2. Armazenagem
Se a demanda sempre fosse igual a
oferta, a função armazenagem poderia
ser eliminada. Mas geralmente isto não
ocorre. Sendo assim armazenamos os
materiais para atender as necessidades
previstas e imprevistas.
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3. Decisões de armazenagem
Devem ser levadas em consideração
questões relativas ao layout envolvendo
as embalagens e as estruturas para o
acondicionamento dos estoques, bem
como sua movimentação.
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4. Decisões de armazenagem
Movimentação de materiais:
Demanda - itens movimentados;
pedidos expedidos; sazonalidades.
Recebimento – materiais.
Estrutura - área; estrutura de
armazenamento.
Equipamentos - qual equipamento é o
mais indicado para a operação.
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5. Objetivos da função armazenagem
Máximo uso do espaço;
Efetiva utilização da mão-de-obra e
equipamentos;
Pronto de acesso a todos os itens;
Máxima proteção dos itens estocados;
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6. Objetivos da função armazenagem
Boa organização;
Satisfazer as necessidades do cliente;
Registro das operações;
Agregar valor ao produto.
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7. Armazenagem Estratégica
Exigências do mercado para o
atendimento ao varejo;
Armazenagem eficiente oferece
oportunidades de diminuição de
estoques;
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8. Armazenagem Estratégica
Tamanho do território do Brasil.
Depósito estrategicamente localizados;
Flexibilidade;
Agregar valor ao produto
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9. LayOut
Finalidades Básicas
Redução de custos;
Redução de desperdício de materiais;
Aumento na capacidade produtiva;
Melhorar condições de trabalho;
Melhor aproveitamento da área de
trabalho.
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10. Área de Recebimento
Área de Armazenagem
Blocada
Área de Picking (Separação de Pedidos)
Área de Embalagem ou Unitização
Área de Espera para Carregamento
15. Estruturas de Armazenagem
Porta-Pallets: Estrutura onde as
prateleiras são substituídas por plano de
carga (longarinas). Este sistema tem
100% de seletividade, porém baixa
densidade de estocagem.
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19. Porta-Pallets
Vantagens
Localização e movimentação de
qualquer pallet sem a necessidade de
se mover outros pallets;
Possibilidade de rearranjos para
acomodar cargas de alturas variáveis;
Adapta à cargas de rotação
relativamente alta.
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20. Porta-Pallets
Limitação
Baixa densidade de estocagem;
Em pé-direito superior a 8 m, é
necessário utilizar equipamentos
especiais.
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21. Estruturas de Armazenagem
“Drive-in” : sistema constituído por um
bloco contínuo de estruturas não
separadas por corredores
intermediários.
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27. “Drive-in”
Vantagens
Alta densidade de armazenagem,
graças a eliminação de corredores
intermediários;
Pode armazenar o mesmo número de
pallets que um porta-pallets comum
na metade da área.
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30. “Drive-in”
Inconvenientes
Para alcançar o pallet do meio, é
necessário primeiro movimentar os
que estão na frente;
Limitação na variedade de itens a
estocados.
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31. Estruturas de Armazenagem
Cantillever : é ideal para armazenar
produtos com dimensões, formas,
volumes e pesos variados (tubos
metálicos, PVC, madeira).
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36. Estruturas de Armazenagem
Racks: O emprego na indústria e CD´s,
tem sido bastante grande , em função
do grande volume de armazenagem,
como também deslocamentos do ponto
de armazenagem à linha de produção.
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44. Princípio do Planejamento
É necessário determinar o melhor
método do ponto de vista econômico,
para a movimentação de materiais,
considerando-se as condições
particulares de cada operação.
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47. Princípio da Verticalização
O aproveitamento dos espaços verticais
contribui para o descongestionamento
das áreas de movimentação e a
redução dos custos de armazenagem.
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48. Princípio da Movimentação
O equipamento projetado para
movimentar materiais deve ser mantido
em movimento.
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49. Princípio da Capacidade
Usar equipamentos de movimentação
para atingir a plena capacidade de
produção.
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50. Custo de Movimentação
Empilhadeiras: próprias ou
terceirizadas;
Baterias, GLP, Carregadores de
baterias;
Paleteiras;
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51. Custo de Movimentação
Carrinhos transportadores;
Manutenção dos equipamentos;
Operadores de Empilhadeira.
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55. Veículos não Motorizados
Recomenda-se o uso do equip. não
motorizados
Condições de serviços, como áreas
confinadas, ambientes explosivo ou
locais que exigem baixo ruído;
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56. Veículos não Motorizados
Recomenda-se o uso do equip. não
motorizados:
Capital a ser investido é limitado;
Cargas relativamente leves;
Limitações de construção excluem
o uso;
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57. Recomenda-se o uso do equip.
não motorizados
Quando a flexibilidade, utilidade e
mobilidade só podem ser obtidos
com equipamentos não motorizados.
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58. Veículos Motorizados
Apresentam como vantagens o aumento
das capacidades de carga, maior
velocidade de operação e maior
abrangência de operação.
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59. Veículos Motorizados
Apresentam como desvantagens,
que devem ser levadas em
consideração um maior
investimento e um maior custo de
manutenção.
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60. Veículos Motorizados
Recomenda-se o uso do equip.
motorizados
Quando as cargas são mais
pesadas do que um equipamento
manual pode movimentar;
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61. Recomenda-se o uso do equip.
motorizados
As distâncias a serem percorridas
são grandes;
Nos casos em que o volume de
carga movimentada será maior para
que se amortize o investimento
dentro de um prazo razoável de
tempo.
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62. Recomenda-se o uso do equip.
motorizados
Quando a velocidade da
operação é um fator importante;
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63. Elevação e Transferência
Utilizados normalmente para movimentar
cargas variáveis de forma intermitente
entre qualquer ponto de uma área fixa,
quando a função primária é transferir.
Exemplos: Pontes rolantes, Pórticos,
Guindaste Giratórios, Talhas.....
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70. Transportadores Contínuos
Podem ser equipamentos
motorizados ou por gravidade,
usados para mover cargas
uniformes continuamente de um
ponto a outro, por caminhos fixos,
onde a função primária é o
transporte contínuo.
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77. Escolha de uma empilhadeira
Tipo de carga a ser movimentada;
Peso da carga ser movimentada;
Dimensões da carga a ser movimentada;
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78. Escolha de uma empilhadeira
Ciclo de movimentação da carga: o
local onde a empilhadeira trabalhará, a
distância ser percorrida.
Tipo de terreno a ser percorrido;
O percurso a ser percorrido tem rampas?
O percurso tem passarelas aéreas,
pontes?
79. Escolha de uma empilhadeira
Qual a largura do corredor?
Qual o tipo de indústria ou quais suas
características ambientais?
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80. Relação - Tipo Empilhadeira x
Corredor
Empilhadeira Corredor (m) Altura (m)
Contrapeso 3a4 5
Retráteis 2a3 7
Laterais 1,5 a 2 10
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