SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 33
Escuta com
atenção a
gravação e
depois
responde ao
questionário
Todo o poder está na mão do rei.”
Tal como o sol difunde o seu calor com a luz, o rei anuncia o amor
com o seu aspecto.”
“
Os séculos XVI e XVII foram
marcados pelo pulsar de
monarquias absolutas.
Este tipo de regime caracterizou-se pelo
aumento do poder do Estado e do rei.
Os soberanos eram considerados
deuses na Terra. Gozavam de um poder
sagrado , paternal e absoluto.
Foi em França que o Absolutismo
atingiu a sua mais perfeita
interpretação.
O governo do cardeal Richelieu,
ministro do rei Luís XIII, foi considerado
a fase experimental do Absolutismo.
No entanto, só no reinado de Luís XIV, o
“Rei Sol”, esta forma de poder atingiu a
sua expressão mais perfeita.
Os monarcas absolutistas
consideravam-se a única fonte de
autoridade no reino.
O interesse do Estado confundia-se
com a vontade do rei. Tornou-se célebre
a afirmação: “O Estado sou eu.”
O poder do Estado era um poder absoluto. Concentrava-se
mas mãos do rei. A ele, estavam subordinados os vários
grupos sociais
Fundamentava-se na Teoria do Direito Divino dos reis.
  Afirmava-se: “ O trono real não é o trono de um Homem , mas o trono
do próprio Deus
O rei era o intermediário de Deus na Terra. Qualquer
ofensa contra ele era um crime contra a divindade.
Num Estado Absoluto, todos os interesses do Estado confluíam na
pessoa do rei.
Num Estado Absoluto, o monarca era o supremo
governante, o legislador, o juiz e o chefe militar.
Num Estado Absoluto, o rei controlava a
vida económica e financeira da Nação.
Num Estado Absoluto, ele era o poder
absoluto.
Era ainda, ao monarca que pertencia o
direito de arbitrar a paz e a guerra.
O rei encarnava o papel de justiceiro que disciplinava , se
preciso fosse pelo terror.
A grandeza e luxo de que se rodeava na Corte eram apenas o
reflexo do seu poder.
A construção do palácio de Versalhes, foi um símbolo de opulência ,
de glória e de poder de Luís XIV.
Os nobres acorriam a Versalhes seduzidos pelo ambiente de
grandeza.
Também, em Portugal, o Absolutismo se fez sentir a partir do reinado de D.
João V.
O ouro brasileiro devolvia a Portugal momentos de prosperidade.
D. João V , procurava imitar o luxo da Corte de Luís XIV.
A riqueza do reino assente nesse ouro
vindo do Brasil, favoreceu a imagem de
um rei forte num Estado rico.
Embora não fosse tão acentuado como
em França, em Portugal o Absolutismo
caracterizou-se pela não convocação de
Cortes.
e pela   opulência de algumas construções
Volvidos tantos anos, o Absolutismo
continua a suscitar no nosso imaginário
sentimentos de fascínio e sedução
Inspira ,ainda hoje, curiosidade
filmes
e roteiros turísticos.
Responde
  agora ao
questionário
da tua ficha

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

O Equilã­Brio Europeu E A Disputa Das ãReas
O Equilã­Brio Europeu E A Disputa Das ãReasO Equilã­Brio Europeu E A Disputa Das ãReas
O Equilã­Brio Europeu E A Disputa Das ãReas
josepedrosilva
 
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º anoPolítica e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
200166754
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
cattonia
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
200166754
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
cattonia
 
A sociedade de antigo regime em Portugal
A sociedade de antigo regime em PortugalA sociedade de antigo regime em Portugal
A sociedade de antigo regime em Portugal
Joana Filipa Rodrigues
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica
13_ines_silva
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
cattonia
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
Andreia Pacheco
 

Was ist angesagt? (20)

O Equilã­Brio Europeu E A Disputa Das ãReas
O Equilã­Brio Europeu E A Disputa Das ãReasO Equilã­Brio Europeu E A Disputa Das ãReas
O Equilã­Brio Europeu E A Disputa Das ãReas
 
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º anoPolítica e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptx5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptx
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
 
04 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_404 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_4
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o Absolutismo
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
A sociedade de antigo regime em Portugal
A sociedade de antigo regime em PortugalA sociedade de antigo regime em Portugal
A sociedade de antigo regime em Portugal
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º ano
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia
 
Palácio de Versalhes
Palácio de VersalhesPalácio de Versalhes
Palácio de Versalhes
 
Apresentação Sociedade de Ordens
Apresentação Sociedade de Ordens Apresentação Sociedade de Ordens
Apresentação Sociedade de Ordens
 
Portugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimePortugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo Regime
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 

Andere mochten auch

A sociedade do antigo regime parte 2
A sociedade do antigo regime  parte 2A sociedade do antigo regime  parte 2
A sociedade do antigo regime parte 2
Carla Teixeira
 
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadasFicha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Carla Teixeira
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiro
Carla Teixeira
 
A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2
Carla Teixeira
 
A sociedade do antigo regime
A sociedade do antigo regimeA sociedade do antigo regime
A sociedade do antigo regime
Carla Teixeira
 
A cultura do palco ficha 1
A cultura do palco  ficha 1A cultura do palco  ficha 1
A cultura do palco ficha 1
Carla Teixeira
 
A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2
Carla Teixeira
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3
Carla Teixeira
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2
Carla Teixeira
 
Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2
Carla Teixeira
 
Crescimento económico parte 1
Crescimento económico  parte 1Crescimento económico  parte 1
Crescimento económico parte 1
Carla Teixeira
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
Carla Teixeira
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1
Carla Teixeira
 
Ficha 4 arquitectura civil
Ficha 4  arquitectura civilFicha 4  arquitectura civil
Ficha 4 arquitectura civil
Carla Teixeira
 
A cultura do palco ficha 2
A cultura do palco  ficha 2A cultura do palco  ficha 2
A cultura do palco ficha 2
Carla Teixeira
 
Ficha de trabalho cultura do salão
Ficha de trabalho  cultura do salãoFicha de trabalho  cultura do salão
Ficha de trabalho cultura do salão
Carla Teixeira
 

Andere mochten auch (20)

A sociedade do antigo regime parte 2
A sociedade do antigo regime  parte 2A sociedade do antigo regime  parte 2
A sociedade do antigo regime parte 2
 
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadasFicha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiro
 
Ficha 3 módulo 4
Ficha 3  módulo 4Ficha 3  módulo 4
Ficha 3 módulo 4
 
A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2
 
A sociedade do antigo regime
A sociedade do antigo regimeA sociedade do antigo regime
A sociedade do antigo regime
 
A cultura do palco ficha 1
A cultura do palco  ficha 1A cultura do palco  ficha 1
A cultura do palco ficha 1
 
A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2
 
Cultura popular
Cultura popularCultura popular
Cultura popular
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2
 
Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2
 
Crescimento económico parte 1
Crescimento económico  parte 1Crescimento económico  parte 1
Crescimento económico parte 1
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1
 
Ficha 4 arquitectura civil
Ficha 4  arquitectura civilFicha 4  arquitectura civil
Ficha 4 arquitectura civil
 
A cultura do palco ficha 2
A cultura do palco  ficha 2A cultura do palco  ficha 2
A cultura do palco ficha 2
 
Ficha de trabalho cultura do salão
Ficha de trabalho  cultura do salãoFicha de trabalho  cultura do salão
Ficha de trabalho cultura do salão
 
Absolutismo 2
Absolutismo 2Absolutismo 2
Absolutismo 2
 
Barroco3
Barroco3Barroco3
Barroco3
 

Ähnlich wie Absolutismo 1

Absolutismo e mercantilismo tmp
Absolutismo e mercantilismo tmpAbsolutismo e mercantilismo tmp
Absolutismo e mercantilismo tmp
Péricles Penuel
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
BarbaraSilveira9
 

Ähnlich wie Absolutismo 1 (20)

Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo joanino
Absolutismo joaninoAbsolutismo joanino
Absolutismo joanino
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Absolutismo e mercantilismo tmp
Absolutismo e mercantilismo tmpAbsolutismo e mercantilismo tmp
Absolutismo e mercantilismo tmp
 
Estado Moderno
Estado ModernoEstado Moderno
Estado Moderno
 
Absolutismo europeu
Absolutismo europeuAbsolutismo europeu
Absolutismo europeu
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
 
Modernos estados nacionais
Modernos estados nacionaisModernos estados nacionais
Modernos estados nacionais
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
 
O ab solutismo
O ab solutismoO ab solutismo
O ab solutismo
 
Revolução francesa e seus desdobramentos
Revolução francesa e seus desdobramentosRevolução francesa e seus desdobramentos
Revolução francesa e seus desdobramentos
 
Modernos estados nacionais
Modernos estados nacionaisModernos estados nacionais
Modernos estados nacionais
 
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
 
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)
 
Antigo Regime
Antigo RegimeAntigo Regime
Antigo Regime
 
Antigo Regime
Antigo RegimeAntigo Regime
Antigo Regime
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Prova de historia 2ano 3bimestre
Prova de historia 2ano 3bimestreProva de historia 2ano 3bimestre
Prova de historia 2ano 3bimestre
 

Mehr von Carla Teixeira

O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1
Carla Teixeira
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3
Carla Teixeira
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
Carla Teixeira
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3
Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2
Carla Teixeira
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2
Carla Teixeira
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
Carla Teixeira
 
Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2
Carla Teixeira
 
Da rev cient ao iluminismo
Da rev cient ao iluminismoDa rev cient ao iluminismo
Da rev cient ao iluminismo
Carla Teixeira
 

Mehr von Carla Teixeira (20)

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.ppt
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppt
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2
 
Neoclássico parte3
Neoclássico parte3Neoclássico parte3
Neoclássico parte3
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 
Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2
 
Da rev cient ao iluminismo
Da rev cient ao iluminismoDa rev cient ao iluminismo
Da rev cient ao iluminismo
 

Absolutismo 1

  • 1.
  • 2. Escuta com atenção a gravação e depois responde ao questionário
  • 3. Todo o poder está na mão do rei.” Tal como o sol difunde o seu calor com a luz, o rei anuncia o amor com o seu aspecto.”
  • 4. “ Os séculos XVI e XVII foram marcados pelo pulsar de monarquias absolutas.
  • 5. Este tipo de regime caracterizou-se pelo aumento do poder do Estado e do rei.
  • 6. Os soberanos eram considerados deuses na Terra. Gozavam de um poder sagrado , paternal e absoluto.
  • 7. Foi em França que o Absolutismo atingiu a sua mais perfeita interpretação.
  • 8. O governo do cardeal Richelieu, ministro do rei Luís XIII, foi considerado a fase experimental do Absolutismo.
  • 9. No entanto, só no reinado de Luís XIV, o “Rei Sol”, esta forma de poder atingiu a sua expressão mais perfeita.
  • 10. Os monarcas absolutistas consideravam-se a única fonte de autoridade no reino.
  • 11. O interesse do Estado confundia-se com a vontade do rei. Tornou-se célebre a afirmação: “O Estado sou eu.”
  • 12. O poder do Estado era um poder absoluto. Concentrava-se mas mãos do rei. A ele, estavam subordinados os vários grupos sociais
  • 13. Fundamentava-se na Teoria do Direito Divino dos reis. Afirmava-se: “ O trono real não é o trono de um Homem , mas o trono do próprio Deus
  • 14. O rei era o intermediário de Deus na Terra. Qualquer ofensa contra ele era um crime contra a divindade.
  • 15. Num Estado Absoluto, todos os interesses do Estado confluíam na pessoa do rei.
  • 16. Num Estado Absoluto, o monarca era o supremo governante, o legislador, o juiz e o chefe militar.
  • 17. Num Estado Absoluto, o rei controlava a vida económica e financeira da Nação.
  • 18. Num Estado Absoluto, ele era o poder absoluto.
  • 19. Era ainda, ao monarca que pertencia o direito de arbitrar a paz e a guerra.
  • 20. O rei encarnava o papel de justiceiro que disciplinava , se preciso fosse pelo terror.
  • 21. A grandeza e luxo de que se rodeava na Corte eram apenas o reflexo do seu poder.
  • 22. A construção do palácio de Versalhes, foi um símbolo de opulência , de glória e de poder de Luís XIV.
  • 23. Os nobres acorriam a Versalhes seduzidos pelo ambiente de grandeza.
  • 24. Também, em Portugal, o Absolutismo se fez sentir a partir do reinado de D. João V.
  • 25. O ouro brasileiro devolvia a Portugal momentos de prosperidade. D. João V , procurava imitar o luxo da Corte de Luís XIV.
  • 26. A riqueza do reino assente nesse ouro vindo do Brasil, favoreceu a imagem de um rei forte num Estado rico.
  • 27. Embora não fosse tão acentuado como em França, em Portugal o Absolutismo caracterizou-se pela não convocação de Cortes.
  • 28. e pela opulência de algumas construções
  • 29. Volvidos tantos anos, o Absolutismo continua a suscitar no nosso imaginário sentimentos de fascínio e sedução
  • 30. Inspira ,ainda hoje, curiosidade
  • 33. Responde agora ao questionário da tua ficha