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Aula  – Dispositivos Wireless
1
PC CARD 
Usado somente em notebooks;
Serve para conectar o notebook a rede wireless;
Possui antena interna embutida;
2
Placas PCI 
Usado somente em desktops;
Serve para conectar o desktop a rede wireless;
Possui antena externa acoplada a saída da placa;
3
Adaptadores USB 
Pode ser usado em notebooks ou desktops;
Serve para conectar o notebook ou desktop a rede 
wireless;
Possui antena interna embutida;
4
Pontos de Acesso 
 Concentra  todo  o  tráfego  da  rede  wireless  além  das 
conexões oriundas dos clientes. 
 Possui  um  identificador  que  identifica  a  rede  chamado 
SSID. 
 Interface entre a rede wireless e a rede cabeada por possuir 
porta UTP 10 ou 100Mbps. 
 Possui antena interna embutida.
 Suporta  a  conexão  de  antenas  externas,  na  maioria  dos 
casos.
5
Gateways 
 Conecta um pequeno número de dispositivos wireless a internet ou 
outra rede;
 Possui uma porta WAN e várias portas LAN. Geralmente tem um 
hub ou switch embutido e possui as funcionalidades de um Ponto 
de Acesso;
6
WDS
7
Segurança Wi­fi
 Riscos maiores de invasão
 Não é necessário acesso físico à rede para invadir
 Má configuração de Aps
 Configuração padrão geralmente é insegura – sem criptografia e 
com SSID de rede padrão
 Clientes/Aps não autorizados
 Não há autenticação e DHCP concede IP a qualquer um
 Interceptação de tráfego
 Sniffer sem necessidade de acesso físico à rede
 Vários protocolos com senha em texto simples (smtp; pop; ftp)
WEP
WEP ( Wired Equivalency Privacy)
Princípio: chaves simétricas distribuídas
Proposta:  proteção  contra  interceptação  (autenticidade; 
confidencialidade e integridade)
Autenticação na camada de enlace 
Chave RC4 – 40 bits (padrão)
Chave RC4 ­ 104 bits
WEP
 Vetor de Inicialização 
 É transmitido em claro 
 Curto: 24 bits 
 Key ID Byte: Key Stream 
 CRC­32 
 Faz a verificação da integridade dos dados 
 A segurança sugerida não pode ser considerada segura 
 Garante integridade sob ruído 
10
Fluxo das mensagens
11
WEP ­ restrições
Somente o cliente é autenticado
Aps falsos podem enganar os clientes
RC4 possui falhas na geração
Geração da sequência quando é conhecida uma parte da 
chave
Ferramentas  de  domínio  público  fazem 
descoberta de chaves Wep
Airsnort
WEPCrack
WEP ­ melhorias
Chave WEP de 104 bits para alguns fabricantes
ACL baseado em MAC Address
WPA
Wi­Fi Protected Access
Especificado  por  um  grupo  de  fabricantes 
chamado “Wi­Fi Alliance”
Criptografia: TKIP
Temporal Key Integrity Protocol – chaves Wep mudam a 
cada envio de pacotes (RC4 modificado) 
Chave possui 128 bits
 Ele faz uso do algoritmo RC4, da mesma forma que o WEP, 
mas  toma  algumas  precauções  para  evitar  ataques,  como 
não  enviar  a  chave  secreta  "em  claro"  e  trabalhar  com 
uma política de vetores de inicialização mais inteligente.
Autenticação
802.1x e EAP (usuários corporativos)
Passphrase (Usuário doméstico)
WPA2
 WPA baseava­se em um draft da norma 802.11i
 Quando  a  norma  foi  finalizada,  criou  algumas  melhorias  e  foi 
chamada de WPA2
 Também conhecida por Robust Security Network (RSN)
 Melhorias
 Mudança na criptografia de TKIP para o AES
 Abandono do RC4; 
 Uso de CCMP (Protocolo usado para encriptação das mensagens 
transmitidas.),  a  mensagem  é  codificada  antes  de  ser 
transmitida com o uso do AES. 
 Requer mais mudanças que o WPA no HW e SW dos equipamentos 
pois é mais “pesado”
WPA2
WPA2 = WPA + AES 
Criptografia simétrica AES 
128/192/256 bits 
Criptografia de bloco/byte 
16
WPS  (wifi protected setup)
 é um padrão criado pela Wi­Fi Alliance que dá aos usuários residenciais e 
de pequenas empresas uma maneira fácil de configurar a segurança Wi­Fi 
Protected Access.
 PBC: Com a Configuração de botão de ação, um botão (real ou virtual) é 
pressionado  no  ponto  de  acesso,  ou  registro  da  rede,  e  outro  botão  é 
pressionado no  novo dispositivo  sem fio que habilita a criptografia  dos 
dados. 
 PIN: Um rótulo com um número de identificação pessoal é fornecido em 
cada  novo  dispositivo  sem  fio  que  ingressa  na  rede.  O  PIN  pode  ser 
gerado dinamicamente na tela do dispositivo. Quando o novo dispositivo 
é detectado, você é solicitado a inserir o PIN no ponto de acesso sem fio 
ou registro da rede. Esse é o modelo base obrigatório que todo produto 
certificado para WPS deve seguir.
17
WPS  (wifi protected setup)
 NFC: Os  leitores  de  comunicação  em  curta  distância 
transferem as configurações da rede para um novo dispositivo 
sem  a  inserção  manual  do  PIN.  Quando  um  novo  dispositivo 
sem  fio  se  movimenta  dentro  da  área  de  alcance  do  ponto  de 
acesso, ou registro da rede, uma comunicação é estabelecida à 
curta  distância  permitindo  que  o  PIN  seja  transferido. 
UFD: Uma  unidade  flash  USB  também  pode  ser  usada  para 
transferir dados entre o novo dispositivo sem fio e o ponto de 
acesso,  ou  registro  da  rede.  O  suporte  a  esse  modelo  pelos 
fabricantes de dispositivos WPS é opcional.
 Fonte: http://support.pt.kodak.com.br/
18
Potência de transmissão e alcance
 O alcance típico de uma rede 802.11g é de 30 metros em espaços 
fechados  (como  uma  casa  ou  um  prédio,  onde  existem  paredes  e 
outros obstáculos) e 150 metros em campo aberto, sem obstáculos.
 A  potência  total  da  transmissão  é  medida  em  dBm  (decibel 
milliwatt), enquanto o ganho da antena é medido em dBi (decibel 
isotrópico).
 No caso da potência de transmissão, o parâmetro de comparação é 
um sinal de 1 milliwatt. 
19
Unidades de potência ­ Watt
 Unidade  básica  de  potência.  É  definido  como  1  ampere(A)  de 
corrente em 1 volt (V), logo: 
 potência = volt x ampere (P=VA). 
 O FCC permite no máximo 4 watts de potência a ser radiado de 
uma antena em uma WLAN ponto multiponto sobre a freqüência 
de 2.4Ghz. 
 Pode não parecer muita potência, mas é o suficiente para enviar 
sinais RF claros por quilômetros.
20
Unidades de potência ­ Miliwatt
 Em  WLANs,  níveis  de  potência  são  comumente  expressos  em 
miliwatts(mw), ou seja (1/1000w). 
 Em  um  segmento  WLAN  típico  indoor,  os  níveis  de  potência 
raramente ultrapassam 100mw;
21
Decibel
O decibel (dB) é uma unidade logarítmica que indica a proporção de 
uma  quantidade  física  (geralmente  energia  ou  intensidade)  em 
relação  a  um  nível  de  referência  especificado  ou  implícito. 
(Wikipedia)
 O  DECIBEL  é  uma  relação  logarítmica  entre  duas  potências  ou 
intensidades.
 PdB = 10 log10 (P1/P0) ou IdB = 10 log10 (I1/I0)
 Para isso foi introduzida uma razão de compressão logarítmica, o decibel 
(dB).
 Ex:. O decibel é a unidade usada para medir a intensidade de um som.
22
Decibel
23
Exemplo
Ao girarmos o controle de volume de um toca-discos, o output aumentou de 0.5
w para 10 w. Qual o ganho em dB ? Interprete.
Solução:
ganho = 10 log ( 10 / 0.5 ) = 13 dB,
ou seja a nova saída = 10^1.3 = 20 vezes maior do que a inicial.
Decibel miliwatt ­ dbm
 dBm  ou  dBmW  (decibel  miliwatt)  é  uma  unidade  de  medida 
utilizada  principalmente  em  telecomunicações  para  expressar  a 
freqüência absoluta mediante uma relação logarítmica. Define­se 
como  o  nível  de  potência  em  decibéis  em  relação  ao  nível  de 
referência de um 1 mW.
24
a) Convertendo mw para dBm
b) Convertendo dBm para mw:
Decibel miliwatt – Tabela de 
Relações
25
Antena Isotrópica
 O ganho da antena é medido em relação a um radiador isotrópico.
 A antena isotrópica é uma antena virtual, na prática não existe, 
a antena que mais se aproxima de uma isotrópica é a dipolo.
 As antenas isotrópicas tem por função um comparativo entre as 
antenas reais e as ideais.
 Na prática não possui o mesmo desempenho em todas as direções;
 É um elemento pontual no espaço;
 Irradia igualmente para todas as direções;
 Gera padrão de irradiação esférica;
26
Decibel Isotrópico ­ dbi
 Ao quantificarmos o ganho de uma antena, comumente a expressamos em dBi, 
que é uma medida relativa. 
 O “i” se refere apenas a uma antena isotrópica. 
 Conforme  vimos  anteriormente,  uma  antena  isotrópica  é  teoricamente  um 
transmissor  ideal  que  irradia  sinal  em  todas  as  direções  com  a  mesma 
intensidade, com 100 % de eficiência em três dimensões. dBi é usado em RF da 
mesma maneira que DB.
 Considere uma antena de 10 dBi com um 10 miliwatts de potência aplicada:
 10mw + 10 dBi (acréscimo de 10 vezes) = 100 mw
27
Exemplo
28
Exemplo
Para designar o nível de potência em vários 
pontos do circuito, faremos:
P1 – Potência de saída do Access point;
P2 – Potência irradiada pela antena;
P3 – Potência do sinal antes de chegar a antena;
29
Exemplo
Primeiramente vamos transformar a potência de 
saída do Access point para facilitar o calculo :
30
P (dBm) = 10 log 100
P1 = 10 x 2 = 20 dBm
Agora calculamos o sinal resultante computando 
as perdas causadas pelos conectores e o ganho da 
antena.P2 = Potência do AP – perdas dos conectores + ganho da 
antena
P2 = 20 – 3 – 3 – 3 + 12 = 23 dBm =200 mw
 Observe que o ganho real foi de 3 dB (o dobro) em relação 
ao sinal que sai do AP.
Exemplo
 Para calcularmos o sinal que chega a antena, fazemos:
31
 P3 = Potência do AP – perdas dos conectores
 P3 = 11 dBm.
Ganho em relação à antena isotrópica
 Todas  as  antenas  concentram  o  sinal  em  determinadas  direções, 
sendo  que  quanto  mais  concentrado  é  o  sinal,  maior  é  o  ganho. 
Uma antena de 3 dBi, por exemplo, irradia o sinal com o dobro de 
potência que um radiador isotrópico, porém irradia em um ângulo 
duas vezes menor.
 Uma  antena  de  6  dBi  oferece  um  sinal  quatro  vezes  mais 
concentrado,  porém  para  um  ângulo  4  vezes  mais  estreito,  e 
assim  por  diante.  De  uma  forma  geral,  quanto  maior  é  o  ganho 
desejado,  maior  precisa  ser  a  antena;  justamente  por  isso  as 
antenas  ominidirecionais  e  yagi  de  alto  ganho  são  muito 
maiores que as antenas padrão de 2.2 dBi dos pontos de acesso. 32
Potência de um rádio
 A maioria dos modelos domésticos de pontos de acesso trabalham 
com  17.5  dBm  (56  milliwatts)  ou  18  dBm  (63  milliwatts)  de 
potência,  mas  existem  modelos  com  apenas  15  dBm  (31.6 
milliwatts)  e,  no  outro  extremo,  alguns  modelos  com  até  400 
milliwatts  (26  dBm),  como  o  Senao  ECB­3220  e  o  OVISLINK 
WL­5460:
33
Potência de um rádio
 Assim  como  em  outras  tecnologias  de  transmissão  via  rádio,  a  distância 
que o sinal é capaz de percorrer depende também da qualidade e do tipo da 
antena usada.
 As  antenas  dipole  utilizadas  por  padrão  nos  pontos  de  acesso  são 
pequenas, práticas e baratas, mas existe a opção de utilizar antenas mais 
sofisticadas para aumentar o alcance da rede. 
 O  alcance  típico  de  uma  rede  802.11g  é  de  30  metros  em  espaços 
fechados  (como  uma  casa  ou  um  prédio,  onde  existem  paredes  e 
outros obstáculos) e 150 metros em campo aberto, sem obstáculos.
34
Potência de um rádio
 Entretanto,  como  vimos  anteriormente,  a  distância  máxima  e  a 
qualidade  do  sinal  (e,  conseqüentemente,  a  velocidade  de 
transmissão)  podem  variar  bastante  de  um  modelo  de  ponto  de 
acesso  para  outro,  de  acordo  com  a  qualidade  e  potência  do 
transmissor  e  do  ganho  da  antena  usada  pelo  fabricante,  sem 
contar os obstáculos presentes entre o ponto de acesso e o cliente. 
Vamos  então  a  dicas  de  como  aumentar  o  alcance  da  sua  rede  e 
criar links de longa distância.
Antenas omnidirecionais
 As antenas usadas por padrão nos pontos de acesso são chamadas 
de dipole ou omnidirecionais pois irradiam o sinal em todas as 
direções,  permitindo  que  você  se  conecte  à  rede  a  partir  de 
qualquer ponto na área em torno do ponto de acesso.
 Na  verdade,  o  "em  todas  as  direções"  é  uma  figura  de 
linguagem, pois as antenas concentram o sinal na horizontal, em 
um raio de 360 graus, irradiando, em compensação, pouco sinal 
na vertical. 
 Você  pode  imaginar  que,  ao  utilizar  uma  antena 
ominidirecional,  o  sinal  emitido  pelo  ponto  de  acesso  tem 
formato de um donut, como você pode ver neste gráfico; 36
Antenas omnidirecionais
37
Antenas omnidirecionais
 Por não irradiar muito sinal na vertical, concentrando­o na horizontal, uma 
antena ominidirecional típica oferece um ganho de 2.2 dBi, o que equivale 
a um aumento de 65% na potência de transmissão (e também na qualidade 
da  recepção)  em  relação  a  uma  antena  (teórica)  que  irradiasse  o  sinal 
igualmente em todas as direções.
 A partir daí, é possível aumentar a potência de transmissão do ponto de 
acesso de duas maneiras:
 Usando  um  amplificador  de  sinal,  de  forma  a  aumentar  a  potência  de 
transmissão do ponto de acesso.
 Substituindo a antena padrão por uma antena de maior ganho, ou seja, 
por  uma  antena  que  concentre  o  sinal,  permitindo  que  ele  atinja 
distâncias maiores. 38
Antenas omnidirecionais
 Usar um amplificador é uma forma de resolver o problema na base 
da  força  bruta.  Usando  um  amplificador,  é  possível  aumentar  a 
potência de transmissão do ponto de acesso (ou da placa wireless) 
para até 1 watt, que é o máximo permitido pela legislação. 
39
Antenas omnidirecionais
 A grande maioria dos pontos de acesso trabalha com menos de 100 
milliwatts  de  potência  de  transmissão,  de  forma  que  1  watt 
significa um ganho considerável. 
 Ao usar um amplificador, é importante escolher um amplificador 
bidirecional  (que  amplifica  nas  duas  direções,  atuando  também 
sobre sinal recebido dos clientes), caso contrário o alcance prático 
da rede ficará limitado pela potência de transmissão dos clientes 
(afinal,  se  o  ponto  de  acesso  não  recebe  o  sinal  do  cliente,  não  é 
possível abrir o canal de comunicação). 
Antenas omnidirecionais
41
Antenas direcionais
 Em  seguida  temos  as  antenas  direcionais,  que  além  de 
concentrarem  o  sinal  na  vertical,  concentram­no  também  na 
horizontal,  fazendo  com  que,  em  vez  de  um  ângulo  de  360 
graus, o sinal seja concentrado em um ângulo de 90 graus ou 
menos.
42
Antenas direcionais
 As  primeiras  em  ordem  hierárquica  são  as  antenas  setoriais,  que 
concentram o sinal em um ângulo de aproximadamente 90 graus, ou seja, 
um quarto de um círculo completo. 
 Se instaladas no canto de um galpão ou cômodo, elas distribuem o sinal em 
todo o ambiente, deixando pouco sinal vazar no outro sentido. 
 A  maioria  das  antenas  setoriais  trabalham  com  ganho  de  12  a  17  dBi. 
Embora  no  papel  a  diferença  possa  parecer  pequena,  uma  antena  de  17 
dBi  trabalha  com  uma  potência  de  transmissão  pouco  mais  de  3  vezes 
maior que uma de 12 dBi.
Antenas Setoriais
 Duas  variações  das  antenas  setoriais  são  as  patch  antennas 
(antenas  de  painel)  e  as  round  patch  antennas  (antenas 
circulares).
 As  patch  antennas  são  antenas  quadradas,  que  contêm 
internamente uma folha de metal. 
 Elas trabalham com um ângulo de cobertura mais aberto do que as 
antenas  setoriais,  mas  em  compensação  oferecem  menos  ganho, 
servindo como uma espécie de meio­termo entre elas e as antenas 
ominidirecionais:
44
Antenas Setoriais
45
Antennas Round Patch
 As  antenas  round  patch  seguem  o  mesmo  princípio,  mas  são 
redondas. Devido a isso, elas são muitas vezes instaladas no teto 
(como se fosse um soquete de lâmpada) de forma a irradiar o sinal 
igualmente por todo o cômodo. 
46
Patch Antenna
47
Antennas Yagi
 Em seguida temos as antenas yagi, que oferecem um ganho ainda 
maior,  mas  em  compensação  são  capazes  de  cobrir  apenas  uma 
pequena  área,  para  a  qual  são  diretamente  apontadas 
(normalmente  em  um  raio  de  24  x  30  graus,  ou  mais 
estreito). Você pode imaginar que uma antena yagi emite o sinal 
em um ângulo similar ao de um cone, resultando em um padrão de 
transmissão similar ao do diagrama abaixo: 
 O foco concentrado resulta em um ganho muito maior do que o das 
antenas  setoriais.  A  maior  parte  das  antenas  yagi  à  venda 
oferecem ganho de 14 a 19 dBi, mas não é incomum ver antenas 
com até 24 dBi.  48
Antennas Yagi
 Estas  antenas  são  úteis  para  cobrir  alguma  área  específica, 
longe  do  ponto  de  acesso,  ou  interligar  duas  redes  distantes. 
Usando duas antenas yagi de alto ganho é possível criar links 
de até 25 km, o que é mais de 150 vezes o alcance inicial. 
 Para  melhores  resultados,  uma  antena  deve  ficar  apontada 
exatamente para a outra, cada uma no topo de um prédio ou 
morro,  de  forma  que  não  exista  nenhum  obstáculo  entre  as 
duas. Em instalações profissionais é usado um laser para fazer 
um  ajuste  fino  no  final  da  instalação,  "mirando"  as  duas 
antenas
49
Antennas Yagi
 As yagi são também o melhor tipo de antena a usar quando é 
preciso concentrar o sinal para "furar" um obstáculo entre as 
duas  redes,  como,  por  exemplo,  um  prédio  bem  no  meio  do 
caminho. Nestes casos a distância atingida será sempre mais 
curta, naturalmente. 
 Uma solução muito adotada nestes casos é usar um repetidor 
instalado  em  um  ponto  intermediário,  permitindo  que o sinal 
desvie  do  obstáculo.  Existem  até  mesmo  pontos  de  acesso 
extremamente robustos, desenvolvidos para uso industrial, que 
além  de  um  gabinete  reforçado  utilizam  placas  solares  e 
baterias, que permitem a eles funcionar de forma inteiramente 
autônoma
50
Antennas Yagi
51
Antenas Parabólicas
 Continuando, temos as antenas parabólicas, que também captam o sinal 
em  apenas  uma  direção,  de  forma  ainda  mais  concentrada  que  as  yagi, 
permitindo que sejam atingidas distâncias ainda maiores. A maioria das 
antenas  parabólicas  destinadas  a  redes  WI­FI  utilizam  uma  grelha 
metálica no lugar de um disco sólido, o que reduz o custo e evita que a 
antena seja balançada pelo vento, saindo de sua posição ideal. Por causa 
disso, elas são também chamadas de antenas de grelha, ou grid antennas, 
em inglês.
 Usar  uma  antena  de  maior  ganho  aumenta  tanto  a  capacidade  de 
transmissão quanto de recepção do ponto de acesso, permitindo tanto que o 
sinal transmitido se propague por uma distância maior quanto que ele seja 
capaz  de  captar  o  sinal  fraco  de  clientes  distantes,  desde  que  eles  sejam 
instalados dentro do foco da antena (que se torna cada vez mais estreito 
conforme aumenta o ganho). 
52
Antenas Parabólicas
 Ao criar links de longa distância, é necessário usar antenas de alto 
ganho  tanto  no  ponto  de  acesso  quanto  no  cliente,  o  que  soma  o 
ganho das duas antenas, aumentando exponencialmente o alcance. 
Em situações ideais, é possível criar links com 25 ou até mesmo 
30  km,  combinando  duas  antenas  de  alto  ganho,  perfeitamente 
alinhadas. 
 Uma curiosidade é que alguns fabricantes estão passando também 
a incorporar placas wireless USB às antenas, de forma a torná­las 
mais atrativas, permitindo que você instale a placa com a antena 
diretamente  em  uma  porta  USB  disponível,  sem  precisar  se 
preocupar com pigtails e conectores. Como os adaptadores wireless 
USB  estão  cada  vez  mais  baratos,  isso  tende  a  se  tornar  mais 
comum. 
53
Antenas Parabólicas
54
Referências
www.guiadohardware.com.br
Wikipedia: DBI, DBM
http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/paulocfar
ias/redeswireless005.asp
http://support.pt.kodak.com.br/app/answers/detail
/a_id/24114/~/o­que­%C3%A9­wi­fi­protected­
setup­(wps)%3F/selected/true
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