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Genero comunicacao e saude - UERJ presentation new research

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Genero comunicacao e saude - UERJ presentation new research

  1. 1. Gênero, comunicação e saúde e ativismo online na era digital – 16/04/19- Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) DR. CAROLINA MATOS SENIOR LECTURER IN MEDIAAND SOCIOLOGY DEPARTMENT OF SOCIOLOGY CITY, UNIVERSITY OF LONDON (E-MAIL: CAROLINA.MATOS.1@CITY.AC.UK)
  2. 2. Tópicos principais * Perspectivas internacionais sobre o papel da mídia no desenvolvimento * Gênero e desenvolvimento * Comunicação e desenvolvimento para a mudança social *O papel das novas tecnologias: limites e possibilidades para os movimentos feministas (i.e. Globalização, política de gênero e a mídia) * Comunicação e saúde para além das teorias da modernização * ONGs e a comunicação para o desenvolvimento * Alguns resultados do projeto Gênero, comunicação e saúde e ativismo online na era digital * Conclusões *Introdução: o evento de 4 e 5 de Julho (UFF, City e Loughborough University) * Bibliografia selecionada
  3. 3. Perspectivas internacionais sobre o papel da mídia no desenvolvimento nacional  Como diz Norris (2004), sistemas de mídia podem fortalecer a boa governança e promover o desenvolvimento se houver uma imprensa livre capaz de realizar a função de cão-de-guarda, investigando o poder e agindo como um forum cívico de debate entre os interesses conflitantes da sociedade  Uma mídia independente mais balançeada e livre só pode operar se esta não estiver sujeita às pressões políticas e/ou econômicas (i.e. Hallin e Mancini, 2004) A literatura internacional sobre democratização da mídia (i.e. Voltmer e Schmitt-Beck, 2006; Curran e Myung-Jun, 2000; Sparks, 2007) tem frisado como países diferentes como a África do Sul, Chile e China também encontraram vários problemas para democratizar as suas estruturas de comunicação política Voltmer e Schmitt-Beck (2006) afirmam que alguns países da Europa do Leste no entanto conseguiram implementar a mídia pública com algum grau de independência tanto do Estado como do mercado
  4. 4. Perspectivas internacionais sobre o papel da mídia no desenvovimento nacional *Voltmer (2006) assinala ainda que a informação de qualidade e a necessidade de orientação são ainda mais significativas nas novas democracias num contexto de colapso de antigos regimes autoritários. *Os cidadãos nas novas e transitórias democracias precisam procurar entender todas as informações provenientes de vários setores, que não só contém ligações com determinadas orientações políticas, mas que também estão sujeitos ao legado autoritário histórico e cultural do país em questão. *As estruturas dos meios de comunicação e o relacionamento que os mesmos tem com o projeto democrático, com os políticos e com a opinião pública, são pertinentes tanto para as sociedades em desenvolvimento como as sociedades desenvolvidas. * Uso da comunicação para o desenvolvimento – mais importante em sociedades emergentes e semi-democráticas
  5. 5. Comunicação e desenvolvimento para a mudança social * Lerner (1958) e Schramm (1964) e a teoria da modernização, e o papel da comunicação no desenvolvimento * Críticas à teoria da modernização, e o seu entendimento da comunicação * Comunicação como diálogo e participativa, para a mudança social (i.e. Waisbord, 2001; Huesca, 2003; Manyozo, 2012; Tufte, 2012). * Waisbord (2015) indaga: o que é a comunicação para “a mudança social”? * Comunicação para o desenvolvimento deve ser entendida num sentido mais amplo, para além de simples mensagens enviadas por um meio * Tufte (2012, 614-615) argumenta que a comunicação é “uma força social pobremente explorada”, e defende para a área de comunicação e saúde um “paradigma comunicativo mais amplo e interdisciplinar, onde a modernidade, a globalização e a mudança social sejam bem teorizadas....”
  6. 6. Comunicação e saúde * Comunicação e saúde tem suas raízes na teoria da modernização * Como apontam Waisbord e Obregon (2012), a área de “global health communications” tem sido influenciada por teorias das disciplinas de comunicação e saúde (i.e. Fishbein e Yzer, 2003) e também por teóricos na área de comunicação e desenvolvimento para a mudança social (i.e. Melkote e Steeves, 2001; Servaes, 2008) * Como assinalam Waisbord e Obregon (2012), a área tem sua raíz na convergência de teorias que tinham por finalidade explicar o “papel dos processos de comunicação no desenvolvimento social, político e econômico, bem como o papel da comunicação na melhoria das condições de saúde...nos Estados Unidos” * Críticas: ênfase na concepção behaviorista e individualista do processo de comunicação, em estudos quantitativos * Tufte (2012): necessidade de uma perspective mais interdisciplinar e elaborada para a área, apontando a ausência de interlocução maior com disciplinas como ciências sociais, antropologia, estudos da mídia e ciência política.
  7. 7. Gênero, mídia e desenvolvimento * Área de pesquisa investiga a relação de gênero com a mídia e o desenvolvimento * Teorias da modernização dos anos 50, e o início da inserção da preocupação com gênero na área de desenvolvimento e sua prática * Críticas à tendência de homogeneizar as experiências da mulheres do chamado “Terceiro Mundo” (i.e. Mohanty, 1990) * Contribuições de acadêmicos do Sul e de teóricos do pos-colonialismo para uma interpretação mais crítica, focada na diversidade e de respeito às culturas e diferenças, sobre gênero e desenvolvimento * Chant, 2006; Mohanty, 1990; Spivak, ano * I.e. Globalização, política de gênero e a mídia (Matos, 2016)
  8. 8. Ciberfeminismo e uso de novas tecnologias para a igualdade de gênero •Pesquisa proveniente de estudos culturais e de gênero, bem como estudos de sociologia e desenvolvimento (i.e. Haraway, ano; Plant, 1995; Gill, ano; Harcourt, ano) • No últimos anos, grupos de mulheres pelo mundo todo têm utilizado novas tecnologias para a mobilização •Primeiras discussões sobre a relação entre mulheres e tecnologias – i.e. computação como ambiente dominado pelos homens, tradicionalmente excluindo o feminino • “Objetividade” e “neutralidade”, em oposição à subjetividade, associada ao feminino (Haraway, ano) • Debates sobre estes espaços online como “lugares de gênero” • Se Haraway por um lado vê as atividades no ciberpespaço como “networking”, Plant vê a web como intrinsicamente feminina, ressaltando o processo de “weaving” (tecelagem), uma atividade que é tradicionalmente associada ao feminino.
  9. 9. Novas tecnologias e o desenvolvimento no sul global * Importância das TICs nos países em desenvolvimento, onde a mídia é altamente concentrada, a política é dominada por dinheiro e interesses poderosos, com muitos excluídos •No caso dos países em desenvolvimento, as comunicações online podem oferecer espaços e possibilidades reais para os grupos oprimidos construírem novas narrativas democráticas •Crescimento da luta feminista tanto nos países do Sul como do Norte (Anistia Internacional assinalou que 2018 foi o “ano das mulheres”) •Feminismos transnacionais na era digital – oportunidades para a articulação de idéias e para o trabalho em rede com outras feministas, a fim de mobilizar em torno de agendas que podem influenciar a esfera pública na questão da igualdade de gênero.
  10. 10. Limites e potencial das novas tecnologias para a democracia participativa * O chamado “digital divide” * Tendência dos debates sobre o potencial da Internet terem sido articulados em campos opostos, com a perspectiva utópica (determinismo tecnológico) e a realista e pragmática * O primeiro grupo viu as novas tecnologias com potencial para revolucionar as estruturas e modos de vida, enquanto outros acadêmicos afirmam que estas são insuficientes na sua capacidade de corrigir injustiças estruturais, embora abram espaços para a participação e a democratização (Iosifidis, 2011) * Internet tem facilitado o crescimento do partidarismo ideológico, dos chamados “echo chambers” * Novas tecnologias também estão sendo utilizadas para reafirmar a desigualdade, como na propagação do discurso de ódio e na articulação de agendas conservadores e de reação aos direitos conquistados por minorias e pelas mulheres nos últimos anos
  11. 11. Novas tecnologias e o potencial da blogoesfera
  12. 12. Ciberfeminismo e o uso de novas tecnologias para a mobilização e contra-discursos
  13. 13. ONGs e uso da comunicação para a advocacia * Projeto Gênero, comunicação e saúde e ativismo online na era digital * Este projeto busca avançar pesquisas e debates teóricos sobre como organizações não governamentais na área de saúde e ONGs feministas, localizadas tanto no Norte quanto no Sul, estão fazendo uso dos meios de das tecnologias de comunicação on-line para defender a igualdade de gênero, especificamente para saúde e direitos sexuais e reprodutivos (SRHR), inseridos dentro da ótica de defesa dos direitos humanos. * A meta é contribuir para as disciplinas de comunicação e saúde, e comunicação e desenvolvimento, principalmente dentro do debate sobre o papel das organizações não governamentais no desenvolvimento, e o uso das comunicações para a mudança social. * Os direitos sexuais e reprodutivos estao atrelados à temática da igualdade de gênero (e dos direitos humanos), e assim possuem implicações para a democracia, enquanto que o potencial oferecido pelas novas mídias têm uma relação com o processo de democratização da mídia.
  14. 14. ONGs e uso da comunicação para a advocacia * Advocacia, e comunicação * Como afirma Waisbord (2015, 150), a defesa de certas políticas já é em si um importante exercício de comunicação, que envolve a mobilização de vários públicos através do uso de uma variedade de atividades de comunicação, que incluem desde o compartilhamento de informações até às deliberações públicas, consultas e táticas midiáticas * O que se entende por advocacy?: “Como Stroup e Murdie (2012, 426) observam, “a advocacia envolve o uso estratégico da informação para chamar a atenção e agregar apoio....Para pessoas desaparecidas na Argentina, países em desenvolvimento lutando com montanhas de dívidas internacionais e vítimas de explosões indiscriminadas....os esforços de advocacia de ONGs internacionais fornecem um remédio poderoso para muitas injustiças...”
  15. 15. Metodologia Projeto foi dividido em quarto partes: 1) Análise de discurso e conteúdo dos websites institucionais de um total de 45-50 ONGs, baseadas no Norte e no Sul global, incluindo os EUA, Europa, Índia e América Latina; 2)Entrevistas qualitativas em profundidade, com aproximadamente 40 especialistas em gênero e CEOs das ONGs e networks feministas, trabalhando com SRHR; 3)Aplicação de questionários para os diretores da área de comunicação destas organizações, com o intuito de analisar a ligação entre as estratégias de comunicação online e offline, o trabalho de advocacy e as suas atividades políticas; 4)Uso de material secundário, relatórios e documentos, incluindo desde da OMS à UNPFA, sobre indicadores de saúde e sobre os avanços na área de SRHR nas últimas décadas, em meio ao aniversário de 25 anos da conferência de 1994 (Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento)
  16. 16. Perguntas principais 1)Como que os meios de comunicação online podem ser melhor utilizados para o gênero e desenvolvimento?; 2)Como que as ONGs, que estão trabalhando com os direitos sexuais e reprodutivos, estão fazendo uso das ferramentas de comunicação para atingir o público, influenciando políticas públicas a nível global e local? 3) Quais são as estratégias discursivas online utilizadas por estas organizações, e de que forma estas poderão ter maior impacto? 4) Como que as comunicações online têm assistido estas organizações a atingir suas metas, e quais são alguns dos desafios para o futuro?
  17. 17. Codebook *Foi elaborado um livro de códigos para a análise dos sites, que analisou primeiro as características técnicas e o design gráficos dos mesmos, incluindo as ferramentas de comunicação disponíveis e os serviços utilizados, a cor e a aparência de uma forma geral * Foco no conteúdo, incluindo fóruns de discussão e redes de atividades, além do tipo de envolvimento com o público, a mídia e a política (i.e. os chamados público-alvo principais das organizações) * Categorias criadas (i.e. informação, advocacia, engajamento com a comunidade) * Análise das atividades de comunicação online, incluindo a presença nas redes sociais, através do exame do envio e uso do material comunicativo em plataformas como Facebook, Twitter, Youtube, Instragram, entre outros * Blogs, e-mails, newsletters, outras atividades de comunicação online
  18. 18. Tabela com organizações e realização de entrevistasAsap Swasti IAW You Act Global Fund for Women Safe Abortion Women's Rights Reproductive Health Matters Ibis Reproductive Health Care International UK Amnesty International UK Centre for Health and Gender Equality (Change) Anis Sos Corpo Youth Coalition Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Reprodutivos Family Planning 2020 Promsex - Centro de Promocion y Defensa de los Derechos Sexuales y reprodutivos Care International UK Amnesty International UK Reprolatina Católicos pelo Direito de Decidir Ações Afirmativas em Direitos CLADEM
  19. 19. Tabela com organizações (análise de websites institucionais) Centre for Reproductive Rights Women´s Learning Partnership United Nations Population Fund International Planned Parenthood Federation Women´s Global Network for Reproductive Rights Women´s Link Worldwide Crea India White Ribbon Alliance India Sexual Rights Initiative (SRI) Center for Catalyzing Change India Realizing Sexual and Reproductive Justice (Resurj) Guttmacher Institute Consorcio latino-americano contra el aborto inseguro (CLACAI) Women Deliver Asia Pacific Alliance Sexual Policy Watch Cepia Reproductive health supplies coalition Youth Coalition for Sexual and Reproductive Rights Universal Access Project Cfemea Akahatá
  20. 20. Seleção das ONGs, entrevistas e análise de discurso Seleção das organizações: * Nesta primeira fase, preparei uma lista final de amostras representativas das redes e organizações feministas e/ou que trabalham com a área de saúde e SRHR, baseadas em diferentes regiões do mundo * Uma amostra de websites institucionais para a análise de mídia foi também selecionado Entrevistas * As perguntas para os especialistas em gênero incluíram um conjunto de questões sobre os desafios relacionados aos direitos sexuais e reprodutivos * Perguntas foram concebidas de forma a cobrir uma série de tópicos no campo da defesa de SRHR * Outro questionário foi aplicado para os profissionais de comunicação
  21. 21. Entrevistas e análise de discurso Entrevistas * Perguntas para os especialistas em gênero incluíram os desafios para os direitos sexuais e reprodutivos, 25 anos após as conquistas da conferência de 1994 (ICPD) * Indagação sobre o tipo de demandas feitas pela agenda feminista, a questões específicas sobre as ambiguidades em torno da terminologia, aos problemas e esforços em defesa de políticas sobre SRHR Análise de discurso * Metódo Foucauldiano (i.e. A Arqueologia do Poder), Van Dijk e Norman Faiclough (Language and Power) * Relação entre a linguagem, o poder e a ideologia * Análise de discurso de uma seleção de textos temáticos coletados das organizações (período final de março a meados de abril)
  22. 22. Citações de entrevistas “ Those opposed to the gains of the 1990s extended in turn their powerful alliances and strengthened those that always existed. The AGENDA EUROPE is a powerful enemy of SRHR. 100 to 150 individuals from at least 50 conservative European organisations belong to the network. According to the European Parlamentary Forum Population and Development, it is a “reactionary and expansive network”…..If the network attains its set goals decade-long progress of SRHR would be annihilated. …..Generally speaking countries with a record of “no interference by traditionalists and by religious creeds” have better advanced. Support from political parties is a factor, but political majorities may change. Whereas a strong civil rights movement, with financial resources is a better guarantee to advance….. In Europe Sweden and the Netherlands are part of an 8-country initiative to sign up for a fundraising to counter D. Trump’s anti- abortion move. They have a good reputation, so have France and Germany as far as sexual and reproductive health services are concerned. Africa offers only a few positive examples, I’d quote Malawi for child marriage and sexual education…. USA offers a patchwork picture. Advancement depends on the political culture......In South America: Uruguay, Argentina, Chile have advanced. ….Less advancement, even loss of acquired rights are known from Poland, Hungary, Slovakia, Lithuania….in some cases like Tunisia, progress has stalled…..”* * Gudrun Haupter, head of the health commission of the International Alliance of Women (IAW)
  23. 23. Citações de entrevistas “….we need to go back to the understand the meaning of the words. Basically every word has meaning, and we need to go back, in order to understand the language, in order to understand the message that is being used by right groups, and then we need to go back to understand the language and in order to do that, we need do an exercise in de-constructing that message, to understand that message, and then we need to re- construct it in order to construct a message that is understood by the public…. Gender identity does not exist. If we keep repeating it to the public that it exists it is like we are telling them that it exists, it is not correct….Because the word gender itself, it is gender identity or equality, and we can spend an entire day trying to see what this is, what is gender equality, etc. gender is a word that means so much and has been used in so many contexts… In the last two years we have learned this, how we need to send those messages that are being used in order to move back the rights agenda, we need to take those messages, de-construct, repackage it and go back to governments and the champions of rights….. That is very interesting, that is why, you know Brazil, Bolsonaro and the conservative groups were supportive of that campaign, using the words that we have seen used in the US also. The big discussion is about gender, so every political movement in Latin America totally uses the word “gender”, “abortion” and “reproductive health and rights”. That is in the middle of the political discussion in every single country in the region…” Alvaro Serrano, regional communication adviser for Latin America and the Caribbean, of the UNPFA (United Nations Population Fund)
  24. 24. Citações de entrevistas “Yeah, that is definitely a challenge that we are facing and we have talked a lot through our re- brand, to make sexual and reproductive health and rights more accessible to the general public, because it is a complex issue and it has so many facets to it. The general public is not familiar with the terminology, what I have been trying to do since my time is to try to break down how we communicate with our topics in our way which is plain language. This is a requirement of the US government, they want to speak in plain language across their communications. ……Just I think you share the same thought that communications plays a vital role in making SRHR a more understandable topic, and creating more awareness around it, and then converting that awareness into activism.” Abigail Fredenburg, communications director of Centre for Health and Gender Equity (Change, US)
  25. 25. Algumas conclusões, perguntas e desafios * Limites das novas mídias para o fortalecimento democrático * A importância ainda da comunicação para o desenvolvimento, para os países desenvolvidos e em desenvolvimento * Como que movimentos sociais, grupos da sociedade civil, feministas e organizações não governamentais podem fazer melhor fazer uso da mídia, e das redes digitais, para o avanço do progresso social? * Como melhor trabalhar a linguagem, os discursos, para influenciar mais a opinião pública e o grande público, contra a atual ênfase na manipulação, nos “fake news”, e nos discursos de ódio? * Desafios para o avanço da igualdade de gênero, e os direitos sexuais e reprodutivos
  26. 26.  1) Communication for development and the role of the state in sustainable communications  (chairs: Gabriel Kaplún and Amparo Cadavid);  2) Media activism and marginalized populations  (chairs: Andrea Medrado and João Paulo Malerba);  3) Media, social movements and questions of gender  (chairs: Carolina Matos and Eliana Herrera Huerfano);  4) Media, nationalisms and populisms  (chairs: João Feres and María Soledad Segura).  Abstract submission deadline - 15th May 2019 Maximum word limit - 500 words Evento City e Loughborough Universities
  27. 27.  Professor Thomas Tufte -  Professor Toby Miller –  Professor Jan Nederveen Pieterse  Senior Lecturer Thea Pitman  Professor Ana Carolina Escosteguy  + Associate Professor Adilson Cabral e Senior lecturer Carolina Matos  Mais informações, veja link:  https://www.city.ac.uk/events/2019/july/media-new-technologies-and-development-in-latin-america-political- Evento City e Loughborough Universities
  28. 28. Bibliografia selecionada * Alvarez, S. (1998) “Latin American feminisms go global: trends of the 1990s and challenges for the new millennium” in Alvarez, S. A., Dagnino, E. and Escobar, A. (eds.) Culture of politics, politics of cultures: re-visioning Latin American social movements, Oxford, Westview Press, p. 293-317 * Bebbington, A. et al (2007) “Critical Challenges” in Can NGOs make a difference?: the challenge of development alternatives, Zed Books, 3-55 * Desai M (2009) Transnational feminists: Between global gender justice and global social justice. Gender and the Politics of Possibilities: Rethinking Globalization. Lanham, MD: Rowman and Littlefield, pp. 31–59. * Ferreira CB de C (2015) Feminisms on the web: Lines and forms of action in contemporary feminist debate. Cadernos Pagu 44 (Janeiro-Junho):199–228. * Haraway, D. (1991, 2000) “A cyborg manifesto – science, technology and socialist feminism in the late 20th century” in Bell, D. and Kennedy, Barbara M. (eds.) The Cyberculture Reader: * Harcourt W (2013) Transnational feminist engagement with 2010+ activisms. Development and Change 44: 621–637. Lerner, D. and Schramm, W. (eds). (1967) Communication and change in developing countries, Honolulu: East-West Centre Press.
  29. 29. Bibliografia selecionada *Matos, C. (2016) Globalization, gender politics and the media, Maryland: Lexington * Obregon, R. and Waisbord, S. (eds.) (2012) The Handbook of Global Health Communications, Wiley- Blackwell * Plant, S. (1995) “The Future Looms: Weaving Women and Cybernetics” in Body and Society, London: Sage, p. 45-64 * Tufte, Thomas (2012) “Communication and public health in a glocalised context: achievements and challenges” in Obregon, R. and Waisbord, S. (eds.) (2012) The Handbook of Global Health Communications, Wiley-Blackwell, p. 608-623 * Waisbord, S. (2001) Family tree of theories, methodologies and strategies in development communication: Convergences and differences. Available at: (www.comminit.com/pdf/familytree.pdf) * Wilkins, K. G. and Mody, B. (2001) “Reshaping development communication: developing communication and communicating development” in Communication Theory, 11 (4), p. 385-396
  30. 30. City, University of London Northampton Square London EC1V 0HB United Kingdom T: +44 (0)20 7040 5060 E: department@city.ac.uk www.city.ac.uk/department

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