(1) O documento apresenta informações sobre um professor de física e resume os principais conceitos e leis da refração da luz, incluindo índice de refração, lei de Snell e fenômenos relacionados como arco-íris e cores. (2) Também explica o funcionamento e propriedades de lentes esféricas convergentes e divergentes e seus focos. (3) Por fim, fornece detalhes sobre como o material e meio influenciam o caráter convergente ou divergente de uma lente.
4. REFRAÇÃO É o desvio que a luz sofre ao passar de um meio transparente para outro. (1) (2) Meio 1 Meio 2 RODRIGO PENNA: fig.1 ilustrção fig.2 l-pag.762 RAIO INCIDENTE RAIO REFRATADO 1 2 .
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6. ÍNDICE DE REFRAÇÃO É definido como a razão entre a velocidade da luz no vácuo e a velocidade da luz no meio: (1) (2) RAIO INCIDENTE RAIO REFRATADO 1 2
7. LEI DE SNELL RODRIGO PENNA: animar estilo demonstração , então , mas finalmente:
8. COMENTÁRIOS IMPORTANTES-1 Quando a luz passa de um meio menos para outro mais refringente, o raio se aproxima da normal. Ar (1) Vidro (2) RODRIGO PENNA: animar 1 2 Se
9. COMENTÁRIOS IMPORTANTES-2 Quando a luz passa de um meio mais para outro menos refringente, o raio se afasta da normal. Ar (2) Vidro (1) Joao Marcio G. Prado: Não existe tabela 16-1 na página 765. Estou repetindo a do slide acima (tabela 16-1 pag 763). 2 1
13. FENÔMENOS DEVIDOS À REFRAÇÃO A imagem de uma estrela vista por nós não corresponde à sua posição real por causa da refração da luz na atmosfera. IMAGEM OBJETO Joao Marcio G. Prado: Slide acrescentado por falta de espaço .
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15. REFLEXÃO TOTAL DA LUZ Quando a luz vai passar de um meio mais refringente para outro menos refringente, um fenômeno interessantíssimo pode ocorrer. Observe o aumento do ângulo de incidência . (1) (2) O A D RODRIGO PENNA: animar a fig. de forma a realçar o ângulo limite. C 90º
16. ÂNGULO LIMITE Existe um ângulo a partir do qual a luz não sai mais, é totalmente refletida (não ocorre absorção). (1) (2) O A D C 90º
17. CÁLCULO DO ÂNGULO LIMITE Para ângulos de incidência maiores que o LIMITE ocorre a REFLEXÃO TOTAL . Assim: Mas . E: LEI DE SNELL:
18. USANDO UM PRISMA COMO “ESPELHO” Através da Reflexão Total, um prisma de vidro ou cristal como o da figura abaixo pode funcionar como um espelho . RODRIGO PENNA: animar o raio da fig. 45º A B C 45º 45º . 90º 45º 45º
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20. ARCO-ÍRIS A luz branca se decompõe em 7 cores básicas ( monocromáticas ) ao atravessar um prisma ou, no caso do arco-íris, uma gota d’água, pois cada uma das cores que a formam sofre um desvio ( refração ) diferente. Luz Branca Luz Branca Joao Marcio G. Prado: Não animei este desenho por ser muito complexo. Espero que tenha ficado bom
24. LENTES ESFÉRICAS Aquelas cujas faces são “pedaços” de uma circunferência. Chamamos a reta perpendicular às duas faces de Eixo da lente - a reta “que passa no meio dela”. Lentes de vidro no ar - Convergente EIXO Normal
26. LENTE CONVERGENTE O seu meio é mais grosso que as beiradas. Representação de lente convergente EIXO
27. LENTE DIVERGENTE Suas extremidades são mais grossas que seu meio. Representação de lente divergente . EIXO
28. FOCO DAS LENTES CONVERGENTES Pontos para os quais convergem os raios de luz que chegam paralelos ao eixo ( lente convergente ) ou para os quais convergem os prolongamentos dos raios ( lente divergente ). Joao Marcio G. Prado: Um clique para cada caso. Lentes divergentes no próximo slide. EIXO F 1 f F 1 F 2 EIXO f f EIXO F 2 F 1
29. FOCO DAS LENTES DIVERGENTES Joao Marcio G. Prado: Um clique para cada caso. EIXO F 1 f EIXO F 2 f f F 1 F 2 F 1 EIXO
30. OBSERVAÇÃO O fato de a lente ser convergente ou divergente além da própria distância focal depende do material de que é feita a lente e do meio no qual ela está inserida. AR (n = 1,0) AR (n = 1,0) VIDRO (n = 1,5) F 1 ÁGUA (n = 1,3) ÁGUA (n = 1,3) VIDRO (n = 1,5) F 1 GLICERINA (n = 1,5) GLICERINA (n = 1,5) VIDRO (n = 1,5) CS 2 (n = 1,6) CS 2 (n = 1,6) VIDRO (n = 1,5)
31. EQUAÇÃO DAS LENTES A mesma usada para os espelhos esféricos e a mesma convenção de sinais . F 1 F 2 A A’ B’ D o D i