SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 15
          COMO FAZER CINTOS
Em primeiro lugar corta-se o material pretendido em tiras, a parte de cima e a de baixo (forra) com mais dois mm que deverá ficar o cinto
Maquina de faciar
De seguida é feito o redondo ou bico conforme o pedido, na ponta da tira.Depois a tira é faciado á volta com a largura certa.
Vai á maquina da cola onde se mete a cola nas tiras, na parte de cima e na forra
Depois da cola estar seca vai a outra maquina, onde se junta os bicos das tiras, a parte de cima e a forra da qual a maquina aperta as tiras e corta o um mm de cada lado onde começa a formar-se o cinto
Maquina de rentiar
De seguida vai a outra maquina onde lhe faz novamente o bico, a furação da parte da fivela (cabeça)a furação dos sete buracos e a gravação da referencia e a medida do cinto ect.
Depois vai á maquina de pintar se for cinto em pele pinta-se duas vezes se for napa é só uma, depois de bem seco vai para outra secção.Onde se fazem e metem os passadores e a fivela, vai a cozer ou a ribetar a (cabeça)
Maquina de pintar
Maquinas de costura
APRESENTADO22 DE NOVEMBRO DE 2010FORMADORA: PATRICIA SOUSAFORMANDA: Mª CARMO GASPAR

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Eu sei e vou insinar (6)

Sapato medieval Silvio Selva
Sapato medieval Silvio SelvaSapato medieval Silvio Selva
Sapato medieval Silvio Selva
 
Revista de Receitas Circulo Coleção Inverno 2012
Revista de Receitas Circulo Coleção Inverno 2012Revista de Receitas Circulo Coleção Inverno 2012
Revista de Receitas Circulo Coleção Inverno 2012
 
Receita peca leves
Receita peca leves Receita peca leves
Receita peca leves
 
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de CosturaDefinições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
 
Maquinas de costura/tipos de ponto/tramas
Maquinas de costura/tipos de ponto/tramasMaquinas de costura/tipos de ponto/tramas
Maquinas de costura/tipos de ponto/tramas
 
APOSTILA DE FLORES EM TECISO
APOSTILA DE FLORES EM TECISOAPOSTILA DE FLORES EM TECISO
APOSTILA DE FLORES EM TECISO
 

Kürzlich hochgeladen

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 

Kürzlich hochgeladen (20)

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

Eu sei e vou insinar

  • 1. COMO FAZER CINTOS
  • 2. Em primeiro lugar corta-se o material pretendido em tiras, a parte de cima e a de baixo (forra) com mais dois mm que deverá ficar o cinto
  • 4. De seguida é feito o redondo ou bico conforme o pedido, na ponta da tira.Depois a tira é faciado á volta com a largura certa.
  • 5. Vai á maquina da cola onde se mete a cola nas tiras, na parte de cima e na forra
  • 6. Depois da cola estar seca vai a outra maquina, onde se junta os bicos das tiras, a parte de cima e a forra da qual a maquina aperta as tiras e corta o um mm de cada lado onde começa a formar-se o cinto
  • 8. De seguida vai a outra maquina onde lhe faz novamente o bico, a furação da parte da fivela (cabeça)a furação dos sete buracos e a gravação da referencia e a medida do cinto ect.
  • 9. Depois vai á maquina de pintar se for cinto em pele pinta-se duas vezes se for napa é só uma, depois de bem seco vai para outra secção.Onde se fazem e metem os passadores e a fivela, vai a cozer ou a ribetar a (cabeça)
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. APRESENTADO22 DE NOVEMBRO DE 2010FORMADORA: PATRICIA SOUSAFORMANDA: Mª CARMO GASPAR