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Universidade Federal de Alagoas 
Cidades inteligentes: 
Um novo paradigma da sociedade do conhecimento 
Andre L. L. Aquino 
alla@ic.ufal.br 
Setembro de 2014 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Estrutura da apresentação 
1 Introdução 
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 
3 Mobilidade inteligente 
4 Prédios inteligentes - Perspectivas 
5 Considerações finais 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Estrutura da apresentação 
1 Introdução 
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 
3 Mobilidade inteligente 
4 Prédios inteligentes - Perspectivas 
5 Considerações finais 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Introdução 
Uma cidade inteligente... 
Utiliza a tecnologia de informação para levar 
interatividade na infraestrutura da cidade e nos serviços 
públicos em geral. 
Visa a acessibilidade e eficiência sob o ponto de vista dos 
cidadãos. 
Se compromete com o meio ambiente e com a sua 
herança histórica e cultural. 
Deve ser equipada com as mais avançadas soluções 
tecnológicas facilitando a interação do cidadão com os 
elementos urbanos. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Introdução 
Elementos sociais que devem ser levados em consideração: 
Aumento da população mundial aliada à crescente 
migração de áreas rurais para centros urbanos. 
Estima-se que 70% da população mundial estará 
concentrada em áreas urbanas até 2050. 
Escassez de recursos naturais, que compromete a oferta 
global para a população mundial. 
Problemas relacionados ao meio ambiente e às constantes 
mudanças climáticas observadas atualmente. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Introdução 
Alguns desafios 
Minimizar o consumo de recursos energéticos naturais, promover a 
utilização de energias renováveis e reduzir a emissão de CO2. 
Contribuição imediata 
O conceito de cidades inteligentes é uma ferramenta poderosa para 
enfrentar essas mudanças. 
Visa gerir de forma eficiente a infraestrutura e os serviços 
atendendo as necessidades da cidade e seus cidadãos. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Introdução 
Definição 
Uma cidade inteligente pode ser vista como a que utiliza a 
tecnologia para melhorar sua a infraestrutura e serviços.Torna os 
setores da administração, educação, saúde, segurança pública, 
moradia e transporte mais inteligentes, interconectados e eficientes. 
Tecnologias que fortalecem o sistema urbano em geral: 
Gestão do meio ambiente, por intermédio das redes de 
sensores sem fio. 
Integração de veículos “inteligentes” que interagem 
entre si compartilhando informações importantes. 
Utilização de dispositivos inteligentes viabilizando prédios 
inteligentes. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Estrutura da apresentação 
1 Introdução 
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 
3 Mobilidade inteligente 
4 Prédios inteligentes - Perspectivas 
5 Considerações finais 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
O que vem sendo feito? 
De forma artesanal/sofisticada efetuamos o 
monitoramento de poluentes e das condições climáticas. 
Limitações 
Baixa integração 
Difícil acesso por parte da população 
Utilização de equipamentos/processos sofisticados e caros 
Novas iniciativas 
Utilização de dispositivos baratos com poder de sensoriamento, 
processamento e comunicação. Tais dispositivos, trabalhando de 
forma cooperativa, são chamados de rede de sensores sem fio. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Redes de sensores sem fio 
Representação do processo de monitoramento inteligente de 
recursos naturais 
N V⇤ V V0 
D⇤ D D0 
F- 
? 
R⇤ 
S- 
? 
R 
- 
? 
R0 
N denota o ambiente e o processo a ser medido. F é o 
fenômeno de interesse, com V⇤ seu domínio espaço-temporal. 
Temos S sensores produzindo V amostras. Assim, partindo de 
um conjunto de regras R tomamos decisões D. 
Os dados são processados por produzindo V0. Assim, novas 
regras R0 nos conduzem a tomar decisões D0. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Redes de sensores sem fio 
A sequencia N !V⇤ !V !V0 ! D0 representa o 
processamento de dados com redes de sensores sem fio. 
O estudo detalhado das aplicações com essas redes consiste 
das seguintes etapas: 
Descrição do fenômeno 
Deposição dos nós 
Processamento dos dados 
Reconstrução dos dados 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Redes de sensores sem fio 
Primeira etapa: Descrição do fenômeno. 
Como modelar fenômenos vs. dados sensoriados? 
FENÔMENOOBSERVADO FENÔMENOSENSORIADO 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Redes de sensores sem fio 
Campos gaussianos podem ser utilizados para representar 
fenômenos naturais, como iluminação, umidade, temperatura 
etc. 
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e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Redes de sensores sem fio 
Segunda etapa: Deposição dos sensores. 
Como modelar a distribuição dos sensores numa área de 
interesse? 
Utilizar, por exemplo, um modelo baseado em processos 
estocásticos pontuais como o SSI Simple Sequential 
Inhibition. 
(a) ↵ = 0 (b) ↵ = 4 (c) ↵ = 8 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Redes de sensores sem fio 
Terceira etapa: Processamento dos dados 
Como efetuar a amostragem dos dados mantendo sua 
representatividade? 
Utilizar algoritmos de amostragem de dados baseada em 
wavelets. 
Dado original com evento 
Amostras 
Valores 
0 50 100 150 200 250 300 
26.5 27.5 28.5 29.5 
0 20 40 60 80 
26.5 27.5 28.5 29.5 
1/4 dos dados originais 
Amostras 
Valores 
coeficientes 
estático 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Redes de sensores sem fio 
... aumentando a taxa de redução. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Redes de sensores sem fio 
Quarta etapa: Reconstrução dos dados. 
Utilizar métodos de regressão, como o kriging. 
Utilizar métodos de aproximação, como o Voronoi. 
20 40 60 80 100 x 
20 40 60 80 100 
y 
20 40 60 80 100 
20 40 60 80 100 
x 
y 
20 40 60 80 100 
20 40 60 80 100 
x 
y 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Aplicações 
Projeto Great Duck Island: Monitora o comportamento do 
pássaro Storm Petrel. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Monitoramento de recursos naturais 
Aplicações 
Projeto ZebraNet: Utiliza colares sensores equipados com GPS 
em zebras da reserva Sweetwaters no Quênia. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Estrutura da apresentação 
1 Introdução 
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 
3 Mobilidade inteligente 
4 Prédios inteligentes - Perspectivas 
5 Considerações finais 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Motivação 
O transporte urbano é fundamental na sociedade de hoje. 
Necessitamos nos mover para executar funções vitais ao avanço da 
sociedade. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Motivação 
O transporte urbano é fundamental na sociedade de hoje. 
Necessitamos nos mover para executar funções vitais ao avanço da 
sociedade. 
Limitações 
As soluções de mobilidade urbana não formam um sistema 
sustentável. Problemas causados por alterações climáticas, as 
emissões locais de poluentes, ruído, congestionamento e acidentes. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Motivação 
O transporte urbano é fundamental na sociedade de hoje. 
Necessitamos nos mover para executar funções vitais ao avanço da 
sociedade. 
Limitações 
As soluções de mobilidade urbana não formam um sistema 
sustentável. Problemas causados por alterações climáticas, as 
emissões locais de poluentes, ruído, congestionamento e acidentes. 
Iniciativas 
Otimização nos serviços de localização. Instalação de pontos de 
acesso para veículos em centros urbanos. Serviços de assistência 
aos motoristas. Detecção colaborativa de colisões. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Cada vez mais, aplicações que fazem uso das VANETs, do 
inglês Vehicular Ad-Hoc Networks, tornam-se presentes e 
necessárias ao dia-a-dia. 
VANET é uma tecnologia que considera os veículos em 
movimento como nós formando uma grande rede móvel. 
Smartphone 
IP camera 
Sensors 
Highway Downtown Parking 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Veículo “inteligente” 
Numa VANET, os veículos possuem um sistema embarcado com 
poder de sensoriamento, processamento e comunicação sem fio. 
Dados sensoriados 
Condições climáticas, informações sobre as condições do 
veículo, informações de fluxo ou localização. 
Processamento 
Identificar congestionamentos, sinalizar uma pane no 
automóvel ou calcular as melhores rotas. 
Comunicação 
Trocar informações sobre as condições do tráfego ou 
efetuar o roteamento de dados críticos e importantes. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Desenvolvimento de aplicações em VANETs 
O desejado é termos soluções reaproveitáveis e que contemplem as 
camadas de hardware, infraestrutura de redes e aplicação. 
Atividades necessárias para o desenvolvimento de aplicações 
em VANETs 
Caracterização da aplicação a ser desenvolvida 
Modelos para dar suporte à aplicação. 
Desenvolvimento da aplicação para usuários finais. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Caracterização de VANETs 
Descrição do problema 
Qual o comportamento dos veículos de uma cidade, considerando 
apenas suas velocidades? 
Objetivo 
Mapear o comportamento global dos veículos em 
diferentes cenários de tráfego. 
Metodologia para análise 
Tratamento dos dados 
Calculo da entropia e complexidade 
Análise do plano entropia complexidade 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Caracterização de VANETs 
Para o tratamento dos dados obtemos as velocidades, 
identificamos e removemos os outliers, efetuamos a 
interpolação dos dados e obtemos as velocidades equidistantes. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Caracterização de VANETs 
A caracterização das velocidades é realizada considerando a 
relação entre sua complexidade, medida de organização do 
processo, e entropia, medida de incerteza do sistema. 
Complexidade e entropia mínima (esquerda); complexidade minima 
e entropia máxima (direita). 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Caracterização de VANETs 
As velocidades, em alguns casos, se comportam como ruído 
colorido f −k . 
k=1.5 
k=3 Beijing 
0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 1.00 
0.25 
0.20 
0.15 
0.10 
0.05 
0.00 
Normalized Shannon Entropy 
Statistical Complexity 
k=1 
k=2 
k=2.5 
Borlange 
Mobile Century 
K−Noise 
k=2 Beijing 
0.90 0.92 0.94 0.96 0.98 1.00 
0.10 
0.08 
0.06 
0.04 
0.02 
0.00 
Normalized Shannon Entropy 
Statistical Complexity 
k=0.5 
k=1 
k=1.5 
Borlange 
Mobile Century 
K−Noise 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Modelos em VANETs 
Descrição do problema 
Como minimizar a instalação de pontos de disseminação nas 
avenidas maximizando a quantidade de carros alcançáveis? 
Objetivo 
Melhorar e facilitar a disseminação de informação na rede. 
Metodologia para abordar o problema 
Formulação do problema 
Abordagem evolucionária 
Análise de resultados 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Modelos em VANETs 
Formulação 
Posicionar diferentes PDs com um raio de transmissão específico, 
numa topologia de vias urbanas com várias interseções. 
O máximo de veículos devem receber a informação transmitida, 
considerando o menor número de pontos de acesso. 
Considerações efetuadas 
O PD é posicionado no cruzamento das vias. 
É considerado o tempo mínimo necessário para o veículo, 
em contato com um PD, receber a informação com 
sucesso. 
A transmissão não necessariamente precisa ser realizada 
por um único PD. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Modelos em VANETs 
Tradicionalmente são utilizadas abordagens baseadas em 
algoritmos gulosos. 
Uma abordagem com melhores resultados, considera 
algoritmos evolutivos. 
Representação do Indivíduo direcionada ao problema. 
Fitness do Indivíduo indicando, por exemplo, a 
porcentagem de veículos cobertos pela infraestrutura. 
Inicialização da População considerando características 
específicas do problema. 
. . . 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Modelos em VANETs 
Variação no número de pontos de acesso considerando a malha 
viária da Suíça. Sumário da cobertura obtida ao fim dos 
experimentos. 
10 15 20 25 
Zurich Melhor AG (%) 59.9603 73.3779 83.9360 91.0947 
Guloso 56.1232 68.2419 80.1635 87.8667 
Winterthur Melhor AG (%) 81.2564 91.4052 96.6784 98.0704 
Guloso 74.6870 85.9847 93.6441 95.9051 
Baden Melhor AG (%) 85.4367 94.4464 98.7620 99.3982 
Guloso 74.5272 92.5808 98.0227 99.2779 
Baar Melhor AG (%) 72.3167 83.8295 92.5375 96.9421 
Guloso 62.9101 78.0275 88.7404 93.7019 
A abordagem evolutiva obteve, na média, ganhos maiores que 11pp. 
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Mobilidade inteligente 
Aplicações em VANETs 
Premissa 
Utilizar a infraestrutura das VANETs para o desenvolvimento de 
aplicações destinadas aos usuários finais. 
Aplicações de segurança 
Aplicações voltadas para a segurança dos veículos nas 
estradas. 
Aplicações finais 
Aplicações voltadas a serviços para o usuário. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Aplicações em VANETs 
Alerta de acidentes 
Visa alertar veículos sobre acidentes que ocorreram para que o 
condutor aumente sua atenção. Acidentes podem ser evitados 
sinalizando que outros veículos estão vindo na mesma direção 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Aplicações em VANETs 
Alerta em caso de tráfego lento 
Visa alertar condutores sobre situação particulares do trânsito. O 
condutor é informado quando é necessário diminuir a velocidade. 
Sugestões de rotas podem ser dadas durante a viagem. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Aplicações em VANETs 
Condução colaborativa 
Os semáforos se adaptam ao fluxo de veículos nas vias. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Mobilidade inteligente 
Aplicações em VANETs 
Vagas de estacionamento 
O objetivo é informar sobre a disponibilidade de vagas em 
estacionamentos, ruas ou avenidas. Em alguns casos, o veículo 
pode estacionar sozinho sem a necessidade da intervenção do 
condutor. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Estrutura da apresentação 
1 Introdução 
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 
3 Mobilidade inteligente 
4 Prédios inteligentes - Perspectivas 
5 Considerações finais 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Prédios inteligentes - Perspectivas 
Construções inteligentes 
Uma construção inteligente possui uma estrutura especial que 
permite aos ocupantes controlá-la ou programá-la automaticamente 
Premissa 
Inteligente é viver bem, com economia, usufruindo todos os 
recursos que a tecnologia atual e futura pode nos proporcionar 
Recursos atuais disponíveis 
Calefação, ar condicionado, aquecimento de água, 
sistemas de segurança e controle, iluminação, comandos 
de máquinas, forno, banheira, computadores, som e TV 
Sonho de consumo 
Comandar todos estes apetrechos à distância ou com 
antecedência, observando os princípios de economia 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Prédios inteligentes - Perspectivas 
Efeitos das construções inteligentes e adaptativas 
Criar cenários diferenciados com iluminação alternada 
Regar o jardim 
Acionar o forno 
Acessar as câmeras de sua casa via celular 
Ligar a televisão sozinha no seu programa predileto 
Deixar os ambientes na temperatura ideal 
Construções inteligentes 
Pode parecer sofisticação futurista, mas já está em nossas mãos! 
Vídeo - Um dia de vidro! 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Estrutura da apresentação 
1 Introdução 
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 
3 Mobilidade inteligente 
4 Prédios inteligentes - Perspectivas 
5 Considerações finais 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Considerações finais 
Conclusões 
Pontos de partida para a concepção uma cidade inteligente: 
Monitoramento inteligente de recursos naturais: 
Representação dos fenômenos. 
Mecanismo para o processamento dos dados monitorados. 
Mobilidade inteligente: 
Preocupação com a infraestrutura para acesso a 
informações por parte dos veículos. 
Troca de informações e experiências sobre o trânsito. 
Prédios inteligentes: 
Elementos que podem ser utilizados para melhorar o 
conforto doméstico. 
Tecnologias utilizadas e necessárias. 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Considerações finais 
Quem somos? 
SensorNet-UFAL tem por objetivo desenvolver pesquisa de alto 
nível em redes de sensores sem fio. 
Sediado no LaCCAN :: CPMAT :: UFAL. 
Atualmente temos o financiamento da FAPEAL e CNPq. 
Smart-CPMAT: Configurando edifícios inteligentes com redes 
de sensores sem fio (PRONEM) 
Monitoramento Não-Intrusivo de Carga Elétrica e Identificação 
de Consumidores Individuais (CT-Energ) 
Mais informações: 
http://sites.google.com/site/sensornetufal/ 
Curta nossa página no Facebook: 
http://www.facebook.com/sensornetufal/ 
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Considerações finais 
Quem somos? 
Colaboradores internacionais 
Prof. Marco Fiori - Itália 
Prof. Joel Rodrigues, UBI - Portugal 
Prof. Alexandre Mendes, UoN - Australia 
Prof. Osvaldo Anibal Rosso, UBA - Argentina 
Colaboradores nacionais do SensorNet-UFAL 
Prof. Alejandro César Frery Orgambide (IC - UFAL) 
Profa. Eliana Silva Almeida (IC - UFAL) 
Prof. Heitor S. Ramos (IC - UFAL) 
Prof. Leonardo Pereira Viana (IC - UFAL) 
Prof. Mst David Henrique Lima (IFAL - AL) 
Prof. Joubert de Castro Lima (DECOM - UFOP) 
Prof. Ricardo Augusto Rabelo Oliveira (DECOM - UFOP) 
Prof. Antônio Alfredo Loureiro (DCC - UFMG) 
Dr. João Guilherme Maia de Menezes (PostDoc DCC - UFMG) 
Prof. Eduardo Freire Nakamura (FUCAPI/UFAM - AM) 
Prof. Carlos Maurício Figueiredo (FUCAPI - AM) 
Prof. Eduardo Cerqueira (UFPA - PA) 
Prof. Augusto Venâncio Neto (DIMAP - UFRN) 
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Considerações finais 
Quem somos? 
O que temos de melhor, nossos alunos! 
Mst. Evellyn Cavalcante (Bolsista DTI) 
Mst. Phellippe Samer (Bolsista DTI) 
Mst. Tamer Cavalcanti (Bolsista DTI) 
Eng. Charles Baudouin Akono (Bolsista DTI) 
Clóvis Gabriel Melo do Nascimento (PIBIT - UFAL) 
Christopher Freitas (PIBIT - UFAL) 
David Firmino Silva (PIBIT - UFAL) 
Jessica da Silva Mora (PIBIC - UFAL) 
Israel Loureiro Cavalcante Vasconcelos (PIBIC - UFAL) 
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
Obrigado!!! 
Universidade Federal de Alagoas 
Cidades inteligentes: 
Um novo paradigma da sociedade do conhecimento 
Andre L. L. Aquino 
alla@ic.ufal.br 
Setembro de 2014 
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Inteligentes: Cidades e Recursos Naturais

  • 1. Universidade Federal de Alagoas Cidades inteligentes: Um novo paradigma da sociedade do conhecimento Andre L. L. Aquino alla@ic.ufal.br Setembro de 2014 e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 2. Estrutura da apresentação 1 Introdução 2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 3 Mobilidade inteligente 4 Prédios inteligentes - Perspectivas 5 Considerações finais e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 3. Estrutura da apresentação 1 Introdução 2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 3 Mobilidade inteligente 4 Prédios inteligentes - Perspectivas 5 Considerações finais e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 4. Introdução Uma cidade inteligente... Utiliza a tecnologia de informação para levar interatividade na infraestrutura da cidade e nos serviços públicos em geral. Visa a acessibilidade e eficiência sob o ponto de vista dos cidadãos. Se compromete com o meio ambiente e com a sua herança histórica e cultural. Deve ser equipada com as mais avançadas soluções tecnológicas facilitando a interação do cidadão com os elementos urbanos. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 5. Introdução Elementos sociais que devem ser levados em consideração: Aumento da população mundial aliada à crescente migração de áreas rurais para centros urbanos. Estima-se que 70% da população mundial estará concentrada em áreas urbanas até 2050. Escassez de recursos naturais, que compromete a oferta global para a população mundial. Problemas relacionados ao meio ambiente e às constantes mudanças climáticas observadas atualmente. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 6. Introdução Alguns desafios Minimizar o consumo de recursos energéticos naturais, promover a utilização de energias renováveis e reduzir a emissão de CO2. Contribuição imediata O conceito de cidades inteligentes é uma ferramenta poderosa para enfrentar essas mudanças. Visa gerir de forma eficiente a infraestrutura e os serviços atendendo as necessidades da cidade e seus cidadãos. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 7. Introdução Definição Uma cidade inteligente pode ser vista como a que utiliza a tecnologia para melhorar sua a infraestrutura e serviços.Torna os setores da administração, educação, saúde, segurança pública, moradia e transporte mais inteligentes, interconectados e eficientes. Tecnologias que fortalecem o sistema urbano em geral: Gestão do meio ambiente, por intermédio das redes de sensores sem fio. Integração de veículos “inteligentes” que interagem entre si compartilhando informações importantes. Utilização de dispositivos inteligentes viabilizando prédios inteligentes. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 8. Estrutura da apresentação 1 Introdução 2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 3 Mobilidade inteligente 4 Prédios inteligentes - Perspectivas 5 Considerações finais e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 9. Monitoramento de recursos naturais O que vem sendo feito? De forma artesanal/sofisticada efetuamos o monitoramento de poluentes e das condições climáticas. Limitações Baixa integração Difícil acesso por parte da população Utilização de equipamentos/processos sofisticados e caros Novas iniciativas Utilização de dispositivos baratos com poder de sensoriamento, processamento e comunicação. Tais dispositivos, trabalhando de forma cooperativa, são chamados de rede de sensores sem fio. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 10. Monitoramento de recursos naturais Redes de sensores sem fio Representação do processo de monitoramento inteligente de recursos naturais N V⇤ V V0 D⇤ D D0 F- ? R⇤ S- ? R - ? R0 N denota o ambiente e o processo a ser medido. F é o fenômeno de interesse, com V⇤ seu domínio espaço-temporal. Temos S sensores produzindo V amostras. Assim, partindo de um conjunto de regras R tomamos decisões D. Os dados são processados por produzindo V0. Assim, novas regras R0 nos conduzem a tomar decisões D0. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 11. Monitoramento de recursos naturais Redes de sensores sem fio A sequencia N !V⇤ !V !V0 ! D0 representa o processamento de dados com redes de sensores sem fio. O estudo detalhado das aplicações com essas redes consiste das seguintes etapas: Descrição do fenômeno Deposição dos nós Processamento dos dados Reconstrução dos dados e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 12. Monitoramento de recursos naturais Redes de sensores sem fio Primeira etapa: Descrição do fenômeno. Como modelar fenômenos vs. dados sensoriados? FENÔMENOOBSERVADO FENÔMENOSENSORIADO e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 13. Monitoramento de recursos naturais Redes de sensores sem fio Campos gaussianos podem ser utilizados para representar fenômenos naturais, como iluminação, umidade, temperatura etc. !  | 0.5 | 0.1 0 | 0.1 | 0.5 |1 |5 | 10 | 1 | 5 | 10 e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 14. Monitoramento de recursos naturais Redes de sensores sem fio Segunda etapa: Deposição dos sensores. Como modelar a distribuição dos sensores numa área de interesse? Utilizar, por exemplo, um modelo baseado em processos estocásticos pontuais como o SSI Simple Sequential Inhibition. (a) ↵ = 0 (b) ↵ = 4 (c) ↵ = 8 e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 15. Monitoramento de recursos naturais Redes de sensores sem fio Terceira etapa: Processamento dos dados Como efetuar a amostragem dos dados mantendo sua representatividade? Utilizar algoritmos de amostragem de dados baseada em wavelets. Dado original com evento Amostras Valores 0 50 100 150 200 250 300 26.5 27.5 28.5 29.5 0 20 40 60 80 26.5 27.5 28.5 29.5 1/4 dos dados originais Amostras Valores coeficientes estático e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 16. Monitoramento de recursos naturais Redes de sensores sem fio ... aumentando a taxa de redução. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 17. Monitoramento de recursos naturais Redes de sensores sem fio Quarta etapa: Reconstrução dos dados. Utilizar métodos de regressão, como o kriging. Utilizar métodos de aproximação, como o Voronoi. 20 40 60 80 100 x 20 40 60 80 100 y 20 40 60 80 100 20 40 60 80 100 x y 20 40 60 80 100 20 40 60 80 100 x y e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 18. Monitoramento de recursos naturais Aplicações Projeto Great Duck Island: Monitora o comportamento do pássaro Storm Petrel. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 19. Monitoramento de recursos naturais Aplicações Projeto ZebraNet: Utiliza colares sensores equipados com GPS em zebras da reserva Sweetwaters no Quênia. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 20. Estrutura da apresentação 1 Introdução 2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 3 Mobilidade inteligente 4 Prédios inteligentes - Perspectivas 5 Considerações finais e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 21. Mobilidade inteligente Motivação O transporte urbano é fundamental na sociedade de hoje. Necessitamos nos mover para executar funções vitais ao avanço da sociedade. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 22. Mobilidade inteligente Motivação O transporte urbano é fundamental na sociedade de hoje. Necessitamos nos mover para executar funções vitais ao avanço da sociedade. Limitações As soluções de mobilidade urbana não formam um sistema sustentável. Problemas causados por alterações climáticas, as emissões locais de poluentes, ruído, congestionamento e acidentes. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 23. Mobilidade inteligente Motivação O transporte urbano é fundamental na sociedade de hoje. Necessitamos nos mover para executar funções vitais ao avanço da sociedade. Limitações As soluções de mobilidade urbana não formam um sistema sustentável. Problemas causados por alterações climáticas, as emissões locais de poluentes, ruído, congestionamento e acidentes. Iniciativas Otimização nos serviços de localização. Instalação de pontos de acesso para veículos em centros urbanos. Serviços de assistência aos motoristas. Detecção colaborativa de colisões. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 24. Mobilidade inteligente Cada vez mais, aplicações que fazem uso das VANETs, do inglês Vehicular Ad-Hoc Networks, tornam-se presentes e necessárias ao dia-a-dia. VANET é uma tecnologia que considera os veículos em movimento como nós formando uma grande rede móvel. Smartphone IP camera Sensors Highway Downtown Parking e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 25. Mobilidade inteligente Veículo “inteligente” Numa VANET, os veículos possuem um sistema embarcado com poder de sensoriamento, processamento e comunicação sem fio. Dados sensoriados Condições climáticas, informações sobre as condições do veículo, informações de fluxo ou localização. Processamento Identificar congestionamentos, sinalizar uma pane no automóvel ou calcular as melhores rotas. Comunicação Trocar informações sobre as condições do tráfego ou efetuar o roteamento de dados críticos e importantes. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 26. Mobilidade inteligente Desenvolvimento de aplicações em VANETs O desejado é termos soluções reaproveitáveis e que contemplem as camadas de hardware, infraestrutura de redes e aplicação. Atividades necessárias para o desenvolvimento de aplicações em VANETs Caracterização da aplicação a ser desenvolvida Modelos para dar suporte à aplicação. Desenvolvimento da aplicação para usuários finais. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 27. Mobilidade inteligente Caracterização de VANETs Descrição do problema Qual o comportamento dos veículos de uma cidade, considerando apenas suas velocidades? Objetivo Mapear o comportamento global dos veículos em diferentes cenários de tráfego. Metodologia para análise Tratamento dos dados Calculo da entropia e complexidade Análise do plano entropia complexidade e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 28. Mobilidade inteligente Caracterização de VANETs Para o tratamento dos dados obtemos as velocidades, identificamos e removemos os outliers, efetuamos a interpolação dos dados e obtemos as velocidades equidistantes. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 29. Mobilidade inteligente Caracterização de VANETs A caracterização das velocidades é realizada considerando a relação entre sua complexidade, medida de organização do processo, e entropia, medida de incerteza do sistema. Complexidade e entropia mínima (esquerda); complexidade minima e entropia máxima (direita). e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 30. Mobilidade inteligente Caracterização de VANETs As velocidades, em alguns casos, se comportam como ruído colorido f −k . k=1.5 k=3 Beijing 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 1.00 0.25 0.20 0.15 0.10 0.05 0.00 Normalized Shannon Entropy Statistical Complexity k=1 k=2 k=2.5 Borlange Mobile Century K−Noise k=2 Beijing 0.90 0.92 0.94 0.96 0.98 1.00 0.10 0.08 0.06 0.04 0.02 0.00 Normalized Shannon Entropy Statistical Complexity k=0.5 k=1 k=1.5 Borlange Mobile Century K−Noise e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 31. Mobilidade inteligente Modelos em VANETs Descrição do problema Como minimizar a instalação de pontos de disseminação nas avenidas maximizando a quantidade de carros alcançáveis? Objetivo Melhorar e facilitar a disseminação de informação na rede. Metodologia para abordar o problema Formulação do problema Abordagem evolucionária Análise de resultados e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 32. Mobilidade inteligente Modelos em VANETs Formulação Posicionar diferentes PDs com um raio de transmissão específico, numa topologia de vias urbanas com várias interseções. O máximo de veículos devem receber a informação transmitida, considerando o menor número de pontos de acesso. Considerações efetuadas O PD é posicionado no cruzamento das vias. É considerado o tempo mínimo necessário para o veículo, em contato com um PD, receber a informação com sucesso. A transmissão não necessariamente precisa ser realizada por um único PD. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 33. Mobilidade inteligente Modelos em VANETs Tradicionalmente são utilizadas abordagens baseadas em algoritmos gulosos. Uma abordagem com melhores resultados, considera algoritmos evolutivos. Representação do Indivíduo direcionada ao problema. Fitness do Indivíduo indicando, por exemplo, a porcentagem de veículos cobertos pela infraestrutura. Inicialização da População considerando características específicas do problema. . . . e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 34. Mobilidade inteligente Modelos em VANETs Variação no número de pontos de acesso considerando a malha viária da Suíça. Sumário da cobertura obtida ao fim dos experimentos. 10 15 20 25 Zurich Melhor AG (%) 59.9603 73.3779 83.9360 91.0947 Guloso 56.1232 68.2419 80.1635 87.8667 Winterthur Melhor AG (%) 81.2564 91.4052 96.6784 98.0704 Guloso 74.6870 85.9847 93.6441 95.9051 Baden Melhor AG (%) 85.4367 94.4464 98.7620 99.3982 Guloso 74.5272 92.5808 98.0227 99.2779 Baar Melhor AG (%) 72.3167 83.8295 92.5375 96.9421 Guloso 62.9101 78.0275 88.7404 93.7019 A abordagem evolutiva obteve, na média, ganhos maiores que 11pp. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 35. Mobilidade inteligente Aplicações em VANETs Premissa Utilizar a infraestrutura das VANETs para o desenvolvimento de aplicações destinadas aos usuários finais. Aplicações de segurança Aplicações voltadas para a segurança dos veículos nas estradas. Aplicações finais Aplicações voltadas a serviços para o usuário. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 36. Mobilidade inteligente Aplicações em VANETs Alerta de acidentes Visa alertar veículos sobre acidentes que ocorreram para que o condutor aumente sua atenção. Acidentes podem ser evitados sinalizando que outros veículos estão vindo na mesma direção e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 37. Mobilidade inteligente Aplicações em VANETs Alerta em caso de tráfego lento Visa alertar condutores sobre situação particulares do trânsito. O condutor é informado quando é necessário diminuir a velocidade. Sugestões de rotas podem ser dadas durante a viagem. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 38. Mobilidade inteligente Aplicações em VANETs Condução colaborativa Os semáforos se adaptam ao fluxo de veículos nas vias. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 39. Mobilidade inteligente Aplicações em VANETs Vagas de estacionamento O objetivo é informar sobre a disponibilidade de vagas em estacionamentos, ruas ou avenidas. Em alguns casos, o veículo pode estacionar sozinho sem a necessidade da intervenção do condutor. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 40. Estrutura da apresentação 1 Introdução 2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 3 Mobilidade inteligente 4 Prédios inteligentes - Perspectivas 5 Considerações finais e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 41. Prédios inteligentes - Perspectivas Construções inteligentes Uma construção inteligente possui uma estrutura especial que permite aos ocupantes controlá-la ou programá-la automaticamente Premissa Inteligente é viver bem, com economia, usufruindo todos os recursos que a tecnologia atual e futura pode nos proporcionar Recursos atuais disponíveis Calefação, ar condicionado, aquecimento de água, sistemas de segurança e controle, iluminação, comandos de máquinas, forno, banheira, computadores, som e TV Sonho de consumo Comandar todos estes apetrechos à distância ou com antecedência, observando os princípios de economia e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 42. Prédios inteligentes - Perspectivas Efeitos das construções inteligentes e adaptativas Criar cenários diferenciados com iluminação alternada Regar o jardim Acionar o forno Acessar as câmeras de sua casa via celular Ligar a televisão sozinha no seu programa predileto Deixar os ambientes na temperatura ideal Construções inteligentes Pode parecer sofisticação futurista, mas já está em nossas mãos! Vídeo - Um dia de vidro! e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 43. Estrutura da apresentação 1 Introdução 2 Monitoramento inteligente de recursos naturais 3 Mobilidade inteligente 4 Prédios inteligentes - Perspectivas 5 Considerações finais e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 44. Considerações finais Conclusões Pontos de partida para a concepção uma cidade inteligente: Monitoramento inteligente de recursos naturais: Representação dos fenômenos. Mecanismo para o processamento dos dados monitorados. Mobilidade inteligente: Preocupação com a infraestrutura para acesso a informações por parte dos veículos. Troca de informações e experiências sobre o trânsito. Prédios inteligentes: Elementos que podem ser utilizados para melhorar o conforto doméstico. Tecnologias utilizadas e necessárias. e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 45. Considerações finais Quem somos? SensorNet-UFAL tem por objetivo desenvolver pesquisa de alto nível em redes de sensores sem fio. Sediado no LaCCAN :: CPMAT :: UFAL. Atualmente temos o financiamento da FAPEAL e CNPq. Smart-CPMAT: Configurando edifícios inteligentes com redes de sensores sem fio (PRONEM) Monitoramento Não-Intrusivo de Carga Elétrica e Identificação de Consumidores Individuais (CT-Energ) Mais informações: http://sites.google.com/site/sensornetufal/ Curta nossa página no Facebook: http://www.facebook.com/sensornetufal/ e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 46. Considerações finais Quem somos? Colaboradores internacionais Prof. Marco Fiori - Itália Prof. Joel Rodrigues, UBI - Portugal Prof. Alexandre Mendes, UoN - Australia Prof. Osvaldo Anibal Rosso, UBA - Argentina Colaboradores nacionais do SensorNet-UFAL Prof. Alejandro César Frery Orgambide (IC - UFAL) Profa. Eliana Silva Almeida (IC - UFAL) Prof. Heitor S. Ramos (IC - UFAL) Prof. Leonardo Pereira Viana (IC - UFAL) Prof. Mst David Henrique Lima (IFAL - AL) Prof. Joubert de Castro Lima (DECOM - UFOP) Prof. Ricardo Augusto Rabelo Oliveira (DECOM - UFOP) Prof. Antônio Alfredo Loureiro (DCC - UFMG) Dr. João Guilherme Maia de Menezes (PostDoc DCC - UFMG) Prof. Eduardo Freire Nakamura (FUCAPI/UFAM - AM) Prof. Carlos Maurício Figueiredo (FUCAPI - AM) Prof. Eduardo Cerqueira (UFPA - PA) Prof. Augusto Venâncio Neto (DIMAP - UFRN) e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 47. Considerações finais Quem somos? O que temos de melhor, nossos alunos! Mst. Evellyn Cavalcante (Bolsista DTI) Mst. Phellippe Samer (Bolsista DTI) Mst. Tamer Cavalcanti (Bolsista DTI) Eng. Charles Baudouin Akono (Bolsista DTI) Clóvis Gabriel Melo do Nascimento (PIBIT - UFAL) Christopher Freitas (PIBIT - UFAL) David Firmino Silva (PIBIT - UFAL) Jessica da Silva Mora (PIBIC - UFAL) Israel Loureiro Cavalcante Vasconcelos (PIBIC - UFAL) e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
  • 48. Obrigado!!! Universidade Federal de Alagoas Cidades inteligentes: Um novo paradigma da sociedade do conhecimento Andre L. L. Aquino alla@ic.ufal.br Setembro de 2014 e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino