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Absolutismo 1
- 3. Todo o poder está na mão do rei.”
Tal como o sol difunde o seu calor com a luz, o rei anuncia o amor
com o seu aspecto.”
- 5. Este tipo de regime caracterizou-se pelo
aumento do poder do Estado e do rei.
- 6. Os soberanos eram considerados
deuses na Terra. Gozavam de um poder
sagrado , paternal e absoluto.
- 7. Foi em França que o Absolutismo
atingiu a sua mais perfeita
interpretação.
- 8. O governo do cardeal Richelieu,
ministro do rei Luís XIII, foi considerado
a fase experimental do Absolutismo.
- 9. No entanto, só no reinado de Luís XIV, o
“Rei Sol”, esta forma de poder atingiu a
sua expressão mais perfeita.
- 11. O interesse do Estado confundia-se
com a vontade do rei. Tornou-se célebre
a afirmação: “O Estado sou eu.”
- 12. O poder do Estado era um poder absoluto. Concentrava-se
mas mãos do rei. A ele, estavam subordinados os vários
grupos sociais
- 13. Fundamentava-se na Teoria do Direito Divino dos reis.
Afirmava-se: “ O trono real não é o trono de um Homem , mas o trono
do próprio Deus
- 14. O rei era o intermediário de Deus na Terra. Qualquer
ofensa contra ele era um crime contra a divindade.
- 16. Num Estado Absoluto, o monarca era o supremo
governante, o legislador, o juiz e o chefe militar.
- 19. Era ainda, ao monarca que pertencia o
direito de arbitrar a paz e a guerra.
- 20. O rei encarnava o papel de justiceiro que disciplinava , se
preciso fosse pelo terror.
- 21. A grandeza e luxo de que se rodeava na Corte eram apenas o
reflexo do seu poder.
- 22. A construção do palácio de Versalhes, foi um símbolo de opulência ,
de glória e de poder de Luís XIV.
- 25. O ouro brasileiro devolvia a Portugal momentos de prosperidade.
D. João V , procurava imitar o luxo da Corte de Luís XIV.
- 26. A riqueza do reino assente nesse ouro
vindo do Brasil, favoreceu a imagem de
um rei forte num Estado rico.
- 27. Embora não fosse tão acentuado como
em França, em Portugal o Absolutismo
caracterizou-se pela não convocação de
Cortes.
- 28. e pela opulência de algumas construções
- 29. Volvidos tantos anos, o Absolutismo
continua a suscitar no nosso imaginário
sentimentos de fascínio e sedução