1) O documento discute o imperialismo europeu no final do século XIX e início do século XX, quando os países europeus dominavam grande parte do mundo através da colonização.
2) A Conferência de Berlim em 1884 estabeleceu regras para a aquisição de territórios africanos pelas potências europeias, gerando conflitos.
3) As causas da Primeira Guerra Mundial incluíram o nacionalismo, as políticas domésticas da Alemanha e França, e o assassinato do arquiduque da
1. Escola Secundária Inês de Castro Ano lectivo 2010/2011 Os Afrontamentos Imperialistas: O domínio da Europa sobre o Mundo nas vésperas da 1ª Guerra Mundial Trabalho realizado por: Ana Catarina Cardoso nº1 Ana Patrícia Azevedo n2 Helena Sofia Martins nº10 Lorraynne Miranda nº13
2. A Europa na Passagem do século XIX para o século XX
3. No decurso do século XIX, o Mundo transformou-se consideravelmente … AugusteComte Charles Darwin
6. A Expansão europeia e o Imperialismo e o Colonialismo
7. No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial viveu grandes mudanças. A tecnologia da Revolução Industrial aumentou ainda mais a produção, o que gerou uma grande necessidade de mercado consumidor para esses produtos e uma nova corrida por matérias-primas.
8. “As colóniassãopara países ricos e com uma colocação de capitais mais vantajosos. (…) É nessa perspectiva que a França, que é rica, tem interessa em considerar a questão colonial. Massenhoresum outro aspecto mais importante: a questão colonial é para os países mais industrializados (…) uma forma de, não só se abastecerem de matérias primas mas também de assegurar mercado para as suas exportações.” J. Ferry, JournalOfficel, 1867-1885, inDocumentsd’histoirevivante.
12. Conferência de Berlim A corrida na aquisição de colónias era intensa, e começou a criar alguns conflitos, principalmente entre colónias europeias. Por isso realizou-se a Conferência de Berlim, em 15 de Novembro de 1884
16. A posição de Portugal perante as colónias africanas de Angola e Moçambique
17. Na 2ª metade do século XIX, os povos da Europa Ocidental (onde Portugal estava incluído) interessaram-se pelo continente Africano para onde enviaram exploradores.
18. Dos exploradores portugueses mandados distinguiram-se Serpa Pinto, Hermenildo Capelo e Roberto Ivens. Hermenildo Capelo e RobertIvens Alexandre Serpa Pinto
19. Depois da conferência de Berlim, os países que estavam interessados em ter colónias Africanas enviaram missionários, tropas e funcionários. Levou a que houvesse uma desmarcação arbitraria dos territórios, sem respeitos pelas etnias ou populações indígenas
20. Mapa cor de rosa Portugal queria construir um império que compreendia Angola, Moçambique e o território entre as duas colónias
22. INICIO DA GUERRA O começo deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia.
23. Atentado de Sarajevo No dia 28 de junho de 1914, um atentado na capital da província austríaca da Bósnia-Herzegovina matou o arquiduque Francisco Ferdinandoe sua esposa, Sofia Chotek. Arquiduque Francisco Fernandes
24. Algumas causas: A ascensão do sentimento nacionalista O sistema de estados soberanos, por vezes referido como o sistema de Véstfália, foi desenvolvido na Europa desde meados do Século XVII. O Nacionalismo ou Patriotismo podem, em parte, ser encarados como uma expressão ideológica popular deste sistema. Para se entender o porquê de as populações europeias estarem predispostas a uma guerra em 1914, muitos historiadores acreditam ser necessário analisar as origens dessas ideologias. As Políticas Domésticas do Império Alemão Partidos de esquerda, especialmente o Partido Social-Democrata da Alemanha, tiveram grandes ganhos na eleição de 1912. Na época o governo alemão ainda era dominado pela classe dos Junkers, que temiam um grande crescimento da esquerda no país As Políticas Domésticas da França A situação na França era a oposta, com os mesmos resultados. Mais de um século depois da Revolução Francesa ainda havia uma feroz batalha entre a direita que estava no poder e a esquerda. Uma guerra externa era vista por ambos os lados como um jeito de resolver a crise. Todos acreditavam que a guerra seria rápida e de fácil vitória. A esquerda considerava o conflito como uma boa oportunidade de implementar reformas sociais; já a direita acreditava que suas ligações com o exército poderiam lhe permitir uma possibilidade de assumir o poder.