O documento discute a Lei da Conservação e os meios de sobrevivência segundo os ensinamentos espíritas. Apresenta que todos os seres vivos possuem o instinto de conservação e que a Terra fornece o necessário àqueles que nela habitam. Também aborda que o homem deve reconhecer os limites do necessário versus o supérfluo e que deve se submeter à vontade de Deus nas dificuldades, uma vez que a privação do necessário faz parte do aperfeiçoamento.