SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 41
MENTORIA COMO UMA
FERRAMENTA
Módulo 5
MENTORIA COMO UMA FERRAMENTA
Módulo 5
- compreender a importância da orientação
- conhecer diferentes abordagens e atitudes em relação à orientação inclusiva
- ser capaz de usar a tutoria inclusiva como uma ferramenta para explorar e promover o
potencial dos funcionários
Objetivos
- Saiba o que é mentoria e, em particular, mentoria inclusiva
- Compreender a importância da orientação (inclusiva)
- Ser capaz de desempenhar o papel de um mentor
- Ser capaz de reconhecer o potencial dos funcionários
- Ter a capacidade de entender quais são as avaliações e os projetos certos para estes
funcionários em relação ao seu potencial
- Ser capaz de usar a tutoria inclusiva como uma ferramenta
- Ser capaz de promover o potencial dos funcionários através de aconselhamento inclusivo
RESULTADOS ESPERADOS DE APRENDIZAGEM
MENTORIA COMO UMA FERRAMENTA
Módulo 5
Aspetos para criar uma
mentoria
O que é a mentoria?
01 Mentoria
CONTENT
Abordagens e atitudes
04 Mentoria inclusiva
05
O uso de mentoria inclusiva
CONTENT
Colocar funcionários e utilizar o seu
potencial
02
03 O ciclo de relacionamento
de mentoria
06 A Diferença é saudável
01MENTORIA
INTRODUCTION
“A mentoria é
simplesmente aprender
com os erros e com a
mestria de uma pessoa
bem sucedida na sua
área."
Bernard Kelvin Clive
A mentoria é uma forma de coaching e networking. Contribui para o crescimento e o sucesso de
uma pessoa. Através da orientação, o indivíduo está sendo reconhecido e aceite. Proporciona
motivação, atenção individualizada e molda função de cada participante (aprendizes). Os
aprendizes alcançarão o sucesso mais rapidamente quando beneficiarem do incentivo e do apoio
de alguém que já passou pela mesma experiência. Os participantes usam as estratégias que já
ajudaram o seu atual mentor.
A mentoria é muito poderosa, porque beneficia todas as partes. O aprendiz alcança a confiança e
não se sente isolado. O mentor adquire competências de líder, conselheiro, professor, Coach e de
promotor. O fator chave para o sucesso reside nesses modelos de função. Os aprendizes serão
motivados a continuar a desenvolver-se, em vez de desistir de seus objetivos.
O QUE É MENTORIA?
Entender a importância do mentoria
MENTORIA E COACHING
Semelhante, mas não o
iguais
A mentoria consiste numa relação a longo prazo focada
no apoio ao crescimento e desenvolvimento do
aprendiz. O mentor torna-se uma fonte de sabedoria,
ensino e de apoio, mas não é alguém que observa e
aconselha em ações específicas ou sobre mudanças
comportamentais no trabalho diário.
O Coaching ,tipicamente, envolve uma relação de
duração finita, com foco no fortalecimento ou na
eliminação de comportamentos específicos no
momento. Os coaches ajudam os profissionais a corrigir
comportamentos que prejudicam o seu desempenho ou
fortalecem aqueles que suportam uma grande carga
trabalho em torno de um determinado conjunto de
atividades.
Coach
Mentor
Curto prazo
Perspetivas
de abertura
dos
horizontes
Habilidades,
conhecimentos,
comportamentos
, competências
Longo prazo
INTRODUCTION
Suponha que um indivíduo talentoso tenha um emprego de vendedor e vença um responsável
que tenha mais antiguidade na área de vendas como seu mentor. O responsável com mais
antiguidade poderá guia-lo para ele desenvolver as capacidades de líder, estratega e guiá-la em
seu desenvolvimento como um líder, um estrategista e um profissional de topo.
O mentor pode não instruí-lo ou fornecer formação de Coaching. Em vez disso, irá desafiá-lo e
incentivá-lo a pensar através de questões e abordagens, fazendo perguntas difíceis de responder
e que servirão como uma fonte de sabedoria quando necessário. A relação entre o mentor e a
aprendiz termina quando a pessoas muda de empresa, mas o responsável mais velho teve um
forte impacto na sua carreira de trabalho e que permanecerá para sempre.
Muitas pessoas atribuem parte de seu crescimento profissional à orientação de um mentor
paciente que os desafiasse pensar de forma diferente possibilitando a abertura de uma nova
visão e de novas perspetivas. Enquanto que cada um de nós, se desenvolve no seu próprio ritmo,
tendo uma influência com efeitos muito positivos e duradouros.
O PAPEL DE UM MENTOR
Porque procurar um mentor?
INTRODUCTION
• As principais funções de um mentor são:
• Professor: Desenvolve as habilidades técnicas e intelectuais; um mentor fornece ajuda com competências
e habilidades existentes.
• Promotor: Torna possível que o aprendiz eventualmente desenvolva conhecimentos e competências
dentro de um ambiente apropriado.
• Guia: Orienta e introduz o aprendiz numa área relevante.
• Modelo: O mentor está sendo um exemplo para o aluno. O objetivo principal é o desenvolvimento das
ambições do aprendiz. O mentor é mais do que um exemplo: o aprendiz não deve se tornar uma cópia de
um mentor, mas ser a sua própria versão melhorada. Este tipo de mentoria requer uma relação pessoal
entre mentor e aprendiz com alto nível de comprometimento.
• Conselheiro: Fornece aos aprendizes apoio moral, aconselhamento e críticas construtivas. Dentro deste
papel, está sendo demonstrada certa afeição. A mentoria não é apenas dar instruções, mas por regra
geral fornecer suporte. A tarefa de um mentor é incentivar e apoiar, em vez de instruir.
O PAPEL DE UM MENTOR
Dividido em diferentes papéis essenciais
02ASPECTOS DA CONTRIBUIÇÃO DE
UMA MENTORIA
O aspeto mais importante do mentoria é o facto de uma pessoa qualificada se
sentir responsável pelo desenvolvimento de uma pessoa com menos experiência.
Há outros aspetos essenciais que devem ser considerados:
Estes 7 aspetos são:
• Transmita o que sabe
• Preparação
• Acessibilidade, disponibilidade e capacidade de escutar
• Honestidade com diplomacia
• Curiosidade
• Objetividade e equidade
• Compaixão e autenticidade
Ser um mentor apropriado
ASPECTOS DA CONTRIBUIÇÃO DE UMA MENTORIA
Ser e não ser um mentor
ASPECTOS DA CONTRIBUIÇÃO DE UMA MENTORIA
O que um mentor faz para o
aprendiz:
• Tem uma visão alargada sobre o
crescimento e desenvolvimento de
aprendiz.
• Ajuda o aprendiz a ver o destino, mas não
faculta o mapa detalhado para chegar lá.
• Oferece incentivo e motivação, mas não
"como" conselhos.
Um mentor não faz
• Servir de formador.
• Atuar como um defensor defensor do
aprendiz no ambiente organizacional, como
um chefe faria; a relação é mais informal.
• Dizer ao aprendiz como fazer as coisas.
• Apoie o aprendiz em problemas transitórios e
de curto prazo.
• Servir como conselheiro ou terapeuta.
Porquê ser um mentor?
ASPECTOS DA CONTRIBUIÇÃO DE UMA MENTORIA
Mentor Aprendiz
Faça uma diferença
positiva na vida de
alguém
Torna-se parte do
legado de sua vida
Está expandindo as
suas redes de
negócios
Transformar o
próximo grande
capitalista de negócio
Construi as suas
próprias competências
de liderança
Está a devolver & a
mudar o mundo
Também aprende
com o seu aprendiz
Ideias renovadas
sob uma nova
perspetiva
Os famosos capitalistas
de negócio tiveram
mentores
Sentimentos reduzidos de
isolamento
Aprenda com a visão e
experiência de outro
Obtenha
aconselhamento de
planeamento gratuito
Seja apresentado a
novos contactos
Assistência com
resolução de
problemas
Pessoa segura para
compartilhar novas
ideias
03O CICLO DE
RELACIONAMENTO DE
MENTORING
4 fases
O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING
Os mentores têm maior facilidade em lidar com os
problemas relacionados com a mentoria se
compreenderem as noções básicas do "ciclo de
vida." Todos os jogos passam por um conjunto
semelhante de altos e baixos e terá mais facilidade
em trabalhar com o seu aprendiz e obter o suporte
adequado da sua equipa se souber o que esperar. As
quatro principais fases de orientação são:
O INÍCIO
DESAFIOS E
TESTES
MENTORIA
"REAL"
Transição 1
2
3
4
Fase 1: início da partida
O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING
Início do jogo Características Comunicação efetiva
O início de qualquer relacionamento é
muitas vezes estranho, e os
relacionamentos de orientação não são uma
exceção. Seus primeiros meses, contrar-se-
ão em conhecerem-se uns aos outros,
explorando interesses semelhantes,
discutindo expectativas, e começar a formar
normas e vínculos que irão moldar o resto
do seu primeiro ano juntos. Durante esta
fase, os mentores devem trabalhar com os
seus aprendizes para definir parâmetros
para a jogo, como quando e por quanto
tempo, que tipo de atividades serão
realizadas e como entrarem em contacto.
• Conhecer-se mutuamente
• As primeiras impressões
• Tentando ver o positivo no
relacionamento
• União
• Fazer perguntas abertas
• Use a linguagem corporal que está
aberta e protegida
• Escuta ativa
• Demonstrar empatia
• Evite a comunicação "prescritiva"
• Usar instruções
• Fale com na linguagem que se sente
confortável
• Não tenhas medo do silêncio.
2 Fase: Desafios e testes
O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING
Desafiador e teste Características Comunicação efetiva
Uma vez que a relacionamento de mentoria
está em andamento, é normal para o seu
aprendiz começar a testar os limites do
relacionamento. Embora tenha passado
algum tempo afirmando que aprecia e
aproveita o seu aprendiz, ele ainda pode
querer ver até onde vai o seu compromisso.
Como os aprendizes vêm frequentemente
das situações em que foram enganados,
nem sempre é fácil proporcionar uma
sensação de segurança, confiar noutra
pessoa é difícil para eles, e até podem
estragar o relacionamento “fingindo."
• Desafios do aprendiz
• Fase de testes
• Repensando as primeiras impressões
• Sentimentos ou emoções difíceis podem
surgir
• Seja consistente na sua comunicação,
mesmo que seja difícil
• Demonstrar respeito
• Construía técnicas de resolução de
problemas nas suas perguntas abertas
• Levante questões delicadas no início das
suas interações
• Certifique-se de separar
comportamentos de quem o aprendiz
• Divulgação de sentimentos e
experiências pessoais quando
apropriado
4 fase: “Mentoria real"
O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING
Mentoring real Características Comunicação efetiva
Nesta fase, a relação de mentoring atingiu a
maturidade total. A confiança e a
proximidade foram estabelecidas e o fósforo
é confortável que tem o divertimento e que
relacionam-se a um outro. É durante esta
fase que os mentores podem usar a
confiança que construíram para mover seus
mentorandos ao longo do caminho de
desenvolvimento-pedindo-lhes para pensar
sobre objetivos ou tentar coisas novas.
Ainda pode haver problemas de teste ou
comportamentais, mas eles não
comprometem o relacionamento em si. Os
mentores que chegam a este estágio devem
estar preparados para manter esse status
duramente conquistado — é aqui que o
verdadeiro impacto da tutoria acontece.
• Preparando-se para o encerramento
• O relacionamento pode tornar-se mais
profundo ou o mentorando pode
começar puxando afastado
• Reflexão
• Encontrar linguagem comum para
resumir seus sentimentos
• Forneça feedback que descreva o
crescimento que você observou
• Esteja preparado para ouvir e afirmar
medos que seu mentorando pode ter
4 fase: Transição
O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING
Transição (para o encerramento) Características Comunicação efetiva
A transição para o encerramento pode ser
um momento difícil para os mentores
quanto para os aprendizes. Pode haver
muitos sentimentos fortes sobre o ponto
final da partida e é importante não deixar o
processo de termino apague os pontos
positivos que forneceu a todos os
envolvidos. A medida que o fim do jogo se
aproxima, trabalhe em estreita colaboração
com o seu supervisor de jogo para terminar
com uma nota alta e certifique-se que a
transição deixa os aprendizes com um
sentimento positivo e satisfação com
eperiência.
• Preparando-se para o encerramento
• O relacionamento pode tornar-se mais
profundo ou o aprendiz pode começar a
afastar-se
• Reflexão
• Encontrar linguagem comum para
resumir seus sentimentos
• Forneça feedback que descreva o
crescimento observado
• Esteja preparado para ouvir e afirmar
medos que seu aprendiz possa ter
04MENTORIA INCLUSIVA
INTRODUCTION
Queremos uma cultura que é inclusiva para todos e onde
todos os que se juntam sintam que têm oportunidades para
ter sucesso e crescer.
Nellie Borrero
O orientação inclusiva apoia a descoberta de talentos “ocultos". Ela é projetada
para permitir uma abordagem progressiva à orientação, longe do seu conceito
exclusivo A diversidade no mercado de trabalho é uma realidade e está
aumentando a sua complexidade. As atuais estratégias de desenvolvimento da
mão-de-obra continuam a ser desafiadas na resolução da segregação profissional
horizontal e vertical e na sub-representação de diferentes grupos.
MENTORIA INCLUSIVA
Seu valor para funcionários e organização
INTRODUCTION
É essencial para que os programas de orientação sejam inclusivos, porque a diversidade dentro da sociedade e no mercado de
trabalho é uma realidade e aumenta a sua complexidade. As atuais estratégias de desenvolvimento da mão-se-obre continuam a ser
desafiadoras para resolver a segregação profissional horizontal e vertical e a sub-representação de diferentes grupos e os impactos
que isto pode no conteúdo ou na qualidade dos serviços ou produto oferecido (por exemplo, no currículo do ensino superior). A
orientação inclusiva é informada pelos princípios dos direitos humanos e pelo desenvolvimento de um programa de
desenvolvimento para todos os participantes que reconhece que é sobre as pessoas, e que todos temos necessidades emocionais,
espirituais, físicas e intelectuais.
MENTORIA INCLUSIVA
Porque é importante?
A análise de igualdade não é usada em nível estratégico para informar o desenvolvimento da mão-
de -obra ou gestão de talentos.
A formação de mentor não é prevista, gratuita ou obrigatória.
02
A falta de conscientização do potencial impacto da dinâmica de poder e da distância de identidade
social distancia-se na relação de orientação.
03
O dever de cuidados da organização para mentores e aprendizes de não causar danos como resultado
da relação é geralmente esquecido.
Falta de supervisão externa para mentores significa a falta de espaço seguro para desenvolver a
prática reflexiva pessoal e melhorar a tomada de decisão e o desempenho na liderança, gestão e
trabalho com aqueles que são diferentes de si mesmo.
A falta de consciência do potencial impacto de preconceito inconsciente de ambos os partes pode ter
no relacionamento.
A falta de uma avaliação efetiva destinada a identificar possíveis barreiras à progressão significa uma
oportunidade perdida para a organização desenvolver e mudar a situação de quem entra, sai e de
quem parte.
Nos principais programas de
orientação há muitas vezes
coisas que são
negligenciadas, aqui estão
enumeradas algumas delas.
MENTORIA
INCLUSIVA
Omissões comuns
05O USO DA MENTORIA
INCLUSIVA
INTRODUCTION
O sucesso das relações de orientação depende do desenvolvimento de uma
abordagem que esteja enraizada numa atitude de compromisso e
colaboração. Estas são duas habilidades-chave que realmente apoiam o
melhor desempenho pessoal no local de trabalho de atual,
independentemente do nível em que trabalha. Pesquisas recentes destacam
o fim da eficácia da hierarquia na liderança e a necessidade de criar uma
cultura mais inclusiva e democrática no local de trabalho.
Participar num programa de orientação oferece oportunidades que são
muitas vezes desconhecidas no início. No entanto, se for concebida
adequadamente pode permitir que os aprendizes demonstrem potenciais
barreiras à progressão e oferecer soluções prospetivas. Isso é
particularmente verídico em programas que são expressamente inclusivos,
com um resultado planejado de melhorar a experiência e a progressão de
pessoas que são diferentes da maioria com poder ou posição dentro da
organização.
MENTORIA INCLUSIVA
Como dar os próximos passos?
INTRODUCTION
Uma declaração de missão pode ser criada para guiar o programa?
Quais os dados que a organização está a utilizar para informar a ideia estratégica e a
tomada de decisão?
Quais são os dados que estão em falta/são motivo de preocupação/pede atenção?
PLANO DE AÇÃO
Comece pela necessidade
1
2
3
INTRODUCTION
Uma declaração de missão pode ser criada para guiar o programa?
Quais os dados que a organização está a utilizar para informar a ideia estratégica e a
tomada de decisão?
Quais são os dados que estão em falta/são motivo de preocupação/pede atenção?
Estabelecer o plano financeiro para apoiar o programa e sua implementação.
O quadro legal para a igualdade, o que deve ser tido em conta?
Marketing/relações públicas e comunicação para o programa, internamente e
externamente.
PLANO DE AÇÃO
Criando as infraestruturas para sustentar o programa
1
2
3
4
5
6
INTRODUCTIONQue são as políticas e procedimentos de apoio que precisamos de ter em consideração ou
criar?
Como este programa se enquadra no atual sistema de planeamento e avaliação de
desenvolvimento pessoal?
Como a estrutura apoiará, protegerá e possibilitará a dignidade no trabalho, e o bem estar de
todos os funcionários?
Os mentores – quem será destacado? Quais são os critérios para se tornar um mentor?
Os aprendizes-quem terá acesso? Porquê e como?
Consider the role of supervision for the mentors – who will provide it?Correspondência para mentores e aprendizes-concorda com que o trabalho para alcançar seus
resultados planeado
PLANO DE AÇÃO
Considerações sobre recursos humanos
1
2
3
4
5
6
7
INTRODUCTION
Formação e preparação de mentores e aprendizes – o que é importante para a sua
organização?
Projetando a formação. Quem vai fazê-la? Como será dada?
PLANO DE AÇÃO
Aprendizagem e desenvolvimento
1
2
INTRODUCTION
O que precisamos para controlar e avaliar e porquê?
Como vão ser utilizadas estas informações para comunicar o desenvolvimento das
políticas e processos para identificar as barreiras e apoiar as mudanças?
Quem concluirá a avaliação?
Como é que ele precisa ser relatado, a fim de ser útil?
PLANO DE AÇÃO
Avaliação e monitorização
1
2
3
4
Os principais líderes e gerentes precisarão de ser instruídos sobre
os benefícios do programa e do valor estratégico para a
organização. Crie um mapa mental estratégico para o demonstrar.
A organização
JUNTAR PESSOAS COM INTERESSE COMUM
Como envolver diferentes
stakehoders - o que considerar
quando os conhece pessoalmente ou
criar um curto workshop
participativo:
Criar uma oferta que destaca os benefícios do programa e como
eles irão contribuirão para melhorar o desempenho da
organização. Seja realista, mas motivador para os mentores,
reforçando os pontos positivos e destacando a redução ativa dos
obstáculos negativos ao longo do processo de orientação. Convide
os funcionários para participarem do planeamento do programa,
talvez como um projeto alongado para alguém organizar. Explore
como o mentor e o aprendiz desejam ser reconhecidos com a sua
participação, envolva-se com eles e leve-os a contribuir para o
projeto das comunicações envolvidas em torno do programa.
Funcionários – potenciais
mentores e aprendizes
JUNTAR PESSOAS COM INTERESSE COMUM
Esta é uma oportunidade para colaborar com os sindicatos, para
criar uma visão comum compartilhada com a qual pode contribuir.
Esta é uma oportunidade onde poderá demonstrar os valores
compartilhados de igualdade e inclusão, revelando que a
organização está focada na equidade e permitindo que todos
percebam o seu potencial. A União pode ser um real recurso de
valor acrescentado na comunicação positiva em toda a
organização, incentivando aqueles que são de grupos atualmente
sub-representados para se envolver e participar na progressão da
cultura organizacional.
Sindicatos
JUNTAR PESSOAS COM INTERESSE COMUM
Isso pode oferecer uma oportunidade para relações públicas
positivas, dependendo das relações existentes na sua
organização. As partes interessadas externas podem oferecer
potenciais mentores ou aprendizes e como resultado novas
relações podem ser desenvolvidas.
Stakeholders externos
JUNTAR PESSOAS COM INTERESSE COMUM
06DIFERENTE É SAUDÁVEL
INTRODUCTION
“Mentorship is simply
learning from the
mistakes and mastery
of a successful person
in his/her field.”
Bernard Kelvin Clive
Sejamos honestos: é difícil ignorar a nossa tendência de divagar em relação às pessoas que não
se parecem connosco em termos de raça, idade e género. Isso é uma coisa má? Depende.
Embora haja claros benefícios em ter alguém no seu canto que simpatiza com consigo, existem
alguns riscos. Quando procura apenas funcionários que compartilham sua visão de mundo, corre
o risco de desenvolver pontos cegos para a forma como o mundo exterior o interpreta.
Pode ser necessário olhar além em relação a orientação de minorias, especialmente em
sectores predominantemente brancos e masculinos. Em comparação com os seus colegas, os
profissionais talentosos da cor não conseguem ascender rapidamente a progressão na carreira.
No mundo atual, híper-conectado e tecnológico, um bom funcionário pode ser mais velho ou
mais jovem do que você. O que é mais importante é a sua fase na vida. É um veterinário
reformado que pretende contribuir? Está começando uma nova fase, criando família ou uma
empresa? Estão numa fase de competição? Estas são todas as coisas a ter em consideração. É
importante ressalvar que nem sempre a fase da vida que está passando corresponde a idade.
Por lógica, um funcionário mais velho pode ser mais benéfico, especialmente para uma empresa
jovem. Eles provavelmente têm a experiências que os outos não têm. Seja apenas realista sobre
o tempo previsto baseando-se na sua posição que estão em termos de carreira. No final, deverá
encontrar um mentor que seja ajustado as suas necessidades – não apenas superficiais mas
também em termos de benefícios que ele lhe poderá fornecer.
A DIFERENÇA É SAUDÁVEL
A diversidade como estratégia
INTRODUCTION
“Mentorship is simply
learning from the
mistakes and mastery
of a successful person
in his/her field.”
Bernard Kelvin Clive
Um dos desafios únicos de mentoria em toda a raça é superar a noção de que as raças têm valores diferentes ou entender o
mundo de forma diferente. Esta perspetiva, que prevalece na nossa sociedade, pode, ironicamente, estimular a confiança em
relação de mentoria, porque o aprendiz assume automaticamente uma semelhança em valores e visão de mundo com o
mentor. Estão aqui algumas dicas ao trabalhar com um mentor da raça diferente.
A DIFERENÇA É SAUDÁVEL
Mentoria além da culturas
Os mentores oriundos da cultura dominante devem superar os seus medos, preconceitos e estereótipos sobre outras raças e etnias, e precisam
encontrar uma forma de se identificar e entender a situação da vida pessoal do seu aprendiz
Os mentores devem manter uma perspetiva dupla na qual veem o aprendiz como um indivíduo, bem como, parte de um contexto social mais amplo
Os mentores devem estar preparados para enfrentar questões difíceis e entender que seus esforços não podem ser compensados rapidamente.
O mentor deve negociar os limites éticos apropriados com o aprendiz.
Os mentores devem aproximar-se dos seus aprendizes., mas preservar os equilíbrios de poder apropriados.
INTRODUCTION
“Mentorship is simply
learning from the
mistakes and mastery
of a successful person
in his/her field.”
Bernard Kelvin Clive
Porque os mentores podem involuntariamente girar em torno de pessoas semelhantes a eles, os grupos sub-representado, como
mulheres, podem ser orientado com menos frequência e estão menos propensas a usufruir a recompensa da orientação. Os
mentores também podem hesitar em ser mentor de géneros sub-representados simplesmente porque são inexperientes em
relação a este público-alvo. Aqui estão algumas dicas pode seguir quando se lida com um aprendiz de género diferente.
A DIFERENÇA É SAUDÁVEL
Mentoria além do género
As empresas devem garantir que as mulheres são formalmente designadas como mentoras e que se inscrevam frequentemente com
professores sub-representados para garantir que tenham sido capazes de construir uma rede de mentores.
Ter vários mentores permite que mulheres e minorias recebam diferentes tipos de apoio
Se o género é importante para o aprendiz, ele pode procurar os seus próprios mentores.
Mentores de grupos maioritários podem frequentemente orientar com sucesso aprendizes sub-representados, e estes mentores podem ser
fortes aliados para a diversidade e justiça social.
Os mentores não devem supor que os aprendizes terão planos de carreira que reflitam as suas próprias ou semelhantes experiências de
trabalho.
Os mentores dos grupos maioritários devem ser sensíveis aos desafios enfrentados pelas mulheres
INTRODUCTION
“Mentorship is simply
learning from the
mistakes and mastery
of a successful person
in his/her field.”
Bernard Kelvin Clive
Como um novo colaborador portador de deficiência/incapacidade já tem algumas preocupações e receios não experimentados
pelo novo funcionário habitual, designar um mentor de trabalho é um real apoio. Tais medos podem levar os trabalhadores a
perguntar: será que eles me aceitarão como uma pessoa, não como uma pessoa com deficiência/incapacidade? Que ideias
engraçadas eles têm sobre minha deficiência? Posso realmente lidar com as responsabilidades do trabalho?
A DIFERENÇA É SAUDÁVEL
Mentoria além da deficiências/incapacidade
Um trabalhador com deficiências pode vir em situação de desvantagem real devido ao menor desenvolvido relacionamento e estigma menos
desenvolvido. Um mentor ajuda a superar esta lacuna.
Quando um relacionamento de confiança se desenvolve, o mentor pode muitas vezes dar feedback sincero sobre como o trabalhador é
percebido por outros trabalhadores e apoiar o trabalhador na melhoria das relações.
Os mentores, geralmente, sabem intuitivamente como ajudar - ouvir, incentivar, ajudar com a realidade de testes, instruindo e ajudando na
integração da nova pessoa na vida da organização.
Os programas de formação podem fornecer informações especializadas. Os trabalhadores que têm lesões cerebrais traumáticas ou deficiências
de desenvolvimento, por exemplo, muitas vezes têm estilos de aprendizagem únicos que os mentores podem aprender a compreender e
ensinar.
O mentor tem responsabilidades extras, mas também tem a oportunidade de trazer alguém que de outra forma poderia perder-se.
O novo trabalhador beneficia da mentoria de varias formas: aprendendo as habilidades de trabalho, tendo ajuda na reunião e no início de
relacionamentos com colegas e, especialmente, sentindo que a gestão se preocupa em ajudá-lo a ter sucesso.
INTRODUCTION
“Mentorship is simply
learning from the
mistakes and mastery
of a successful person
in his/her field.”
Bernard Kelvin Clive
Um mentor com mais experiência formativa, geralmente, orienta pessoas com menos experiência, e é por norma mais velho do
que seu aprendiz. A mentoria reversa inverte esta relação nas suas mentes. Falamos muito sobre a lacuna de capacidades
digitais, com foco nos jovens, mas raramente falamos sobre a lacuna de capacidades digitais em pessoas idosas. Muitas vezes
pensamos que a mentoria está enraizada na experiência, mas a experiência não vem com a idade, isso só acontece ao longo da
vida. E é por isso que a orientação reversa é importante.
A DIFERENÇA É SAUDÁVEL
Mentorina além da idade
No caso da orientação reversa, uma pessoa idosa recebe orientação de uma pessoa mais jovem que tem mais conhecimento da tecnologia,
mas menos experiência de vida em geral.
Precisamos afastar a ideia de que apenas a idade determina o seu nível de experiência e aceitar que todos na sociedade, não importa a sua
idade, tem uma contribuição única para fazer e uma perspetiva diferente para oferecer
É importante entender que os trabalhadores mais velhos têm objetivos e sonhos, assim como o novo e brilhante qualificado na sua entrada
inicial.
Embora seja verdade que algumas pessoas mais velhas acreditam que andam sobre água e ficam irritados se alguém dizer o contrário, a
maioria das pessoas querem saber como podem melhorar.
Parabéns, completou o
módulo 5!
Agora pode fazer os exercícios, completar o questionários e/ou verificar os
materiais de aprendizagem adicionais
http://recruitpotential.eu/

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Lideranca
LiderancaLideranca
Lideranca
FTC
 
Coach 1 uma ponte entre o sonho e a realizacao
Coach 1   uma ponte entre o sonho e a realizacaoCoach 1   uma ponte entre o sonho e a realizacao
Coach 1 uma ponte entre o sonho e a realizacao
Ts Agency
 
Palestrante motivacional-coaching-empresarial 2
Palestrante motivacional-coaching-empresarial 2Palestrante motivacional-coaching-empresarial 2
Palestrante motivacional-coaching-empresarial 2
Adonai Zanoni
 
Group Coaching - Uma opção possível
Group Coaching - Uma opção possívelGroup Coaching - Uma opção possível
Group Coaching - Uma opção possível
Antonio Azevedo
 
Coaching & Gestão Da Carreira
Coaching &  Gestão Da  CarreiraCoaching &  Gestão Da  Carreira
Coaching & Gestão Da Carreira
Thiago Villaça
 
Sofia Calheiros-Coaching-5W
Sofia Calheiros-Coaching-5WSofia Calheiros-Coaching-5W
Sofia Calheiros-Coaching-5W
Sofia Calheiros
 

Was ist angesagt? (19)

6 Coaching
6   Coaching6   Coaching
6 Coaching
 
Introducao ao Coaching amostra
Introducao ao Coaching amostraIntroducao ao Coaching amostra
Introducao ao Coaching amostra
 
Coaching como ferramenta para professores: motivar para o sucesso
Coaching como ferramenta para professores: motivar para o sucessoCoaching como ferramenta para professores: motivar para o sucesso
Coaching como ferramenta para professores: motivar para o sucesso
 
Cartilha coaching.doc
Cartilha coaching.docCartilha coaching.doc
Cartilha coaching.doc
 
Guia pratico de como iniciar no coaching
Guia pratico de como iniciar no coachingGuia pratico de como iniciar no coaching
Guia pratico de como iniciar no coaching
 
Lideranca
LiderancaLideranca
Lideranca
 
Coach 1 uma ponte entre o sonho e a realizacao
Coach 1   uma ponte entre o sonho e a realizacaoCoach 1   uma ponte entre o sonho e a realizacao
Coach 1 uma ponte entre o sonho e a realizacao
 
E book-guia-da-motivacao
E book-guia-da-motivacaoE book-guia-da-motivacao
E book-guia-da-motivacao
 
E-book Descobrir o seu propósito
E-book Descobrir o seu propósitoE-book Descobrir o seu propósito
E-book Descobrir o seu propósito
 
Palestrante motivacional-coaching-empresarial 2
Palestrante motivacional-coaching-empresarial 2Palestrante motivacional-coaching-empresarial 2
Palestrante motivacional-coaching-empresarial 2
 
Group Coaching - Uma opção possível
Group Coaching - Uma opção possívelGroup Coaching - Uma opção possível
Group Coaching - Uma opção possível
 
Relacionamento Interpessoal
Relacionamento InterpessoalRelacionamento Interpessoal
Relacionamento Interpessoal
 
Coaching & Gestão Da Carreira
Coaching &  Gestão Da  CarreiraCoaching &  Gestão Da  Carreira
Coaching & Gestão Da Carreira
 
E-book Academia Internacional de Coaching
E-book Academia Internacional de CoachingE-book Academia Internacional de Coaching
E-book Academia Internacional de Coaching
 
Coach: 6 dicas de treinamento de coaching
Coach:  6 dicas de treinamento de coachingCoach:  6 dicas de treinamento de coaching
Coach: 6 dicas de treinamento de coaching
 
Conteúdo programático - Curso de Formação em Coaching à Distancia
Conteúdo programático - Curso de Formação em Coaching à DistanciaConteúdo programático - Curso de Formação em Coaching à Distancia
Conteúdo programático - Curso de Formação em Coaching à Distancia
 
Aula 07 gestao pessoas e liderança macroprocessos seleção, avaliação e remu...
Aula 07 gestao pessoas e liderança   macroprocessos seleção, avaliação e remu...Aula 07 gestao pessoas e liderança   macroprocessos seleção, avaliação e remu...
Aula 07 gestao pessoas e liderança macroprocessos seleção, avaliação e remu...
 
6 anexo aula 05 inventario de autopercepcao sobre comportamento em equipe a...
6 anexo aula 05   inventario de autopercepcao sobre comportamento em equipe a...6 anexo aula 05   inventario de autopercepcao sobre comportamento em equipe a...
6 anexo aula 05 inventario de autopercepcao sobre comportamento em equipe a...
 
Sofia Calheiros-Coaching-5W
Sofia Calheiros-Coaching-5WSofia Calheiros-Coaching-5W
Sofia Calheiros-Coaching-5W
 

Ähnlich wie Pt recruit module 5-mentoring as a tool - online

ESTRATEGIAS DE LIDERANÇA E GERENCIAMENTO PARA IMPULSIONAR O CRESCIMENTO ORGAN...
ESTRATEGIAS DE LIDERANÇA E GERENCIAMENTO PARA IMPULSIONAR O CRESCIMENTO ORGAN...ESTRATEGIAS DE LIDERANÇA E GERENCIAMENTO PARA IMPULSIONAR O CRESCIMENTO ORGAN...
ESTRATEGIAS DE LIDERANÇA E GERENCIAMENTO PARA IMPULSIONAR O CRESCIMENTO ORGAN...
Hcmaze
 
Servir e liderar módulo 1
Servir e liderar módulo 1Servir e liderar módulo 1
Servir e liderar módulo 1
AndreiaMedeiros
 
Aplicacões do Processo de Coaching III
Aplicacões do Processo de Coaching IIIAplicacões do Processo de Coaching III
Aplicacões do Processo de Coaching III
psimais
 
03.Slides Liderança e Comunicação.pdf
03.Slides Liderança e Comunicação.pdf03.Slides Liderança e Comunicação.pdf
03.Slides Liderança e Comunicação.pdf
mariasantana771293
 
Liderança coaching e mentoring apresentação
Liderança coaching e mentoring   apresentaçãoLiderança coaching e mentoring   apresentação
Liderança coaching e mentoring apresentação
MBIANCHINI CONSULTING
 

Ähnlich wie Pt recruit module 5-mentoring as a tool - online (20)

Recruit module 5 mentoria - online
Recruit module 5 mentoria - onlineRecruit module 5 mentoria - online
Recruit module 5 mentoria - online
 
A importância de um mentor para sua empresa.pdf
A importância de um mentor para sua empresa.pdfA importância de um mentor para sua empresa.pdf
A importância de um mentor para sua empresa.pdf
 
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
 
Papel do Mentorado.pptx
Papel do Mentorado.pptxPapel do Mentorado.pptx
Papel do Mentorado.pptx
 
Mentoria
MentoriaMentoria
Mentoria
 
Entrelaços: quem somos e como atuamos
Entrelaços: quem somos e como atuamosEntrelaços: quem somos e como atuamos
Entrelaços: quem somos e como atuamos
 
Coachingmentoring
CoachingmentoringCoachingmentoring
Coachingmentoring
 
ESTRATEGIAS DE LIDERANÇA E GERENCIAMENTO PARA IMPULSIONAR O CRESCIMENTO ORGAN...
ESTRATEGIAS DE LIDERANÇA E GERENCIAMENTO PARA IMPULSIONAR O CRESCIMENTO ORGAN...ESTRATEGIAS DE LIDERANÇA E GERENCIAMENTO PARA IMPULSIONAR O CRESCIMENTO ORGAN...
ESTRATEGIAS DE LIDERANÇA E GERENCIAMENTO PARA IMPULSIONAR O CRESCIMENTO ORGAN...
 
Servir e liderar módulo 1
Servir e liderar módulo 1Servir e liderar módulo 1
Servir e liderar módulo 1
 
Lider Coach
Lider CoachLider Coach
Lider Coach
 
campanha liderança
campanha   liderançacampanha   liderança
campanha liderança
 
Aplicacões do Processo de Coaching III
Aplicacões do Processo de Coaching IIIAplicacões do Processo de Coaching III
Aplicacões do Processo de Coaching III
 
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPESLIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES
 
Coaching e seus mitos - Apresentação do Coach Marcelo Cassales Saldanha
Coaching e seus mitos - Apresentação do Coach Marcelo Cassales SaldanhaCoaching e seus mitos - Apresentação do Coach Marcelo Cassales Saldanha
Coaching e seus mitos - Apresentação do Coach Marcelo Cassales Saldanha
 
LIDERANÇA.pdf
LIDERANÇA.pdfLIDERANÇA.pdf
LIDERANÇA.pdf
 
Boletim coaching julho 2015
Boletim coaching   julho 2015Boletim coaching   julho 2015
Boletim coaching julho 2015
 
03.Slides Liderança e Comunicação.pdf
03.Slides Liderança e Comunicação.pdf03.Slides Liderança e Comunicação.pdf
03.Slides Liderança e Comunicação.pdf
 
Liderança coaching e mentoring apresentação
Liderança coaching e mentoring   apresentaçãoLiderança coaching e mentoring   apresentação
Liderança coaching e mentoring apresentação
 
Feedback. Arte de dar e receber feedback
Feedback. Arte de dar e receber feedbackFeedback. Arte de dar e receber feedback
Feedback. Arte de dar e receber feedback
 
Ebook interconectividade-entre-counseling-coaching-mentoring-e-holomentoring
Ebook interconectividade-entre-counseling-coaching-mentoring-e-holomentoringEbook interconectividade-entre-counseling-coaching-mentoring-e-holomentoring
Ebook interconectividade-entre-counseling-coaching-mentoring-e-holomentoring
 

Mehr von caniceconsulting

PROSPER - Module 3 - Unit 4 - Approcci creativi per una migliore inclusività ...
PROSPER - Module 3 - Unit 4 - Approcci creativi per una migliore inclusività ...PROSPER - Module 3 - Unit 4 - Approcci creativi per una migliore inclusività ...
PROSPER - Module 3 - Unit 4 - Approcci creativi per una migliore inclusività ...
caniceconsulting
 
PROSPER - Module 3 - Unit 3 - Sviluppare senso di appartenenza nel mondo ibri...
PROSPER - Module 3 - Unit 3 - Sviluppare senso di appartenenza nel mondo ibri...PROSPER - Module 3 - Unit 3 - Sviluppare senso di appartenenza nel mondo ibri...
PROSPER - Module 3 - Unit 3 - Sviluppare senso di appartenenza nel mondo ibri...
caniceconsulting
 
PROSPER - Module 3 - Unit 2 Misurare l_appartenenza digitale_IT.pptx
PROSPER - Module 3 - Unit 2 Misurare l_appartenenza digitale_IT.pptxPROSPER - Module 3 - Unit 2 Misurare l_appartenenza digitale_IT.pptx
PROSPER - Module 3 - Unit 2 Misurare l_appartenenza digitale_IT.pptx
caniceconsulting
 

Mehr von caniceconsulting (20)

Module 1 - Identifying Common Stereotypes.pptx
Module 1 - Identifying Common Stereotypes.pptxModule 1 - Identifying Common Stereotypes.pptx
Module 1 - Identifying Common Stereotypes.pptx
 
PROSPER - Module 4 Unit 3 (v2).pptx
PROSPER - Module 4 Unit 3 (v2).pptxPROSPER - Module 4 Unit 3 (v2).pptx
PROSPER - Module 4 Unit 3 (v2).pptx
 
PROSPER - Module 4 Unit 2(v2).pptx
PROSPER - Module 4 Unit 2(v2).pptxPROSPER - Module 4 Unit 2(v2).pptx
PROSPER - Module 4 Unit 2(v2).pptx
 
PROSPER - Module 4 Unit 1(v2).pptx
PROSPER - Module 4 Unit 1(v2).pptxPROSPER - Module 4 Unit 1(v2).pptx
PROSPER - Module 4 Unit 1(v2).pptx
 
PROSPER - Module 2 - Unit 3.pptx
PROSPER - Module 2 - Unit 3.pptxPROSPER - Module 2 - Unit 3.pptx
PROSPER - Module 2 - Unit 3.pptx
 
PROSPER - Module 2 - Unit 2_IT.pptx
PROSPER - Module 2 - Unit 2_IT.pptxPROSPER - Module 2 - Unit 2_IT.pptx
PROSPER - Module 2 - Unit 2_IT.pptx
 
PROSPER - Module 2 - Unit 1_IT.pptx
PROSPER - Module 2 - Unit 1_IT.pptxPROSPER - Module 2 - Unit 1_IT.pptx
PROSPER - Module 2 - Unit 1_IT.pptx
 
PROSPER - Module 3 - Unit 4 - Approcci creativi per una migliore inclusività ...
PROSPER - Module 3 - Unit 4 - Approcci creativi per una migliore inclusività ...PROSPER - Module 3 - Unit 4 - Approcci creativi per una migliore inclusività ...
PROSPER - Module 3 - Unit 4 - Approcci creativi per una migliore inclusività ...
 
PROSPER - Module 3 - Unit 3 - Sviluppare senso di appartenenza nel mondo ibri...
PROSPER - Module 3 - Unit 3 - Sviluppare senso di appartenenza nel mondo ibri...PROSPER - Module 3 - Unit 3 - Sviluppare senso di appartenenza nel mondo ibri...
PROSPER - Module 3 - Unit 3 - Sviluppare senso di appartenenza nel mondo ibri...
 
PROSPER - Module 3 - Unit 2 Misurare l_appartenenza digitale_IT.pptx
PROSPER - Module 3 - Unit 2 Misurare l_appartenenza digitale_IT.pptxPROSPER - Module 3 - Unit 2 Misurare l_appartenenza digitale_IT.pptx
PROSPER - Module 3 - Unit 2 Misurare l_appartenenza digitale_IT.pptx
 
PROSPER - Module 3 - Unit 1_IT.pptx
PROSPER - Module 3 - Unit 1_IT.pptxPROSPER - Module 3 - Unit 1_IT.pptx
PROSPER - Module 3 - Unit 1_IT.pptx
 
PROSPER - Module 2 - Unit 4.pptx
PROSPER - Module 2 - Unit 4.pptxPROSPER - Module 2 - Unit 4.pptx
PROSPER - Module 2 - Unit 4.pptx
 
PROSPER - Modulo 1 - Unità 5_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unità 5_IT.pptxPROSPER - Modulo 1 - Unità 5_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unità 5_IT.pptx
 
PROSPER - Modulo 1 - Unità 4_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unità 4_IT.pptxPROSPER - Modulo 1 - Unità 4_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unità 4_IT.pptx
 
PROSPER - Modulo 1 - Unità 3_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unità 3_IT.pptxPROSPER - Modulo 1 - Unità 3_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unità 3_IT.pptx
 
PROSPER - Modulo 1 - Unit 2_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unit 2_IT.pptxPROSPER - Modulo 1 - Unit 2_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unit 2_IT.pptx
 
PROSPER - Modulo 1 - Unità 1_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unità 1_IT.pptxPROSPER - Modulo 1 - Unità 1_IT.pptx
PROSPER - Modulo 1 - Unità 1_IT.pptx
 
BG PROSPER - Module 4 - Unit 3.pptx
BG PROSPER - Module 4 - Unit 3.pptxBG PROSPER - Module 4 - Unit 3.pptx
BG PROSPER - Module 4 - Unit 3.pptx
 
BG PROSPER - Module 4 - Unit 2.pptx
BG PROSPER - Module 4 - Unit 2.pptxBG PROSPER - Module 4 - Unit 2.pptx
BG PROSPER - Module 4 - Unit 2.pptx
 
BG PROSPER - Module 4 - Unit 1.pptx
BG PROSPER - Module 4 - Unit 1.pptxBG PROSPER - Module 4 - Unit 1.pptx
BG PROSPER - Module 4 - Unit 1.pptx
 

Kürzlich hochgeladen

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 

Pt recruit module 5-mentoring as a tool - online

  • 2. MENTORIA COMO UMA FERRAMENTA Módulo 5 - compreender a importância da orientação - conhecer diferentes abordagens e atitudes em relação à orientação inclusiva - ser capaz de usar a tutoria inclusiva como uma ferramenta para explorar e promover o potencial dos funcionários Objetivos
  • 3. - Saiba o que é mentoria e, em particular, mentoria inclusiva - Compreender a importância da orientação (inclusiva) - Ser capaz de desempenhar o papel de um mentor - Ser capaz de reconhecer o potencial dos funcionários - Ter a capacidade de entender quais são as avaliações e os projetos certos para estes funcionários em relação ao seu potencial - Ser capaz de usar a tutoria inclusiva como uma ferramenta - Ser capaz de promover o potencial dos funcionários através de aconselhamento inclusivo RESULTADOS ESPERADOS DE APRENDIZAGEM MENTORIA COMO UMA FERRAMENTA Módulo 5
  • 4. Aspetos para criar uma mentoria O que é a mentoria? 01 Mentoria CONTENT Abordagens e atitudes 04 Mentoria inclusiva 05 O uso de mentoria inclusiva CONTENT Colocar funcionários e utilizar o seu potencial 02 03 O ciclo de relacionamento de mentoria 06 A Diferença é saudável
  • 6. INTRODUCTION “A mentoria é simplesmente aprender com os erros e com a mestria de uma pessoa bem sucedida na sua área." Bernard Kelvin Clive A mentoria é uma forma de coaching e networking. Contribui para o crescimento e o sucesso de uma pessoa. Através da orientação, o indivíduo está sendo reconhecido e aceite. Proporciona motivação, atenção individualizada e molda função de cada participante (aprendizes). Os aprendizes alcançarão o sucesso mais rapidamente quando beneficiarem do incentivo e do apoio de alguém que já passou pela mesma experiência. Os participantes usam as estratégias que já ajudaram o seu atual mentor. A mentoria é muito poderosa, porque beneficia todas as partes. O aprendiz alcança a confiança e não se sente isolado. O mentor adquire competências de líder, conselheiro, professor, Coach e de promotor. O fator chave para o sucesso reside nesses modelos de função. Os aprendizes serão motivados a continuar a desenvolver-se, em vez de desistir de seus objetivos. O QUE É MENTORIA? Entender a importância do mentoria
  • 7. MENTORIA E COACHING Semelhante, mas não o iguais A mentoria consiste numa relação a longo prazo focada no apoio ao crescimento e desenvolvimento do aprendiz. O mentor torna-se uma fonte de sabedoria, ensino e de apoio, mas não é alguém que observa e aconselha em ações específicas ou sobre mudanças comportamentais no trabalho diário. O Coaching ,tipicamente, envolve uma relação de duração finita, com foco no fortalecimento ou na eliminação de comportamentos específicos no momento. Os coaches ajudam os profissionais a corrigir comportamentos que prejudicam o seu desempenho ou fortalecem aqueles que suportam uma grande carga trabalho em torno de um determinado conjunto de atividades. Coach Mentor Curto prazo Perspetivas de abertura dos horizontes Habilidades, conhecimentos, comportamentos , competências Longo prazo
  • 8. INTRODUCTION Suponha que um indivíduo talentoso tenha um emprego de vendedor e vença um responsável que tenha mais antiguidade na área de vendas como seu mentor. O responsável com mais antiguidade poderá guia-lo para ele desenvolver as capacidades de líder, estratega e guiá-la em seu desenvolvimento como um líder, um estrategista e um profissional de topo. O mentor pode não instruí-lo ou fornecer formação de Coaching. Em vez disso, irá desafiá-lo e incentivá-lo a pensar através de questões e abordagens, fazendo perguntas difíceis de responder e que servirão como uma fonte de sabedoria quando necessário. A relação entre o mentor e a aprendiz termina quando a pessoas muda de empresa, mas o responsável mais velho teve um forte impacto na sua carreira de trabalho e que permanecerá para sempre. Muitas pessoas atribuem parte de seu crescimento profissional à orientação de um mentor paciente que os desafiasse pensar de forma diferente possibilitando a abertura de uma nova visão e de novas perspetivas. Enquanto que cada um de nós, se desenvolve no seu próprio ritmo, tendo uma influência com efeitos muito positivos e duradouros. O PAPEL DE UM MENTOR Porque procurar um mentor?
  • 9. INTRODUCTION • As principais funções de um mentor são: • Professor: Desenvolve as habilidades técnicas e intelectuais; um mentor fornece ajuda com competências e habilidades existentes. • Promotor: Torna possível que o aprendiz eventualmente desenvolva conhecimentos e competências dentro de um ambiente apropriado. • Guia: Orienta e introduz o aprendiz numa área relevante. • Modelo: O mentor está sendo um exemplo para o aluno. O objetivo principal é o desenvolvimento das ambições do aprendiz. O mentor é mais do que um exemplo: o aprendiz não deve se tornar uma cópia de um mentor, mas ser a sua própria versão melhorada. Este tipo de mentoria requer uma relação pessoal entre mentor e aprendiz com alto nível de comprometimento. • Conselheiro: Fornece aos aprendizes apoio moral, aconselhamento e críticas construtivas. Dentro deste papel, está sendo demonstrada certa afeição. A mentoria não é apenas dar instruções, mas por regra geral fornecer suporte. A tarefa de um mentor é incentivar e apoiar, em vez de instruir. O PAPEL DE UM MENTOR Dividido em diferentes papéis essenciais
  • 10. 02ASPECTOS DA CONTRIBUIÇÃO DE UMA MENTORIA
  • 11. O aspeto mais importante do mentoria é o facto de uma pessoa qualificada se sentir responsável pelo desenvolvimento de uma pessoa com menos experiência. Há outros aspetos essenciais que devem ser considerados: Estes 7 aspetos são: • Transmita o que sabe • Preparação • Acessibilidade, disponibilidade e capacidade de escutar • Honestidade com diplomacia • Curiosidade • Objetividade e equidade • Compaixão e autenticidade Ser um mentor apropriado ASPECTOS DA CONTRIBUIÇÃO DE UMA MENTORIA
  • 12. Ser e não ser um mentor ASPECTOS DA CONTRIBUIÇÃO DE UMA MENTORIA O que um mentor faz para o aprendiz: • Tem uma visão alargada sobre o crescimento e desenvolvimento de aprendiz. • Ajuda o aprendiz a ver o destino, mas não faculta o mapa detalhado para chegar lá. • Oferece incentivo e motivação, mas não "como" conselhos. Um mentor não faz • Servir de formador. • Atuar como um defensor defensor do aprendiz no ambiente organizacional, como um chefe faria; a relação é mais informal. • Dizer ao aprendiz como fazer as coisas. • Apoie o aprendiz em problemas transitórios e de curto prazo. • Servir como conselheiro ou terapeuta.
  • 13. Porquê ser um mentor? ASPECTOS DA CONTRIBUIÇÃO DE UMA MENTORIA Mentor Aprendiz Faça uma diferença positiva na vida de alguém Torna-se parte do legado de sua vida Está expandindo as suas redes de negócios Transformar o próximo grande capitalista de negócio Construi as suas próprias competências de liderança Está a devolver & a mudar o mundo Também aprende com o seu aprendiz Ideias renovadas sob uma nova perspetiva Os famosos capitalistas de negócio tiveram mentores Sentimentos reduzidos de isolamento Aprenda com a visão e experiência de outro Obtenha aconselhamento de planeamento gratuito Seja apresentado a novos contactos Assistência com resolução de problemas Pessoa segura para compartilhar novas ideias
  • 15. 4 fases O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING Os mentores têm maior facilidade em lidar com os problemas relacionados com a mentoria se compreenderem as noções básicas do "ciclo de vida." Todos os jogos passam por um conjunto semelhante de altos e baixos e terá mais facilidade em trabalhar com o seu aprendiz e obter o suporte adequado da sua equipa se souber o que esperar. As quatro principais fases de orientação são: O INÍCIO DESAFIOS E TESTES MENTORIA "REAL" Transição 1 2 3 4
  • 16. Fase 1: início da partida O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING Início do jogo Características Comunicação efetiva O início de qualquer relacionamento é muitas vezes estranho, e os relacionamentos de orientação não são uma exceção. Seus primeiros meses, contrar-se- ão em conhecerem-se uns aos outros, explorando interesses semelhantes, discutindo expectativas, e começar a formar normas e vínculos que irão moldar o resto do seu primeiro ano juntos. Durante esta fase, os mentores devem trabalhar com os seus aprendizes para definir parâmetros para a jogo, como quando e por quanto tempo, que tipo de atividades serão realizadas e como entrarem em contacto. • Conhecer-se mutuamente • As primeiras impressões • Tentando ver o positivo no relacionamento • União • Fazer perguntas abertas • Use a linguagem corporal que está aberta e protegida • Escuta ativa • Demonstrar empatia • Evite a comunicação "prescritiva" • Usar instruções • Fale com na linguagem que se sente confortável • Não tenhas medo do silêncio.
  • 17. 2 Fase: Desafios e testes O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING Desafiador e teste Características Comunicação efetiva Uma vez que a relacionamento de mentoria está em andamento, é normal para o seu aprendiz começar a testar os limites do relacionamento. Embora tenha passado algum tempo afirmando que aprecia e aproveita o seu aprendiz, ele ainda pode querer ver até onde vai o seu compromisso. Como os aprendizes vêm frequentemente das situações em que foram enganados, nem sempre é fácil proporcionar uma sensação de segurança, confiar noutra pessoa é difícil para eles, e até podem estragar o relacionamento “fingindo." • Desafios do aprendiz • Fase de testes • Repensando as primeiras impressões • Sentimentos ou emoções difíceis podem surgir • Seja consistente na sua comunicação, mesmo que seja difícil • Demonstrar respeito • Construía técnicas de resolução de problemas nas suas perguntas abertas • Levante questões delicadas no início das suas interações • Certifique-se de separar comportamentos de quem o aprendiz • Divulgação de sentimentos e experiências pessoais quando apropriado
  • 18. 4 fase: “Mentoria real" O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING Mentoring real Características Comunicação efetiva Nesta fase, a relação de mentoring atingiu a maturidade total. A confiança e a proximidade foram estabelecidas e o fósforo é confortável que tem o divertimento e que relacionam-se a um outro. É durante esta fase que os mentores podem usar a confiança que construíram para mover seus mentorandos ao longo do caminho de desenvolvimento-pedindo-lhes para pensar sobre objetivos ou tentar coisas novas. Ainda pode haver problemas de teste ou comportamentais, mas eles não comprometem o relacionamento em si. Os mentores que chegam a este estágio devem estar preparados para manter esse status duramente conquistado — é aqui que o verdadeiro impacto da tutoria acontece. • Preparando-se para o encerramento • O relacionamento pode tornar-se mais profundo ou o mentorando pode começar puxando afastado • Reflexão • Encontrar linguagem comum para resumir seus sentimentos • Forneça feedback que descreva o crescimento que você observou • Esteja preparado para ouvir e afirmar medos que seu mentorando pode ter
  • 19. 4 fase: Transição O CICLO DE RELACIONAMENTO DE MENTORING Transição (para o encerramento) Características Comunicação efetiva A transição para o encerramento pode ser um momento difícil para os mentores quanto para os aprendizes. Pode haver muitos sentimentos fortes sobre o ponto final da partida e é importante não deixar o processo de termino apague os pontos positivos que forneceu a todos os envolvidos. A medida que o fim do jogo se aproxima, trabalhe em estreita colaboração com o seu supervisor de jogo para terminar com uma nota alta e certifique-se que a transição deixa os aprendizes com um sentimento positivo e satisfação com eperiência. • Preparando-se para o encerramento • O relacionamento pode tornar-se mais profundo ou o aprendiz pode começar a afastar-se • Reflexão • Encontrar linguagem comum para resumir seus sentimentos • Forneça feedback que descreva o crescimento observado • Esteja preparado para ouvir e afirmar medos que seu aprendiz possa ter
  • 21. INTRODUCTION Queremos uma cultura que é inclusiva para todos e onde todos os que se juntam sintam que têm oportunidades para ter sucesso e crescer. Nellie Borrero O orientação inclusiva apoia a descoberta de talentos “ocultos". Ela é projetada para permitir uma abordagem progressiva à orientação, longe do seu conceito exclusivo A diversidade no mercado de trabalho é uma realidade e está aumentando a sua complexidade. As atuais estratégias de desenvolvimento da mão-de-obra continuam a ser desafiadas na resolução da segregação profissional horizontal e vertical e na sub-representação de diferentes grupos. MENTORIA INCLUSIVA Seu valor para funcionários e organização
  • 22. INTRODUCTION É essencial para que os programas de orientação sejam inclusivos, porque a diversidade dentro da sociedade e no mercado de trabalho é uma realidade e aumenta a sua complexidade. As atuais estratégias de desenvolvimento da mão-se-obre continuam a ser desafiadoras para resolver a segregação profissional horizontal e vertical e a sub-representação de diferentes grupos e os impactos que isto pode no conteúdo ou na qualidade dos serviços ou produto oferecido (por exemplo, no currículo do ensino superior). A orientação inclusiva é informada pelos princípios dos direitos humanos e pelo desenvolvimento de um programa de desenvolvimento para todos os participantes que reconhece que é sobre as pessoas, e que todos temos necessidades emocionais, espirituais, físicas e intelectuais. MENTORIA INCLUSIVA Porque é importante?
  • 23. A análise de igualdade não é usada em nível estratégico para informar o desenvolvimento da mão- de -obra ou gestão de talentos. A formação de mentor não é prevista, gratuita ou obrigatória. 02 A falta de conscientização do potencial impacto da dinâmica de poder e da distância de identidade social distancia-se na relação de orientação. 03 O dever de cuidados da organização para mentores e aprendizes de não causar danos como resultado da relação é geralmente esquecido. Falta de supervisão externa para mentores significa a falta de espaço seguro para desenvolver a prática reflexiva pessoal e melhorar a tomada de decisão e o desempenho na liderança, gestão e trabalho com aqueles que são diferentes de si mesmo. A falta de consciência do potencial impacto de preconceito inconsciente de ambos os partes pode ter no relacionamento. A falta de uma avaliação efetiva destinada a identificar possíveis barreiras à progressão significa uma oportunidade perdida para a organização desenvolver e mudar a situação de quem entra, sai e de quem parte. Nos principais programas de orientação há muitas vezes coisas que são negligenciadas, aqui estão enumeradas algumas delas. MENTORIA INCLUSIVA Omissões comuns
  • 24. 05O USO DA MENTORIA INCLUSIVA
  • 25. INTRODUCTION O sucesso das relações de orientação depende do desenvolvimento de uma abordagem que esteja enraizada numa atitude de compromisso e colaboração. Estas são duas habilidades-chave que realmente apoiam o melhor desempenho pessoal no local de trabalho de atual, independentemente do nível em que trabalha. Pesquisas recentes destacam o fim da eficácia da hierarquia na liderança e a necessidade de criar uma cultura mais inclusiva e democrática no local de trabalho. Participar num programa de orientação oferece oportunidades que são muitas vezes desconhecidas no início. No entanto, se for concebida adequadamente pode permitir que os aprendizes demonstrem potenciais barreiras à progressão e oferecer soluções prospetivas. Isso é particularmente verídico em programas que são expressamente inclusivos, com um resultado planejado de melhorar a experiência e a progressão de pessoas que são diferentes da maioria com poder ou posição dentro da organização. MENTORIA INCLUSIVA Como dar os próximos passos?
  • 26. INTRODUCTION Uma declaração de missão pode ser criada para guiar o programa? Quais os dados que a organização está a utilizar para informar a ideia estratégica e a tomada de decisão? Quais são os dados que estão em falta/são motivo de preocupação/pede atenção? PLANO DE AÇÃO Comece pela necessidade 1 2 3
  • 27. INTRODUCTION Uma declaração de missão pode ser criada para guiar o programa? Quais os dados que a organização está a utilizar para informar a ideia estratégica e a tomada de decisão? Quais são os dados que estão em falta/são motivo de preocupação/pede atenção? Estabelecer o plano financeiro para apoiar o programa e sua implementação. O quadro legal para a igualdade, o que deve ser tido em conta? Marketing/relações públicas e comunicação para o programa, internamente e externamente. PLANO DE AÇÃO Criando as infraestruturas para sustentar o programa 1 2 3 4 5 6
  • 28. INTRODUCTIONQue são as políticas e procedimentos de apoio que precisamos de ter em consideração ou criar? Como este programa se enquadra no atual sistema de planeamento e avaliação de desenvolvimento pessoal? Como a estrutura apoiará, protegerá e possibilitará a dignidade no trabalho, e o bem estar de todos os funcionários? Os mentores – quem será destacado? Quais são os critérios para se tornar um mentor? Os aprendizes-quem terá acesso? Porquê e como? Consider the role of supervision for the mentors – who will provide it?Correspondência para mentores e aprendizes-concorda com que o trabalho para alcançar seus resultados planeado PLANO DE AÇÃO Considerações sobre recursos humanos 1 2 3 4 5 6 7
  • 29. INTRODUCTION Formação e preparação de mentores e aprendizes – o que é importante para a sua organização? Projetando a formação. Quem vai fazê-la? Como será dada? PLANO DE AÇÃO Aprendizagem e desenvolvimento 1 2
  • 30. INTRODUCTION O que precisamos para controlar e avaliar e porquê? Como vão ser utilizadas estas informações para comunicar o desenvolvimento das políticas e processos para identificar as barreiras e apoiar as mudanças? Quem concluirá a avaliação? Como é que ele precisa ser relatado, a fim de ser útil? PLANO DE AÇÃO Avaliação e monitorização 1 2 3 4
  • 31. Os principais líderes e gerentes precisarão de ser instruídos sobre os benefícios do programa e do valor estratégico para a organização. Crie um mapa mental estratégico para o demonstrar. A organização JUNTAR PESSOAS COM INTERESSE COMUM Como envolver diferentes stakehoders - o que considerar quando os conhece pessoalmente ou criar um curto workshop participativo:
  • 32. Criar uma oferta que destaca os benefícios do programa e como eles irão contribuirão para melhorar o desempenho da organização. Seja realista, mas motivador para os mentores, reforçando os pontos positivos e destacando a redução ativa dos obstáculos negativos ao longo do processo de orientação. Convide os funcionários para participarem do planeamento do programa, talvez como um projeto alongado para alguém organizar. Explore como o mentor e o aprendiz desejam ser reconhecidos com a sua participação, envolva-se com eles e leve-os a contribuir para o projeto das comunicações envolvidas em torno do programa. Funcionários – potenciais mentores e aprendizes JUNTAR PESSOAS COM INTERESSE COMUM
  • 33. Esta é uma oportunidade para colaborar com os sindicatos, para criar uma visão comum compartilhada com a qual pode contribuir. Esta é uma oportunidade onde poderá demonstrar os valores compartilhados de igualdade e inclusão, revelando que a organização está focada na equidade e permitindo que todos percebam o seu potencial. A União pode ser um real recurso de valor acrescentado na comunicação positiva em toda a organização, incentivando aqueles que são de grupos atualmente sub-representados para se envolver e participar na progressão da cultura organizacional. Sindicatos JUNTAR PESSOAS COM INTERESSE COMUM
  • 34. Isso pode oferecer uma oportunidade para relações públicas positivas, dependendo das relações existentes na sua organização. As partes interessadas externas podem oferecer potenciais mentores ou aprendizes e como resultado novas relações podem ser desenvolvidas. Stakeholders externos JUNTAR PESSOAS COM INTERESSE COMUM
  • 36. INTRODUCTION “Mentorship is simply learning from the mistakes and mastery of a successful person in his/her field.” Bernard Kelvin Clive Sejamos honestos: é difícil ignorar a nossa tendência de divagar em relação às pessoas que não se parecem connosco em termos de raça, idade e género. Isso é uma coisa má? Depende. Embora haja claros benefícios em ter alguém no seu canto que simpatiza com consigo, existem alguns riscos. Quando procura apenas funcionários que compartilham sua visão de mundo, corre o risco de desenvolver pontos cegos para a forma como o mundo exterior o interpreta. Pode ser necessário olhar além em relação a orientação de minorias, especialmente em sectores predominantemente brancos e masculinos. Em comparação com os seus colegas, os profissionais talentosos da cor não conseguem ascender rapidamente a progressão na carreira. No mundo atual, híper-conectado e tecnológico, um bom funcionário pode ser mais velho ou mais jovem do que você. O que é mais importante é a sua fase na vida. É um veterinário reformado que pretende contribuir? Está começando uma nova fase, criando família ou uma empresa? Estão numa fase de competição? Estas são todas as coisas a ter em consideração. É importante ressalvar que nem sempre a fase da vida que está passando corresponde a idade. Por lógica, um funcionário mais velho pode ser mais benéfico, especialmente para uma empresa jovem. Eles provavelmente têm a experiências que os outos não têm. Seja apenas realista sobre o tempo previsto baseando-se na sua posição que estão em termos de carreira. No final, deverá encontrar um mentor que seja ajustado as suas necessidades – não apenas superficiais mas também em termos de benefícios que ele lhe poderá fornecer. A DIFERENÇA É SAUDÁVEL A diversidade como estratégia
  • 37. INTRODUCTION “Mentorship is simply learning from the mistakes and mastery of a successful person in his/her field.” Bernard Kelvin Clive Um dos desafios únicos de mentoria em toda a raça é superar a noção de que as raças têm valores diferentes ou entender o mundo de forma diferente. Esta perspetiva, que prevalece na nossa sociedade, pode, ironicamente, estimular a confiança em relação de mentoria, porque o aprendiz assume automaticamente uma semelhança em valores e visão de mundo com o mentor. Estão aqui algumas dicas ao trabalhar com um mentor da raça diferente. A DIFERENÇA É SAUDÁVEL Mentoria além da culturas Os mentores oriundos da cultura dominante devem superar os seus medos, preconceitos e estereótipos sobre outras raças e etnias, e precisam encontrar uma forma de se identificar e entender a situação da vida pessoal do seu aprendiz Os mentores devem manter uma perspetiva dupla na qual veem o aprendiz como um indivíduo, bem como, parte de um contexto social mais amplo Os mentores devem estar preparados para enfrentar questões difíceis e entender que seus esforços não podem ser compensados rapidamente. O mentor deve negociar os limites éticos apropriados com o aprendiz. Os mentores devem aproximar-se dos seus aprendizes., mas preservar os equilíbrios de poder apropriados.
  • 38. INTRODUCTION “Mentorship is simply learning from the mistakes and mastery of a successful person in his/her field.” Bernard Kelvin Clive Porque os mentores podem involuntariamente girar em torno de pessoas semelhantes a eles, os grupos sub-representado, como mulheres, podem ser orientado com menos frequência e estão menos propensas a usufruir a recompensa da orientação. Os mentores também podem hesitar em ser mentor de géneros sub-representados simplesmente porque são inexperientes em relação a este público-alvo. Aqui estão algumas dicas pode seguir quando se lida com um aprendiz de género diferente. A DIFERENÇA É SAUDÁVEL Mentoria além do género As empresas devem garantir que as mulheres são formalmente designadas como mentoras e que se inscrevam frequentemente com professores sub-representados para garantir que tenham sido capazes de construir uma rede de mentores. Ter vários mentores permite que mulheres e minorias recebam diferentes tipos de apoio Se o género é importante para o aprendiz, ele pode procurar os seus próprios mentores. Mentores de grupos maioritários podem frequentemente orientar com sucesso aprendizes sub-representados, e estes mentores podem ser fortes aliados para a diversidade e justiça social. Os mentores não devem supor que os aprendizes terão planos de carreira que reflitam as suas próprias ou semelhantes experiências de trabalho. Os mentores dos grupos maioritários devem ser sensíveis aos desafios enfrentados pelas mulheres
  • 39. INTRODUCTION “Mentorship is simply learning from the mistakes and mastery of a successful person in his/her field.” Bernard Kelvin Clive Como um novo colaborador portador de deficiência/incapacidade já tem algumas preocupações e receios não experimentados pelo novo funcionário habitual, designar um mentor de trabalho é um real apoio. Tais medos podem levar os trabalhadores a perguntar: será que eles me aceitarão como uma pessoa, não como uma pessoa com deficiência/incapacidade? Que ideias engraçadas eles têm sobre minha deficiência? Posso realmente lidar com as responsabilidades do trabalho? A DIFERENÇA É SAUDÁVEL Mentoria além da deficiências/incapacidade Um trabalhador com deficiências pode vir em situação de desvantagem real devido ao menor desenvolvido relacionamento e estigma menos desenvolvido. Um mentor ajuda a superar esta lacuna. Quando um relacionamento de confiança se desenvolve, o mentor pode muitas vezes dar feedback sincero sobre como o trabalhador é percebido por outros trabalhadores e apoiar o trabalhador na melhoria das relações. Os mentores, geralmente, sabem intuitivamente como ajudar - ouvir, incentivar, ajudar com a realidade de testes, instruindo e ajudando na integração da nova pessoa na vida da organização. Os programas de formação podem fornecer informações especializadas. Os trabalhadores que têm lesões cerebrais traumáticas ou deficiências de desenvolvimento, por exemplo, muitas vezes têm estilos de aprendizagem únicos que os mentores podem aprender a compreender e ensinar. O mentor tem responsabilidades extras, mas também tem a oportunidade de trazer alguém que de outra forma poderia perder-se. O novo trabalhador beneficia da mentoria de varias formas: aprendendo as habilidades de trabalho, tendo ajuda na reunião e no início de relacionamentos com colegas e, especialmente, sentindo que a gestão se preocupa em ajudá-lo a ter sucesso.
  • 40. INTRODUCTION “Mentorship is simply learning from the mistakes and mastery of a successful person in his/her field.” Bernard Kelvin Clive Um mentor com mais experiência formativa, geralmente, orienta pessoas com menos experiência, e é por norma mais velho do que seu aprendiz. A mentoria reversa inverte esta relação nas suas mentes. Falamos muito sobre a lacuna de capacidades digitais, com foco nos jovens, mas raramente falamos sobre a lacuna de capacidades digitais em pessoas idosas. Muitas vezes pensamos que a mentoria está enraizada na experiência, mas a experiência não vem com a idade, isso só acontece ao longo da vida. E é por isso que a orientação reversa é importante. A DIFERENÇA É SAUDÁVEL Mentorina além da idade No caso da orientação reversa, uma pessoa idosa recebe orientação de uma pessoa mais jovem que tem mais conhecimento da tecnologia, mas menos experiência de vida em geral. Precisamos afastar a ideia de que apenas a idade determina o seu nível de experiência e aceitar que todos na sociedade, não importa a sua idade, tem uma contribuição única para fazer e uma perspetiva diferente para oferecer É importante entender que os trabalhadores mais velhos têm objetivos e sonhos, assim como o novo e brilhante qualificado na sua entrada inicial. Embora seja verdade que algumas pessoas mais velhas acreditam que andam sobre água e ficam irritados se alguém dizer o contrário, a maioria das pessoas querem saber como podem melhorar.
  • 41. Parabéns, completou o módulo 5! Agora pode fazer os exercícios, completar o questionários e/ou verificar os materiais de aprendizagem adicionais http://recruitpotential.eu/