O documento propõe um projeto urbanístico para a Nova Luz com quatro tipologias de quadras e diretrizes para a ocupação da Quadra 93. O projeto prevê a restauração de imóveis tombados e a transferência do potencial construtivo, incrementando o parque residencial em 90% ao longo de 15 anos em 5 fases de implantação.

1. SP-URBANISMO Nova Luz Evolução do Projeto Urbanístico visando sua implantação Junho 2011

2. Modelo de ocupação proposto

3. Estrutura Urbana

5. Tipologia de Quadras

6. Tipologia de Quadras

7. Imóveis a transformar Quadra 93 Exemplo R. dos Timbiras R. Santa Ifigênia Av. Rio Branco Av. Ipiranga

8. Diretrizes de ocupação Quadra 93

9. Diretrizes de ocupação Quadra 93 Nas coberturas dos edifícios, terraços com superfícies verdes e elementos de sombreamento Edifício alto (60m) marca a esquina com a Av. Rio Branco Grandes lajes (1.200 a 1.500 m²) permitem uso flexível Implantação no lote cria pátio que contribui para iluminação e ventilação natural Térreo comercial confere vitalidade às calçadas Fundo dos edifícios mantidos podem servir como suporte a arte urbana ou jardim vertical Manutenção do alinhamento original valoriza a malha urbana existente Rampa de acesso a estacionamento subterrâneo Área de serviço das unidades comerciais Estacionamento Subterrâneo (1 nível) Área permeável do lote Circulações verticais e dutos

10. Diretrizes de ocupação Quadra 93 I R. Santa Ifigênia

11. Diretrizes de ocupação Quadra 93 I

12. Empreendimento Lotes existentes: 12 Novo Lote criado = 4.801m²: CA básico = 2,0 CA máximo = 4,0 Área máxima computável = 19.204m² Potencial construtivo adicional = 9.602 m²

13. Transferência de Potencial Construtivo Bens Tombados Transferência de Potencial construtivo Potencial construtivo não utilizado Potencial construtivo recepcionado Imóvel Tombado Novo empreendimento

15. Potencial passível de transferência é acrescido ao potencial máximo permitido na zona de uso

16. Procedimentos para transferência de potencial construtivo de Bens tombados:

17. Solicitação de restauro com transferência de potencial

18. Desenvolvimento do projeto de restauro do imóvel

19. Aprovação do projeto junto aos órgãos de patrimônio

20. Gestão dos recursos para restauro

22. Fases de implantação proposta

23. FASE 1 (ano 2,5 a 5)

24. FASE 2 (ano 5 a 7,5)

25. FASE 3 (ano 7,5 a 10)

26. FASE 4 (ano 10 a 12,5)

27. FASE 5 (ano 12,5 a 15)

28. Formas de participação dos comerciantes nos futuros empreendimentos

29. Formas de implementação da Concessão Oportunidade de Participação

30. Cronograma Parcial Primeiros anos da Concessão Implementação Voluntária Implementação Exclusiva

31. Cronograma Geral Implementação Voluntária 1,5 anos para projetos e aprovações + 2,5 anos para obras as janelas para adesão às fases 2, 3, 4 e 5 ficam abertas desde o início da Concessão, possibilitando a antecipação de empreendimentos Implementação Compartilhada ou Exclusiva 2 anos para aquisições, projetos e aprovações + 2,5 anos para obras Prazo para adesão Implementação Voluntária Desenvolvimento dos Projetos e Aprovações Legais Execução de Obras

32. Exclusiva Voluntária PMSP Concessão Empreendimentos Concessionário Empreendimentos ReembolsoPotencial Adicional de Construção Resultado compra e venda de terreno Obras Alternativas de Implementação da Concessão

33. SP-URBANISMO Nova Luz Estratégia de Implementação Junho 2011