideia pressupõe que o uso da escrita pode trazer ao indivíduo consequências tanto políticas quanto socioculturais, seja para o grupo social no qual ele está inserido, seja para ele próprio, “independentemente” do grupo a que se vincula. O termo letramento originou-se da expressão de origem inglesa literacy, que, segundo Magda Soares, foi apropriada ao português através de uma tradução diretamente do termo originário, significando “o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e escrever: o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita” (SOARES, 2004, p.18). Como nos diz Kleiman , o letramento é complexo, envolvendo muito mais que uma habilidade (ou conjunto de habilidades) ou uma competência do sujeito que lê. Envolve múltiplas capacidades e conhecimentos para mobilizar essas capacidades, muitos dos quais não têm necessariamente relação com a leitura. (Kleiman , 2005 p.18). Sobre eventos de letramento, estamos falando de atividades que envolvem mais de um participante com saberes diferentes, que são mobilizados em prol de interesses, objetivos individuais e metas comuns. A partir desta percepção de evento de letramento, é possível considerar o treinamento e o desenvolvimento de recursos humanos como um processo que envolve ensino-aprendizagem, troca de experiências e letramento. O treinamento que praticado nas organizações geralmente se refere a ações sistematicamente planejadas como meta principal de fomentar melhorias de desempenho em tarefas atuais e futuras, para nos subsidiar no instável mercado internacional de trabalho, e preparar o indivíduo para um futuro profissional imprevisível, interligando-se com as noções de educação e desenvolvimento. (SILVA, CLEMENTINO e BITTENCOURT, 2012). A educação corporativa, o treinamento e capacitação dos recursos humanos são ações que possuem pouca participação nos investimentos dentro das empresas
  • 5. Revista Ciências da Educação 5 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 e são pouco priorizadas pelos gestores. O setor de recursos humanos precisa ser visto com atenção e buscar ações inovadoras, incorporar conceitos e práticas vindos da educação visando buscar alinhamento entre o desenvolvimento da organização e das pessoas inseridas nela, em consequência de sua complexidade e importância. A organização produtiva moderna necessita de homens trabalhando e interagindo, participando, produzindo e absorvendo cargos que envolvem e necessitam de alto grau de competências. Para que tais competências sejam plenamente atingidas, é preciso investir, efetivamente, no problema fundamental da educação no treinamento. Vale salientar que “há dois caminhos para o desenvolvimento pessoal. Nesta era do conhecimento, a via de treinamento é essencial, pelo menos para atender à avalanche de exigências. Entretanto, é incompleta. Ela se completa pela via do verdadeiro significado da palavra EDUCAR de educere (latim) – “conduzir para fora” ou seja, “extrair o potencial que está dentro do ser humano”. (O’DONNELL, 2006. Pag.86) CONSIDERAÇÕES FINAIS Os esforços e ações das organizações focados nos processos de Treinamento e Desenvolvimento devem convergir de forma que os indivíduos a serem treinados, através das técnicas de aprendizagem, desenvolvam novas habilidades. Ao mesmo tempo em que os envolvidos no processo de treinamento aprimoram suas habilidades e capacidades no campo produtivo, a capacidade de adaptação às mudanças e inovações do mundo globalizado torna-se algo inevitável e passam a ser incorporados as relações interpessoais fora do contexto profissional. É imprescindível que o aspecto afetivo do empregado tenha papel importante no processo de integração do mesmo nas ações de treinamento, sendo trabalhado o desenvolvido, visando atingir um ponto de equilíbrio que compreenda os interesses pessoais e organizacionais. A metodologia utilizada no processo educacional dentro das organizações deve absorver as experiências de cada individuo envolvido, assim os envolvidos poderão trocar experiência e agregar valor ao que for passado pelo orientador educacional, e
  • 6. Revista Ciências da Educação 6 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 o tudo o que for exposto, discutido e aprendido será posto em prática tanto na prática profissional quanto na prática social, mostrando que o letramento não é apenas interpretar o que foi passado, mas a capacidade de incorporar no cotidiano. Por fim, as organizações que incluem a educação corporativa, educação continuada e treinamento dos funcionários possuem maiores vantagens competitiva no mercado que participam e conseguem manter seus recursos humanos, melhorando seus resultados a cada ano já que o conhecimento adquirido passará a ser um ativo. REFERÊNCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsvier, 2004 _____________________. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003. FREIRE, Paulo Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000a. _____. A importância do ato de ler. 45ª ed. São Paulo: Cortez, 2003b. KLEIMAN, Ângela B. Preciso ensinar o letramento? Não Basta ensinar a ler e escrever? . IEL/CEFIEL/UNICAMP, 2005 . CAMPINAS Disponível em: http://www.iel.unicamp.br/cefiel/alfaletras/biblioteca_professor/arquivos/5710.pdf Acesso em: 05 de maio de 2014. O’DONNELL, Ken. Valores humanos em programas de treinamento. In: LOURES, Rodrigo Costa da Rocha. SCHLEMM, Marcos Mueller. Inovação em ambientes organizacionais: teorias, reflexões e práticas. Curitiba: Ibpex, 2006. SCHLEMM, Marcos. Os descaminhos de processos de treinamento e desenvolvimento (T&D) na organização moderna: resgatando o elo perdido. In: LOURES, Rodrigo Costa da Rocha. SCHLEMM, Marcos Mueller. Inovação em ambientes organizacionais: teorias, reflexões e práticas. Curitiba: Ibpex, 2006. SOARES, Magda. Letramento um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000a. _____. A importância do ato de ler. 45ª ed. São Paulo: Cortez, 2003b. SILVA, Hércules Ferrari Domingues da; CLEMENTINO, José Carlos; BITTENCOURT, Priscila de Oliveira Stuque. A Aprendizagem, Treinamento E Desenvolvimento nas organizações. REVISTA ALUMNI. Vol.2,Número Especial. Itu, 2012. Disponível em:
  • 7. Revista Ciências da Educação 7 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 http://fgh.escoladenegocios.info/revistaalumni/edicaoEspecialMaio2012-Sumario.php Acesso em: 24 de maio de 2014.