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A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
Seleccione a alternativa correcta – ou as alternativas
correctas quando for o caso.
1.Segundo Kant, agir moralmente bem depende:
a)Dos resultados da acção;
b)Da intenção ou do motivo do agente;
c) Da intenção ou motivo do agente façamos o que
fizermos;
d)Da satisfação interior que decorre da acção realizada.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
2. Agir em conformidade com o dever é:
a)Respeitar a lei moral porque não se pratica
crime algum.
b) Respeitar uma exigência moral categórica;
c)Cumprir o dever sem qualquer outro
objectivo.
d)Agir de uma forma em que os nossos desejos
e interesses influenciam a nossa motivação.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
3. Uma acção genuinamente moral é, para
Kant, a que:
a) Fazemos por compaixão;
b)Fazemos por amor ao próximo;
c) Fazemos por respeito absoluto pela lei moral.
d) Fazemos por interesse em cumprir o dever.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
4.Segundo Kant, para determinar o valor moral
de uma acção temos de dar atenção:
a) Ao motivo da acção;
b) À razão porque realizámos essa acção;
c)Aos efeitos da acção;
d)Ao que resulta do que fizemos.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
5.A boa vontade é:
a)A vontade que age motivada exclusivamente
pelo cumprimento do dever;
b)O único motivo incondicionalmente bom de
um acto;
c)O único motivo genuinamente moral de uma
acção;
d)A vontade cujos actos produzem sempre boas
consequências.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
6.Para Kant,
a) Os deveres são obrigações que devemos
cumprir;
b) Os deveres são todos absolutos;
c)Os deveres são todos perfeitos;
d) Há deveres que são absolutos e deveres que
admitem excepções;
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
7. De acordo com Kant,
a) Para agir moralmente é suficiente fazer o que
é correcto;
b)Para agir moralmente temos de sentir
simpatia pelos outros;
c)Para agir moralmente temos de fazer o que é
correcto pelas razões correctas;
d)Para agir moralmente temos respeitar a
vontade de Deus.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
8. Assinale a máxima ou as máximas que para Kant têm valor
moral genuíno.
a)«Serei honesto com os meus clientes de modo a ganhar a sua
confiança e aumentar os meus lucros»;
b)«Serei honesto com os meus clientes porque são boas
pessoas»;
c)«Não enganarei os meus clientes porque tenho bom carácter
e gosto deles»;
d)«Serei honesto com os meus clientes porque além de gostar
deles penso que essa é a minha obrigação»;
e)«Serei honesto com os meus clientes porque a minha
obrigação é respeitá – los.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
9. Segundo Kant, as obrigações morais como «Não
matar inocentes» e «Não roubar ou mentir» são:
a)Condicionais;
b)Obrigações dependentes da nossa simpatia pelos
outros;
c)Deveres cujo cumprimento não é absolutamente
obrigatório se tiver consequências negativas;
d)Direitos dos outros que devemos respeitar
absolutamente;
e)Regras que não estão sujeitas a excepções.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
10. O imperativo categórico é:
a) Um princípio incondicionalmente imposto
pela razão;
b)Um princípio que nos diz a forma como
devemos cumprir o dever;
c) Uma obrigação absoluta e incondicionada;
d)Um princípio que nada tem a ver coma s
máximas que orientam as nossas acções.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
11. As máximas são:
a) Regras segundo as quais agimos;
b)Regras segundo as quais devemos agir se forem
universalizáveis;
c)Regras ou princípios que exprimem o motivo da
nossa acção;
d)Aquilo de que depende o valor moral de uma
acção;
e) Regras segundo as quais devemos sempre agir.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
12.Ajudar os outros por compaixão é, segundo
Kant, uma acção:
a)Louvável;
b)Correcta porque baseada num bom
sentimento;
c)Motivada pelo sentido do dever;
d)Uma acção correcta realizada por um motivo
sem valor moral.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
13.Segundo Kant,
a) É errado tratar os outros seres humanos
como meios;
b) É errado desrespeitar a autonomia dos
outros;
c)É errado forçar os outros a prestarem – nos
serviços;
d)Não é permissível tratar os seres humanos de
qualquer forma.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
14. Ajudo alguém porque espero ser recompensado
ou porque sinto ter o dever de o fazer. Esta exemplo
significa que:
a) A mesma acção pode ser praticada com diferentes
intenções.
b) A mesma acção pode ter diferentes consequências.
c) A moral kantiana é um conjunto de normas
absolutas.
d) Apenas no primeiro caso a acção tem valor moral.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
15. Quando Kant afirma que o valor moral de uma
acção depende da intenção quer dizer que:
a) Uma acção tem valor moral se for motivada
apenas pela compaixão pelos outros.
b). O conhecimento das intenções permite ficar a
saber as razões que motivaram o agente a
praticar uma acção.
c) Há acções que não têm consequências.
d) Para determinar o valor moral de uma acção é,
algumas vezes, necessário saber com que
intenção essa acção foi praticada.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
16. Quando se afirma que a ética kantiana é um sistema
de deveres absolutos quer – se dizer que:
a)Todos os nossos deveres são absolutos ou perfeitos.
b)Nenhum dos nossos deveres admite excepções.
c)Há obrigações morais que temos de respeitar mesmo
que respeitá-las tenha consequências negativas para
todos.
d) As regras morais são leis estabelecidas pela razão e
valem para (aplicam-se a) todos os seres racionais.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
17. As regras morais devem ser respeitadas
independentemente das consequências (boas
ou más). Esta afirmação vale para:
a)O consequencialismo.
b)O utilitarismo
c) O deontologismo ou ética deontológica.
d)O altruísmo.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
18. Segundo a ética deontológica de Kant, o
bem último da acção é:
a) A felicidade.
b) A vontade boa.
c) O interesse da maioria.
d) Viver com a consciência tranquila.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO
1. R: b)Da intenção ou do motivo do agente.
2. R: d)Agir de uma forma em que os nossos desejos e
interesses influenciam a nossa motivação.
3. R: c) Fazemos por respeito absoluto pela lei moral.
4. R: a) Ao motivo da acção; b) À razão (motivo) porque
realizámos essa acção. O motivo do acto é que determina o
seu valor moral.
5. R: As três primeiras alíneas estão correctas. A boa vontade é
o único motivo intrínseca e incondicionalmente bom. Um
acto que procede de uma boa vontade é bom em si mesmo e
não por causa dos seus resultados.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO
6. As alíneas a) e d) estão correctas. Os deveres são obrigações
ou imperativos. Alguns são absolutos - «Diz sempre a
verdade», «Cumpre sempre as tuas promessas» e «Nunca
cometas suicídio» são a forma absoluta de exprimir as
obrigações de não mentir, de cumprir o prometido e de
manter a vida. Mas nem todos os deveres são absolutos. Há
deveres cujo cumprimento admite excepções – os deveres
que Kant considera imperfeitos – tais como «Não
desperdices os teus talentos» e «Ajuda o próximo».
Há também, em sentido muito lato, deveres que só se aplicam
no caso de através do seu cumprimento desejarmos algum
fim. Sirva como exemplo, «Deves estudar se quiseres ser
engenheiro».
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO
7.R: c)Para agir moralmente temos de fazer o que é correcto
pelas razões correctas. O motivo é o critério decisivo da
moralidade doa actos.
8. R: Só a alínea e) seria considerada correcta por Kant. O
cumprimento do dever só acontece genuinamente quando
fazer o que é moralmente correcto é suficiente para motivar
a vontade ou quando o motivo do acto é uma boa vontade e
não o interesse pessoal, a simpatia o carácter do agente ou o
carácter dos outros.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA – CORRECÇÃO.
9.R: e)Regras que não estão sujeitas a excepções. As obrigações
morais não são imperativos hipotéticos porque então cumprir – se
– iam umas vezes e outras dependendo do nosso interesse ou
outros factores. Ora as obrigações não podem depender dos
desejos. Só faríamos o que quereríamos ou nos apetecesse. São
obrigações universais – para todos os seres racionais – e se
dependessem de sentimentos de simpatia pelos outros perderiam
o seu carácter absoluto. Quando deixássemos de sentir simpatia
deixaria de haver obrigação. Os deveres valem
independentemente das consequências porque o que é
moralmente relevante é a intenção ou o motivo do acto. Uma
ética deontológica parte do princípio de que não há deveres sem
direitos e que cumprir um dever é fazer algo que constitui uma
expectativa legítima dos outros.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO
10.R: As alíneas a), b) e c) são verdadeiras. O imperativo categórico diz –
nos, em geral, de que forma devemos agir para agir de modo
moralmente correcto. Não há vários imperativos categóricos mas um só,
ao contrário do que acontece com os imperativos hipotéticos. O que há é
vários deveres específicos ou mais particulares que derivam do
imperativo categórico neste sentido: são máximas que têm valor moral
porque podemos querer que todos ajam segundo elas, isto é, são
máximas que se tornaram leis universais e são por isso aplicadas a
diversas situações morais particulares. Por isso, é errado dizer que o
imperativo categórico nada tem a ver coma s máximas que orientam as
nossas acções. Nas suas duas modalidades mais conhecidas ele é o teste
pelo qual têm de passar as máximas ou regras que escolhemos para
dirigir as nossas acções individuais. Que teste é esse? O teste da
universalidade baseado numa questão simples: «E se todos agissem
como eu? Se todos agisse de acordo com o motivo que é o meu nas
mesmas circunstâncias? Seria moralmente correcto fazê – lo?».
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO
11. R: As alíneas a); b); c) e d) são verdadeiras. Só devemos agir
segundo máximas que possam valer para todos os seres racionais,
isto é, se pudermos querer sem contradição que todos ajam
segundo o motivo subjacente à nossa acção.
12. R: As alíneas a) e d) são verdadeiras. Só têm valor moral – só são
genuinamente boas – as acções exclusivamente motivadas pelo
dever. Se julgamos ter o dever de ajudar os outros devemos fazê –
lo apenas porque julgamos que é nosso dever ajudar os outros. A
compaixão não é razão suficientemente aceitável para ajudar os
outros porque se não tivermos esse sentimento não cumprimos
tal dever. Ora isso, segundo Kant, é deixar o cumprimento do
dever à mercê de inclinações, sempre variáveis. Devemos agir de
forma puramente racional e embora os sentimentos como a
compaixão não sejam contrários ao dever, retiram à acção a
pureza racional que ela deve ter.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO
13. R: As alíneas b), c) e d) são verdadeiras. A alínea a) é falsa porque
podemos tratar os outros como meios desde que não os tratemos
como simples instrumentos da nossa vontade e dos nossos
interesses. Temos de respeitar os seres humanos como pessoas –
fins em si – mas isso não significa que não prestemos serviços uns
aos outros. Um taxista presta serviço a um cliente, um médico a
um paciente, um funcionário a um cidadão e um futebolista ao
seu clube ou à selecção do seu país. Em si, estes actos nada têm
de errado. Só serão moralmente errados se forem praticados
contra a vontade das referidas pessoas, se estas forem forçadas a
prestar tais serviços. Ao respeitarmos a sua vontade, ao
considerarmos correcto que sejam beneficiados por que
beneficiam outras pessas e ao admitirmos que o fazem porque
querem, tratamo – los não só como meios mas também como
fins.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO
14.R: a) A mesma acção pode ser praticada com diferentes
intenções.
15.R: b). O conhecimento das intenções permite ficar a saber as
razões que motivaram o agente a praticar uma acção.
16. R: c)Há obrigações morais que temos de respeitar mesmo
que respeitá-las tenha consequências negativas para todos.
Há obrigações ou deveres que dependem dos nossos desejos,
interesses ou projectos. Neste caso, a acção guia – se por um
imperativo hipotético. Há deveres – não matar, não roubar,
não mentir – que serão sempre obrigações
independentemente dos nossos interesses, dos nossos
projectos ou das circunstâncias. A alínea d) refere – se à
universalidade de certas obrigações morais e não ao seu
carácter aabsoluto.
A TEORIA ÉTICA DE KANT
QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO
17. R: c) O deontologismo ou ética deontológica.
18. R: b) A vontade boa. Cumprir o imperativo categórico é o
que faz uma acção ser correcta e a vontade ser boa. A alínea
a) vale para Mill desde que não seja apenas a felicidade do
agente o que se obtém. Produzir a maior felicidade para o
maior número é o que faz uma acção ser correcta segundo o
utilitarismo.

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Kant's Ethical Theory

  • 1. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA Seleccione a alternativa correcta – ou as alternativas correctas quando for o caso. 1.Segundo Kant, agir moralmente bem depende: a)Dos resultados da acção; b)Da intenção ou do motivo do agente; c) Da intenção ou motivo do agente façamos o que fizermos; d)Da satisfação interior que decorre da acção realizada.
  • 2. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 2. Agir em conformidade com o dever é: a)Respeitar a lei moral porque não se pratica crime algum. b) Respeitar uma exigência moral categórica; c)Cumprir o dever sem qualquer outro objectivo. d)Agir de uma forma em que os nossos desejos e interesses influenciam a nossa motivação.
  • 3. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 3. Uma acção genuinamente moral é, para Kant, a que: a) Fazemos por compaixão; b)Fazemos por amor ao próximo; c) Fazemos por respeito absoluto pela lei moral. d) Fazemos por interesse em cumprir o dever.
  • 4. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 4.Segundo Kant, para determinar o valor moral de uma acção temos de dar atenção: a) Ao motivo da acção; b) À razão porque realizámos essa acção; c)Aos efeitos da acção; d)Ao que resulta do que fizemos.
  • 5. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 5.A boa vontade é: a)A vontade que age motivada exclusivamente pelo cumprimento do dever; b)O único motivo incondicionalmente bom de um acto; c)O único motivo genuinamente moral de uma acção; d)A vontade cujos actos produzem sempre boas consequências.
  • 6. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 6.Para Kant, a) Os deveres são obrigações que devemos cumprir; b) Os deveres são todos absolutos; c)Os deveres são todos perfeitos; d) Há deveres que são absolutos e deveres que admitem excepções;
  • 7. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 7. De acordo com Kant, a) Para agir moralmente é suficiente fazer o que é correcto; b)Para agir moralmente temos de sentir simpatia pelos outros; c)Para agir moralmente temos de fazer o que é correcto pelas razões correctas; d)Para agir moralmente temos respeitar a vontade de Deus.
  • 8. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 8. Assinale a máxima ou as máximas que para Kant têm valor moral genuíno. a)«Serei honesto com os meus clientes de modo a ganhar a sua confiança e aumentar os meus lucros»; b)«Serei honesto com os meus clientes porque são boas pessoas»; c)«Não enganarei os meus clientes porque tenho bom carácter e gosto deles»; d)«Serei honesto com os meus clientes porque além de gostar deles penso que essa é a minha obrigação»; e)«Serei honesto com os meus clientes porque a minha obrigação é respeitá – los.
  • 9. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 9. Segundo Kant, as obrigações morais como «Não matar inocentes» e «Não roubar ou mentir» são: a)Condicionais; b)Obrigações dependentes da nossa simpatia pelos outros; c)Deveres cujo cumprimento não é absolutamente obrigatório se tiver consequências negativas; d)Direitos dos outros que devemos respeitar absolutamente; e)Regras que não estão sujeitas a excepções.
  • 10. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 10. O imperativo categórico é: a) Um princípio incondicionalmente imposto pela razão; b)Um princípio que nos diz a forma como devemos cumprir o dever; c) Uma obrigação absoluta e incondicionada; d)Um princípio que nada tem a ver coma s máximas que orientam as nossas acções.
  • 11. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 11. As máximas são: a) Regras segundo as quais agimos; b)Regras segundo as quais devemos agir se forem universalizáveis; c)Regras ou princípios que exprimem o motivo da nossa acção; d)Aquilo de que depende o valor moral de uma acção; e) Regras segundo as quais devemos sempre agir.
  • 12. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 12.Ajudar os outros por compaixão é, segundo Kant, uma acção: a)Louvável; b)Correcta porque baseada num bom sentimento; c)Motivada pelo sentido do dever; d)Uma acção correcta realizada por um motivo sem valor moral.
  • 13. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 13.Segundo Kant, a) É errado tratar os outros seres humanos como meios; b) É errado desrespeitar a autonomia dos outros; c)É errado forçar os outros a prestarem – nos serviços; d)Não é permissível tratar os seres humanos de qualquer forma.
  • 14. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 14. Ajudo alguém porque espero ser recompensado ou porque sinto ter o dever de o fazer. Esta exemplo significa que: a) A mesma acção pode ser praticada com diferentes intenções. b) A mesma acção pode ter diferentes consequências. c) A moral kantiana é um conjunto de normas absolutas. d) Apenas no primeiro caso a acção tem valor moral.
  • 15. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 15. Quando Kant afirma que o valor moral de uma acção depende da intenção quer dizer que: a) Uma acção tem valor moral se for motivada apenas pela compaixão pelos outros. b). O conhecimento das intenções permite ficar a saber as razões que motivaram o agente a praticar uma acção. c) Há acções que não têm consequências. d) Para determinar o valor moral de uma acção é, algumas vezes, necessário saber com que intenção essa acção foi praticada.
  • 16. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 16. Quando se afirma que a ética kantiana é um sistema de deveres absolutos quer – se dizer que: a)Todos os nossos deveres são absolutos ou perfeitos. b)Nenhum dos nossos deveres admite excepções. c)Há obrigações morais que temos de respeitar mesmo que respeitá-las tenha consequências negativas para todos. d) As regras morais são leis estabelecidas pela razão e valem para (aplicam-se a) todos os seres racionais.
  • 17. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 17. As regras morais devem ser respeitadas independentemente das consequências (boas ou más). Esta afirmação vale para: a)O consequencialismo. b)O utilitarismo c) O deontologismo ou ética deontológica. d)O altruísmo.
  • 18. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA 18. Segundo a ética deontológica de Kant, o bem último da acção é: a) A felicidade. b) A vontade boa. c) O interesse da maioria. d) Viver com a consciência tranquila.
  • 19. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO 1. R: b)Da intenção ou do motivo do agente. 2. R: d)Agir de uma forma em que os nossos desejos e interesses influenciam a nossa motivação. 3. R: c) Fazemos por respeito absoluto pela lei moral. 4. R: a) Ao motivo da acção; b) À razão (motivo) porque realizámos essa acção. O motivo do acto é que determina o seu valor moral. 5. R: As três primeiras alíneas estão correctas. A boa vontade é o único motivo intrínseca e incondicionalmente bom. Um acto que procede de uma boa vontade é bom em si mesmo e não por causa dos seus resultados.
  • 20. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO 6. As alíneas a) e d) estão correctas. Os deveres são obrigações ou imperativos. Alguns são absolutos - «Diz sempre a verdade», «Cumpre sempre as tuas promessas» e «Nunca cometas suicídio» são a forma absoluta de exprimir as obrigações de não mentir, de cumprir o prometido e de manter a vida. Mas nem todos os deveres são absolutos. Há deveres cujo cumprimento admite excepções – os deveres que Kant considera imperfeitos – tais como «Não desperdices os teus talentos» e «Ajuda o próximo». Há também, em sentido muito lato, deveres que só se aplicam no caso de através do seu cumprimento desejarmos algum fim. Sirva como exemplo, «Deves estudar se quiseres ser engenheiro».
  • 21. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO 7.R: c)Para agir moralmente temos de fazer o que é correcto pelas razões correctas. O motivo é o critério decisivo da moralidade doa actos. 8. R: Só a alínea e) seria considerada correcta por Kant. O cumprimento do dever só acontece genuinamente quando fazer o que é moralmente correcto é suficiente para motivar a vontade ou quando o motivo do acto é uma boa vontade e não o interesse pessoal, a simpatia o carácter do agente ou o carácter dos outros.
  • 22. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA – CORRECÇÃO. 9.R: e)Regras que não estão sujeitas a excepções. As obrigações morais não são imperativos hipotéticos porque então cumprir – se – iam umas vezes e outras dependendo do nosso interesse ou outros factores. Ora as obrigações não podem depender dos desejos. Só faríamos o que quereríamos ou nos apetecesse. São obrigações universais – para todos os seres racionais – e se dependessem de sentimentos de simpatia pelos outros perderiam o seu carácter absoluto. Quando deixássemos de sentir simpatia deixaria de haver obrigação. Os deveres valem independentemente das consequências porque o que é moralmente relevante é a intenção ou o motivo do acto. Uma ética deontológica parte do princípio de que não há deveres sem direitos e que cumprir um dever é fazer algo que constitui uma expectativa legítima dos outros.
  • 23. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO 10.R: As alíneas a), b) e c) são verdadeiras. O imperativo categórico diz – nos, em geral, de que forma devemos agir para agir de modo moralmente correcto. Não há vários imperativos categóricos mas um só, ao contrário do que acontece com os imperativos hipotéticos. O que há é vários deveres específicos ou mais particulares que derivam do imperativo categórico neste sentido: são máximas que têm valor moral porque podemos querer que todos ajam segundo elas, isto é, são máximas que se tornaram leis universais e são por isso aplicadas a diversas situações morais particulares. Por isso, é errado dizer que o imperativo categórico nada tem a ver coma s máximas que orientam as nossas acções. Nas suas duas modalidades mais conhecidas ele é o teste pelo qual têm de passar as máximas ou regras que escolhemos para dirigir as nossas acções individuais. Que teste é esse? O teste da universalidade baseado numa questão simples: «E se todos agissem como eu? Se todos agisse de acordo com o motivo que é o meu nas mesmas circunstâncias? Seria moralmente correcto fazê – lo?».
  • 24. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO 11. R: As alíneas a); b); c) e d) são verdadeiras. Só devemos agir segundo máximas que possam valer para todos os seres racionais, isto é, se pudermos querer sem contradição que todos ajam segundo o motivo subjacente à nossa acção. 12. R: As alíneas a) e d) são verdadeiras. Só têm valor moral – só são genuinamente boas – as acções exclusivamente motivadas pelo dever. Se julgamos ter o dever de ajudar os outros devemos fazê – lo apenas porque julgamos que é nosso dever ajudar os outros. A compaixão não é razão suficientemente aceitável para ajudar os outros porque se não tivermos esse sentimento não cumprimos tal dever. Ora isso, segundo Kant, é deixar o cumprimento do dever à mercê de inclinações, sempre variáveis. Devemos agir de forma puramente racional e embora os sentimentos como a compaixão não sejam contrários ao dever, retiram à acção a pureza racional que ela deve ter.
  • 25. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO 13. R: As alíneas b), c) e d) são verdadeiras. A alínea a) é falsa porque podemos tratar os outros como meios desde que não os tratemos como simples instrumentos da nossa vontade e dos nossos interesses. Temos de respeitar os seres humanos como pessoas – fins em si – mas isso não significa que não prestemos serviços uns aos outros. Um taxista presta serviço a um cliente, um médico a um paciente, um funcionário a um cidadão e um futebolista ao seu clube ou à selecção do seu país. Em si, estes actos nada têm de errado. Só serão moralmente errados se forem praticados contra a vontade das referidas pessoas, se estas forem forçadas a prestar tais serviços. Ao respeitarmos a sua vontade, ao considerarmos correcto que sejam beneficiados por que beneficiam outras pessas e ao admitirmos que o fazem porque querem, tratamo – los não só como meios mas também como fins.
  • 26. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO 14.R: a) A mesma acção pode ser praticada com diferentes intenções. 15.R: b). O conhecimento das intenções permite ficar a saber as razões que motivaram o agente a praticar uma acção. 16. R: c)Há obrigações morais que temos de respeitar mesmo que respeitá-las tenha consequências negativas para todos. Há obrigações ou deveres que dependem dos nossos desejos, interesses ou projectos. Neste caso, a acção guia – se por um imperativo hipotético. Há deveres – não matar, não roubar, não mentir – que serão sempre obrigações independentemente dos nossos interesses, dos nossos projectos ou das circunstâncias. A alínea d) refere – se à universalidade de certas obrigações morais e não ao seu carácter aabsoluto.
  • 27. A TEORIA ÉTICA DE KANT QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA - CORRECÇÃO 17. R: c) O deontologismo ou ética deontológica. 18. R: b) A vontade boa. Cumprir o imperativo categórico é o que faz uma acção ser correcta e a vontade ser boa. A alínea a) vale para Mill desde que não seja apenas a felicidade do agente o que se obtém. Produzir a maior felicidade para o maior número é o que faz uma acção ser correcta segundo o utilitarismo.