SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 17
Razão, História, Direito e
Liberalismo
Luci Bonini
Hegel (1770-1831)
• Fenomenologia do espírito
• Introdução à história da Filosofia
• Filosofia do direito
• Filosofia da História Universal
• A História e seu movimento interno conduzirá a
concepção marxista de materialismo dialético
• O que é real é racional, o que é racional é real 
todo real só é real porque é conhecido por um
sujeito que lhe identifica como real, e, nessa
medida, aquilo que já foi conhecido, já se tornou
racional
O Espírito Objetivo
• Se manifesta em direito, moralidade e costume,
determina a liberdade e suas aplicações sociais,
políticas e subjetivas
• Direito é liberdade em grau máximo
• Moralidade é a liberdade voltada para o sujeito,
que dela se vale
• O costume é a objetivaçãpo do que mora no
sujeito em termos de moralidade (síntese 
costume, entre direitotese e moral  antítese
• O direito consubstancia-se pela legislação, e com
base na legislação os indivíduos agem para a
defesa e construção de seus direitos: aí está a
justiça efetiva do sistema legislativo.
• O ato do legislador é um ato de querer  esta ou
aquela medida individual ou coletiva
• A aproximação do direito positivo da máxima
racionalidade dá-se à medida que alcança a
noção de sistema, de harmonia racional, de todo
orgânico, de mundo controlado e feito legislação
• A história funciona dialeticamente, na
alternância da preponderância deste ou daquele
Estado, mas a história não é mera manifestação
da força, e sim da razão, e nisso há a
participação do espírito do mundo
Karl Marx ( 1818-1883)
• Materialismo histórico porque somos o que as
condições materiais ( as relações sociais de
produção) nos determinam a ser a a pensar.
Histórico porque a sociedade e a política não
surgem de decretos divinos nem nascem da
ordem natural, mas dependem da ação concreta
dos seres humanos ( M Chauí)
• Os homens não dispõem de suas forças
produtivas, elas são um resultado da energia
posta em prática pelos homens
• Ela é determinada pelas condições em que os
homens se encontram, alcançadas
anteriormente e que é produto da geração
anterior
• A história social do homem nada mais é do que a
história de seu desenvolvimento individual
• A exploração econômica no seio das atividades
sociais, a manipulação do poder ecnômico como
forma de exercício de dominação, criação de
instrumentos de servilização do homem pelo
homem, formação de uma economia burguesa
que extrai da propriedade e da mercadorias a for
a de instauração da diferença social
• Coisificação do homem - reificação (homem res
 coisa)
• O capitalismo perverte a noção de trabalho  o
trabalho aliena em função do acúmulo de capital
• O proletário é o principal instrumento de que se
vale o capitalista, que aliado á técnica, permite a
multiplicação da mais valia
• As relações jurídicas não podem ser entendidads
de modo formal isoladamente de fatores sociais
e econômicos
• O Estado é uma superestrutura constante de
inúmeros aparatos burocráticos de controle
social  mecanismo de dominação
Luta política com base conômica
Classe
oprimida
Classe
dominante
• "comunismo como superação positiva da
propriedade privada enquanto auto-alienação
do homem e por isso como apropriação real da
essência humana por meio de e para o homem;
por isso, como regresso – perfeito, consciente e
dentro da riqueza total do desenvolvimento até
aqui –, do homem para si mesmo enquanto
homem social, ou seja, humano. Esse
comunismo é a verdadeira dissolução do
antagonismo entre o homem e a natureza e
entre o homem e o homem. A verdadeira
solução do conflito entre liberdade e
necessidade. Ele é o enigma decifrado da
história, a verdadeira realização da essência do
homem"
• A história de todas as sociedades que existiram
até nossos dias tem sido a história das lutas da
classes. Homem livre e escravo, patrício e
plebeu, senhor e servo, mestre de corporação e
oficial, numa palavra, opressores e oprimidos,
em constante oposição, têm vivido numa guerra
ininterrupta, ore franca, ora disfarçada, uma
guerra que termino sempre, ou por uma
transformação evolucionária da sociedade
inteira, ou pela destruição das suar classes em
luta. (Manifesto Comunista)
• "Os mundos uivam o próprio canto
fúnebre. e nós somos macacos de um
Deus frio".
• "O indivíduo é o ser social."
• "O homem, isto é o mundo do homem:
Estado, sociedade."
• "Não é a consciência do homem que
determina seu ser, mas é seu ser social
que determina sua consciência."
• "Os filósofos têm apenas interpretado
diversamente o mundo; trata-se de
modificá-lo."
• Para ele, o modo de produção determinava se
relações políticas e ideológicas podiam existir.
• Marx falava que toda a história era a história das
lutas de classes. Pensava a respeito do trabalho
humano falando que quando o homem labutava,
ele interferia na natureza e deixava nela suas
marcas e vice-versa.
• Marx foi a pessoa que deu grande impulso ao
comunismo.
• Ele atacava fortemente o sistema capitalista que vigorava
em todo mundo e achava que seu modo de produção era
contraditório.
▫ Para ele, o capitalismo era um sistema econômico autodestrutivo,
sobretudo porque lhe faltava um controle racional.
▫ Ele considerava o capitalismo progressivo, isto é, algo que aponta
para o futuro, mas só porque via nele um estágio a caminho do
comunismo.
• Segundo Marx, quando o capitalismo caísse e o
proletariado tomasse o poder, haveria o surgimento de
uma nova sociedade de classes, na qual o proletariado
subjulgaria à força a burguesia.
▫ Esta fase de transição Marx chamou de ditadura do proletariado.
• Depois disso a ditadura do proletariado daria lugar a
uma sociedade sem classes, o comunismo e esta seria
uma sociedade na qual os meios de produção
pertenceriam a todos.
▫ Em tal estágio, cada um trabalharia de acordo com sua
capacidade e ganharia de acordo com suas necessidades.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Estado, mercado e sociedade
Estado, mercado e sociedadeEstado, mercado e sociedade
Estado, mercado e sociedade
Davi Islabao
 
Estrutura e superestrutura
Estrutura e superestruturaEstrutura e superestrutura
Estrutura e superestrutura
Tiago de Melo
 
Teoria e Pratica - Karl Marx
Teoria e Pratica - Karl MarxTeoria e Pratica - Karl Marx
Teoria e Pratica - Karl Marx
Marcos Nunes
 
Estado e Sociedade
Estado e SociedadeEstado e Sociedade
Estado e Sociedade
Daniel Alves
 
Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
e neto
 
2014 aula cinco karl marx
2014 aula cinco karl marx2014 aula cinco karl marx
2014 aula cinco karl marx
Felipe Hiago
 
Gramsci e o estado
Gramsci e o estadoGramsci e o estado
Gramsci e o estado
Davi Islabao
 

Was ist angesagt? (20)

Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
 
Estado, mercado e sociedade
Estado, mercado e sociedadeEstado, mercado e sociedade
Estado, mercado e sociedade
 
Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
 
Karl marx e a história da exploração do
Karl marx e a história da exploração doKarl marx e a história da exploração do
Karl marx e a história da exploração do
 
Estado e mercado power point
Estado e mercado power pointEstado e mercado power point
Estado e mercado power point
 
Estrutura e superestrutura
Estrutura e superestruturaEstrutura e superestrutura
Estrutura e superestrutura
 
Teoria e Pratica - Karl Marx
Teoria e Pratica - Karl MarxTeoria e Pratica - Karl Marx
Teoria e Pratica - Karl Marx
 
A Ideologia Alemã de Karl Marx
A Ideologia Alemã de Karl MarxA Ideologia Alemã de Karl Marx
A Ideologia Alemã de Karl Marx
 
Marxismo
MarxismoMarxismo
Marxismo
 
Estado e Sociedade
Estado e SociedadeEstado e Sociedade
Estado e Sociedade
 
Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
 
Aula sobre materialismo historico com base na Ideologia Alema de Karl Marx
Aula sobre materialismo historico com base na Ideologia Alema de Karl MarxAula sobre materialismo historico com base na Ideologia Alema de Karl Marx
Aula sobre materialismo historico com base na Ideologia Alema de Karl Marx
 
Conceitos de Karl Marx
Conceitos de Karl MarxConceitos de Karl Marx
Conceitos de Karl Marx
 
Karl marx slides
Karl marx slidesKarl marx slides
Karl marx slides
 
2014 aula cinco karl marx
2014 aula cinco karl marx2014 aula cinco karl marx
2014 aula cinco karl marx
 
Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
 
Gramsci e o estado
Gramsci e o estadoGramsci e o estado
Gramsci e o estado
 
ideologia_alema
ideologia_alemaideologia_alema
ideologia_alema
 
Estado.poder.politica.em.marx
Estado.poder.politica.em.marxEstado.poder.politica.em.marx
Estado.poder.politica.em.marx
 
Materialismo histórico
Materialismo histórico Materialismo histórico
Materialismo histórico
 

Ähnlich wie ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.

O problema da ideologia na suposta morter do marxismo
O problema da ideologia na suposta morter do marxismoO problema da ideologia na suposta morter do marxismo
O problema da ideologia na suposta morter do marxismo
Alessandro de Moura
 
Sociologia e filosofia
Sociologia e filosofiaSociologia e filosofia
Sociologia e filosofia
Silvana
 
O estado e o pensamento político liberal
O estado e o pensamento político liberalO estado e o pensamento político liberal
O estado e o pensamento político liberal
Davi Islabao
 
Estado e mercado power point
Estado e mercado power pointEstado e mercado power point
Estado e mercado power point
saaah10
 

Ähnlich wie ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP. (20)

Filosofia da razão à modernidade - nosso tempo
Filosofia da razão à modernidade -  nosso tempoFilosofia da razão à modernidade -  nosso tempo
Filosofia da razão à modernidade - nosso tempo
 
TC - Escola de Frankfurt
TC - Escola de FrankfurtTC - Escola de Frankfurt
TC - Escola de Frankfurt
 
KARL MARX - sua dialética do capitalismo
KARL MARX - sua dialética do capitalismoKARL MARX - sua dialética do capitalismo
KARL MARX - sua dialética do capitalismo
 
IECJ - CAP. 11 - O poder e o Estado
IECJ - CAP. 11 - O poder e o EstadoIECJ - CAP. 11 - O poder e o Estado
IECJ - CAP. 11 - O poder e o Estado
 
Karl marx
 Karl marx Karl marx
Karl marx
 
3EM_Aula 5 - Materialismo histórico de Karl Marx (Capítulo 11).pptx
3EM_Aula 5 - Materialismo histórico de Karl Marx (Capítulo 11).pptx3EM_Aula 5 - Materialismo histórico de Karl Marx (Capítulo 11).pptx
3EM_Aula 5 - Materialismo histórico de Karl Marx (Capítulo 11).pptx
 
Sociologia
SociologiaSociologia
Sociologia
 
O problema da ideologia na suposta morter do marxismo
O problema da ideologia na suposta morter do marxismoO problema da ideologia na suposta morter do marxismo
O problema da ideologia na suposta morter do marxismo
 
As bases ideológicas do socialismo
As bases ideológicas do socialismoAs bases ideológicas do socialismo
As bases ideológicas do socialismo
 
Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
 
51 t
51 t51 t
51 t
 
Teorias sociologicas classicas
Teorias sociologicas classicasTeorias sociologicas classicas
Teorias sociologicas classicas
 
Sociologia e filosofia
Sociologia e filosofiaSociologia e filosofia
Sociologia e filosofia
 
Herbert marcuse
Herbert marcuseHerbert marcuse
Herbert marcuse
 
Cap 04 sociologia
Cap 04   sociologiaCap 04   sociologia
Cap 04 sociologia
 
Slides Ciências Sociais Unidade I.pdf
Slides Ciências Sociais Unidade I.pdfSlides Ciências Sociais Unidade I.pdf
Slides Ciências Sociais Unidade I.pdf
 
O estado e o pensamento político liberal
O estado e o pensamento político liberalO estado e o pensamento político liberal
O estado e o pensamento político liberal
 
Estado e mercado power point
Estado e mercado power pointEstado e mercado power point
Estado e mercado power point
 
Comte e Marx
Comte e MarxComte e Marx
Comte e Marx
 
Karl Marx
Karl MarxKarl Marx
Karl Marx
 

Mehr von ANTONIO INACIO FERRAZ

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 

Mehr von ANTONIO INACIO FERRAZ (20)

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 

Kürzlich hochgeladen (7)

Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorioSDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptxCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
 
apresentacao-NR 12 2024.ppt
apresentacao-NR                        12 2024.pptapresentacao-NR                        12 2024.ppt
apresentacao-NR 12 2024.ppt
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.

  • 1. Razão, História, Direito e Liberalismo Luci Bonini
  • 2. Hegel (1770-1831) • Fenomenologia do espírito • Introdução à história da Filosofia • Filosofia do direito • Filosofia da História Universal
  • 3. • A História e seu movimento interno conduzirá a concepção marxista de materialismo dialético • O que é real é racional, o que é racional é real  todo real só é real porque é conhecido por um sujeito que lhe identifica como real, e, nessa medida, aquilo que já foi conhecido, já se tornou racional
  • 4. O Espírito Objetivo • Se manifesta em direito, moralidade e costume, determina a liberdade e suas aplicações sociais, políticas e subjetivas • Direito é liberdade em grau máximo • Moralidade é a liberdade voltada para o sujeito, que dela se vale • O costume é a objetivaçãpo do que mora no sujeito em termos de moralidade (síntese  costume, entre direitotese e moral  antítese
  • 5. • O direito consubstancia-se pela legislação, e com base na legislação os indivíduos agem para a defesa e construção de seus direitos: aí está a justiça efetiva do sistema legislativo. • O ato do legislador é um ato de querer  esta ou aquela medida individual ou coletiva • A aproximação do direito positivo da máxima racionalidade dá-se à medida que alcança a noção de sistema, de harmonia racional, de todo orgânico, de mundo controlado e feito legislação
  • 6. • A história funciona dialeticamente, na alternância da preponderância deste ou daquele Estado, mas a história não é mera manifestação da força, e sim da razão, e nisso há a participação do espírito do mundo
  • 7. Karl Marx ( 1818-1883) • Materialismo histórico porque somos o que as condições materiais ( as relações sociais de produção) nos determinam a ser a a pensar. Histórico porque a sociedade e a política não surgem de decretos divinos nem nascem da ordem natural, mas dependem da ação concreta dos seres humanos ( M Chauí)
  • 8. • Os homens não dispõem de suas forças produtivas, elas são um resultado da energia posta em prática pelos homens • Ela é determinada pelas condições em que os homens se encontram, alcançadas anteriormente e que é produto da geração anterior • A história social do homem nada mais é do que a história de seu desenvolvimento individual
  • 9. • A exploração econômica no seio das atividades sociais, a manipulação do poder ecnômico como forma de exercício de dominação, criação de instrumentos de servilização do homem pelo homem, formação de uma economia burguesa que extrai da propriedade e da mercadorias a for a de instauração da diferença social • Coisificação do homem - reificação (homem res  coisa)
  • 10. • O capitalismo perverte a noção de trabalho  o trabalho aliena em função do acúmulo de capital • O proletário é o principal instrumento de que se vale o capitalista, que aliado á técnica, permite a multiplicação da mais valia • As relações jurídicas não podem ser entendidads de modo formal isoladamente de fatores sociais e econômicos • O Estado é uma superestrutura constante de inúmeros aparatos burocráticos de controle social  mecanismo de dominação
  • 11. Luta política com base conômica Classe oprimida Classe dominante
  • 12. • "comunismo como superação positiva da propriedade privada enquanto auto-alienação do homem e por isso como apropriação real da essência humana por meio de e para o homem; por isso, como regresso – perfeito, consciente e dentro da riqueza total do desenvolvimento até aqui –, do homem para si mesmo enquanto homem social, ou seja, humano. Esse comunismo é a verdadeira dissolução do antagonismo entre o homem e a natureza e entre o homem e o homem. A verdadeira solução do conflito entre liberdade e necessidade. Ele é o enigma decifrado da história, a verdadeira realização da essência do homem"
  • 13. • A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas da classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor e servo, mestre de corporação e oficial, numa palavra, opressores e oprimidos, em constante oposição, têm vivido numa guerra ininterrupta, ore franca, ora disfarçada, uma guerra que termino sempre, ou por uma transformação evolucionária da sociedade inteira, ou pela destruição das suar classes em luta. (Manifesto Comunista)
  • 14. • "Os mundos uivam o próprio canto fúnebre. e nós somos macacos de um Deus frio". • "O indivíduo é o ser social." • "O homem, isto é o mundo do homem: Estado, sociedade." • "Não é a consciência do homem que determina seu ser, mas é seu ser social que determina sua consciência." • "Os filósofos têm apenas interpretado diversamente o mundo; trata-se de modificá-lo."
  • 15.
  • 16. • Para ele, o modo de produção determinava se relações políticas e ideológicas podiam existir. • Marx falava que toda a história era a história das lutas de classes. Pensava a respeito do trabalho humano falando que quando o homem labutava, ele interferia na natureza e deixava nela suas marcas e vice-versa. • Marx foi a pessoa que deu grande impulso ao comunismo.
  • 17. • Ele atacava fortemente o sistema capitalista que vigorava em todo mundo e achava que seu modo de produção era contraditório. ▫ Para ele, o capitalismo era um sistema econômico autodestrutivo, sobretudo porque lhe faltava um controle racional. ▫ Ele considerava o capitalismo progressivo, isto é, algo que aponta para o futuro, mas só porque via nele um estágio a caminho do comunismo. • Segundo Marx, quando o capitalismo caísse e o proletariado tomasse o poder, haveria o surgimento de uma nova sociedade de classes, na qual o proletariado subjulgaria à força a burguesia. ▫ Esta fase de transição Marx chamou de ditadura do proletariado. • Depois disso a ditadura do proletariado daria lugar a uma sociedade sem classes, o comunismo e esta seria uma sociedade na qual os meios de produção pertenceriam a todos. ▫ Em tal estágio, cada um trabalharia de acordo com sua capacidade e ganharia de acordo com suas necessidades.