O documento discute a importância da interconexão em contextos colaborativos através da articulação com outras redes, da governança participativa, da pesquisa-ação e do diálogo com a diversidade.
6. 4.
articulação
e redes Sinergia entre o que o
empreendimento busca e
realiza e o trabalho/aprendizado
de outros movimentos orientados
para sentidos, valores, princípios
e propósitos compatíveis.
7. Diálogo com agendas públicas
governamentais e
intergovernamentais.
Colaboração em rede.
Articulação intersetorial.
8. Agendas públicas são questões de interesse geral
debatidas pela sociedade e articuladas em ideologias e
ações de Estado, de organizações intergovernamentais
e/ou de instituições de repercussão pública (mídia,
fundações, partidos etc).
9. Governança para
viabilizar, nas tomadas de
5. decisão mais críticas –
coempreen- principalmente aquelas que
dedorismo interferem na vida da
comunidade em médio e longo
prazos –, a participação direta ou
indireta dos segmentos e setores
envolvidos no empreendimento,
garantindo assim a sua legitimidade.
10.
11. Aprendizado dos
coempreendedores,
integrando metodologias
6. e processos continuados de
pesquisa pesquisa às ações e resoluções
em ação dos problemas envolvidos, com
a revisão e o aperfeiçoamento
constante das práticas, e a
sistematização, difusão e
apropriação dos conhecimentos
decorrentes.
14. apropriação do conhecimento
Capacidade de utilizar a experiência do conhecimento socialmente produzido,
inserindo neste conhecimento o contexto da sua produção.
Conhecimento produzido
Por quê?
Para quê?
Como?
Onde?
Quando?
Fonte: Benites e Fichtner
15. Pesquisa-ação
“[...] um tipo de pesquisa social com base empírica que é
concebida e realizada em estreita associação com uma
ação ou com a resolução de um problema coletivo e no
qual os pesquisadores e os participantes representativos
da situação ou do problema estão envolvidos de modo
cooperativo ou participativo.”
MICHEL THIOLLENT
16. melhorar
a prática dos participantes
a sua compreensão dessa prática
a situação onde se produz a prática
envolver
assegurar a participação dos integrantes do processo
assegurar a organização democrática da ação
propiciar compromisso dos participantes com a mudança
17. Pesquisa-ação
É uma estratégia metodológica da pesquisa social na qual:
a) há uma ampla e explícita interação entre pesquisadores e pessoas implicadas na
situação investigada;
b) dessa interação resulta a ordem de prioridade dos problemas a serem pesquisados
e das soluções a serem encaminhadas sob forma de ação concreta;
c) o objeto de investigação não é constituído pelas pessoas e sim pela situação social
e pelos problemas de diferentes naturezas encontrados nessa situação;
d) o objetivo da pesquisa-ação consiste em resolver ou, pelo menos, em esclarecer os
problemas da situação observada;
e) há, durante todo o processo, um acompanhamento das decisões, das ações e de
toda a atividade intencional dos atores da situação;
f) a pesquisa não se limita a uma forma de ação (risco de ativismo): pretende-se
aumentar o conhecimento ou o nível de consciência das pessoas e grupos
considerados.
18. 7.
diversidade
em diálogo Convivência não violenta e uso
de tecnologias para a resolução
dos conflitos ou divergências que
surgem naturalmente na gestão e
operação do empreendimento,
tanto como meio quanto como fim
22. discussão/debate diálogo
Visa fechar questões Visa abrir questões
Visa convencer Visa mostrar
Visa demarcar posições Visa estabelecer relações
Visa defender idéias Visa compartilhar ideias
Visa persuadir e ensinar Visa questionar e aprender
Visa explicar Visa compreender
Visa as partes em separado Vê a interação partes/todo
Descarta as idéias “vencidas” Faz emergir ideias
Busca acordos Busca a pluralidade de ideias
23. Formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Construção de Consenso
Em todos os países, independentemente da cultura, as práticas de resolução não
adversarial de conflitos, dentre as quais a Mediação, a Facilitação de Diálogos, os Círculos
de Conversas e as Negociações para a Construção de Consenso têm demonstrado que as
capacitações (teóricas articuladas com a prática) geram os seguintes benefícios:
habilidades para a comunicação e para a negociação - atitudes
e condutas colaborativas;
capacidade de ouvir e ser ouvido;
consciência de interdependência e conectividade com os
outros;
(fonte: Palas Athena – duração do curso: 110 horas)
24. Formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Construção de Consenso
lidar de forma positiva com as diferenças, impasses e/ou
conflitos;
construção de soluções de conflitos - resultados que atendem
aos interesses e necessidades de todos;
capacidade de tratar as questões conflituosas dentro de uma
visão sistêmica;
utilização adequada do poder (econômico, hierárquico ou de
qualquer outra natureza);
(fonte: Palas Athena – duração do curso: 110 horas)
25. Formação em Mediação, Facilitação de Diálogo e Construção de Consenso
redução de lides futuras e do uso da via judicial de forma
recorrente;
mudança de atitude frente aos conflitos, com a incorporação de
novas competências para geri-los.
(fonte: Palas Athena – duração do curso: 110 horas)