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Produção Audiovisual I                   Dossier de produção




       Opção B
               Projeto Criativo


                     Ficção



                    Curta-metragem:


      Pesar de pensar
                 Docente:Pedro Rosário




                          Autor:

                         João Moura




                                                        1
Produção Audiovisual I                   Dossier de produção


Sinopse

Storyline
Cena 1:
Na sala, bem decorada, opulência... silêncio, vazio,
inspiração profunda...
Roupa – pouco ―atempante‖
 Plano fixo – apanhar a pessoa de costas (6s <)
 Plano fixo/- Travelling se possível para a frente –
pessoa de frente, olhar penetrante para a câmara...
 Plano fixo – ostentação – mulher com cornucópia
 Plano fixo – focar de religião-ciencia
 Plano fixo – foice(?)
 Plano fixo - Globo/Mapa
 (?) Negro/Plano fixo de frente – sorriso/ tempo

 Cena 2:
  Vários planos fixos: Timelapse – relógios (relojoaria)
  Plano fixo – macro – olho frente à televisão. Sentado
num sofá/cadeira (fora de plateau, por agora)
 Plano fixo – imagem de televisões: Cascatas de Niagara.
 Plano fixo – televisão - mudar de canal: ―água‖
 - muda: Muralha da china – Atirar o comando contra a
parede.
Zoomout- para o espaço
 Plano fixo:
 - olhar penetrante para o comando, ofegante.
 - olha para a mão, está a tremer. Aperta a mão contra o
sofá/cadeira.
- olhar penetrante.
 - a mão vira devagar.
- Moleculas e exercito -
 Plano fixo: Plano geral da cara: cria-se um sorriso
forçado.
 - Surge a mão contra a cara.
Plano em movimento: da cabeça ao meio da ―medula‖
ou
- imagens de sistema nervoso -
 Plano movimento(humano), escuro: arma encostada.
Respiração muito ofegante.
 Plano fixo do livro de albert Camus – O estrangeiro.
 Plano fixo cara: Olhar descrente.
- Planos de nascimentos-
 Plano fixo – time lapse de rua – corpo em pé mas inerte
 Plano do livro.

 Cena 3:
 Piscina:
 Planos de pessoa inerte na piscina
  NSEO
 Planos na piscina


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Produção Audiovisual I                   Dossier de produção


 Plano (salinas) cara no horizonte.

 Cena 4:
 Na rua: Criança a brincar.
 Movimento lento da cabeça em direção à criança.

 Cena 5:
Timelapse a olhar para o infinito, na rua.
Timelapse cidade.
 - Cenas de extravagância: Paris Hilton, Papa(??)
 - Cenas de sede e fome.
 - Cenas para pensar em ―estúdio‖
  - Arte:
pintura- Miguel Angelo e tags(?)
Literatura – Pessoa e Stephenie Mayer
Música – Amadeus e NickyMinaj(?)
 - Três cenas, com os três ditadores NC, + se necessário.
 - Sangue a escorrer.
 Escuro
 Mão nadar e livro.

Timelapse, nuvens a formar ou... qualquer coisa a rodar -
.-
Escuro

Arrasto – personagem, fita-cola.
          - longa-exposição
     - desvanecido lentamente para preto.// Cena de queda

-esperma
-periodo
-aborto
-freiras
-PERSONAGEM: dentro de jazigo.

Cena extasiante. Olhos.
Entrevalado com psy.
Ómega, imagem. – órgão Ω

 Fernando Pessoa na rua.
Time lapse – chevalier de pas

-Cenas de estúdio.
- Plano a olhar em várias direcções para baixo.
.inetervaldo com imagens de animais.
-plano geral.-sofa—cinzeiro, isqueiro,relógio,...

escuro

três planos em movimento:
-praia


                                                        3
Produção Audiovisual I                   Dossier de produção


-mata
-relva

 cena idosos no lar

na linha
forca árvore
arma
comprimidos
salto

estalido



* - Travelling se possivel



Guião
(como se fosse uma conversa continuada, mas sem
sentimentos sem grandes expressões, algo que condiga com
o ar das gravações, é importante não dar um tom cómico à
narração)

...é assim que me vou aproximando do fim deste infinito.
Nada que já não tenha pensado...

(o ar nesta próxima sequência não se altera, embora ele
se tenha apercebido que o estão a ―ouvir‖)
 mas parece-me que só me começou a ouvir agora...
a verdade é que pouco me importa ter de repetir, com este
cinismo já mais que entranhado de quem o repete pela
primeira vez:

(tom de narrador, com pausas, curtas, mas continuando sem
emoções)

Não há muito tempo, para quem teve a sorte de não começar
no zero,
fiz com Deus, cujo o nome menos ambíguo neste momento
será Ciência,
uma cláusula de rescisão.

 Rescisão de sem mais que poética palavra: morrer.
 O milagre do latino ―Conhecimento‖ fez com que, não só
prolongasse o meu período de gestação neste Azul,
mas também com que não pudesse ter nenhuma estimativa,
melhor ou pior,



                                                           4
Produção Audiovisual I                   Dossier de produção


para o término dessa mesma gestação.
(com um tom banal de quem diz ―e agora estou aqui à
espera do autocarro‖)
 E agora espero morrer...

 O tempo renova-se a cada instante, por oposição ao
espaço,
onde a tudo já meus olhos fez-se a luz trespassar.
 O espaço é um lugar de repetições, acredite:
(desdém moderado)
 Para quê Erie e Ontário juntos,? já vi água.
 Para quê Muralha? Já vi muro.
 Para quê?
 Todo esse dito pequeno exemplo é um representante tão
infinito
como as dezenas de infinito.

(a interromper-se pela desilusão)
 Ou assim o parece...

(revigorado num tom de indignação)
 Parecendo assim o torna! Pois que mais serei eu, que
pareceres num intelecto?!
 Isto que se vê é apenas um suporte, não sou eu,
é o que de mais superficial o determinismo me deu.
É um empilhado de moléculas nas mais complexas danças
sincronizadas.
É uma parada de células nos mais rigorosos séquitos.
Um sumptuoso pedestal, digno de nada mais que um mísero
intelecto: o meu.
(pausa)


Mas em que engodo me faço eu cair?
O Conhecimento já me mostrou por cada centenário que me é
dado,
e não merecido, que o eu se resume ao suporte!
(dito) É então que o pensamento se desloca pelos
neurónios.
O córtex apercebe-se da verdade, e envia para a medula a
Mensagem.

(momento de arma na mão)
(nervosismo, a evoluir para ira-um bucado menos que ira-)
  Porque é que a mensagem não termina? Covardia?
Responda-me, Camus!
 A esse Estrangeiro me inclino para depositar culpas,
que tornando-se no que se tornou, não decidiu terminar.
Justificando tal atitude como novo Absurdo!
 Novo absurdo...
 Eu que tanto nasci simiesco a salvar-me nesta selva,


                                                          5
Produção Audiovisual I                   Dossier de produção


que a ânsia animal que me encobre se torna impedimento de
me invalidar.
E é isso que padece esse tresmalhado que nos cobre de
filosofias,
que ele próprio quer negar!

(calma repentina)

Só que este pesar de pensar,
que apenas espaço ocupo,
nada me sacia.
Sacio-me nadando,
ocupando espaços apenas pensados,
pesando este meu estar só.

 Vagueio assim na minha mente à procura de rosa que me
guie mas,

 Na nora por norma noto
o nada que em mim nada,
assim como o metal que se encosta.
 Só surte sumo sem substância e suor dos sulcos,
que sucessivamente suprimo.
 E estando à espera estendo com estenia
este estanque canudo.
 O estandarte que o está este meu corpo,
ostenta o descomunal ostro do meu sangue.

 E assim, desorientado, fico.
Assim avermelho a rosa vazia
que em tempos transformava a longe linha...
(renovar a ideia de pausas na pontuação)
  O horizonte.
Esse símbolo que nos faz recordar a miopia dos nossos
pensamentos.
Eles esgotam-se,
os meus esgotaram-se,
os seus esgotar-se-ão,
os da humanidade esgotar-se-ão...
Ciclos repetem-se criando a ilusão.
Ah bola colorida de Gedeão!
Para ti apenas olho, não usando a visão.
A visão. Perdeu-se nos escombros da inutilidade.
Essa que tanto pensou nas civilizações que vieram,
que ficam, e ainda que virão.
(tom de reprimenda – mas lembrar: não há grandes emoções)
 Ah Civilização! Tu que pariste a sociedade,
deste-lhe de comer, mas mal a instruíste.
E a criança cresceu como pôde,
na escola que rege os corpos aos nove vírgula oito.
Agora gosta de Mercedes,


                                                         6
Produção Audiovisual I                   Dossier de produção


gosta de televisões e de noites na companhia de Dionísio,
mesmo quando na régua do tempo
o insípido líquido se tornou néctar
e o fruto do trigo substituiu a ambrósia.
Ou quando a reverência ao sagrado se dissipou,
e deu lugar à doutrina do indivíduo.
Quando cristãos passaram a ouvir Cristo.
Quando se deixou de parte as politicas islâmicas
e se sagrou o lado benigno do mais recente profeta...
 Na mesma régua vi Arte: O pingo borratado injuriava os
polímatas Renascidos.
A literatura era vendida por balanças,
e a música nas réguas se media...
 Com os mesmos olhos toquei em várias regências:
Senti gerações de queridos Kim a borrarem as mãos,
com os seus brio pela nação.
Assim como o seu excídio por mãos de descontentes.


Já no Conhecimento pouca transformação enxerguei:
 A mudança. Caro Luís, continuo ao expoente da ambição.
Cada ano teve direito à sua enfermidade,
afavelmente oferecida por um qualquer laboratório,
com cura como bónus.
 Tudo o mais: evolução, evolução, evolução...
(tom de quem diz algo ―cíclico‖)
 E ditosa a sociedade vive e eu vi... E ditosa morre, e
eu mirei... E ditosa torna a viver, e eu revi...Chegou.

Agora apenas
olho, sem ver...
já não ouço, todo o som é ruído.
já não saboreio, tudo perde apreciação
já não cheiro, entra, dissipa...
já não toco, as coisas que se encostem.
(mu(u)ito lentamente, mas pausas pouco definidas)
Conta de querer. O vício de desconhecer. Macróbio
perdido. Animal sem sentido.
(tom de imposição)
 Ao Homem, animal,
coube nascer, viver e morrer.
Se não nasce, merda é,
deixada ás metades por aí,
ou se completo passa a fruto da descrença.
Se não vive, merda é,
que se deixa e é deixado.
Se não morre, merda se julga.

(reza)
Om...
 Quero ver-me livre deste direito a percepcionar que


                                                          7
Produção Audiovisual I                     Dossier de produção


recebi.
Om...
Quero ser o Universo, sem Egos...
Om...
 Quero deixar de querer.
Om.. Quero tornar-me omniforme...
(―acordar‖ sobressaltado)
Ómega!

 Se valeu a pena pessoas, Pessoas? Não.
 Se foi um feito cósmico, Cosmos? Sim...

(com falso espanto, mas sem gozo)
 Que acaso extraordinário!
Moléculas que se agrupam
e se sentem na obrigação de se multiplicarem,
a mando de tudo aquilo que faz o mundo girar.
 Numa imensidão onde todas as ovelhas querem fugir,
há a negra que contraria esse estado caótico.
E por fim chega a dádiva que é o presente.
Chega a si, a mim, a nós, sim tu também caro Cão,
sem omitir da mesma forma o senhor Chimpazé, como está?
Como estão?
Foi a nós que nos calhou apercebermo-nos que existimos.
Venha o sofá!
 Viver é existir, e saber-se que existe.
Viver é perceber que num segundo há infinitos instantes,
e que os perdemos a todos quando fechamos os olhos.
Viver é perceber que o Espaço é imenso,
que se tem direito a um infinitésimo dele,
e que ainda assim não pode ser todo pisado por todos.
Viver é sofrer para viver até morrer.

 Enfim... Só deveria ficar agradecido.
Obrigado, Conhecimento que me deste tanto para ver,
tanto para cheirar, tocar, ouvir e saborear.
Deste-me tanto para conhecer, tanto para pensar.
No entanto não me deste conhecimento algum!
Terei eu de me contentar perpetuamente com Sócrates,
Platão?
Terei eu de me contentar com o sentir? Nada me parece...

(repudia)
 Mas acima de tudo, obrigado por me livrares da morte
suspensa,
a pairar num qualquer estabelecimento,
como eu vi noutros tempos: Corpos deixados ao abandono,
sem direito a sentir. Empilhados.
Para passarem para longe por si sós.
Obrigado por deixares outros viverem as suas ilusões,
sem terem de dar importância ao meu corpo...


                                                           8
Produção Audiovisual I                   Dossier de produção


Obrigado por me deixares sem estirpe que me chore...
Obrigado!

(voltando ao tom inicial)
 É desta maneira que deixo as migalhas pelo caminho do
tempo. Talvez o sentido venha e as migalhas me devolvam
de retorno, talvez acabem por ser comidas por abutres...
Pouco importa, é assim que me vou aproximando deste
infinito. Nada que já não tenha pensado.
(fim de carta)
 Assim passo, caro diletante,
 estas são as memórias destes átomos.

(Pressionar)



Storyboard técnico


Orçamento
Não foi delineado inicialmente




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Dossier de Produção

  • 1. Produção Audiovisual I Dossier de produção Opção B Projeto Criativo Ficção Curta-metragem: Pesar de pensar Docente:Pedro Rosário Autor: João Moura 1
  • 2. Produção Audiovisual I Dossier de produção Sinopse Storyline Cena 1: Na sala, bem decorada, opulência... silêncio, vazio, inspiração profunda... Roupa – pouco ―atempante‖ Plano fixo – apanhar a pessoa de costas (6s <) Plano fixo/- Travelling se possível para a frente – pessoa de frente, olhar penetrante para a câmara... Plano fixo – ostentação – mulher com cornucópia Plano fixo – focar de religião-ciencia Plano fixo – foice(?) Plano fixo - Globo/Mapa (?) Negro/Plano fixo de frente – sorriso/ tempo Cena 2: Vários planos fixos: Timelapse – relógios (relojoaria) Plano fixo – macro – olho frente à televisão. Sentado num sofá/cadeira (fora de plateau, por agora) Plano fixo – imagem de televisões: Cascatas de Niagara. Plano fixo – televisão - mudar de canal: ―água‖ - muda: Muralha da china – Atirar o comando contra a parede. Zoomout- para o espaço Plano fixo: - olhar penetrante para o comando, ofegante. - olha para a mão, está a tremer. Aperta a mão contra o sofá/cadeira. - olhar penetrante. - a mão vira devagar. - Moleculas e exercito - Plano fixo: Plano geral da cara: cria-se um sorriso forçado. - Surge a mão contra a cara. Plano em movimento: da cabeça ao meio da ―medula‖ ou - imagens de sistema nervoso - Plano movimento(humano), escuro: arma encostada. Respiração muito ofegante. Plano fixo do livro de albert Camus – O estrangeiro. Plano fixo cara: Olhar descrente. - Planos de nascimentos- Plano fixo – time lapse de rua – corpo em pé mas inerte Plano do livro. Cena 3: Piscina: Planos de pessoa inerte na piscina NSEO Planos na piscina 2
  • 3. Produção Audiovisual I Dossier de produção Plano (salinas) cara no horizonte. Cena 4: Na rua: Criança a brincar. Movimento lento da cabeça em direção à criança. Cena 5: Timelapse a olhar para o infinito, na rua. Timelapse cidade. - Cenas de extravagância: Paris Hilton, Papa(??) - Cenas de sede e fome. - Cenas para pensar em ―estúdio‖ - Arte: pintura- Miguel Angelo e tags(?) Literatura – Pessoa e Stephenie Mayer Música – Amadeus e NickyMinaj(?) - Três cenas, com os três ditadores NC, + se necessário. - Sangue a escorrer. Escuro Mão nadar e livro. Timelapse, nuvens a formar ou... qualquer coisa a rodar - .- Escuro Arrasto – personagem, fita-cola. - longa-exposição - desvanecido lentamente para preto.// Cena de queda -esperma -periodo -aborto -freiras -PERSONAGEM: dentro de jazigo. Cena extasiante. Olhos. Entrevalado com psy. Ómega, imagem. – órgão Ω Fernando Pessoa na rua. Time lapse – chevalier de pas -Cenas de estúdio. - Plano a olhar em várias direcções para baixo. .inetervaldo com imagens de animais. -plano geral.-sofa—cinzeiro, isqueiro,relógio,... escuro três planos em movimento: -praia 3
  • 4. Produção Audiovisual I Dossier de produção -mata -relva cena idosos no lar na linha forca árvore arma comprimidos salto estalido * - Travelling se possivel Guião (como se fosse uma conversa continuada, mas sem sentimentos sem grandes expressões, algo que condiga com o ar das gravações, é importante não dar um tom cómico à narração) ...é assim que me vou aproximando do fim deste infinito. Nada que já não tenha pensado... (o ar nesta próxima sequência não se altera, embora ele se tenha apercebido que o estão a ―ouvir‖) mas parece-me que só me começou a ouvir agora... a verdade é que pouco me importa ter de repetir, com este cinismo já mais que entranhado de quem o repete pela primeira vez: (tom de narrador, com pausas, curtas, mas continuando sem emoções) Não há muito tempo, para quem teve a sorte de não começar no zero, fiz com Deus, cujo o nome menos ambíguo neste momento será Ciência, uma cláusula de rescisão. Rescisão de sem mais que poética palavra: morrer. O milagre do latino ―Conhecimento‖ fez com que, não só prolongasse o meu período de gestação neste Azul, mas também com que não pudesse ter nenhuma estimativa, melhor ou pior, 4
  • 5. Produção Audiovisual I Dossier de produção para o término dessa mesma gestação. (com um tom banal de quem diz ―e agora estou aqui à espera do autocarro‖) E agora espero morrer... O tempo renova-se a cada instante, por oposição ao espaço, onde a tudo já meus olhos fez-se a luz trespassar. O espaço é um lugar de repetições, acredite: (desdém moderado) Para quê Erie e Ontário juntos,? já vi água. Para quê Muralha? Já vi muro. Para quê? Todo esse dito pequeno exemplo é um representante tão infinito como as dezenas de infinito. (a interromper-se pela desilusão) Ou assim o parece... (revigorado num tom de indignação) Parecendo assim o torna! Pois que mais serei eu, que pareceres num intelecto?! Isto que se vê é apenas um suporte, não sou eu, é o que de mais superficial o determinismo me deu. É um empilhado de moléculas nas mais complexas danças sincronizadas. É uma parada de células nos mais rigorosos séquitos. Um sumptuoso pedestal, digno de nada mais que um mísero intelecto: o meu. (pausa) Mas em que engodo me faço eu cair? O Conhecimento já me mostrou por cada centenário que me é dado, e não merecido, que o eu se resume ao suporte! (dito) É então que o pensamento se desloca pelos neurónios. O córtex apercebe-se da verdade, e envia para a medula a Mensagem. (momento de arma na mão) (nervosismo, a evoluir para ira-um bucado menos que ira-) Porque é que a mensagem não termina? Covardia? Responda-me, Camus! A esse Estrangeiro me inclino para depositar culpas, que tornando-se no que se tornou, não decidiu terminar. Justificando tal atitude como novo Absurdo! Novo absurdo... Eu que tanto nasci simiesco a salvar-me nesta selva, 5
  • 6. Produção Audiovisual I Dossier de produção que a ânsia animal que me encobre se torna impedimento de me invalidar. E é isso que padece esse tresmalhado que nos cobre de filosofias, que ele próprio quer negar! (calma repentina) Só que este pesar de pensar, que apenas espaço ocupo, nada me sacia. Sacio-me nadando, ocupando espaços apenas pensados, pesando este meu estar só. Vagueio assim na minha mente à procura de rosa que me guie mas, Na nora por norma noto o nada que em mim nada, assim como o metal que se encosta. Só surte sumo sem substância e suor dos sulcos, que sucessivamente suprimo. E estando à espera estendo com estenia este estanque canudo. O estandarte que o está este meu corpo, ostenta o descomunal ostro do meu sangue. E assim, desorientado, fico. Assim avermelho a rosa vazia que em tempos transformava a longe linha... (renovar a ideia de pausas na pontuação) O horizonte. Esse símbolo que nos faz recordar a miopia dos nossos pensamentos. Eles esgotam-se, os meus esgotaram-se, os seus esgotar-se-ão, os da humanidade esgotar-se-ão... Ciclos repetem-se criando a ilusão. Ah bola colorida de Gedeão! Para ti apenas olho, não usando a visão. A visão. Perdeu-se nos escombros da inutilidade. Essa que tanto pensou nas civilizações que vieram, que ficam, e ainda que virão. (tom de reprimenda – mas lembrar: não há grandes emoções) Ah Civilização! Tu que pariste a sociedade, deste-lhe de comer, mas mal a instruíste. E a criança cresceu como pôde, na escola que rege os corpos aos nove vírgula oito. Agora gosta de Mercedes, 6
  • 7. Produção Audiovisual I Dossier de produção gosta de televisões e de noites na companhia de Dionísio, mesmo quando na régua do tempo o insípido líquido se tornou néctar e o fruto do trigo substituiu a ambrósia. Ou quando a reverência ao sagrado se dissipou, e deu lugar à doutrina do indivíduo. Quando cristãos passaram a ouvir Cristo. Quando se deixou de parte as politicas islâmicas e se sagrou o lado benigno do mais recente profeta... Na mesma régua vi Arte: O pingo borratado injuriava os polímatas Renascidos. A literatura era vendida por balanças, e a música nas réguas se media... Com os mesmos olhos toquei em várias regências: Senti gerações de queridos Kim a borrarem as mãos, com os seus brio pela nação. Assim como o seu excídio por mãos de descontentes. Já no Conhecimento pouca transformação enxerguei: A mudança. Caro Luís, continuo ao expoente da ambição. Cada ano teve direito à sua enfermidade, afavelmente oferecida por um qualquer laboratório, com cura como bónus. Tudo o mais: evolução, evolução, evolução... (tom de quem diz algo ―cíclico‖) E ditosa a sociedade vive e eu vi... E ditosa morre, e eu mirei... E ditosa torna a viver, e eu revi...Chegou. Agora apenas olho, sem ver... já não ouço, todo o som é ruído. já não saboreio, tudo perde apreciação já não cheiro, entra, dissipa... já não toco, as coisas que se encostem. (mu(u)ito lentamente, mas pausas pouco definidas) Conta de querer. O vício de desconhecer. Macróbio perdido. Animal sem sentido. (tom de imposição) Ao Homem, animal, coube nascer, viver e morrer. Se não nasce, merda é, deixada ás metades por aí, ou se completo passa a fruto da descrença. Se não vive, merda é, que se deixa e é deixado. Se não morre, merda se julga. (reza) Om... Quero ver-me livre deste direito a percepcionar que 7
  • 8. Produção Audiovisual I Dossier de produção recebi. Om... Quero ser o Universo, sem Egos... Om... Quero deixar de querer. Om.. Quero tornar-me omniforme... (―acordar‖ sobressaltado) Ómega! Se valeu a pena pessoas, Pessoas? Não. Se foi um feito cósmico, Cosmos? Sim... (com falso espanto, mas sem gozo) Que acaso extraordinário! Moléculas que se agrupam e se sentem na obrigação de se multiplicarem, a mando de tudo aquilo que faz o mundo girar. Numa imensidão onde todas as ovelhas querem fugir, há a negra que contraria esse estado caótico. E por fim chega a dádiva que é o presente. Chega a si, a mim, a nós, sim tu também caro Cão, sem omitir da mesma forma o senhor Chimpazé, como está? Como estão? Foi a nós que nos calhou apercebermo-nos que existimos. Venha o sofá! Viver é existir, e saber-se que existe. Viver é perceber que num segundo há infinitos instantes, e que os perdemos a todos quando fechamos os olhos. Viver é perceber que o Espaço é imenso, que se tem direito a um infinitésimo dele, e que ainda assim não pode ser todo pisado por todos. Viver é sofrer para viver até morrer. Enfim... Só deveria ficar agradecido. Obrigado, Conhecimento que me deste tanto para ver, tanto para cheirar, tocar, ouvir e saborear. Deste-me tanto para conhecer, tanto para pensar. No entanto não me deste conhecimento algum! Terei eu de me contentar perpetuamente com Sócrates, Platão? Terei eu de me contentar com o sentir? Nada me parece... (repudia) Mas acima de tudo, obrigado por me livrares da morte suspensa, a pairar num qualquer estabelecimento, como eu vi noutros tempos: Corpos deixados ao abandono, sem direito a sentir. Empilhados. Para passarem para longe por si sós. Obrigado por deixares outros viverem as suas ilusões, sem terem de dar importância ao meu corpo... 8
  • 9. Produção Audiovisual I Dossier de produção Obrigado por me deixares sem estirpe que me chore... Obrigado! (voltando ao tom inicial) É desta maneira que deixo as migalhas pelo caminho do tempo. Talvez o sentido venha e as migalhas me devolvam de retorno, talvez acabem por ser comidas por abutres... Pouco importa, é assim que me vou aproximando deste infinito. Nada que já não tenha pensado. (fim de carta) Assim passo, caro diletante, estas são as memórias destes átomos. (Pressionar) Storyboard técnico Orçamento Não foi delineado inicialmente 9
  • 10. Produção Audiovisual I Dossier de produção 10