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ESCADAS	
  –	
  CIRCULAÇÃO	
  VERTICAL	
  
ESCADAS	
  
Tipo	
  mais	
  comum	
  de	
  circulação	
  ver@cal,	
  por	
  ser	
  mais	
  compacta	
  que	
  
a	
  rampa	
  e	
  mais	
  econômica	
  	
  que	
  o	
  elevador.	
  	
  
Apesar	
   da	
   simplicidade	
   de	
   execução,	
   deve	
   ser	
   calculada	
   de	
   modo	
  
adequado	
  a	
  fim	
  de	
  propiciar	
  o	
  maior	
  conforto	
  possível	
  ao	
  usuário.	
  	
  
ESCADAS	
  -­‐	
  ELEMENTOS	
  
LARGURA

PISO
ESPELHO
1O PAVIM.

CORTE	
  

ALTURA DA ESCADA

PATAMAR

1O LANCE

2O LANCE

2O PAVIM.
ESCADAS	
  -­‐	
  ELEMENTOS	
  
2O LANCE
PATAMAR

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1O LANCE

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PISO

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LARGURA

PLANTA	
  BAIXA	
  
ESCADAS	
  -­‐	
  ELEMENTOS	
  

ESPELHO

PATAMAR

PISO

PERSPECTIVA	
  
ESCADAS	
  –	
  FORMA	
  DOS	
  DEGRAUS	
  
As	
   formas	
   dos	
   degraus	
   podem	
   variar	
   bastante,	
   assim	
   como	
   o	
  
material	
   que	
   é	
   construído	
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   escada,	
   desde	
   que	
   se	
   garanta	
   sua	
  
estabilidade,	
  conforto	
  e	
  segurança.	
  
FORMA	
  DAS	
  ESCADAS	
  

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  forma	
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  é	
  escolhida	
  por	
  fatores	
  esté@cos	
  e	
  pelo	
  espaço	
  
disponível	
  para	
  sua	
  construção.	
  A	
  existência	
  de	
  patamares	
  é	
  definida	
  
pelo	
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  de	
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  acordo	
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Helicoidal	
  
FORMA	
  DAS	
  ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
ESCADAS	
  
CÁLCULO	
  DOS	
  DEGRAUS	
  
O	
  cálculo	
  é	
  realizado	
  baseado	
  na	
  fórmula	
  de	
  BLONDEL,	
  e	
  os	
  limites	
  
mínimos	
  e	
  máximos	
  de	
  espelho	
  e	
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  são	
  definidos	
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  legislação	
  
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  edificações.	
  

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Fórmula	
  de	
  Blondel	
  

Onde:	
  
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  piso	
  

ESPELHO

PATAMAR

PISO
CÁLCULO	
  DOS	
  DEGRAUS	
  
A	
   quan@dade	
   de	
   espelhos	
   (n)	
   é	
   calculada	
   em	
   função	
   do	
   desnível	
  
entre	
  os	
  pavimentos	
  	
  a	
  serem	
  ligados	
  pela	
  escada.	
  

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  (h)	
  
2O PAVIM.

1O PAVIM.

ALTURA DA ESCADA

Onde:	
  
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  número	
  de	
  espelhos	
  
e	
  =	
  espelho	
  
CÁLCULO	
  DOS	
  DEGRAUS	
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  ALTURA	
  LIVRE	
  
Nos	
  projetos	
  de	
  escada	
  é	
  necessário	
  examinar	
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  altura	
  livre	
  de	
  passagem.	
  Trata-­‐
se	
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  distância,	
  medida	
  na	
  ver@cal,	
  entre	
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  piso	
  do	
  degrau	
  e	
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  Ou	
  seja,	
  a	
  
laje	
  intermediária	
  entre	
  um	
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  e	
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  outro.	
  
Esta	
  altura	
  nunca	
  deve	
  ser	
  inferior	
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  (dois	
  metros).	
  
EXEMPLO	
  
Calcular	
   	
   as	
   dimensões	
   de	
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   escada	
   para	
   cobrir	
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EXEMPLO	
  
Calcular	
   	
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   dimensões	
   de	
   uma	
   escada	
   para	
   cobrir	
   um	
   desnível	
   de	
  
2,90m.	
  
Número	
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  espelhos	
  (n)	
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O	
  NÚMERO	
  DE	
  ESPELHOS	
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   para	
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   calculamos	
   	
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CONSTRUÇÃO	
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  ESCADA	
  
CONSTRUÇÃO	
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Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo Júnior

CONSTRUÇÃO	
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Patamar

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Planta Baixa
Esc. 1:20

A
2
REPRESENTAÇÃO	
  DE	
  PLANTA	
  BAIXA	
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  Pav.	
  Sup.	
  

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Planta Baixa - Pavim. Superior
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REPRESENTAÇÃO	
  DE	
  CORTE	
  

Pavim. Superior

3,40

Patamar
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Corte AA

,12
EXERCÍCIO:	
  Desenvolva	
  em	
  planta	
  do	
  exercício	
  
anterior,	
  uma	
  escada	
  que	
  deve	
  ter	
  um	
  corte	
  
passando	
  sobre	
  ela	
  e	
  o	
  desenvolva.	
  

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Escada

  • 2. ESCADAS   Tipo  mais  comum  de  circulação  ver@cal,  por  ser  mais  compacta  que   a  rampa  e  mais  econômica    que  o  elevador.     Apesar   da   simplicidade   de   execução,   deve   ser   calculada   de   modo   adequado  a  fim  de  propiciar  o  maior  conforto  possível  ao  usuário.    
  • 3. ESCADAS  -­‐  ELEMENTOS   LARGURA PISO ESPELHO 1O PAVIM. CORTE   ALTURA DA ESCADA PATAMAR 1O LANCE 2O LANCE 2O PAVIM.
  • 4. ESCADAS  -­‐  ELEMENTOS   2O LANCE PATAMAR 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 9 1O LANCE 8 7 6 PISO 5 4 3 2 1 S LARGURA PLANTA  BAIXA  
  • 5. ESCADAS  -­‐  ELEMENTOS   ESPELHO PATAMAR PISO PERSPECTIVA  
  • 6. ESCADAS  –  FORMA  DOS  DEGRAUS   As   formas   dos   degraus   podem   variar   bastante,   assim   como   o   material   que   é   construído   a   escada,   desde   que   se   garanta   sua   estabilidade,  conforto  e  segurança.  
  • 7. FORMA  DAS  ESCADAS   01 B A  forma  das  escadas  é  escolhida  por  fatores  esté@cos  e  pelo  espaço   disponível  para  sua  construção.  A  existência  de  patamares  é  definida   pelo  código  de  obras  ou  por  bom  senso,  de  acordo  com  o  uso.   14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 01 15 A 16 Forma  em  “L”  
  • 8. FORMA  DAS  ESCADAS   A  forma  das  escadas  é  escolhida  por  fatores  esté@cos  e  pelo  espaço   disponível  para  sua  construção.  A  existência  de  patamares  é  definida   pelo  código  de  obras  ou  por  bom  senso,  de  acordo  com  o  uso.   11 12 13 14 15 16 10 9 Forma  em  “U”   8 7 A B 01 6 5 4 3 2 1 01
  • 9. FORMA  DAS  ESCADAS   A  forma  das  escadas  é  escolhida  por  fatores  esté@cos  e  pelo  espaço   disponível  para  sua  construção.  A  existência  de  patamares  é  definida   pelo  código  de  obras  ou  por  bom  senso,  de  acordo  com  o  uso.   9 8 10 7 11 6 12 5 R i =20 13 4 14 3 2 15 1 16 Helicoidal  
  • 21. CÁLCULO  DOS  DEGRAUS   O  cálculo  é  realizado  baseado  na  fórmula  de  BLONDEL,  e  os  limites   mínimos  e  máximos  de  espelho  e  piso  são  definidos  pela  legislação   de  edificações.   2  e(h)  +  p  =  63  ou  64   Fórmula  de  Blondel   Onde:   e  =  espelho   p  =  piso   ESPELHO PATAMAR PISO
  • 22. CÁLCULO  DOS  DEGRAUS   A   quan@dade   de   espelhos   (n)   é   calculada   em   função   do   desnível   entre  os  pavimentos    a  serem  ligados  pela  escada.   n  =  desnível   e  (h)   2O PAVIM. 1O PAVIM. ALTURA DA ESCADA Onde:   n  =  número  de  espelhos   e  =  espelho  
  • 23. CÁLCULO  DOS  DEGRAUS  –  ALTURA  LIVRE   Nos  projetos  de  escada  é  necessário  examinar  a  altura  livre  de  passagem.  Trata-­‐ se  da  distância,  medida  na  ver@cal,  entre  o  piso  do  degrau  e  o  teto.  Ou  seja,  a   laje  intermediária  entre  um  pavimento  e  o  outro.   Esta  altura  nunca  deve  ser  inferior  a  2,00  m  (dois  metros).  
  • 24. EXEMPLO   Calcular     as   dimensões   de   uma   escada   para   cobrir   um   desnível   de   2,90m.   Desnível  =  2,90  m   e  =  16  cm  (valor  arbitrário)   Número  de  espelhos   2  e(h)  +  p  =  64   2  x  16  +  p  =  64   32  +  p  =  64   p  =  64  –  32   p  =  32   n  =  desnível     e(h)   n  =  290   16   n  =  18,125  
  • 25. EXEMPLO   Calcular     as   dimensões   de   uma   escada   para   cobrir   um   desnível   de   2,90m.   Número  de  espelhos  (n)  =  18,125   O  NÚMERO  DE  ESPELHOS  NÃO  PODE  SER  QUEBRADO   Adotamos   18   para   o   número   de   espelhos   e   calculamos     a   altura   do   espelho  (e):   e(h)  =  desnível     n   e(h)  =  290     18   e(h)  =  16,11  cm    
  • 26. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   16 15 14 13 12 11 10 9 A 01 B 1 2 3 4 5 6 7 8 01
  • 27. 18 19 20 CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   2 3 4 5 6 7 8 9 h 10 11 12 13 14 15 16 17 altura do nível 2º pavimento 0 1 altura do nível 1º pavimento
  • 28. 18 19 20 CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   2 3 4 5 6 7 8 9 h 10 11 12 13 14 15 16 17 altura do nível 2º pavimento 0 1 altura do nível 1º pavimento
  • 29. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   30 30 30 30 30 30 30 100
  • 30. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   30 30 30 30 30 30 30 100
  • 31. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   30 30 30 30 30 30 30 100
  • 32. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 33. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 34. 01 B CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 01 15 A 16
  • 35. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   15 14 13 01 12 A B 01
  • 36. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 37. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   01 A 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 B 01
  • 38. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   A 01 B 01
  • 39. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 40. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   11 12 13 14 15 16 10 9 8 7 A B 01 6 5 4 3 2 1 01
  • 41. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 42. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 43. Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo Júnior CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 44. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   9 8 10 7 11 6 12 5 R i =20 13 4 14 3 2 15 1 16
  • 45. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   9 8 10 7 11 6 12 5 13 4 14 3 2 15 1 16
  • 46. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA   9 8 10 7 11 6 12 5 13 4 14 3 2 15 1 16
  • 47. CONSTRUÇÃO  DE  CORTE  DE  ESCADA  
  • 48. 1,70 3,25 ,15 Patamar 2,95 1,40 ,15 REPRESENTAÇÃO  DE  PLANTA  BAIXA   Pavimento Térreo 2 S 1 2 3 4 ,30 ,30 ,30 ,30 5 6 7 8 9 ,30 ,30 ,30 ,30 ,30 10 ,15 A 1,40 0,00 2,70 1,40 ,15 1,40 4,10 4,25 1 Planta Baixa Esc. 1:20 A 2
  • 49. REPRESENTAÇÃO  DE  PLANTA  BAIXA  –  Pav.  Sup.   Pavimento Superior D 3,40 19 18 17 16 15 14 13 12 11 Patamar 1,70 A A 2 2 1 2 3 4 5 6 7 8 2 9 10 Planta Baixa - Pavim. Superior Esc. 1:20
  • 51. EXERCÍCIO:  Desenvolva  em  planta  do  exercício   anterior,  uma  escada  que  deve  ter  um  corte   passando  sobre  ela  e  o  desenvolva.