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PLANO DE
CUIDADOS INTEGRADOS
BEXIGA
HIPERATIVA
1. MGF, USF Ramada. 2. Ginecologia, Hospital Santa Maria, CHLN 3. Urologia, Hospital de São
João, CHSJ. 4. Urologia, Hospital Beatriz Ângelo. 5. Medicina Física e Reabilitação, Hospital de Braga.
6. Ginecologia B, Maternidade Bissaya Barreto, CHUC. 7. MGF, MEDCIDS - Faculdade de Medicina
da Universidade do Porto
Vera Pires da Silva1
,
Alexandre Lourenço2
, Francisco Cruz3
,
Luís Miguel Abranches Monteiro4
,
Manuela Mira Coelho5
, Maria Geraldina Castro6
,
Paulo Santos7
Associação
Portuguesa
de Urologia
URO/2016/0016/PTj,Fev17
1.0
HISTÓRIA CLÍNICA/
AVALIAÇÃO/
DIAGNÓSTICO
ABORDAGEM
CONSERVADORA
OUTRA
REFERENCIAÇÃO
7.0
SAÍDA
AVALIAÇÃO DE
SEGUIMENTO
AVALIAÇÃO DE
SEGUIMENTO
AVALIAÇÃO NOS
CUIDADOS DE
SAÚDE
SECUNDÁRIOS
ABORDAGEM
FARMACOLÓGICA
O ICP (Plano de Cuidados Integrados) foi
desenhado para facilitar a implementação
das atuais recomendações e melhorar os
cuidados de saúde na abordagem da bexiga
hiperativa (BH). Foi desenvolvido em 2016
e destina-se a adultos com sintomas de BH.
Este modelo de boas práticas pode ser
ajustado ou modificado para se adaptar à
capacidade e estrutura de qualquer instituição.
O seu objetivo é facilitar a comunicação
entre os membros da equipa multidisciplinar
e assegurar que é implementado o plano de
tratamento adequado a cada doente.
Este fluxograma representa o percurso do
doente e é suportado pelo Guia do Utilizador
e pelos Formulários do Plano de Cuidados
Integrados.
BEXIGA HIPERATIVA
(BH):
Urgência urinária, com ou sem incontinência
de urgência, normalmente acompanhada por
frequência e noctúria, na ausência
de patologia óbvia.
SINTOMAS BEXIGA HIPERATIVA
Os sintomas incluem urgência com ou sem
incontinência de urgência, habitualmente
acompanhado de frequência e noctúria,
na ausência de uma patologia óbvia.
2.0 3.0 4.0 5.0 6.0
© OAB Integrated Care Pathway Steering Group (Portugal). 2016
AVALIAÇÃO
FORMULÁRIO 1.0
ABORDAGEM
CONSERVADORA
FORMULÁRIO 2.0
CONSULTA
DE SEGUIMENTO
FORMULÁRIO 3.0
CONSULTA
DE SEGUIMENTO
FORMULÁRIO 5.0
SINTOMAS BH:
•	 Urgência urinária
•	 Incontinência de urgência
•	 Frequência
•	 Noctúria
OPÇÕES DE TRATAMENTO
•	 Anticolinérgicos
•	 Agonistas ß3
(manter abordagem
conservadora)
AVALIAÇÃO CLÍNICA
•	 Sinais e sintomas
•	 QualidadeVida
•	 Anamnese
•	 Sinais de alarme
•	 Ingestão de líquidos
adequada (1,5-2L/dia)
•	 Evitar ingestão de cafeína
•	 Evitar ingestão de álcool
•	 Evitar bebidas gaseificadas
•	 Perda de peso
•	 Tratar obstipação
•	 Treino vesical
•	 Exercícios da musculatura
do pavimento pélvico
•	 Tratamento de outras
patologias (ex. estrogénio
tópico para a atrofia
vulvovaginal)
•	 Reavaliação de sinais e
sintomas/QualidadeVida
•	 Exame objetivo
•	 Excluir sinais de alarme
•	 Rever prescrição
•	 Confirmar plano
terapêutico
•	 Reavaliação de sinais e
sintomas/QualidadeVida
•	 Exame objetivo
•	 Excluir sinais de alarme
•	 Rever prescrição
•	 Confirmar plano
terapêutico
•	 Avaliar efeitos laterais
ANAMNESE:
•	 Antecedentes médicos
•	 Antecedentes cirúrgicos
•	 Radioterapia prévia
•	 Medicação
FATORES A CONSIDERAR
•	 Contraindicações
•	 Alterações cognitivas
•	 Défice funcional
•	 Comorbilidades
•	 Efeitos laterais
INVESTIGAÇÕES
•	 Ecografia vesical
•	 Estudo urodinâmico
•	 Cistoscopia
SINAIS DE ALARME: (referenciação/avaliação adicional)
•	 Patologia neurológica
•	 Hematúria
•	 Infeção atual
•	 Volume residual pós-miccional
•	 Massa abdominal
OPÇÕES TERAPÊUTICAS
•	 Anticolinérgicos
•	 Agonistas ß3
•	 Terapêutica combinada
AGENDAR CONSULTA DE SEGUIMENTO APÓS 2 A 3 MESES
AGENDAR CONSULTA DE SEGUIMENTO APÓS 4 A 8 SEMANAS
•	 Referenciar se sinais de alarme
•	 Manter abordagem Conservadora
•	 Passar para o Formulário 4.0 se abordagem conservadora
não for suficiente
•	 Referenciar se sinais de alarme
MANTER OU AJUSTAR TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA
•	 Passar para o Formulário 6.0 se necessário
•	 Referenciar se sinais de alarme
•	 Terapêutica intravesical
•	 Neuromodulação
•	 Treino muscular do
pavimento pélvico
Tratamento (ordem alfabética) Dose: Posologia:
Anticolinérgicos
Cloreto de tróspio (LI, LP) 20 mg (LI) 60 mg (LP) 20 mg duas vezes por dia. 60 mg uma vez por dia.
Darifenacina (LP) 7,5 mg 15 mg 7,5 mg por dia. Se necessário aumentar para 15 mg por dia
Oxibutinina (LI) 5 mg 5 mg 2 a 3 vezes por dia. Máximo 4 vezes por dia
Propiverina (LP) 30 mg 45 mg 30 mg por dia. Se necessário aumentar para 45 mg
Solifenacina 5 mg 10 mg 5 mg uma vez ao dia. Se necessário aumentar para 10 mg por dia
ß3
Agonistas Mirabegrom (LP) 50 mg (25 mg) 50 mg uma vez por dia.
TERAPÊUTICA
FARMACOLÓGICA
FORMULÁRIO 4.0
CUIDADOS SAÚDE
SECUNDÁRIOS AVALIAÇÃO
FORMULÁRIO 6.0
Ver RCM para informação mais detalhada. LI: Libertação imediata. LP: Libertação prolongada.
Para informação detalhada sobre cada um dos passos acima, consultar o Plano de Cuidados Integrados da BH completo. Este encontra-se
disponível sob a forma de um conjunto de formulários individuais e listas de verificação que cobrem todas as fases do percurso do doente,
tal como apresentado no diagrama.
Também se encontra disponível um guia do utilizador completo que contém o suporte de decisão de cada fase do programa.
© OAB Integrated Care Pathway Steering Group (Portugal). 2016
1. Haylen, B.T., de Ridder, D., Freeman, R.M., Swift, S.E., Berghmans, B., Lee, J., Monga, A., Petri, E., Rizk, D.E., Sand, P.K. & Schaer, G.N. An International Urogynecological Association (IUGA)/International Continence Society (ICS) joint
report on the terminology for female pelvic floor dysfunction. Neurourology and Urodynamics 29, 4-20 (2010). 2. Gormley EA, Lightner DJ, Burgio KL, Chai TC, Clemens JQ, Culkin DJ, Das AK, Foster HE Jr, Scarpero HM,Tessier
CD,Vasavada SP. Diagnosis and treatment of overactive bladder (non-neurogenic) in adults: AUA/SUFU guideline. American Urological Association Education and Research, Inc. 2014. 3. NHS Herefordshire Clinical Commissioning
Group. Guidelines for Prescribing in Overactive Bladder Syndrome (OAB). 2014. 4. HYPERLINK “https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Gormley%20EA%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=25623739” Gormley
EA, HYPERLINK “https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Lightner%20DJ%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=25623739” Lightner DJ, HYPERLINK “https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Faraday%20
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treatment of overactive bladder (non-neurogenic) in adults: AUA/SUFU guideline amendment. HYPERLINK “https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25623739” o “The Journal of urology.” J Urol. 2015 May;193(5):1572-80. 5. Burkhard
FC, Lucas MG, Berghmans LC, Bosch JLHR, , Cruz F, Lemack GE, Nambiar AK, Nilsson CG, Pickard RS,Tubaro A. EUA Guidelines on Urinary Incontinence in Adults. European Association of Urology. 2016. 6. National Institute for Health
and Care Excellence (NICE). Urinary incontinence in women: management. 2015. 7. Roserberg MT,Witt ES, Barkin J, Miner M.A practical primary care approach to overactive bladder. Can J Urol. 2014; 21 (suppl 2): 2-11. 8. Robinson
D, Giarenis I, Cardozo L.You are what you eat:The impact of diet on overactive bladder and lower urinary tract symptons. Maturitas 79. 2014; 8 -13. 9. Burgio Kl. Up Update on Behavioral and PhysicalTherapies for Incontinence and
Overactive Bladder:The Role of Pelvic Floor Muscle Training. Curr Urol Rep. 2013 Oct;14(5):457-64. 10. Bettez M et al. 2012 Update: Guidelines for Adult Urinary Incontinence Collaborative Consensus Document for the Canadian
Urological Association. Can Urol Assoc J. 2012;6(5):354-63. 11. Hay Smith J, Bergmans G, Burgio K, Dumoulin C, Hagen S, Moore K et al.Adult Conservative management. In Abram P, Cardozo L. Khoury S,Wein A, editors. Incontinence,
4th international consultation on incontinrnce. Paris: Health Publications Ltd; 2009. P 1101-227 12. Labrie J et al. Surgery versus Physiotherapy for Stress Urinary Incontinence. N Engl J Med 2013;369:1124-33.

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Cuidados Bexiga Hiperativa

  • 1. PLANO DE CUIDADOS INTEGRADOS BEXIGA HIPERATIVA 1. MGF, USF Ramada. 2. Ginecologia, Hospital Santa Maria, CHLN 3. Urologia, Hospital de São João, CHSJ. 4. Urologia, Hospital Beatriz Ângelo. 5. Medicina Física e Reabilitação, Hospital de Braga. 6. Ginecologia B, Maternidade Bissaya Barreto, CHUC. 7. MGF, MEDCIDS - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Vera Pires da Silva1 , Alexandre Lourenço2 , Francisco Cruz3 , Luís Miguel Abranches Monteiro4 , Manuela Mira Coelho5 , Maria Geraldina Castro6 , Paulo Santos7
  • 3. 1.0 HISTÓRIA CLÍNICA/ AVALIAÇÃO/ DIAGNÓSTICO ABORDAGEM CONSERVADORA OUTRA REFERENCIAÇÃO 7.0 SAÍDA AVALIAÇÃO DE SEGUIMENTO AVALIAÇÃO DE SEGUIMENTO AVALIAÇÃO NOS CUIDADOS DE SAÚDE SECUNDÁRIOS ABORDAGEM FARMACOLÓGICA O ICP (Plano de Cuidados Integrados) foi desenhado para facilitar a implementação das atuais recomendações e melhorar os cuidados de saúde na abordagem da bexiga hiperativa (BH). Foi desenvolvido em 2016 e destina-se a adultos com sintomas de BH. Este modelo de boas práticas pode ser ajustado ou modificado para se adaptar à capacidade e estrutura de qualquer instituição. O seu objetivo é facilitar a comunicação entre os membros da equipa multidisciplinar e assegurar que é implementado o plano de tratamento adequado a cada doente. Este fluxograma representa o percurso do doente e é suportado pelo Guia do Utilizador e pelos Formulários do Plano de Cuidados Integrados. BEXIGA HIPERATIVA (BH): Urgência urinária, com ou sem incontinência de urgência, normalmente acompanhada por frequência e noctúria, na ausência de patologia óbvia. SINTOMAS BEXIGA HIPERATIVA Os sintomas incluem urgência com ou sem incontinência de urgência, habitualmente acompanhado de frequência e noctúria, na ausência de uma patologia óbvia. 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 © OAB Integrated Care Pathway Steering Group (Portugal). 2016
  • 4. AVALIAÇÃO FORMULÁRIO 1.0 ABORDAGEM CONSERVADORA FORMULÁRIO 2.0 CONSULTA DE SEGUIMENTO FORMULÁRIO 3.0 CONSULTA DE SEGUIMENTO FORMULÁRIO 5.0 SINTOMAS BH: • Urgência urinária • Incontinência de urgência • Frequência • Noctúria OPÇÕES DE TRATAMENTO • Anticolinérgicos • Agonistas ß3 (manter abordagem conservadora) AVALIAÇÃO CLÍNICA • Sinais e sintomas • QualidadeVida • Anamnese • Sinais de alarme • Ingestão de líquidos adequada (1,5-2L/dia) • Evitar ingestão de cafeína • Evitar ingestão de álcool • Evitar bebidas gaseificadas • Perda de peso • Tratar obstipação • Treino vesical • Exercícios da musculatura do pavimento pélvico • Tratamento de outras patologias (ex. estrogénio tópico para a atrofia vulvovaginal) • Reavaliação de sinais e sintomas/QualidadeVida • Exame objetivo • Excluir sinais de alarme • Rever prescrição • Confirmar plano terapêutico • Reavaliação de sinais e sintomas/QualidadeVida • Exame objetivo • Excluir sinais de alarme • Rever prescrição • Confirmar plano terapêutico • Avaliar efeitos laterais ANAMNESE: • Antecedentes médicos • Antecedentes cirúrgicos • Radioterapia prévia • Medicação FATORES A CONSIDERAR • Contraindicações • Alterações cognitivas • Défice funcional • Comorbilidades • Efeitos laterais INVESTIGAÇÕES • Ecografia vesical • Estudo urodinâmico • Cistoscopia SINAIS DE ALARME: (referenciação/avaliação adicional) • Patologia neurológica • Hematúria • Infeção atual • Volume residual pós-miccional • Massa abdominal OPÇÕES TERAPÊUTICAS • Anticolinérgicos • Agonistas ß3 • Terapêutica combinada AGENDAR CONSULTA DE SEGUIMENTO APÓS 2 A 3 MESES AGENDAR CONSULTA DE SEGUIMENTO APÓS 4 A 8 SEMANAS • Referenciar se sinais de alarme • Manter abordagem Conservadora • Passar para o Formulário 4.0 se abordagem conservadora não for suficiente • Referenciar se sinais de alarme MANTER OU AJUSTAR TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA • Passar para o Formulário 6.0 se necessário • Referenciar se sinais de alarme • Terapêutica intravesical • Neuromodulação • Treino muscular do pavimento pélvico Tratamento (ordem alfabética) Dose: Posologia: Anticolinérgicos Cloreto de tróspio (LI, LP) 20 mg (LI) 60 mg (LP) 20 mg duas vezes por dia. 60 mg uma vez por dia. Darifenacina (LP) 7,5 mg 15 mg 7,5 mg por dia. Se necessário aumentar para 15 mg por dia Oxibutinina (LI) 5 mg 5 mg 2 a 3 vezes por dia. Máximo 4 vezes por dia Propiverina (LP) 30 mg 45 mg 30 mg por dia. Se necessário aumentar para 45 mg Solifenacina 5 mg 10 mg 5 mg uma vez ao dia. Se necessário aumentar para 10 mg por dia ß3 Agonistas Mirabegrom (LP) 50 mg (25 mg) 50 mg uma vez por dia. TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA FORMULÁRIO 4.0 CUIDADOS SAÚDE SECUNDÁRIOS AVALIAÇÃO FORMULÁRIO 6.0 Ver RCM para informação mais detalhada. LI: Libertação imediata. LP: Libertação prolongada. Para informação detalhada sobre cada um dos passos acima, consultar o Plano de Cuidados Integrados da BH completo. Este encontra-se disponível sob a forma de um conjunto de formulários individuais e listas de verificação que cobrem todas as fases do percurso do doente, tal como apresentado no diagrama. Também se encontra disponível um guia do utilizador completo que contém o suporte de decisão de cada fase do programa. © OAB Integrated Care Pathway Steering Group (Portugal). 2016 1. Haylen, B.T., de Ridder, D., Freeman, R.M., Swift, S.E., Berghmans, B., Lee, J., Monga, A., Petri, E., Rizk, D.E., Sand, P.K. & Schaer, G.N. An International Urogynecological Association (IUGA)/International Continence Society (ICS) joint report on the terminology for female pelvic floor dysfunction. Neurourology and Urodynamics 29, 4-20 (2010). 2. Gormley EA, Lightner DJ, Burgio KL, Chai TC, Clemens JQ, Culkin DJ, Das AK, Foster HE Jr, Scarpero HM,Tessier CD,Vasavada SP. Diagnosis and treatment of overactive bladder (non-neurogenic) in adults: AUA/SUFU guideline. American Urological Association Education and Research, Inc. 2014. 3. NHS Herefordshire Clinical Commissioning Group. Guidelines for Prescribing in Overactive Bladder Syndrome (OAB). 2014. 4. HYPERLINK “https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Gormley%20EA%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=25623739” Gormley EA, HYPERLINK “https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Lightner%20DJ%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=25623739” Lightner DJ, HYPERLINK “https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Faraday%20 M%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=25623739” Faraday M, HYPERLINK “https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Vasavada%20SP%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=25623739”Vasavada SP. Diagnosis and treatment of overactive bladder (non-neurogenic) in adults: AUA/SUFU guideline amendment. HYPERLINK “https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25623739” o “The Journal of urology.” J Urol. 2015 May;193(5):1572-80. 5. Burkhard FC, Lucas MG, Berghmans LC, Bosch JLHR, , Cruz F, Lemack GE, Nambiar AK, Nilsson CG, Pickard RS,Tubaro A. EUA Guidelines on Urinary Incontinence in Adults. European Association of Urology. 2016. 6. National Institute for Health and Care Excellence (NICE). Urinary incontinence in women: management. 2015. 7. Roserberg MT,Witt ES, Barkin J, Miner M.A practical primary care approach to overactive bladder. Can J Urol. 2014; 21 (suppl 2): 2-11. 8. Robinson D, Giarenis I, Cardozo L.You are what you eat:The impact of diet on overactive bladder and lower urinary tract symptons. Maturitas 79. 2014; 8 -13. 9. Burgio Kl. Up Update on Behavioral and PhysicalTherapies for Incontinence and Overactive Bladder:The Role of Pelvic Floor Muscle Training. Curr Urol Rep. 2013 Oct;14(5):457-64. 10. Bettez M et al. 2012 Update: Guidelines for Adult Urinary Incontinence Collaborative Consensus Document for the Canadian Urological Association. Can Urol Assoc J. 2012;6(5):354-63. 11. Hay Smith J, Bergmans G, Burgio K, Dumoulin C, Hagen S, Moore K et al.Adult Conservative management. In Abram P, Cardozo L. Khoury S,Wein A, editors. Incontinence, 4th international consultation on incontinrnce. Paris: Health Publications Ltd; 2009. P 1101-227 12. Labrie J et al. Surgery versus Physiotherapy for Stress Urinary Incontinence. N Engl J Med 2013;369:1124-33.