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REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
QUESTÕES SOCIAIS E POLÍTICAS
1. República velha (1889 – 1930)
Rupturas (transformações):
o Estado laico, Presidencialismo, Federalismo.
o Tripartição dos poderes, ampliação do voto.
Continuidades (permanências):
o Poder com as oligarquias (coronéis).
o Exclusão social e política.
o Latifúndios, monocultura, agroexportação.
2. Estruturas da República Velha (oligárquica)
Bases
República
Velha
Coronelismo
Café com leite
Política dos
Governadores
3. República oligárquica (1894 – 1930)
Prudente de Morais (1894 – 1898):
o Primeiro civil eleito representando os cafeicultores.
o Conciliador e pacificador de conflitos e tensões.
o Fim da censura e do estado de sítio.
o Forças militares reprimiam os movimentos sociais.
o Governou pressionado pelas heranças autoritárias
dos florianistas e pelos cafeicultores no poder.
Dom Quixote
(Ângelo Agostini)
Contexto favorável ao Coronelismo:
Presidencialismo de coalizão:
o Constituição não garantia o direito à educação.
o Estados e oligarquias eram as engrenagens das
estruturas políticas, econômicas e sociais.
o O poder Executivo era mantido de conforme a
capacidade do governante de lidar com interesses,
conveniências e poder dos membros do Legislativo.
4. Bases da República oligárquica:
Coronelismo (Coronel: patente da Guarda Nacional):
o Poder do Coronel (proprietário de terra e de gente).
o Curral eleitoral, cabresto, manipulação, fraudes.
Mandonismo:
o Controle da população pobre pelos coronéis.
o Fazendeiro passava a ter poder de polícia.
Clientelismo:
o Cargos, favorecimentos, benefícios, vantagens.
Voto de cabresto
(Storni – Revista Careta)
VESTIBULANDO:
(ESPM) O coronelismo foi um dos mais característicos
fenômenos sociais e políticos da República Velha. Suas raízes
se encontram no Império, mas sua forma mais genuína foi fruto do
entrelaçamento de modernas instituições – como o voto universal –
com as arcaicas estruturas da grande propriedade rural e seus
interesses particulares. (Leonel Itaussu)
Aponte a alternativa que apresente atributos do coronelismo:
a) O poder político local ligado a um sistema econômico agroindustrial e urbano.
b) O poder político centralizado e o desenvolvimento urbano e industrial.
c) O poder político local ligado à economia essencialmente agroexportadora.
d) O poder político centralizado e economia essencialmente agroexportadora.
e) O poder político militarizado e um sistema econômico agroindustrial e urbano.
Café com Leite:
o Revezamento político entre os Estados de São
Paulo (PRP) e Minas Gerais (PRM).
o Mais eleitores e maior bancada no Congresso.
o As oligarquias dos dois Estados dirigiam a política
nacional garantindo a Política dos Governadores.
o Quando os eleitos não eram de tais Estados, eram
apoiados por eles excluindo os demais.
Donos do poder
(Storni – Revista Careta)
República e política dos governadores:
o Vontade dos estados era a vontade da nação.
o Poder sobre o controle das oligarquias.
o Acordo e alianças: municípios, estados, federação.
o Revezamento político entre paulistas e mineiros.
o Tributos de exportações cobrados pelos estados.
o Tributos de importações cobrados pela União.
Acordos entre Executivo nacional e estadual:
o Conflitos locais devem ficar na esfera regional.
o A soberania regional era da competência local.
o Fraudes sistemáticas: voto a bico de pena, mortos
votando, contagens manipuladas.
Comissão Verificadora de Poderes:
o Exigências e constrangimentos para dificultar posse.
o Aprovar, vetar, degolar candidatos eleitos.
VESTIBULANDO: (FUVEST)
A charge satiriza uma prática eleitoral presente no Brasil da
chamada “Primeira República”.
Tal prática revelava a:
a) Ignorância, por parte dos eleitores, dos rumos políticos do país,
tornando eleitores adeptos de ideologias políticas nazifascistas.
b) Ausência de autonomia dos eleitores e sua fidelidade forçada a
alguns políticos, as quais limitavam o direito de escolha e
demonstravam a fragilidade das instituições republicanas.
c) Restrições provocada pelo voto censitário, que limitava o
direito de participação política a quem possuía certo número de
animais.
d) Facilidade de acesso à informação e propaganda política,
permitindo, aos eleitores, a rápida identificação dos candidatos
que defendiam a soberania nacional das ameaças estrangeiras.
e) Ampliação do direito de voto trazida pela República, que
incluía analfabetos e facilitou a manipulação por políticos
inescrupulosos.
5. Movimentos sociais da República Velha
Exclusão social e política:
o Concentração de poder e riquezas nas mãos das
oligarquias, excluindo os mais pobres.
o Não haviam políticas públicas de investimentos
em benefícios sociais: educação, saúde, trabalho.
o Grande parcela da população vivia excluída e na
marginalidade social e política.
OS RETIRANTES – PORTINARI
PREPARANDO O ENTERRO NA REDE / PORTINARI
7. Revolta de Canudos (1896/1897)
Presidente: Prudente de Morais (1894/1898)
o Crise no açúcar: desemprego, fome, miséria.
o Movimento social rural ocorrido no sertão da
Bahia, liderado pelo beato Antônio Conselheiro,
os sertanejos buscavam terra, trabalho e comida.
o Fanatismo, misticismo, forte conteúdo religioso:
messianismo (juízo final, monarquia celestial,
sebastianismo).
Contexto e características:
o Coronelismo e concentração de terras.
o Exclusão social e política dos sertanejos.
o Os impostos e o registro civil irritaram Antônio
Conselheiro, acusado de louco e fanático.
o Conselheiro e milhares de seguidores fugiam da
miséria em busca de uma vida melhor.
Imaginário e componentes da tragédia:
o A liderança religiosa de Conselheiro e a fuga de
fiéis contrariavam a Igreja Católica.
o Promessa de uma vida coletiva e abundante.
o “O sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão”.
o “Haverá fartura de cuscuz, leite e favos de mel”.
o Uma carga de madeira não entregue provocou o
início do conflito.
Consequências:
o Coronéis, Igreja e Exército uniram – se.
o Foram 04 campanhas do Exército com uso de
tropas federais e de armamento pesado.
o A resistência dos sertanejos desmoralizou o
Exército, que usou violência e degola.
o Apesar da derrota, 25 mil mortos, Canudos
tornou – se um símbolo de luta pela terra.
“ Canudos não se rendeu.
Resistiu até o esgotamento completo.
Caiu no dia 5, quando caíram seus
últimos defensores. Eram quatro
apenas: um velho, dois homens
feitos e uma criança, na frente
dos quais rugiam cinco mil
ferozes soldados.”
(Euclides da Cunha – Os Sertões)
VESTIBULANDO: (UFSC) Segundo a revista VEJA, José Rainha, líder do
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, “ameaça criar no
interior de São Paulo um acampamento gigantesco como o de
Canudos, instalado há um século por Antônio Conselheiro”. (VEJA.
São Paulo). Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S) a respeito da
Guerra de Canudos, movimento a que se refere José Rainha:
01. Antônio Conselheiro foi um dos líderes da Guerra dos Canudos,
que ocorreu no interior de São Paulo no início da República.
02. A Guerra dos Canudos teve em sua origem, entre outros fatores,
o empobrecimento da região nordestina. Ali, desde o período
colonial, predominavam o minifúndio e a pequena empresa
industrial cuja produção se destinava ao mercado interno.
04. No final do século XIX, secas prolongadas atingiram o sertão
nordestino, agravando as péssimas condições de vida das
pessoas pobres.
08. O beato Antônio Conselheiro percorreu o sertão nordestino,
com um grupo de seguidores que levavam um oratório, rezando
e fazendo caridade. Arrebanhou grande número de seguidores.
16. Antônio Conselheiro e seus seguidores se fixaram em
Canudos, no sertão da Bahia. A então chamada Cidade Santa
atraiu milhares de sertanejos. Acusados de fanáticos e
monarquistas, foram atacados pelas forças do governo.
Revolta da Vacina – RJ (1904):
Presidente: Rodrigues Alves (1902/1906):
Contexto, causas e características:
o O Rio de Janeiro, em condições precárias de
higiene e saúde, era afetado por epidemias de
sarampo, tuberculose, febre amarela e varíola.
o A população morava em cortiços e barracos, em
situação precária: miséria e fome.
Personagens e eclosão do conflito:
o Presidente Rodrigues Alves, Prefeito Pereira Passos,
Dr. Oswaldo Cruz propuseram sanear e urbanizar o
Rio de Janeiro: esgoto, água encanada.
o Alargamento de ruas, derrubada de cortiços, bota fora
e a desratização jogaram pessoas nas ruas e nos
morros (favelas), causando revolta.
o Medida polêmica: vacinação obrigatória contra a
varíola com exigência de comprovação.
RODRIGUES ALVES
OSWALDO CRUZ
O combate à peste bubônica foi feito por um esquadrão de 50
homens, que espalhavam raticida e recolhiam o lixo. Para
combater a pulga do rato, surgiu o comprador de ratos, que
pagava 300 réis por rato. No combate à febre amarela foram
criadas as brigadas “mata – mosquitos” que invadiam as casas,
interditavam locais contaminados e obrigavam a população à
vacinação. Foi criada uma lei que exigia comprovação de
vacinação para escolas, empregos, viagens, hospedagem e
casamentos, além de multa para quem não tomasse a vacina.
Detalhes do conflito:
o João Capoeira, Pata Preta, Beiço de Prata.
o Operários anarquistas participaram do movimento
contra a autoridade do Estado.
o Bondes virados, trilhos arrancados, depredações.
o Violência e repressão na contenção da revolta.
o Saldo: 30 mortos, 110 feridos, 461 deportações.
o Houve redução nas contaminações e mortes.
VESTIBULANDO:
(ENEM) A imagem representa manifestações nas ruas
da cidade do Rio de Janeiro, na primeira década do
século XX, que integraram a Revolta da Vacina.
Considerando o contexto político-social da época,
essa revolta revela:
a) A insatisfação da população com os benefícios de uma
modernização urbana autoritária.
b) A consciência da população pobre sobre a necessidade
de vacinação para a erradicação das epidemias.
c) A garantia da democracia instaurada na República com a
defesa da liberdade de expressão da população.
d) O planejamento do governo republicano na área de
saúde, que abrangia a população em geral.
e) O apoio ao governo republicano pela atitude de vacinar
toda a população em vez de privilegiar a elite.
Revolta da Chibata – RJ (1910)
Presidente: Hermes da Fonseca (1910/1914)
Contexto, causas e características:
o O marinheiro João Cândido liderou um motim
contra o rígido código disciplinar da marinha, os
maus tratos e a péssima alimentação.
o Foi símbolo de resistência contra a opressão.
o Navios de guerra foram tomados.
Detalhes do conflito:
o O marinheiro Marcelino Menezes foi condenado por
decoro a 250 chibatadas indignando os marinheiros.
o Marinheiros amotinaram – se, tomaram os navios,
mataram o comandante, exigindo fim dos maus tratos.
o João Cândido: líder, profissional, chamou a atenção.
o Houve repressão, negociações, marinheiros mortos,
exilados, anistiados e o código disciplinar foi revisto.
o João Cândido internado no Hospital dos Alienados.
JOÃO CÂNDIDO
ALMIRANTE NEGRO
Revolta ou Sedição do Juazeiro – CE (1914):
Presidente: Hermes da Fonseca (1910 – 1914):
Política das Salvações:
o Intervenção federal nos estados para garantir o
poder de oligarquias aliadas.
o A intervenção tirou do poder Antônio Acioli
(poderoso no Ceará) e colocou Franco Rabelo
como interventor.
Contexto, causas e características:
“Guerra santa” X “forças do mal”:
o Fome, desemprego, miséria, falta de terras.
o Ambiente de fanatismo religioso, Padre Cícero,
milagreiro e político, de grande popularidade.
o Padre Cícero (Prefeito de Juazeiro e Deputado
Federal), Floro Bartolomeu (político e médico),
sertanejos pobres, jagunços apoiaram o Pacto dos
Coronéis que garantiria a volta dos Acioli ao poder.
Os coronéis, aliados da família Acioli,
foram buscar o apoio do padre Cícero,
muito querido e venerado entre as
camadas populares. O padre foi
convencido a incentivar as pessoas a
darem apoio e participarem da
revolta. Liderados pelo padre Cícero,
os sertanejos lutaram contra as forças
do governo central. A revolta foi
violenta, resultando em muitas
mortes. O governo federal resolveu
ceder, indicou Setembrino de
Carvalho como interventor, depois
devolveu o poder à família Acioli.
Guerra do Contestado – PR/SC (1912 – 1916):
Presidente: Hermes da Fonseca (1910/1914):
Presidente: Venceslau Brás (1914/1918):
o Conflito rural ocorrido na fronteira do Paraná com
Santa Catarina numa área rica em mate e madeira,
disputada pelos dois Estados.
o Envolveu coronéis, posseiros, sertanejos pobres,
governo e as forças federais e estaduais.
A região fronteiriça entre os estados
do Paraná e Santa Catarina recebeu o
nome de Contestado devido ao fato de os
agricultores terem contestado a doação que o
governo brasileiro fez aos madeireiros e à
Southern Brazil Lumber & Colonization Company,
região de muitos conflitos e disputas de limites
entre os dois estados brasileiros.
Contexto, causas e características:
o Ferrovia foi construída entre São Paulo e Rio Grande
do Sul pela Brazil Raiway com apoio dos coronéis e
dos governos federal e de Paraná e Santa Catarina.
o Grande área foi desapropriada para a ferrovia.
o A South Lumber foi autorizada a explorar madeira.
o Famílias de posseiros perderam suas terras.
o Clima tenso com sem – terra e sem emprego.
Misticismo e messianismo:
o José Maria, religioso do município catarinense de
Curitibanos, fundou uma comunidade que agregava
camponeses expulsos de suas terras pelas empresas.
o Em 1912, José Maria e seus camponeses dirigiram – se
para Palmas, Paraná, onde tropas paranaenses os
reprimiram, matando José Maria.
o Em 1913 “visões” de José Maria reacenderam e
ampliaram o conflito, com milhares de sertanejos.
Exército “encantado” e a Guerra dos Pelados:
o Movidos pelo misticismo, os sertanejos lutavam
por uma “Monarquia Celestial”.
o A repressão foi violenta com pesada artilharia e o
uso da aviação matando milhares de sertanejos.
o Contestado foi anexado a Santa Catarina.
o A luta dos sertanejos representou uma reação
contra a exclusão social e os abusos de poder.
VESTIBULANDO: (UEL PR) Em 1912, José Maria, um beato e curandeiro de ervas,
liderou um movimento de sertanejos entre os estados do Paraná e Santa Catarina, o
Contestado, que persistiu até ser esmagado violentamente em 1916 por tropas
governamentais. Sobre o Contestado é correto afirmar:
a) Os sertanejos consideravam a República usurpadora e adotavam o ideal
comunitário de vida, defendendo um mundo fraterno e a distribuição das terras
que o Governo havia concedido a uma companhia ferroviária estrangeira.
b) Os posseiros das terras contestadas combatiam as práticas religiosas tradicionais
como o casamento e as procissões.
c) Como na revolta de Canudos, os sertanejos do Contestado desejavam a
intervenção do Estado Republicano na saúde e na educação comunitária.
d) O movimento inspirou-se nas revoltas dos camponeses durante a Revolução
Francesa e atacou os símbolos da ação governamental, como os cartórios e as
câmaras municipais.
e) Os sertanejos receberam o decisivo apoio dos setores intelectuais adeptos da
difusão das ideias racistas no Brasil.
Movimento operário – início do séc. XX:
o A Primeira Guerra Mundial favoreceu o surto
industrial no Brasil.
o Com as indústrias surgiu o movimento operário.
o As péssimas condições de trabalho favoreceram a
formação dos Sindicatos e as greves.
o Trabalho infantil, jornadas extensas, castigos,
insalubridade, periculosidade, acidentes.
o Muitos deveres nenhum direito trabalhista.
OPERÁRIOS / TARSILA DO AMARAL
Greve, caso de polícia:
o Operários de São Paulo, Ribeirão Preto, Santos e
Campinas organizaram a primeira greve (1907).
o Construção civil, alimentação, metalurgia, têxtil,
gráficos, calçados: setores unidos na greve.
o O governo reprimia violentamente a “desordem”.
o Conquistas transformadas em leis não cumpridas.
o Leis sobre acidentes de Trabalho, Aposentadorias
e Pensões.
A resistência operária e o anarcossindicalismo:
o Sindicatos, greves e boicotes se espalhavam.
o Imigrantes socialistas e anarquistas participavam.
o A Lei Adolfo Gordo autorizava a deportação de
imigrantes “desordeiros”.
Greve geral de 1917:
o Os anarcossindicalistas pararam São Paulo e
envolveu operários e marginalizados.
o Houve confrontos entre policiais e grevistas.
Cangaço ou banditismo social (início séc. XX):
o Jagunços criaram os bandos de cangaceiros:
Cabeleira, Capitão Silvino, Corisco, Lampião.
o Atacavam cidades, vilas, fazendas.
o Resultado da exclusão social: fome, miséria, seca,
desemprego, da manipulação política e da guerra
entre as oligarquias.
o A repressão exterminou o Cangaço.
O médico legista
Charles Pittex segura as
cabeças mumificadas
de Lampião e Maria
Bonita, elas ficaram
expostas por muitos
anos na Faculdade de
Medicina da Bahia.
(foto de 1939)

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Brasil: República Oligárquica (estruturas e questões sociais e políticas)

  • 2. 1. República velha (1889 – 1930) Rupturas (transformações): o Estado laico, Presidencialismo, Federalismo. o Tripartição dos poderes, ampliação do voto. Continuidades (permanências): o Poder com as oligarquias (coronéis). o Exclusão social e política. o Latifúndios, monocultura, agroexportação.
  • 3. 2. Estruturas da República Velha (oligárquica) Bases República Velha Coronelismo Café com leite Política dos Governadores
  • 4. 3. República oligárquica (1894 – 1930) Prudente de Morais (1894 – 1898): o Primeiro civil eleito representando os cafeicultores. o Conciliador e pacificador de conflitos e tensões. o Fim da censura e do estado de sítio. o Forças militares reprimiam os movimentos sociais. o Governou pressionado pelas heranças autoritárias dos florianistas e pelos cafeicultores no poder.
  • 6. Contexto favorável ao Coronelismo: Presidencialismo de coalizão: o Constituição não garantia o direito à educação. o Estados e oligarquias eram as engrenagens das estruturas políticas, econômicas e sociais. o O poder Executivo era mantido de conforme a capacidade do governante de lidar com interesses, conveniências e poder dos membros do Legislativo.
  • 7. 4. Bases da República oligárquica: Coronelismo (Coronel: patente da Guarda Nacional): o Poder do Coronel (proprietário de terra e de gente). o Curral eleitoral, cabresto, manipulação, fraudes. Mandonismo: o Controle da população pobre pelos coronéis. o Fazendeiro passava a ter poder de polícia. Clientelismo: o Cargos, favorecimentos, benefícios, vantagens.
  • 8.
  • 9. Voto de cabresto (Storni – Revista Careta)
  • 10.
  • 11. VESTIBULANDO: (ESPM) O coronelismo foi um dos mais característicos fenômenos sociais e políticos da República Velha. Suas raízes se encontram no Império, mas sua forma mais genuína foi fruto do entrelaçamento de modernas instituições – como o voto universal – com as arcaicas estruturas da grande propriedade rural e seus interesses particulares. (Leonel Itaussu) Aponte a alternativa que apresente atributos do coronelismo: a) O poder político local ligado a um sistema econômico agroindustrial e urbano. b) O poder político centralizado e o desenvolvimento urbano e industrial. c) O poder político local ligado à economia essencialmente agroexportadora. d) O poder político centralizado e economia essencialmente agroexportadora. e) O poder político militarizado e um sistema econômico agroindustrial e urbano.
  • 12. Café com Leite: o Revezamento político entre os Estados de São Paulo (PRP) e Minas Gerais (PRM). o Mais eleitores e maior bancada no Congresso. o As oligarquias dos dois Estados dirigiam a política nacional garantindo a Política dos Governadores. o Quando os eleitos não eram de tais Estados, eram apoiados por eles excluindo os demais.
  • 13.
  • 14. Donos do poder (Storni – Revista Careta)
  • 15. República e política dos governadores: o Vontade dos estados era a vontade da nação. o Poder sobre o controle das oligarquias. o Acordo e alianças: municípios, estados, federação. o Revezamento político entre paulistas e mineiros. o Tributos de exportações cobrados pelos estados. o Tributos de importações cobrados pela União.
  • 16. Acordos entre Executivo nacional e estadual: o Conflitos locais devem ficar na esfera regional. o A soberania regional era da competência local. o Fraudes sistemáticas: voto a bico de pena, mortos votando, contagens manipuladas. Comissão Verificadora de Poderes: o Exigências e constrangimentos para dificultar posse. o Aprovar, vetar, degolar candidatos eleitos.
  • 17.
  • 18. VESTIBULANDO: (FUVEST) A charge satiriza uma prática eleitoral presente no Brasil da chamada “Primeira República”. Tal prática revelava a: a) Ignorância, por parte dos eleitores, dos rumos políticos do país, tornando eleitores adeptos de ideologias políticas nazifascistas. b) Ausência de autonomia dos eleitores e sua fidelidade forçada a alguns políticos, as quais limitavam o direito de escolha e demonstravam a fragilidade das instituições republicanas. c) Restrições provocada pelo voto censitário, que limitava o direito de participação política a quem possuía certo número de animais. d) Facilidade de acesso à informação e propaganda política, permitindo, aos eleitores, a rápida identificação dos candidatos que defendiam a soberania nacional das ameaças estrangeiras. e) Ampliação do direito de voto trazida pela República, que incluía analfabetos e facilitou a manipulação por políticos inescrupulosos.
  • 19. 5. Movimentos sociais da República Velha Exclusão social e política: o Concentração de poder e riquezas nas mãos das oligarquias, excluindo os mais pobres. o Não haviam políticas públicas de investimentos em benefícios sociais: educação, saúde, trabalho. o Grande parcela da população vivia excluída e na marginalidade social e política.
  • 20. OS RETIRANTES – PORTINARI
  • 21. PREPARANDO O ENTERRO NA REDE / PORTINARI
  • 22. 7. Revolta de Canudos (1896/1897) Presidente: Prudente de Morais (1894/1898) o Crise no açúcar: desemprego, fome, miséria. o Movimento social rural ocorrido no sertão da Bahia, liderado pelo beato Antônio Conselheiro, os sertanejos buscavam terra, trabalho e comida. o Fanatismo, misticismo, forte conteúdo religioso: messianismo (juízo final, monarquia celestial, sebastianismo).
  • 23. Contexto e características: o Coronelismo e concentração de terras. o Exclusão social e política dos sertanejos. o Os impostos e o registro civil irritaram Antônio Conselheiro, acusado de louco e fanático. o Conselheiro e milhares de seguidores fugiam da miséria em busca de uma vida melhor.
  • 24. Imaginário e componentes da tragédia: o A liderança religiosa de Conselheiro e a fuga de fiéis contrariavam a Igreja Católica. o Promessa de uma vida coletiva e abundante. o “O sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão”. o “Haverá fartura de cuscuz, leite e favos de mel”. o Uma carga de madeira não entregue provocou o início do conflito.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Consequências: o Coronéis, Igreja e Exército uniram – se. o Foram 04 campanhas do Exército com uso de tropas federais e de armamento pesado. o A resistência dos sertanejos desmoralizou o Exército, que usou violência e degola. o Apesar da derrota, 25 mil mortos, Canudos tornou – se um símbolo de luta pela terra.
  • 36. “ Canudos não se rendeu. Resistiu até o esgotamento completo. Caiu no dia 5, quando caíram seus últimos defensores. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam cinco mil ferozes soldados.” (Euclides da Cunha – Os Sertões)
  • 37. VESTIBULANDO: (UFSC) Segundo a revista VEJA, José Rainha, líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, “ameaça criar no interior de São Paulo um acampamento gigantesco como o de Canudos, instalado há um século por Antônio Conselheiro”. (VEJA. São Paulo). Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S) a respeito da Guerra de Canudos, movimento a que se refere José Rainha: 01. Antônio Conselheiro foi um dos líderes da Guerra dos Canudos, que ocorreu no interior de São Paulo no início da República. 02. A Guerra dos Canudos teve em sua origem, entre outros fatores, o empobrecimento da região nordestina. Ali, desde o período colonial, predominavam o minifúndio e a pequena empresa industrial cuja produção se destinava ao mercado interno.
  • 38. 04. No final do século XIX, secas prolongadas atingiram o sertão nordestino, agravando as péssimas condições de vida das pessoas pobres. 08. O beato Antônio Conselheiro percorreu o sertão nordestino, com um grupo de seguidores que levavam um oratório, rezando e fazendo caridade. Arrebanhou grande número de seguidores. 16. Antônio Conselheiro e seus seguidores se fixaram em Canudos, no sertão da Bahia. A então chamada Cidade Santa atraiu milhares de sertanejos. Acusados de fanáticos e monarquistas, foram atacados pelas forças do governo.
  • 39. Revolta da Vacina – RJ (1904): Presidente: Rodrigues Alves (1902/1906): Contexto, causas e características: o O Rio de Janeiro, em condições precárias de higiene e saúde, era afetado por epidemias de sarampo, tuberculose, febre amarela e varíola. o A população morava em cortiços e barracos, em situação precária: miséria e fome.
  • 40. Personagens e eclosão do conflito: o Presidente Rodrigues Alves, Prefeito Pereira Passos, Dr. Oswaldo Cruz propuseram sanear e urbanizar o Rio de Janeiro: esgoto, água encanada. o Alargamento de ruas, derrubada de cortiços, bota fora e a desratização jogaram pessoas nas ruas e nos morros (favelas), causando revolta. o Medida polêmica: vacinação obrigatória contra a varíola com exigência de comprovação.
  • 42. O combate à peste bubônica foi feito por um esquadrão de 50 homens, que espalhavam raticida e recolhiam o lixo. Para combater a pulga do rato, surgiu o comprador de ratos, que pagava 300 réis por rato. No combate à febre amarela foram criadas as brigadas “mata – mosquitos” que invadiam as casas, interditavam locais contaminados e obrigavam a população à vacinação. Foi criada uma lei que exigia comprovação de vacinação para escolas, empregos, viagens, hospedagem e casamentos, além de multa para quem não tomasse a vacina.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
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  • 49.
  • 50.
  • 51. Detalhes do conflito: o João Capoeira, Pata Preta, Beiço de Prata. o Operários anarquistas participaram do movimento contra a autoridade do Estado. o Bondes virados, trilhos arrancados, depredações. o Violência e repressão na contenção da revolta. o Saldo: 30 mortos, 110 feridos, 461 deportações. o Houve redução nas contaminações e mortes.
  • 52. VESTIBULANDO: (ENEM) A imagem representa manifestações nas ruas da cidade do Rio de Janeiro, na primeira década do século XX, que integraram a Revolta da Vacina. Considerando o contexto político-social da época, essa revolta revela: a) A insatisfação da população com os benefícios de uma modernização urbana autoritária. b) A consciência da população pobre sobre a necessidade de vacinação para a erradicação das epidemias. c) A garantia da democracia instaurada na República com a defesa da liberdade de expressão da população. d) O planejamento do governo republicano na área de saúde, que abrangia a população em geral. e) O apoio ao governo republicano pela atitude de vacinar toda a população em vez de privilegiar a elite.
  • 53. Revolta da Chibata – RJ (1910) Presidente: Hermes da Fonseca (1910/1914) Contexto, causas e características: o O marinheiro João Cândido liderou um motim contra o rígido código disciplinar da marinha, os maus tratos e a péssima alimentação. o Foi símbolo de resistência contra a opressão. o Navios de guerra foram tomados.
  • 54. Detalhes do conflito: o O marinheiro Marcelino Menezes foi condenado por decoro a 250 chibatadas indignando os marinheiros. o Marinheiros amotinaram – se, tomaram os navios, mataram o comandante, exigindo fim dos maus tratos. o João Cândido: líder, profissional, chamou a atenção. o Houve repressão, negociações, marinheiros mortos, exilados, anistiados e o código disciplinar foi revisto. o João Cândido internado no Hospital dos Alienados.
  • 56.
  • 57. Revolta ou Sedição do Juazeiro – CE (1914): Presidente: Hermes da Fonseca (1910 – 1914): Política das Salvações: o Intervenção federal nos estados para garantir o poder de oligarquias aliadas. o A intervenção tirou do poder Antônio Acioli (poderoso no Ceará) e colocou Franco Rabelo como interventor.
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  • 59. Contexto, causas e características: “Guerra santa” X “forças do mal”: o Fome, desemprego, miséria, falta de terras. o Ambiente de fanatismo religioso, Padre Cícero, milagreiro e político, de grande popularidade. o Padre Cícero (Prefeito de Juazeiro e Deputado Federal), Floro Bartolomeu (político e médico), sertanejos pobres, jagunços apoiaram o Pacto dos Coronéis que garantiria a volta dos Acioli ao poder.
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  • 62. Os coronéis, aliados da família Acioli, foram buscar o apoio do padre Cícero, muito querido e venerado entre as camadas populares. O padre foi convencido a incentivar as pessoas a darem apoio e participarem da revolta. Liderados pelo padre Cícero, os sertanejos lutaram contra as forças do governo central. A revolta foi violenta, resultando em muitas mortes. O governo federal resolveu ceder, indicou Setembrino de Carvalho como interventor, depois devolveu o poder à família Acioli.
  • 63. Guerra do Contestado – PR/SC (1912 – 1916): Presidente: Hermes da Fonseca (1910/1914): Presidente: Venceslau Brás (1914/1918): o Conflito rural ocorrido na fronteira do Paraná com Santa Catarina numa área rica em mate e madeira, disputada pelos dois Estados. o Envolveu coronéis, posseiros, sertanejos pobres, governo e as forças federais e estaduais.
  • 64. A região fronteiriça entre os estados do Paraná e Santa Catarina recebeu o nome de Contestado devido ao fato de os agricultores terem contestado a doação que o governo brasileiro fez aos madeireiros e à Southern Brazil Lumber & Colonization Company, região de muitos conflitos e disputas de limites entre os dois estados brasileiros.
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  • 66. Contexto, causas e características: o Ferrovia foi construída entre São Paulo e Rio Grande do Sul pela Brazil Raiway com apoio dos coronéis e dos governos federal e de Paraná e Santa Catarina. o Grande área foi desapropriada para a ferrovia. o A South Lumber foi autorizada a explorar madeira. o Famílias de posseiros perderam suas terras. o Clima tenso com sem – terra e sem emprego.
  • 67. Misticismo e messianismo: o José Maria, religioso do município catarinense de Curitibanos, fundou uma comunidade que agregava camponeses expulsos de suas terras pelas empresas. o Em 1912, José Maria e seus camponeses dirigiram – se para Palmas, Paraná, onde tropas paranaenses os reprimiram, matando José Maria. o Em 1913 “visões” de José Maria reacenderam e ampliaram o conflito, com milhares de sertanejos.
  • 68. Exército “encantado” e a Guerra dos Pelados: o Movidos pelo misticismo, os sertanejos lutavam por uma “Monarquia Celestial”. o A repressão foi violenta com pesada artilharia e o uso da aviação matando milhares de sertanejos. o Contestado foi anexado a Santa Catarina. o A luta dos sertanejos representou uma reação contra a exclusão social e os abusos de poder.
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  • 72. VESTIBULANDO: (UEL PR) Em 1912, José Maria, um beato e curandeiro de ervas, liderou um movimento de sertanejos entre os estados do Paraná e Santa Catarina, o Contestado, que persistiu até ser esmagado violentamente em 1916 por tropas governamentais. Sobre o Contestado é correto afirmar: a) Os sertanejos consideravam a República usurpadora e adotavam o ideal comunitário de vida, defendendo um mundo fraterno e a distribuição das terras que o Governo havia concedido a uma companhia ferroviária estrangeira. b) Os posseiros das terras contestadas combatiam as práticas religiosas tradicionais como o casamento e as procissões. c) Como na revolta de Canudos, os sertanejos do Contestado desejavam a intervenção do Estado Republicano na saúde e na educação comunitária. d) O movimento inspirou-se nas revoltas dos camponeses durante a Revolução Francesa e atacou os símbolos da ação governamental, como os cartórios e as câmaras municipais. e) Os sertanejos receberam o decisivo apoio dos setores intelectuais adeptos da difusão das ideias racistas no Brasil.
  • 73. Movimento operário – início do séc. XX: o A Primeira Guerra Mundial favoreceu o surto industrial no Brasil. o Com as indústrias surgiu o movimento operário. o As péssimas condições de trabalho favoreceram a formação dos Sindicatos e as greves. o Trabalho infantil, jornadas extensas, castigos, insalubridade, periculosidade, acidentes. o Muitos deveres nenhum direito trabalhista.
  • 74. OPERÁRIOS / TARSILA DO AMARAL
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  • 76. Greve, caso de polícia: o Operários de São Paulo, Ribeirão Preto, Santos e Campinas organizaram a primeira greve (1907). o Construção civil, alimentação, metalurgia, têxtil, gráficos, calçados: setores unidos na greve. o O governo reprimia violentamente a “desordem”. o Conquistas transformadas em leis não cumpridas. o Leis sobre acidentes de Trabalho, Aposentadorias e Pensões.
  • 77. A resistência operária e o anarcossindicalismo: o Sindicatos, greves e boicotes se espalhavam. o Imigrantes socialistas e anarquistas participavam. o A Lei Adolfo Gordo autorizava a deportação de imigrantes “desordeiros”. Greve geral de 1917: o Os anarcossindicalistas pararam São Paulo e envolveu operários e marginalizados. o Houve confrontos entre policiais e grevistas.
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  • 81. Cangaço ou banditismo social (início séc. XX): o Jagunços criaram os bandos de cangaceiros: Cabeleira, Capitão Silvino, Corisco, Lampião. o Atacavam cidades, vilas, fazendas. o Resultado da exclusão social: fome, miséria, seca, desemprego, da manipulação política e da guerra entre as oligarquias. o A repressão exterminou o Cangaço.
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  • 94. O médico legista Charles Pittex segura as cabeças mumificadas de Lampião e Maria Bonita, elas ficaram expostas por muitos anos na Faculdade de Medicina da Bahia. (foto de 1939)