SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 4
Downloaden Sie, um offline zu lesen
FÍSICA
Editora Exato 19
LEIS DE NEWTON
1. FORÇA
A idéia de força é bastante relacionada com a
experiência diária de qualquer pessoa. Sempre que
puxamos ou empurramos um objeto, dizemos que es-
tamos fazendo uma força sobre ele. É possível encon-
trar forças que se manifestam sem que haja contato
entre os corpos que interagem. Por exemplo: um ímã
exerce uma força magnética de atração sobre um pre-
go, mesmo que haja certa distância entre eles; um
pente eletrizado exerce uma força elétrica de atração
sobre os cabelos de uma pessoa, sem necessidade de
entrar em contato com eles; de forma semelhante, a
Terra atrai os objetos próximos à sua superfície,
mesmo que eles não estejam em contato com ela. A
força com que a Terra atrai um corpo é o peso deste
corpo.
Sempre que ocorrer uma mudança no estado de
movimento de um corpo, teremos a atuação de uma
força. Unidade (SI): Newton (N).
2. INÉRCIA
Galileu acreditava que qualquer estudo sobre o
comportamento da natureza deveria ter por base ex-
periências cuidadosas. Realizando, então, uma série
de experiências com corpos em movimento, ele con-
cluiu, por exemplo, que sobre o livro que é empurra-
do em uma mesa atua também uma força de atrito,
que tende sempre a contrariar o seu movimento. As-
sim, de acordo com Galileu, se não houvesse atrito, o
livro não pararia quando cessasse o empurrão. As
conclusões de Galileu estão sintetizadas a seguir: se
um corpo estiver em repouso, é necessária a ação de
uma força sobre ele para colocá-lo em movimento.
Uma vez iniciado o movimento, cessando a ação da
força, o corpo continuará a se mover indefinidamente
em linha reta, com velocidade constante.
lnércia
A inércia consiste na tendência do corpo em
manter sua velocidade vetorial constante.
Explicando, para uma melhor compreensão:
Exemplo1:
Quando um corpo está em REPOUSO, ele tem
uma tendência natural e espontânea de continuar em
repouso, isto é, uma tendência de MANTER SUA
VELOCIDADE NULA. Assim, quando um ônibus
arranca, a partir do repouso, o passageiro despreveni-
do cai, por insistir em manter-se em repouso.
Figura 1
Ônibus acelera e o passageiro cai para trás.
a
v
Como fazer para vencer a inércia?
Para vencer a inércia, é preciso sempre ter a in-
tervenção de uma força.
O passageiro deve segurar-se no ônibus, para
receber uma força capaz de vencer a sua inércia de
repouso e de acelerá-lo juntamente com o ônibus.
Exemplo 2:
Quando um corpo está em movimento, ele tem
uma tendência natural e espontânea de continuar em
movimento, mantendo inalterável a sua velocidade
vetorial.
Assim, quando um ônibus, em pleno movi-
mento em linha reta, freia bruscamente, o passageiro
desprevenido é projetado para a frente, por insistir
em manter o seu movimento vetorial.
Para vencer essa inércia de movimento, mais
uma vez, será preciso a intervenção de uma força.
V
Ônibus freia e o passageiro cai para frente.
Figura 2
a
O passageiro deve segurar-se no ônibus, para
receber uma força capaz de vencer a sua inércia de
movimento e de freá-lo, juntamente com o ônibus.
3. PRIMEIRA LEI DE NEWTON
Vários anos mais tarde, após Galileu ter esta-
belecido o conceito de inércia, lsaac Newton, ao for-
mular as leis básicas da mecânica, conhecidas como
"as três leis de Newton", concordou com as conclu-
sões de Galileu e usou-as no enunciado de sua pri-
meira lei:
Editora Exato 20
Primeira lei de Newton (Lei da inércia,
de Galileu)
Quando a resultante das forças é nula, um cor-
po em repouso continua em repouso, e um corpo em
movimento continua em movimento em linha reta e
com velocidade constante.
Repouso
M.R.U.
Força resultante nula
Equilíbrio
(Ponto Material)
4. PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMI-
CA (2ª LEI DE NEWTON)
A aceleração que um corpo adquire é direta-
mente proporcional à força resultante que atua sobre
ele e tem a mesma direção e o mesmo sentido desta
força.
Na segunda lei de Newton, quando um corpo esti-
ver sujeito a várias forças, deve-se substituí-las – F –
pela resultante rF
r
dessas forças.
Então temos, de uma maneira mais geral:
amrF
rr
⋅=
Unidade de força no SI: Newton (N)
Observe que a força aplicada rF
r
e a aceleração
adquirida são grandezas vetoriais que têm sempre a
mesma orientação, isto é, mesma direção e sentido,
pois a massa m é um escalar positivo.
1N= 1Kg m/s2
5. AÇÃO X REAÇÃO (3ª LEI DE NEWTON)
A toda força de ação corresponde uma força de
reação, com o mesmo módulo, mesma direção e sen-
tidos OPOSTOS.
Ação e reação estão sempre aplicadas em cor-
pos distintos, portanto AÇÃO E REAÇÃO NUNCA
SE EQUILIBRAM.
Ação e reação têm SEMPRE O MESMO
MÓDULO, mas podem produzir efeitos diferentes.
Exemplo:
Considere dois patinadores, A e B, sobre patins
em uma pista de gelo. O patinador A empurra o pati-
nador B. O que se observa na pista é que ambos os
patinadores se movem em sentidos opostos. Se os pa-
tinadores tiverem a mesma massa, terão a mesma a-
celeração; se tiverem massas diferentes, o de maior
massa terá menor aceleração, mas a força trocada en-
tre eles terá módulo igual.
Observe ainda que a força que A aplica está
em B, a que B aplica está em A. Assim mesmo, tendo
módulos iguais e sentidos opostos, não podem se a-
nular.
Figura 4
Referencial
+A B A B
FBA FAB
FAB FBA=
6. PESO E MASSA
6.1. Peso de um corpo
A força peso de um corpo é conseqüência do
campo gravitacional criado pela Terra.
O planeta Terra, bem como qualquer corpo
material, cria em torno de si um campo de forças a-
trativas, denominado campo gravitacional. Qualquer
corpo dentro do campo gravitacional da Terra será a-
traído por esta, e a força de atração é denominada
força gravitacional.
Não considerando os efeitos ligados à rotação
da Terra, a força gravitacional, aplicada pela Terra,
corresponde ao peso do corpo.
Sendo m a massa do corpo e g
r
o vetor acele-
ração de queda livre (imposta pelo campo gravitacio-
nal e que é independente da massa do corpo), de
acordo com a 2ª Lei de Newton (PFD), o vetor peso
P
r
será dado por:
gmP
rr
=
1. A massa (m) é característica do corpo e é a
mesma em qualquer local do universo em que esteja
o corpo, isto é, a massa independe do local.
2. A intensidade do campo gravitacional varia
com o local e é independente da massa do corpo que
está sendo atraído pela Terra.
3. O peso de um corpo não é característica sua,
pois varia de uma região para outra, proporcional-
mente ao valor da gravidade local. Isto significa que,
se a gravidade for n vezes maior, o peso de um dado
corpo também será n vezes maior.
Editora Exato 21
ESTUDO DIRIGIDO
1 Qual a unidade de força no sistema internacio-
nal?
2 O que é inércia?
3 Enuncie a 1ª Lei de Newton.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1 Explique por que um passageiro sem cinto de se-
gurança é arremessado para frente quando o carro
freia bruscamente.
Resolução: O passageiro do carro viaja à mesma
velocidade do carro, quando o carro freia, o
passageiro continua com a mesma velocidade,
o que dá a entender que ele é arremessado para
frente.
2 Nos exercícios abaixo, despreze os atritos e con-
sidere a gravidade 2
10 /g m s= .
a) Calcule a aceleração do bloco abaixo:
F1 =20N
3kg
F2=5N
Resolução:
1 2
2
20 5 3.
15 3.
15
5 /
3
RF ma
F F ma
a
a
a a m s
=
− =
− =
=
= = =
b) Calcule a tração no fio suposto perfeito
A
B
ma=1kg
mb=4kg
Resolução:
Em primeiro lugar, devemos colocar todas as
forças que atuam nos blocos, assim teremos
A T
NA
AP
B
T
BP
Bdo P
.
4.10
40
B B
B
B
cálculo
P m g
P
P N
=
=
=
Escrevemos RF ma= , para cada bloco:
A
.
R
A
F ma
T m a
=
=
B
R
B B
F ma
P T m a
=
− =
Somando as equações:
a
B b
T m a
P T m a
=
− =
( )
( )
2
40 1 4
40
5
8 /
B A BP a m m
a
a
a m s
= +
= +
=
=
, agora é substituir em 1.8
8
AT m a
T
T N
=
=
=
.
Se você substituir em B BP T m a− = dará o mesmo re-
sultado. Faça pra ver!
EXERCÍCIOS
1 O corpo indicado na figura tem massa de 5 kg e
está em repouso sobre um plano horizontal sem
atrito. Aplica-se ao corpo uma força de 20N.
Qual a aceleração adquirida por ele?
5kg
F
2 Um determinado corpo está inicialmente em re-
pouso, sobre uma superfície sem qualquer atrito.
Num determinado instante aplica-se sobre o
mesmo uma força horizontal constante de módulo
12N. Sabendo-se que o corpo adquire uma velo-
cidade de 4m/s em 2 segundos, calcule sua acele-
ração e sua massa.
3 Em 20 de julho, Neil Armstrong tornou-se a pri-
meira pessoa a pôr os pés na Lua. Suas primeiras
palavras, após tocar a superfície da Lua, foram "É
um pequeno passo para um homem, mas um gi-
gantesco salto para a Humanidade". Sabendo que,
na época, Neil Armstrong tinha uma massa de 70
kg e que a gravidade da Terra é de 10m/s² e a da
Lua é de 1,6m/s², calcule o peso do astronauta na
Terra e na Lua.
Editora Exato 22
4 A figura representa dois corpos, A e B, ligados
entre si por um fio inextensível que passa por
uma polia. Despreze os atritos e a massa da polia.
Sabe-se que a intensidade da tração do fio é de
12N, a massa do corpo A, 4,8kg e g = 10m/s².
Calcule a aceleração do sistema e a massa do
corpo B.
A
B
5 Julgue os itens:
1111 Todo corpo, por inércia, tende a manter sua
aceleração constante.
2222 O uso de cintos de segurança em automóveis
é uma conseqüência da 1ª lei de Newton, a Lei
da inércia.
3333 Um corpo que está sobre uma mesa e se man-
tém em repouso, tem aplicado sobre ele duas
forças: o peso e a força normal. Essas forças
constituem um par ação e reação, pois estão
sendo aplicadas num mesmo corpo.
4444 Se há forças aplicadas num corpo, certamente
ele apresenta uma aceleração não-nula.
GABARITO
Estudo dirigido
1 Newton (N)
2 Consiste na tendência do corpo em manter sua
velocidade vetorial constante.
3 Quando a resultante das forças é nula, um corpo
em repouso continua em repouso, e um corpo em
movimento continua em movimento em linha reta
e com velocidade constante.
4 O par ação e reação possui a mesma direção, a
mesma intensidade e sentidos opostos, e não se
anulam pois estão aplicados em corpos diferen-
tes.
Exercícios
1 4m/s².
2 2m/s² e 6kg.
3 700N e 112N.
4 2,5m/s² e 1,6kg.
5 E, C, E, E

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Trabalho e Energia
Trabalho e Energia Trabalho e Energia
Trabalho e Energia fisicaatual
 
3ª lei de newton gizelda
3ª lei de newton   gizelda3ª lei de newton   gizelda
3ª lei de newton gizeldaGizelda
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newtonBruno San
 
18979073 exercicio-leis-de-newton
18979073 exercicio-leis-de-newton18979073 exercicio-leis-de-newton
18979073 exercicio-leis-de-newtonafpinto
 
C4 curso a_prof_fisica
C4 curso a_prof_fisicaC4 curso a_prof_fisica
C4 curso a_prof_fisicaRildo Borges
 
Impulsoequantidadedemovimento
Impulsoequantidadedemovimento Impulsoequantidadedemovimento
Impulsoequantidadedemovimento Valmiro Menezes
 
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte IColégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte Ijadin
 
09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia09 Mecânica Energia
09 Mecânica EnergiaEletrons
 

Was ist angesagt? (18)

11 dinâmica - introdução
11  dinâmica - introdução11  dinâmica - introdução
11 dinâmica - introdução
 
2ª lei de newton
2ª lei de newton2ª lei de newton
2ª lei de newton
 
Trabalho e Energia
Trabalho e Energia Trabalho e Energia
Trabalho e Energia
 
3ª lei de newton gizelda
3ª lei de newton   gizelda3ª lei de newton   gizelda
3ª lei de newton gizelda
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
 
Leis de Newton
Leis de NewtonLeis de Newton
Leis de Newton
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
9 ano leis de newton
9 ano leis de newton9 ano leis de newton
9 ano leis de newton
 
18979073 exercicio-leis-de-newton
18979073 exercicio-leis-de-newton18979073 exercicio-leis-de-newton
18979073 exercicio-leis-de-newton
 
C4 curso a_prof_fisica
C4 curso a_prof_fisicaC4 curso a_prof_fisica
C4 curso a_prof_fisica
 
Leis newton
Leis newtonLeis newton
Leis newton
 
Impulsoequantidadedemovimento
Impulsoequantidadedemovimento Impulsoequantidadedemovimento
Impulsoequantidadedemovimento
 
Força e movimento
Força e movimentoForça e movimento
Força e movimento
 
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte IColégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
 
As Leis de Newton
As Leis de NewtonAs Leis de Newton
As Leis de Newton
 
Exercícios aplicações leis de newton
Exercícios aplicações leis de newtonExercícios aplicações leis de newton
Exercícios aplicações leis de newton
 
09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia
 

Ähnlich wie Física Newtoniana

Apostila leis de newton
Apostila leis de newtonApostila leis de newton
Apostila leis de newtonlittlevic4
 
05 Dinâmica - Leis de Newton
05 Dinâmica - Leis de Newton05 Dinâmica - Leis de Newton
05 Dinâmica - Leis de NewtonEletrons
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newtonJonatas Carlos
 
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...MarcosOntonio
 
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...MarcosOntonio
 
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxAULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxKarine Felix
 
413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_vinicius413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_viniciusEmerson Assis
 
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxAULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxKarine Felix
 
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...MarcosOntonio
 
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxAULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxKarine Felix
 
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxAULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxKarine Felix
 
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).pptLindomarBento1
 
Leis de Newton - apresentação sobre leis de newton para disciplina de Ciências
Leis de Newton - apresentação sobre leis de newton para disciplina de CiênciasLeis de Newton - apresentação sobre leis de newton para disciplina de Ciências
Leis de Newton - apresentação sobre leis de newton para disciplina de Ciênciasmaysacarla82
 

Ähnlich wie Física Newtoniana (20)

Apostila leis de newton
Apostila leis de newtonApostila leis de newton
Apostila leis de newton
 
05 Dinâmica - Leis de Newton
05 Dinâmica - Leis de Newton05 Dinâmica - Leis de Newton
05 Dinâmica - Leis de Newton
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
 
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
 
1º ano(newton)
1º ano(newton)1º ano(newton)
1º ano(newton)
 
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
 
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxAULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
 
413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_vinicius413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_vinicius
 
8a série as leis de newton
8a série   as leis de newton8a série   as leis de newton
8a série as leis de newton
 
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxAULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
 
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
AULA 1º SERIE CEMVS (ALUNO) PARTE 1 - 3º BIM DINAMICA - LEIS DE NEWTON 15 08 ...
 
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxAULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
 
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxAULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
 
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
 
Força e movimento.pdf
Força e movimento.pdfForça e movimento.pdf
Força e movimento.pdf
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Leis de Newton - apresentação sobre leis de newton para disciplina de Ciências
Leis de Newton - apresentação sobre leis de newton para disciplina de CiênciasLeis de Newton - apresentação sobre leis de newton para disciplina de Ciências
Leis de Newton - apresentação sobre leis de newton para disciplina de Ciências
 
Mecânica1 leis de newton
Mecânica1   leis de newtonMecânica1   leis de newton
Mecânica1 leis de newton
 
Mecânica1 leis de newton
Mecânica1   leis de newtonMecânica1   leis de newton
Mecânica1 leis de newton
 
As leis de newton
As leis de newtonAs leis de newton
As leis de newton
 

Mehr von carlos monteiro

Mehr von carlos monteiro (6)

fisica-pre vestibular-impacto-pressao
fisica-pre vestibular-impacto-pressaofisica-pre vestibular-impacto-pressao
fisica-pre vestibular-impacto-pressao
 
03 modulo
03 modulo03 modulo
03 modulo
 
trigonometria
trigonometriatrigonometria
trigonometria
 
funções
funçõesfunções
funções
 
02 logaritmos
02 logaritmos02 logaritmos
02 logaritmos
 
LENTES
LENTESLENTES
LENTES
 

Kürzlich hochgeladen

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 

Física Newtoniana

  • 1. FÍSICA Editora Exato 19 LEIS DE NEWTON 1. FORÇA A idéia de força é bastante relacionada com a experiência diária de qualquer pessoa. Sempre que puxamos ou empurramos um objeto, dizemos que es- tamos fazendo uma força sobre ele. É possível encon- trar forças que se manifestam sem que haja contato entre os corpos que interagem. Por exemplo: um ímã exerce uma força magnética de atração sobre um pre- go, mesmo que haja certa distância entre eles; um pente eletrizado exerce uma força elétrica de atração sobre os cabelos de uma pessoa, sem necessidade de entrar em contato com eles; de forma semelhante, a Terra atrai os objetos próximos à sua superfície, mesmo que eles não estejam em contato com ela. A força com que a Terra atrai um corpo é o peso deste corpo. Sempre que ocorrer uma mudança no estado de movimento de um corpo, teremos a atuação de uma força. Unidade (SI): Newton (N). 2. INÉRCIA Galileu acreditava que qualquer estudo sobre o comportamento da natureza deveria ter por base ex- periências cuidadosas. Realizando, então, uma série de experiências com corpos em movimento, ele con- cluiu, por exemplo, que sobre o livro que é empurra- do em uma mesa atua também uma força de atrito, que tende sempre a contrariar o seu movimento. As- sim, de acordo com Galileu, se não houvesse atrito, o livro não pararia quando cessasse o empurrão. As conclusões de Galileu estão sintetizadas a seguir: se um corpo estiver em repouso, é necessária a ação de uma força sobre ele para colocá-lo em movimento. Uma vez iniciado o movimento, cessando a ação da força, o corpo continuará a se mover indefinidamente em linha reta, com velocidade constante. lnércia A inércia consiste na tendência do corpo em manter sua velocidade vetorial constante. Explicando, para uma melhor compreensão: Exemplo1: Quando um corpo está em REPOUSO, ele tem uma tendência natural e espontânea de continuar em repouso, isto é, uma tendência de MANTER SUA VELOCIDADE NULA. Assim, quando um ônibus arranca, a partir do repouso, o passageiro despreveni- do cai, por insistir em manter-se em repouso. Figura 1 Ônibus acelera e o passageiro cai para trás. a v Como fazer para vencer a inércia? Para vencer a inércia, é preciso sempre ter a in- tervenção de uma força. O passageiro deve segurar-se no ônibus, para receber uma força capaz de vencer a sua inércia de repouso e de acelerá-lo juntamente com o ônibus. Exemplo 2: Quando um corpo está em movimento, ele tem uma tendência natural e espontânea de continuar em movimento, mantendo inalterável a sua velocidade vetorial. Assim, quando um ônibus, em pleno movi- mento em linha reta, freia bruscamente, o passageiro desprevenido é projetado para a frente, por insistir em manter o seu movimento vetorial. Para vencer essa inércia de movimento, mais uma vez, será preciso a intervenção de uma força. V Ônibus freia e o passageiro cai para frente. Figura 2 a O passageiro deve segurar-se no ônibus, para receber uma força capaz de vencer a sua inércia de movimento e de freá-lo, juntamente com o ônibus. 3. PRIMEIRA LEI DE NEWTON Vários anos mais tarde, após Galileu ter esta- belecido o conceito de inércia, lsaac Newton, ao for- mular as leis básicas da mecânica, conhecidas como "as três leis de Newton", concordou com as conclu- sões de Galileu e usou-as no enunciado de sua pri- meira lei:
  • 2. Editora Exato 20 Primeira lei de Newton (Lei da inércia, de Galileu) Quando a resultante das forças é nula, um cor- po em repouso continua em repouso, e um corpo em movimento continua em movimento em linha reta e com velocidade constante. Repouso M.R.U. Força resultante nula Equilíbrio (Ponto Material) 4. PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMI- CA (2ª LEI DE NEWTON) A aceleração que um corpo adquire é direta- mente proporcional à força resultante que atua sobre ele e tem a mesma direção e o mesmo sentido desta força. Na segunda lei de Newton, quando um corpo esti- ver sujeito a várias forças, deve-se substituí-las – F – pela resultante rF r dessas forças. Então temos, de uma maneira mais geral: amrF rr ⋅= Unidade de força no SI: Newton (N) Observe que a força aplicada rF r e a aceleração adquirida são grandezas vetoriais que têm sempre a mesma orientação, isto é, mesma direção e sentido, pois a massa m é um escalar positivo. 1N= 1Kg m/s2 5. AÇÃO X REAÇÃO (3ª LEI DE NEWTON) A toda força de ação corresponde uma força de reação, com o mesmo módulo, mesma direção e sen- tidos OPOSTOS. Ação e reação estão sempre aplicadas em cor- pos distintos, portanto AÇÃO E REAÇÃO NUNCA SE EQUILIBRAM. Ação e reação têm SEMPRE O MESMO MÓDULO, mas podem produzir efeitos diferentes. Exemplo: Considere dois patinadores, A e B, sobre patins em uma pista de gelo. O patinador A empurra o pati- nador B. O que se observa na pista é que ambos os patinadores se movem em sentidos opostos. Se os pa- tinadores tiverem a mesma massa, terão a mesma a- celeração; se tiverem massas diferentes, o de maior massa terá menor aceleração, mas a força trocada en- tre eles terá módulo igual. Observe ainda que a força que A aplica está em B, a que B aplica está em A. Assim mesmo, tendo módulos iguais e sentidos opostos, não podem se a- nular. Figura 4 Referencial +A B A B FBA FAB FAB FBA= 6. PESO E MASSA 6.1. Peso de um corpo A força peso de um corpo é conseqüência do campo gravitacional criado pela Terra. O planeta Terra, bem como qualquer corpo material, cria em torno de si um campo de forças a- trativas, denominado campo gravitacional. Qualquer corpo dentro do campo gravitacional da Terra será a- traído por esta, e a força de atração é denominada força gravitacional. Não considerando os efeitos ligados à rotação da Terra, a força gravitacional, aplicada pela Terra, corresponde ao peso do corpo. Sendo m a massa do corpo e g r o vetor acele- ração de queda livre (imposta pelo campo gravitacio- nal e que é independente da massa do corpo), de acordo com a 2ª Lei de Newton (PFD), o vetor peso P r será dado por: gmP rr = 1. A massa (m) é característica do corpo e é a mesma em qualquer local do universo em que esteja o corpo, isto é, a massa independe do local. 2. A intensidade do campo gravitacional varia com o local e é independente da massa do corpo que está sendo atraído pela Terra. 3. O peso de um corpo não é característica sua, pois varia de uma região para outra, proporcional- mente ao valor da gravidade local. Isto significa que, se a gravidade for n vezes maior, o peso de um dado corpo também será n vezes maior.
  • 3. Editora Exato 21 ESTUDO DIRIGIDO 1 Qual a unidade de força no sistema internacio- nal? 2 O que é inércia? 3 Enuncie a 1ª Lei de Newton. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1 Explique por que um passageiro sem cinto de se- gurança é arremessado para frente quando o carro freia bruscamente. Resolução: O passageiro do carro viaja à mesma velocidade do carro, quando o carro freia, o passageiro continua com a mesma velocidade, o que dá a entender que ele é arremessado para frente. 2 Nos exercícios abaixo, despreze os atritos e con- sidere a gravidade 2 10 /g m s= . a) Calcule a aceleração do bloco abaixo: F1 =20N 3kg F2=5N Resolução: 1 2 2 20 5 3. 15 3. 15 5 / 3 RF ma F F ma a a a a m s = − = − = = = = = b) Calcule a tração no fio suposto perfeito A B ma=1kg mb=4kg Resolução: Em primeiro lugar, devemos colocar todas as forças que atuam nos blocos, assim teremos A T NA AP B T BP Bdo P . 4.10 40 B B B B cálculo P m g P P N = = = Escrevemos RF ma= , para cada bloco: A . R A F ma T m a = = B R B B F ma P T m a = − = Somando as equações: a B b T m a P T m a = − = ( ) ( ) 2 40 1 4 40 5 8 / B A BP a m m a a a m s = + = + = = , agora é substituir em 1.8 8 AT m a T T N = = = . Se você substituir em B BP T m a− = dará o mesmo re- sultado. Faça pra ver! EXERCÍCIOS 1 O corpo indicado na figura tem massa de 5 kg e está em repouso sobre um plano horizontal sem atrito. Aplica-se ao corpo uma força de 20N. Qual a aceleração adquirida por ele? 5kg F 2 Um determinado corpo está inicialmente em re- pouso, sobre uma superfície sem qualquer atrito. Num determinado instante aplica-se sobre o mesmo uma força horizontal constante de módulo 12N. Sabendo-se que o corpo adquire uma velo- cidade de 4m/s em 2 segundos, calcule sua acele- ração e sua massa. 3 Em 20 de julho, Neil Armstrong tornou-se a pri- meira pessoa a pôr os pés na Lua. Suas primeiras palavras, após tocar a superfície da Lua, foram "É um pequeno passo para um homem, mas um gi- gantesco salto para a Humanidade". Sabendo que, na época, Neil Armstrong tinha uma massa de 70 kg e que a gravidade da Terra é de 10m/s² e a da Lua é de 1,6m/s², calcule o peso do astronauta na Terra e na Lua.
  • 4. Editora Exato 22 4 A figura representa dois corpos, A e B, ligados entre si por um fio inextensível que passa por uma polia. Despreze os atritos e a massa da polia. Sabe-se que a intensidade da tração do fio é de 12N, a massa do corpo A, 4,8kg e g = 10m/s². Calcule a aceleração do sistema e a massa do corpo B. A B 5 Julgue os itens: 1111 Todo corpo, por inércia, tende a manter sua aceleração constante. 2222 O uso de cintos de segurança em automóveis é uma conseqüência da 1ª lei de Newton, a Lei da inércia. 3333 Um corpo que está sobre uma mesa e se man- tém em repouso, tem aplicado sobre ele duas forças: o peso e a força normal. Essas forças constituem um par ação e reação, pois estão sendo aplicadas num mesmo corpo. 4444 Se há forças aplicadas num corpo, certamente ele apresenta uma aceleração não-nula. GABARITO Estudo dirigido 1 Newton (N) 2 Consiste na tendência do corpo em manter sua velocidade vetorial constante. 3 Quando a resultante das forças é nula, um corpo em repouso continua em repouso, e um corpo em movimento continua em movimento em linha reta e com velocidade constante. 4 O par ação e reação possui a mesma direção, a mesma intensidade e sentidos opostos, e não se anulam pois estão aplicados em corpos diferen- tes. Exercícios 1 4m/s². 2 2m/s² e 6kg. 3 700N e 112N. 4 2,5m/s² e 1,6kg. 5 E, C, E, E