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promovendo interconexão
                   André Martinez
              www.andremartinezcult.com

  copyright 2012 © APRAX - Todos os direitos reservados
contextos colaborativos

             4.
        articulação
          e redes



     interconexão
contextos colaborativos

               5.
          coempreen-
           dedorismo



     interconexão
contextos colaborativos

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              pesquisa
              em ação



     interconexão
contextos colaborativos

                      7.
                 diversidade
                 em diálogo



     interconexão
4.
articulação
    e redes    Sinergia entre o que o
               empreendimento busca e
               realiza e o trabalho/aprendizado
               de outros movimentos orientados
               para sentidos, valores, princípios
               e propósitos compatíveis.
 Diálogo com agendas públicas
  governamentais e
  intergovernamentais.
 Colaboração em rede.
 Articulação intersetorial.
Agendas públicas são questões de interesse geral
debatidas pela sociedade e articuladas em ideologias e
ações de Estado, de organizações intergovernamentais
e/ou de instituições de repercussão pública (mídia,
fundações, partidos etc).
Governança para
              viabilizar, nas tomadas de
         5.   decisão mais críticas –
coempreen-    principalmente aquelas que
 dedorismo    interferem na vida da
              comunidade em médio e longo
              prazos –, a participação direta ou
              indireta dos segmentos e setores
              envolvidos no empreendimento,
              garantindo assim a sua legitimidade.
Aprendizado dos
           coempreendedores,
           integrando metodologias
      6.   e processos continuados de
pesquisa   pesquisa às ações e resoluções
em ação    dos problemas envolvidos, com
           a revisão e o aperfeiçoamento
           constante das práticas, e a
           sistematização, difusão e
           apropriação dos conhecimentos
           decorrentes.
resolução
de problemas

   tomada de
  consciência

   Integração

  produção de
conhecimento
cultura de
apropriação
do conhecimento

competência de
pesquisa

processos de
pesquisa
apropriação do conhecimento
Capacidade de utilizar a experiência do conhecimento socialmente produzido,
inserindo neste conhecimento o contexto da sua produção.

                         Conhecimento produzido

                                 Por quê?
                                Para quê?
                                  Como?
                                  Onde?
                                 Quando?

                                                             Fonte: Benites e Fichtner
Pesquisa-ação

“[...] um tipo de pesquisa social com base empírica que é
concebida e realizada em estreita associação com uma
ação ou com a resolução de um problema coletivo e no
qual os pesquisadores e os participantes representativos
da situação ou do problema estão envolvidos de modo
cooperativo ou participativo.”

                                             MICHEL THIOLLENT
 melhorar
               a prática dos participantes
           a sua compreensão dessa prática
          a situação onde se produz a prática


                   envolver
  assegurar a participação dos integrantes do processo
      assegurar a organização democrática da ação
propiciar compromisso dos participantes com a mudança
Pesquisa-ação
É uma estratégia metodológica da pesquisa social na qual:
a) há uma ampla e explícita interação entre pesquisadores e pessoas implicadas na
   situação investigada;
b) dessa interação resulta a ordem de prioridade dos problemas a serem pesquisados
   e das soluções a serem encaminhadas sob forma de ação concreta;
c) o objeto de investigação não é constituído pelas pessoas e sim pela situação social
   e pelos problemas de diferentes naturezas encontrados nessa situação;
d) o objetivo da pesquisa-ação consiste em resolver ou, pelo menos, em esclarecer os
   problemas da situação observada;
e) há, durante todo o processo, um acompanhamento das decisões, das ações e de
   toda a atividade intencional dos atores da situação;
f) a pesquisa não se limita a uma forma de ação (risco de ativismo): pretende-se
   aumentar o conhecimento ou o nível de consciência das pessoas e grupos
   considerados.
7.
diversidade
em diálogo     Convivência não violenta e uso
               de tecnologias para a resolução
               dos conflitos ou divergências que
               surgem naturalmente na gestão e
               operação do empreendimento,
               tanto como meio quanto como fim
sawubona
eu vejo você
sikhona
eu existo
ubuntu
discussão/debate                diálogo
        Visa fechar questões     Visa abrir questões
              Visa convencer     Visa mostrar
     Visa demarcar posições      Visa estabelecer relações
        Visa defender idéias     Visa compartilhar ideias
    Visa persuadir e ensinar     Visa questionar e aprender
                 Visa explicar   Visa compreender
 Visa as partes em separado      Vê a interação partes/todo
Descarta as idéias “vencidas”    Faz emergir ideias
               Busca acordos     Busca a pluralidade de ideias
Formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Construção de Consenso

Em todos os países, independentemente da cultura, as práticas de resolução não
adversarial de conflitos, dentre as quais a Mediação, a Facilitação de Diálogos, os Círculos
de Conversas e as Negociações para a Construção de Consenso têm demonstrado que as
capacitações (teóricas articuladas com a prática) geram os seguintes benefícios:


 habilidades para a comunicação e para a negociação - atitudes
  e condutas colaborativas;

 capacidade de ouvir e ser ouvido;

 consciência de interdependência e conectividade com os
  outros;

                                             (fonte: Palas Athena – duração do curso: 110 horas)
Formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Construção de Consenso

 lidar de forma positiva com as diferenças, impasses e/ou
  conflitos;

 construção de soluções de conflitos - resultados que atendem
  aos interesses e necessidades de todos;

 capacidade de tratar as questões conflituosas dentro de uma
  visão sistêmica;

 utilização adequada do poder (econômico, hierárquico ou de
  qualquer outra natureza);

                                     (fonte: Palas Athena – duração do curso: 110 horas)
Formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Construção de Consenso

 redução de lides futuras e do uso da via judicial de forma
  recorrente;

 mudança de atitude frente aos conflitos, com a incorporação de
  novas competências para geri-los.


                                     (fonte: Palas Athena – duração do curso: 110 horas)

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GESTÃO DO EMPREENDIMENTO CULTURAL E CRIATIVO - AULA 14

  • 1. promovendo interconexão André Martinez www.andremartinezcult.com copyright 2012 © APRAX - Todos os direitos reservados
  • 2. contextos colaborativos 4. articulação e redes interconexão
  • 3. contextos colaborativos 5. coempreen- dedorismo interconexão
  • 4. contextos colaborativos 6. pesquisa em ação interconexão
  • 5. contextos colaborativos 7. diversidade em diálogo interconexão
  • 6. 4. articulação e redes Sinergia entre o que o empreendimento busca e realiza e o trabalho/aprendizado de outros movimentos orientados para sentidos, valores, princípios e propósitos compatíveis.
  • 7.  Diálogo com agendas públicas governamentais e intergovernamentais.  Colaboração em rede.  Articulação intersetorial.
  • 8. Agendas públicas são questões de interesse geral debatidas pela sociedade e articuladas em ideologias e ações de Estado, de organizações intergovernamentais e/ou de instituições de repercussão pública (mídia, fundações, partidos etc).
  • 9. Governança para viabilizar, nas tomadas de 5. decisão mais críticas – coempreen- principalmente aquelas que dedorismo interferem na vida da comunidade em médio e longo prazos –, a participação direta ou indireta dos segmentos e setores envolvidos no empreendimento, garantindo assim a sua legitimidade.
  • 10.
  • 11. Aprendizado dos coempreendedores, integrando metodologias 6. e processos continuados de pesquisa pesquisa às ações e resoluções em ação dos problemas envolvidos, com a revisão e o aperfeiçoamento constante das práticas, e a sistematização, difusão e apropriação dos conhecimentos decorrentes.
  • 12. resolução de problemas tomada de consciência Integração produção de conhecimento
  • 13. cultura de apropriação do conhecimento competência de pesquisa processos de pesquisa
  • 14. apropriação do conhecimento Capacidade de utilizar a experiência do conhecimento socialmente produzido, inserindo neste conhecimento o contexto da sua produção. Conhecimento produzido Por quê? Para quê? Como? Onde? Quando? Fonte: Benites e Fichtner
  • 15. Pesquisa-ação “[...] um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.” MICHEL THIOLLENT
  • 16.  melhorar a prática dos participantes a sua compreensão dessa prática a situação onde se produz a prática  envolver assegurar a participação dos integrantes do processo assegurar a organização democrática da ação propiciar compromisso dos participantes com a mudança
  • 17. Pesquisa-ação É uma estratégia metodológica da pesquisa social na qual: a) há uma ampla e explícita interação entre pesquisadores e pessoas implicadas na situação investigada; b) dessa interação resulta a ordem de prioridade dos problemas a serem pesquisados e das soluções a serem encaminhadas sob forma de ação concreta; c) o objeto de investigação não é constituído pelas pessoas e sim pela situação social e pelos problemas de diferentes naturezas encontrados nessa situação; d) o objetivo da pesquisa-ação consiste em resolver ou, pelo menos, em esclarecer os problemas da situação observada; e) há, durante todo o processo, um acompanhamento das decisões, das ações e de toda a atividade intencional dos atores da situação; f) a pesquisa não se limita a uma forma de ação (risco de ativismo): pretende-se aumentar o conhecimento ou o nível de consciência das pessoas e grupos considerados.
  • 18. 7. diversidade em diálogo Convivência não violenta e uso de tecnologias para a resolução dos conflitos ou divergências que surgem naturalmente na gestão e operação do empreendimento, tanto como meio quanto como fim
  • 22. discussão/debate diálogo Visa fechar questões Visa abrir questões Visa convencer Visa mostrar Visa demarcar posições Visa estabelecer relações Visa defender idéias Visa compartilhar ideias Visa persuadir e ensinar Visa questionar e aprender Visa explicar Visa compreender Visa as partes em separado Vê a interação partes/todo Descarta as idéias “vencidas” Faz emergir ideias Busca acordos Busca a pluralidade de ideias
  • 23. Formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Construção de Consenso Em todos os países, independentemente da cultura, as práticas de resolução não adversarial de conflitos, dentre as quais a Mediação, a Facilitação de Diálogos, os Círculos de Conversas e as Negociações para a Construção de Consenso têm demonstrado que as capacitações (teóricas articuladas com a prática) geram os seguintes benefícios:  habilidades para a comunicação e para a negociação - atitudes e condutas colaborativas;  capacidade de ouvir e ser ouvido;  consciência de interdependência e conectividade com os outros; (fonte: Palas Athena – duração do curso: 110 horas)
  • 24. Formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Construção de Consenso  lidar de forma positiva com as diferenças, impasses e/ou conflitos;  construção de soluções de conflitos - resultados que atendem aos interesses e necessidades de todos;  capacidade de tratar as questões conflituosas dentro de uma visão sistêmica;  utilização adequada do poder (econômico, hierárquico ou de qualquer outra natureza); (fonte: Palas Athena – duração do curso: 110 horas)
  • 25. Formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Construção de Consenso  redução de lides futuras e do uso da via judicial de forma recorrente;  mudança de atitude frente aos conflitos, com a incorporação de novas competências para geri-los. (fonte: Palas Athena – duração do curso: 110 horas)