Reformas - Rio Antigo

1. Reforma Pereira Passos (1902-1906)
Reformas Paulo de Frontin (1919)
Reformas de Carlos Sampaio (1920-1922)
Guanabara – Cidade-Estado (1960-1975)

2. O RIO QUE PEREIRA PASSOS ENCONTROU

3. O RIO QUE PEREIRA PASSOS ENCONTROU

4. Centro do Rio de Janeiro, 1889. Marc Ferrez.

5. Centro do Rio de Janeiro, 1889. Marc Ferrez.

6. Centro do Rio de Janeiro, 1889. Marc Ferrez.

7. Centro do Rio de Janeiro, 1889. Marc Ferrez.

8. Centro do Rio de Janeiro, 1889. Marc Ferrez.

9. Rua da Ajuda no largo da Mãe do Bispo. Para se situar onde está o lampião, perto do carimbo na foto,
temos o vértice da esquina da atual Av. Rio Branco (hoje ao lado do Teatro Municipal). Essa rua era uma
das mais largas da cidade velha. Foto de 1900 tirada por Malta.

10. Rua Uruguaiana (1902).

11. Um típico Cortiço no centro da cidade.

12. Um típico Cortiço no centro da cidade.

13. Uma típica habitação popular no centro da cidade.

18. Construção da Av. Mem de Sá, em 1904.
O BOTA ABAIXO

19. Rua dos Arcos, na Lapa, em 1900.

20. "[a cidade] ia perdendo pouco a
pouco, o aspecto pictoresco e
inconfundível de grande vila
portuguesa.
Modificara a feia e pesada
edificação colonial e banira
archaicas usanças
commerciaes."
(Francisco Noronha Santos)

22. Avenida Central com as obras concluídas.

23. O Teatro Municipal ainda em construção (1905-1909).

24. Teatro Municipal, inaugurado em 14 de julho de 1909.

25. Vista da Av. Rio Branco em 1919

26. Avenida Beira-Mar, em 1919

28. Vista das praias de Ipanema e Leblon. À direita, vista de parte da Lagoa Rodrigo de Freitas.
Ao fundo, o Morro Dois Irmãos e a Pedra da Gávea.

29. Foto que mostra de forma muito detalhada a proporção do primeiro alargamento da Av. Atlântica, feito em 1919.

30. Avenida Atlântica em 1920.

31. Avenida Atlântica em 1920

32. A avenida Atlântica já foi uma avenida de casarões, em 1919.

33.  Comendador Conrad Jacob Niemeyer, construiu com
recursos próprios, o caminho ligando as Praias do
Vidigal à antiga Praia da Gávea. Essa estrada
atualmente, tem o nome de Avenida Niemeyer.
Comendador Conrad Jacob Niemeyer, construiu com recursos próprios, o caminho ligando as Praias
do Vidigal à antiga Praia da Gávea. Essa estrada atualmente, tem o nome de Avenida Niemeyer.

34. Avenida Niemeyer. A via, sendo aberta nas proximidades do Vidigal.
Homens trabalhando no canteiro de obras.

35. Vista do final do Leblon. Panorama do início das obras de abertura da Avenida Niemeyer, via que
ligaria os bairros da zona sul da cidade, às Praias do Vidigal e Praia da Gávea.

36. A obra da Avenida Niemeyer recebe a visita de Delfim Moreira e Paulo de Frontin.

37. Avenida Niemeyer. Detalhe de um trecho da obra, nas imediações do
Vidigal, onde a via foi aberta entre o mar e a montanha. Ao fundo,
vê-se a Prainha do Vidigal.

38. Avenida Niemeyer totalmente pronta e aberta ao
tráfego. À esquerda, a Praia da Gávea, atualmente
com o nome de Praia de São Conrado. 1919

40. Avenida Rio Comprido (atual Av. Paulo de Frontin),
com uma extensão de 1.600 metros, aberta em 1919,
na gestão do Prefeito Paulo de Frontin.

41. Obras de Canalização do Rio Comprido, 1919.

42. Avenida Paulo de Frontin, 1919.

43. Prof. Edelson Rocha

46. Casas no Morro do Castelo

47. Morro do Castelo no final do século XIX

48. Demolição do Morro do castelo

49. Desmonte do Morro do Castelo em andamento

50. Desmonte do Morro do Castelo em andamento

51. O mar chegava à Rua Santa Luzia (a igreja à esquerda)

52. Desmonte finalizado do Morro do Castelo

55. Túnel Velho no fim do século XIX

56. Túnel Velho em 1922

57. Aterro da Urca

59. Para a construção da Av. Beira Mar foi feito um "cais"
que a circunda. A parte da avenida inaugurada em
novembro de 1906, tinha aproximadamente quase 3
quilômetros. Este trecho da Av. Beira Mar partia da
Av. Central (atual Rio Branco) onde existe um
obelisco, dando continuidade até Botafogo.
O desmonte do Morro do Castelo em 1922 deu
origem a um aterro posterior da antiga Enseada da
Glória, de todo o Boqueirão (área de frente à Lapa e
Passeio Público), até o Calabouço (ponta de terra
que entrava no mar onde é o Museu Histórico
Nacional). Estes aterros permitiram a construção
da Praça Paris. Deve-se lembrar que o mar chegava
até o antigo terraço do Passeio Público, onde existe
uma grade que o cerca.

61. Avenida Beira Mar

62. Avenida Beira Mar

64. Avenida Beira Mar

67. Porta Monumental na Avenida Rio Branco. À esquerda, o Palácio Monroe, que acomodou
a Comissão Executiva da exposição, e ao fundo, a Cinelândia.

68. Pavilhão de Festas, um dos mais belos e imponentes pavilhões da exposição.

69. Pavilhão dos Estados. À esquerda, o Pavilhão das Grandes Indústrias. À direita, o
Pavilhão da Administração e do Distrito Federal, tendo ao fundo as ruínas do Convento
dos Jesuítas, no já quase arrasado Morro do Castelo.

70. Pavilhão de Honra de Portugal, único país que possuiu um pavilhão dentro da
área nacional.

73. Pavilhão da Cervejaria Antártica.

74. Vista aérea. À direita, o Morro do Castelo - berço da cidade - sendo desmontado para a
realização da exposição. À esquerda, o aterro do desmonte, onde seriam levantados os
pavilhões e que décadas depois daria origem ao Aeroporto Santos Dumont.

77. O Mercado Municipal recebendo uma fachada falsa, que encobriu
durante a exposição a sua bela arquitetura Art Nouveau.

80. Portugal

81. Noruega

90. Argentina

95. PROF. EDELSON ROCHA

97. Remoção do Parque Proletário da Gávea

98. Complexo de favelas do Leblon

99. Morro da Catacumba, na Lagoa

100. Favela da Catacumba, na Lagoa

101. Favela da Praia do Pinto, no Leblon

102. Favela da Praia do Pinto, no Leblon

103. Favela do Esqueleto, no Maracanã

105. Construção da Cidade de Deus

106. Alargamento da Praia de Copacabana

107. Construção do Túnel Rebouças

108. Inaugurado em 3 de outubro de 1967, o Túnel Rebouças tem 2.800 metros em
duas galerias, cada uma com nove metros de largura.

109. Adutora do Rio Guandu